Remember Me escrita por Tamy Black


Capítulo 27
Recaída


Notas iniciais do capítulo

Capítulo novo na parada.
Leiam, divirtam-se e deixem reviews.
Vejo vocês mais abaixo.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/43665/chapter/27

No capítulo anterior:

Tantas coisas aconteceram, eu estava tão absorta em minha dor que não percebi que minhas regras estão atrasadas há seis semanas e elas nunca se atrasaram.

Arregalei meus olhos e Alice apenas sorriu, assim como Rose que sacou tudo na hora.

Não era possível, era?

----

Bella POV.

Minha suspeita se confirmou ainda naquele mesmo dia. Rosalie e Alice compraram testes de gravidez na farmácia e me obrigaram a fazer, e todos eles deram positivo. Sei que não se deve confiar 100% neles, mas a quem eu queria enganar... Se um simples teste dava positivo, imagine o de sangue? Mas para confirmar eu procurei uma ginecologista e obstetra assim que pisei no hospital no meu plantão.

A doutora Heloise Gilmore era excelente e uma das mais recomendadas na cidade. Ela fez um batalhão de exames, fora o exame tradicional do toque e a mesma disse que tinha absoluta certeza que eu estava grávida. O exame de sangue era mais para comprovar mesmo. Eu fiz todos os exames e ainda naquela semana foi comprovada a minha gestação de seis semanas.

Foi realmente um choque a princípio, mas depois a ficha caiu.

Um bebê. Um bebê meu e de Edward.

Era surreal demais para acreditar.

- OMG! EU SEREI TIA! – Alice berrou quando eu contei que a gravidez era real, nós três estávamos num restaurante próximo ao hospital, almoçando.

- Sem histerismo, Alice – pedi, choramingando.

- Isso é... Perfeito, Bells! – disse Rose, sorrindo largamente pra mim.

- Obrigada, Rose – agradeci, também sorrindo.

- Nossa... Quando o Edward souber, ele vai pirar e... – Alice começou a tagarelar.

- Opa. Espera um minuto aí, Ali – a interrompi, antes que a baixinha começasse a se empolgar – O Edward não pode saber. – falei, convicta.

- O QUE? COMO ASSIM? – Rosalie e Alice berraram, em uníssono.

- Ok, acalmem-se. – pedi, bufando – Eu não quero contar ainda... Eu preciso absorver tudo isso. Não é tão simples assim, eu não aguento mais problemas... Eu não quero mais me envolver... Eu não sei se conseguiria... – disse, nervosa.

As duas me encaravam seriamente, Rosalie foi a primeira a se compadecer com o meu desespero, mas Alice não. Eu entendia o lado dela, afinal ela era irmã de Edward.

- Não acho isso correto. – Alice se pronunciou, com a voz dura.

- Não é – concordei – Mas não quero Edward só por causa do meu filho. – era estranho falar meu filho, mas era a verdade.

- Então você vai privá-lo de conhecer o filho por egoísmo? – ela rebateu, irônica.

- Não vou privá-lo de nada, Alice – disse, dura – Eu só não o quero durante minha gestação, eu não preciso. Edward ainda não está pronto para isso. Eu não quero forçá-lo a nada, não quero que ele se sinta obrigado a ficar comigo. – confessei o que já havia pensado – Ele vai conhecer o bebê, mas só quando a hora certa chegar.

Alice me avaliava com seus intensos olhos verdes, que nem os do irmão mais novo. Era impossível não vê-lo ali, a semelhança do olhar era a mesma e por um segundo eu fraquejei. Mas não era a hora disso. Eu precisava ser forte, por mim e pelo meu bebê que estava a caminho. Então a baixinha suspirou pesadamente, revirou seus olhos e disse:

- Tudo bem, vou tentar entender... Mas isso não significa que eu vá aceitar. – disse.

- Obrigada, só o apoio de vocês duas é muito importante pra mim. – sorri agradecida.

As duas abriram grandes sorrisos pra mim e então o assunto “Edward precisa saber que será pai” foi encerrado momentaneamente.

Edward POV.

Os dias se arrastavam pra mim. E eu tentava tirar Isabelle Swan da minha cabeça, missão impossível, eu sei. Ela estava diferente... Não sei dizer em que, mas era notável. Eu a via andando pelos corredores do hospital, tinha uma áurea estranhamente boa que emanava dela. Parecia que ela finalmente estava superando. Seus olhos continham um brilho novo, algo de muito bom estava se passando e eu fiquei extremamente curioso. Mas eu não fazia mais parte de sua vida, eu não merecia.

Suas palavras ainda ecoavam em minha cabeça...

Flashback

- Eu sempre serei à sombra dela pra você, não é? – ela me indagou.

Vi-me pela primeira vez sem resposta. Abri e fechei a boca várias vezes tentando encontrar as palavras, em vão.

Bella suspirou e pegou sua bolsa, a conversa já estava encerrada para ela.

- Bella... – a chamei, num murmúrio – Você é incrível, não se esqueça disso. – foi o máximo que consegui proferir.

- Mas não pra você, certo? – rebateu.

Fim do Flashback

Eu não pensei no quanto eu a machuquei... Na verdade, eu nem sei o que eu estava pensando. A única coisa que eu sabia era que eu sentia uma puta falta dela... Seu sorriso, seus beijos, seus abraços, sua companhia... Ela era completamente viciante. E eu não sabia o que fazer.

Por não saber mais o que fazer acabei por me refugiar na bebida. Não adiantava nada, mas pelo menos me entorpecia por algumas horas...

Bella POV.

Uma semana se passou e estava tudo bem. Ainda não havia contado a minha família sobre a gravidez, sabia que se abrisse a boca minha mãe e meu pai me obrigariam a contar a Edward e no momento tudo o que eu queria era ficar longe dele.

Nesses últimos dias eu o havia visto várias vezes pelo hospital, mas é claro, ele trabalhava lá também, nada mais que o normal. E diferente de antes, quando eu o via, sentia uma felicidade repentina. Talvez seja por causa do bebê... Pelo menos eu teria um laço eterno com Edward, teríamos algo que nos uniria por toda a vida... Era isso que estava me tirando do fundo do poço. Essa criança era a minha válvula de escape... É errado pensar assim? Não sei e nem faço questão de saber, só sei que eu já amo esse pequeno ser que cresce em meu ventre, amo de verdade.

Up – James Morrison feat. Jessie J

Estava em casa, jogada no sofá e de pijamas. Já passava da meia-noite e eu estava sem sono, então estava assistindo uma maratona de Friends que passava na TV. Estava tão entretida e rindo de algo idiota que o Chandler estava dizendo que me assustei completamente quando ouvi a campainha soar.

Levantei num pulo do sofá e fiquei intrigada: quem seria à uma hora dessas? Ajeitei o short do meu pijama e andei em direção à porta, e quase enfartei quando vi quem era pelo olho mágico. O que Edward fazia aqui?

Como posso encontrá-lo

Quando você está sempre escondendo de si mesmo

A brincar às escondidas comigo

Até que fica muito escuro

Muito escuro, dentro de sua concha

Por que eu mesmo tentar

Quando você me leva por garantido?

Eu deveria saber melhor, até agora

Quando você me chama já ouço o som falhando

Como tudo cair

Respirei profundamente e abri a porta, meu coração batia aceleradamente, a qualquer instante iria saltar pela boca. Fazia semanas que eu e Edward não trocávamos uma palavra e sem dúvida eu estava completamente curiosa pra saber o que ele queria a essa hora da madrugada.

- O que você quer? – perguntei, tentando não transparecer o nervosismo ao vê-lo absurdamente lindo do jeito que ele estava.

- Você já foi mais educada – ele respondeu, sorrindo torto, e só por aquela fala percebi que o mesmo estava alcoolizado.

Eu mereço!

Nunca é tarde demais para voltar atrás

Sim, eu sei que você pode

Não enterre seus demônios muito fundo no chão

Quando tudo cai

O único caminho é para cima, para cima, pra cima

O único caminho é para cima, pra cima

- Só sou educada com merece – sorri, debochada – Agora fala logo o que você quer, eu preciso dormir. – disse, ríspida.

- Posso entrar pelo menos? – ele pediu, apoiando-se a parede.

Eu queria muito dizer que não, mas desde quando eu me obedecia quando o assunto se tratava a Edward Cullen? Bufei exasperada e inconformada comigo mesma que acabei dando espaço para que o mesmo entrasse em meu apartamento, e assim ele o fez.

Caminhei a passos largos para a sala, sentindo os olhos de Edward me queimar, mesmo que eu não o estivesse encarando, sabia que ele me olhava intensamente. Então voltei a me virar para ele e quase me perdi naquela imensidão que era o verde de seus olhos.

- Pode falar agora. – disse, com o pouco de coragem que ainda me restava.

Eu assisto a sua pausa de espírito

Como se despedaça em milhões de pedaços

Assim como o vidro Eu vejo através de você

E seu desfile de desculpas

Se sente como 'Dia da Marmota'

Você diz as mesmas coisas repetidamente

Há um olhar em seus olhos

E eu ouço aquele som falhando

Como tudo cair

Edward me avaliou da cabeça aos pés e caminhou lentamente até mim. Meu coração batia descompassado e eu já estava ficando sem folego, somente pela repentina aproximação dele. Deus! Como eu podia ser tão manipulável desse jeito? Como?

Não se deve mexer com hormônios de grávida!

- Eu precisava ver você – ele disse, com a voz rouca e acariciando minhas bochechas.

Corei imediatamente, com aquela simples frase e o simples toque. Minhas pernas tremiam... Merda! Eu era vulnerável demais... Puta merda!

- Eu não aguento mais isso! – ele exclamou – Eu preciso de você, Bella... Mais do que eu pensei que precisasse... Você é... – ele se enrolava com as palavras.

Nunca é tarde demais para voltar atrás

Sim, eu sei que você pode

Não enterre seus demônios muito fundo no chão

Quando tudo cai

O único caminho é para cima, para cima, pra cima

O único caminho é para cima, pra cima

Eu sabia que ele estava bêbado, o aroma do álcool era forte demais e estava me deixando enjoada. Tentei pará-lo espalmando uma de minhas mãos em seu peito, mas o efeito foi o contrário. Quando menos percebi sua boca já estava colada a minha e uma de suas mãos me puxava para ele pela nuca.

Sua língua avidamente buscou a minha e como eu já estava à beira da insanidade, deixei-me levar. Minhas mãos criaram vida própria e foram parar nos cabelos cor de bronze de Edward emaranhando-os mais ainda. A outra mão livre dele desceu para minha cintura, apertando-a de leve, fazendo-me derreter em seus braços.

Mas eu ainda tinha consciência dos meus atos, tanto que num lapso desta eu interrompi o beijo e me separei bruscamente. Arregalei os olhos, surpresa com a minha própria atitude. Eu estava ficando louca...

É seu amor que é forte

É a única coisa que me mantém segurando

É seu coração que é fraco

Mas não é fraco demais para trazê-lo de volta para mim

- Como você ousa chegar a minha casa e me agarrar assim? – esbravejei, completamente exaltada e começando a surtar.

- Bella! – Edward exclamou – Eu quero você... Eu preciso de você...

- DANE-SE! – berrei – EU NÃO QUERO! EU NÃO PRECISO DE...

Mas fui interrompida pela boca de Edward tomando a minha de novo, e dessa vez mais agressiva, furiosa, louca, intensa, insana...

Quer saber? Foda-se. Eu já estava no inferno mesmo, então...

Retribuí ao beijo com a mesma intensidade e empolgação. Eu sabia que Edward estava bêbado, sabia que assim que o dia amanhecesse eu iria me arrepender, mas no momento eu só queria relembrar a sensação de estar nos braços dele novamente.

Nunca é tarde demais para voltar atrás

Sim, eu sei que você pode

Não enterre seus demônios muito fundo no chão

Quando tudo cair

Quando tudo cair

Edward retirou a jaqueta que vestia e a mesma caiu ao chão. Comecei a erguer a blusa que ele usava e então o mesmo a terminou de tirar, separando nossos lábios por alguns instantes. Voltamos a nos beijar, então Edward me pegou no colo – ainda de bocas coladas – e foi caminhando até meu quarto. Edward me depositou gentilmente em minha cama e terminou de tirar suas roupas, sob o meu olhar guloso sobre seu corpo.

Ele voltou a mim e grudou nossas bocas novamente. Retirou as peças de roupa que eu vestia e jogou em qualquer canto do quarto. Nossos olhos ainda estavam grudados e eu me senti completa ao encarar aqueles belos e brilhantes orbes verdes. Parecia que tudo estava em seu devido lugar, parecia.

Então, sem demora, nós éramos um novamente. Movimentos sincronizados, gemidos reprimidos por beijos, sensações já tão conhecidas, mas que eu era absurdamente prazerosa de sentir. O primeiro clímax veio rápido, Edward desabou do meu lado e ficamos os dois em silêncio tentando recompor a respiração. E é lógico que não paramos por aí... Eu não iria deixar a culpa e o arrependimento me dominar agora. Somente esperei que me acalmasse para procura-lo novamente, até que ambos estivéssemos cansados demais para proferir qualquer coisa e cada um tombar na cama exausto demais para pensar.

Nunca é tarde demais para voltar atrás

Quando tudo cair

O único caminho é para cima

O único caminho é para cima, para cima, para cima

O único caminho é para cima, para cima

Quando tudo cair

Edward POV.

Acordei sentindo aquela dor de cabeça desgraçada de ressaca. Abri meus olhos devagar, para me acostumar com a intensa claridade. Sei que ultimamente eu ando me refugiando no álcool, mas não consegui evitar.

Deus... Eu bebi tanto que mal sei como consegui chegar a minha casa. Bocejei e abri os olhos por completo, a vista ainda embaçada, mas pelo pouco que vi eu não estava em meu quarto.  Assustei-me de imediato. Eu não me recordo de ter saído acompanhado do bar... Arregalei os olhos ao reconhecer onde eu estava.

Puta que pariu!

Só para confirmar o que eu já suspeitava, olhei para o lado e vi o ser mais lindo do mundo dormindo tranquilamente. Suas costas expostas e nuas, os cabelos castanhos espalhados pelo travesseiro, à expressão serena e um leve bico formado em seus lábios ligeiramente vermelhos e cheios. Suspirei pesadamente, então as imagens da madrugada me atingiram de supetão.

Droga.

Tudo foi tão intenso, tão perfeito que eu não tinha como me arrepender... Mas a culpa estava me tomando. Levantei devagar para não despertá-la e procurei minhas roupas pelo quarto. Vesti-me depressa e saí de seu apartamento como se eu estivesse fugindo da cadeia. A minha sorte foi que eu não estava de carro, lembro-me vagamente do dono do bar me aconselhando a pegar um táxi.

E foi o que eu fiz novamente, peguei um táxi e voltei para o bar. Só para buscar meu carro e então ir pra casa. Eu estava tão absorto nas imagens da noite passada que só Deus sabe como eu cheguei a minha casa. Tirei minhas roupas a caminho do banheiro e assim que entrei no cômodo fui direto para o chuveiro. Assim que a água bateu em meu corpo tenso, permiti-me deixar as lágrimas se misturarem com mesma.

Bella POV.

Quando eu acordei não encontrei Edward no apartamento. Mas o que eu queria afinal? Que Edward acordasse e dissesse que me ama e que queria ficar comigo? Que daí eu contaria sobre a gravidez, ele ficaria radiante com a notícia e então formaríamos uma família e seriamos felizes para sempre?

Ok, hora de acordar Bella.

Não nego que fiquei abalada, que me senti mal e ao mesmo tempo bem por ter estado em seus braços mais uma vez. Levantei-me desanimada e fui direto para o banho, como eu sou fraca em relação a Edward, chorei copiosamente.

Ainda doía. E tudo que aconteceu na madrugada só fez cutucar ainda mais a ferida. Não, não estou magoada pelo que aconteceu, nem arrependida, muito menos culpada. Foi uma recaída. Uma deliciosa recaída.

[...]

Os dias a seguir foram estranhos. Quando eu via Edward pelos corredores do hospital o mesmo faltava correr, ele não me encarava mais, muito menos dirigia a palavra para mim. Ele deveria estar se sentindo culpado. Isso já estava me irritando, sério.

Contei aos meus pais que estava grávida. Eles ficaram surpresos, mas felizes. Como eu havia dito antes, Charlie e Renée tentaram me persuadir a contar a Edward e a todos os Cullen. Mas eu fui irredutível, não queria agora... Principalmente depois que do que aconteceu. Alice e Rosalie ainda me pediam pra contar, mas eu não cedi.

Ainda nessa história de trabalhar, ficar enjoada, correr para vomitar, comer feito uma condenada, lidar com pais e amigas que querem que eu dê a notícia ao Edward que ele será pai, mais um mês se passou. E já estávamos em agosto, eu completei dois meses e duas semanas, meu aniversário estava cada vez mais próximo e antes que eu ficasse louca, tomei uma decisão que mudaria algumas vidas.

Eu cheguei ao restaurante de sempre numa sexta-feira, combinei com meus pais, Rosalie e Alice. Iria comunica-los da minha decisão. Vi minha mãe, Rosalie e Alice já numa mesa e conversando animadas. Pelo tom que eu falei com as três hoje mais cedo, acho que elas se iludiram, deviam estar achando que tinha finalmente me decidido a contar a verdade para Edward.

Cumprimentei as três e me sentei, tagarelamos um pouquinho e fizemos nossos pedidos. Enquanto os mesmos não vinham, achei melhor falar logo o que tinha pra dizer.

- Bom... – pedi a atenção das três – Eu gostaria de comunica-las que estou voltando para Phoenix dentro de uma semana.

- VOCÊ O QUE? – as três berraram em uníssono.

----


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Hello galere!
Sei que estou um pouquinho sumida. *cof, cof* Mas quem faz faculdade sabe que final de período é uma merda. Tudo resolve se acumular, ainda mais nas universidades federais, os professores querem fechar a caderneta sendo que mal fizeram a primeira nota. ¬¬ Enfim... Vocês não precisam saber do meu drama. *risos*
Mas agora eu tô mais folgada, recesso de Natal e Ano Novo. Não, ainda não estou oficialmente de férias, mas ainda nessa primeira semana de janeiro eu entro. Aí, eu prometo e a vocês que até março eu termino a Dangerous e a Remember Me, e também assim que eu terminar uma das duas vou postar fanfic nova.
Falando da RM... Nós só temos mais 2 capítulos (o 27 e o 28) + epílogo e então digo FIM oficialmente a DOIS anos de fanfic. *suspiro* Mas ainda não é a hora das despedidas... Gostaria de fazer dois pedidos:
1º SERÁ QUE PODEMOS CHEGAR AS 20 RECOMENDAÇÕES ATÉ O FINAL DA HISTÓRIA?
2º ME SIGAM NO TWITTER E NO TUMBLR?
https://twitter.com/#!/_taamy_
http://tamyinwonderland.tumblr.com/
Enfim, FELIZ 2012! o/
E não se esqueçam das reviews! ;]