No capítulo anterior:

A dor era tamanha... Eu não conseguia compreender como aquilo me fazia mal dessa maneira. Parecia que meu coração estava sendo arrancado a força e esmagado com as mãos.

Deixei que as lágrimas lavassem a minha dor e chorei até cair na inconsciência.

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Edward POV.

Eu me sentia extremamente confuso. Depois que Bella saiu de minha casa eu fiquei desolado, mas ao mesmo não sabia o que fazer. Passei o sábado trancado em casa e no domingo, fui convidado para almoçar na casa do meu irmão mais velho.

Mesmo não querendo, eu acabei indo. Cheguei à casa de Emmett e foi Rosalie que abriu a porta, ela me deu um beijo no rosto e me convidou para entrar. Anna me viu e logo correu para os meus braços, a cada dia ela ficava mais linda e parecida com a Elizabeth, e só de pensar na minha esposa morta eu senti um estranho aperto no peito.

Ignorei meus sentimentos e abracei a minha pequena sobrinha, que logo começou a tagarelar. Emmett logo apareceu e eu o cumprimentei, perguntei por Alice, e ele respondeu que a anã iria almoçar na casa dos Hale hoje, com os gêmeos e o marido.

Nós almoçamos e conversamos sobre amenidades, mas a primeira pergunta que Rose me fez foi sobre a Bella.

- Onde está Bella, Edward? – ela indagou.

- Er... Acho que ela está com os pais. – inventei, na verdade eu nem sabia por onde ela estava.

Rose me olhou de forma estranha, mas não instigou mais. Terminamos de almoçar tranquilamente, uma das empregadas da casa veio recolher a louça enquanto Rosalie buscava a sobremesa. Depois de satisfeito, levantei-me e pedi para conversar com Emmett, Rose iria assistir algum desenho com a Anna.

- Você está estranho, mano – disse Emmett, assim que entramos em seu escritório.

Desabei numa poltrona que havia ali e comecei a falar tudo que havia acontecido desde os meus pensamentos após a primeira conversa que tive com ele até a fatídica noite em que eu destruí tudo. Emmett apenas me ouviu atentamente sem nada a dizer. Assim que terminei o meu relato, meu irmão suspirou e tomou fôlego novamente, esperei ansiosamente pelo que ele diria.

- Eu não pensei que você levaria a sério o que eu te disse... Pensei que você tinha certeza dos seus sentimentos. – disse, encarando-me seriamente – Me desculpe, não queria causar nenhum dando...

- Não! – o interrompi – Eu não estou te culpando... Só que antes de conversarmos sobre Bella, eu ainda não tinha parado pra pensar no que estava acontecendo – expliquei – Tudo era novidade entre nós, tudo acontecia numa perfeita sincronia... – murmurei – Mas aí você me perguntou se eu não achava estranho estar namorando a minha cunhada... – suspirei – Eu realmente não tinha parado pra analisar o quão estranho era essa relação, já que até pouco tempo atrás eu ainda estava deprimido por causa da Liz.

- Edward, todos achamos que a melhor coisa que aconteceu foi você e a Bella terem ficado juntos... Você voltou a viver, irmão... Voltou a sorrir! – ele se exaltou – Coisa que você não fazia há tanto tempo... Mas o que eu queria saber é se você ama a Bella, por ela ser quem é ou se a ama por ela ser uma copia física da sua esposa? – me indagou, cauteloso.

Eu encarei meu irmão por alguns segundos. Pensei seriamente na pergunta, mas não conseguia encontrar uma solução. Bella é a cópia da irmã, a única diferença é a cor dos cabelos. Fora isso, as duas eram fisicamente iguais.

- Eu simplesmente não sei – admiti, bufando.

- Você tem que saber, Edward – disse Emmett – Você está machucando uma pessoa que realmente te ama, independente de você ser o marido da irmã morta.

- Eu sei, eu sei... – rebati – Mas como eu posso descobrir? – o indaguei, desesperado.

- Gostaria muito de ter o poder de te ajudar, mano... – ele me fitou, com pena – Mas infelizmente só você tem os meios para descobrir. Só espero que você não demore. – sorriu.

Eu apenas assenti e então fomos interrompidos por uma batida na porta. Emmett disse que a pessoa podia entrar e então surgiu a minha pequena loirinha, que imediatamente pulou no meu colo.

- Tio Ed, você não vai bincá cumigo? – a loirinha me indagou, fazendo bico.

- Vou sim, pequena – sorri, acariciando os cachos dourados da minha sobrinha.

Anna pulou do meu colo e foi logo me puxando, tagarelando sobre ter ganhado uma boneca que falava e comia.

[...]

A segunda-feira logo chegou e eu saí para trabalhar mais cedo que o normal, Angela – minha secretária e de Bella, estava arrumando minha mesa quando eu adentrei ao meu escritório.

- Bom dia doutor Cullen – ela me saudou, sorrindo.

- Bom dia Angela, e eu já pedi para me chamar de Edward – fiz careta.

- Me desculpe, é a força do hábito – disse, sorrindo constrangida.

Eu apenas dei de ombros, Angela era uma pessoa muito gentil e bacana.

- A doutora Swan já chegou? – a indaguei, tirando meu jaleco da bolsa.

- Ainda não – ela me respondeu.

- Eu irei ver uma paciente que está internada, mas se ela chegar e eu não estiver aqui, diga a doutora Swan que eu precisamos conversar com urgência. – pedi.

- Tudo bem – Angela assentiu – Mais alguma coisa?

- Não, só isso. Obrigada Angela. – agradeci e logo saí do consultório.

[...]

All Fall Down – OneRepublic

4shared – Youtube

Gostaria de dizer que consegui conversar com Bella, mas não foi bem assim que as coisas aconteceram. Primeiramente passei a manhã inteira agoniado e ansioso, apesar de ainda não ter ideia do que falar a ela. Quando terminei de atender meus pacientes da manhã que fui saber que Bella pediu a Angela para não dizer que ela já estava no hospital, e que ela iria me procurar.

Se eu bem a conhecia como conhecia sua irmã, ela não iria me procurar, já que na questão de personalidade Isabella e Elizabeth são completamente o oposto uma da outra. Quando abri a porta de seu consultório no intervalo para o almoço, Bella me tratou friamente, como eu já esperava. Não me deixou falar e disse algumas coisas que cutucaram a ferida.

Um passo para fora e parece que está chovendo

Este é o som (este é o som) no vidro da sua janela

Andando pelas ruas, mas você não pode ignorar.

Aquele é o som, aquele é o som, que você estava esperando.

Deixei que ela fosse e então tentei almoçar, mas não consegui. Tinha um bolo em minha garganta que não descia. Desisti de comer e voltei para o consultório, minha cabeça estava para explodir, tentei raciocinar, tentei me decidir... As palavras de meu irmão ecoavam a todo instante em minha cabeça:

“Mas o que eu queria saber é se você ama a Bella, por ela ser quem é ou se a ama por ela ser uma copia física da sua esposa?”

Eu não sabia o que responder... Meu coração estava dividido.

Se alguma vez o seu mundo começar a se desmanchar

Quando quer que o seu mundo comece a se desmanchar

Quando quer que o seu mundo comece a se desmanchar

É quando você me encontra.

Distraí minha mente com meus pacientes da tarde, mas esta se passou lenta e arrastada. Quanto mais eu olhava para o relógio, mais ele andava devagar. Eu só queria acabar com essa indecisão, só queria resolver a minha vida.

Até que finalmente atendi o meu último paciente do dia, arrumei minhas coisas o mais depressa possível e caminhei a passos largos até o consultório de Bella, eu não a deixaria escapar mais uma vez. Abri a porta de sua sala com violência e a vi se virar para mim, quando notou que era eu, Bella suspirou e me fitou cansada e disse:

- Diga logo o que quer e caia fora.

Deus ama sua alma e seus ossos em cinzas

Respire fundo, dê um passo, talvez para baixo.

Todos são o mesmo

Meus dedos da mão para os do pé

Nós não podemos simplesmente pegar uma carona

Mas estamos na estrada.

Eu sabia que não a merecia, sabia que só a estava machucando cada vez mais... Só que de uma forma estranha eu a queria.

- Sei que não tenho como me explicar sobre o que aconteceu – comecei – Mas peço que me compreenda Bella... – pedi.

Bella fechou os olhos por um breve momento, mas logo os abriu, porém continuou calada. Achei melhor me apressar e dizer logo o que queria.

- Nessas últimas semanas eu descobri que você tem mais coisas em comum com a sua irmã do que eu havia pensado. – suspirei – Emmett conversou comigo e eu fiquei encucado com suas palavras – ela ia abrindo a boca para me interromper, mas eu a cortei – Sim, Emmett não é o culpado pelos meus atos, eu sei. – bufei – Enfim, fiquei com suas palavras em minha cabeça e tudo aconteceu... Durante nossos momentos eu estava vendo a sua irmã em seu lugar e comecei a me questionar. – falei, sincero – Eu me sinto confuso, Bella... Como nunca estive. Sinto muito por colocá-la no meio disso, mas eu queria muito entender tudo e poder te explicar o que sinto... Mas não consigo.

Se alguma vez o seu mundo começar a se desmanchar

Quando quer que o seu mundo comece a se desmanchar

Quando quer que o seu mundo comece a se desmanchar

É quando você me encontra.

Disse tudo de uma vez, esperei que ela dissesse alguma coisa.

- Tudo bem – murmurou – Eu me iludi ao pensar que poderia... – hesitou – Que poderia fazer você me amar... Eu sabia que era uma causa perdida – vi uma lágrima escorrer por sua bochecha, isso me doeu – Ainda mais que você nunca irá deixar de amar a Elizabeth.

- Eu gostaria que as coisas fossem diferentes – disse – Me perdoe.

- Eu sempre serei à sombra dela pra você, não é? – ela me indagou.

Perca-se até ser encontrado

Nade até se afogar

Saiba que nós todos caímos

Ame até odiar

Pule até se quebrar

Saiba que nós todos caímos.

Vi-me pela primeira vez sem resposta. Abri e fechei a boca várias vezes tentando encontrar as palavras, em vão.

Bella suspirou e pegou sua bolsa, a conversa já estava encerrada para ela.

- Bella... – a chamei, num murmúrio – Você é incrível, não se esqueça disso. – foi o máximo que consegui proferir.

- Mas não pra você, certo? – rebateu.

Droga! Por que só conseguia machucá-la mais ainda?

Eu merecia morrer!

- Bella, você... – tentei consertar, mas ela me impediu.

- Não. – me cortou – Não preciso da sua pena, Edward. – disse, ríspida.

Se alguma vez o seu mundo começar a se desmanchar

Quando quer que o seu mundo comece a se desmanchar

Se alguma vez o seu mundo começar a se desmanchar

É quando você encontrará, me encontrará.

Ela não esperou por respostas, saiu de seu consultório às pressas, ainda ouvi seu soluço. E sem perceber eu também já chorava. Era como se meu coração estivesse se partindo em milhões de pedacinhos.

Eu precisava dizer a verdade a ela, Bella merecia saber. Eu não estava completamente com ela, ainda tinha uma parte de mim que amava sua irmã. Mas eu me sentia mal, como se o mundo tivesse terminado pra mim. Enxuguei minhas lágrimas de qualquer maneira e me amaldiçoei por estar fazendo Bella sofrer.

[...]

Os dias se passavam lentamente... Para o meu desespero. O mês de junho foi embora e eu enfiava minha cara cada vez mais no trabalho. Eu via Bella todos os dias, ela não me encarava e com razão.

Perca-se até ser encontrado

Nade até se afogar

Saiba que nós todos caímos

Ame até odiar

Pule até se quebrar

Saiba que nós todos caímos.

E eu me sentia cada vez pior quando a via. Ela estava diferente, seu semblante era triste e sem vida, as olheiras eram visíveis e percebi que ela estava mais magra, sem contar as diversas vezes que percebi Angela preocupada com ela. Não só nossa secretária como meus pais, os pais dela e meus irmãos e cunhados.

Ela definhava a cada dia e eu me via de mãos atadas sem poder ajudá-la. Já que da primeira vez que tentei Bella me repeliu de forma ríspida, pedindo para que eu sumisse da vida dela. A única coisa que me era permitido era vê-la sendo aparada por ninguém menos que James, assim que ele soube que nós havíamos terminado se chegou a ela. Hipócrita.

Todos caímos, nós todos caímos, todos caímos

Nós todos caímos, nós todos caímos, todos caímos

Ninguém sabia o que realmente havia acontecido entre nós, só Emmett e Alice, minha irmã me passou um belo de um sermão e eu tive que escutar calado, afinal estava errado mesmo.

A única coisa que eu queria era que toda essa agonia acabasse, que Bella parasse de sofrer e que eu pudesse entender o que havia de estranho em mim por não conseguir parar de desejá-la a cada dia que passava.

Perca-se até ser encontrado

Nade até se afogar

Saiba que nós todos caímos

Ame até odiar

Pule até se quebrar

Saiba que nós todos caímos.

Bella POV.

Eu sentia pior do que imaginei. Doía tanto... Mas eu tentava não demonstrar, meio impossível – eu sei.

Os dias se passaram devagar... E toda a vez que via Edward meu coração acelerava como um perfeito idiota. Mas eu o ignorava, era melhor assim, eu não precisa de seu olhar de pena sobre mim.

Um mês se passou, eu estava me sentindo meio estranha... Estava cansada demais, assim que chegava ao meu apartamento desabava em minha cama e dormia profundamente. Acho que esse meu cansaço era devido aos inúmeros plantões que estava fazendo, pois o número de pacientes estava dobrando, já que éramos o único hospital da região que tratava de pacientes com câncer.

James também reapareceu em minha vida, depois de alguns dias que eu e Edward havíamos terminado. Mas eu deixei claro pra ele que não estava na intenção de me relacionar com ninguém do sexo masculino por algum tempo, tudo ainda era muito recente e eu não estava pronta pra me deixar levar de novo.

Sem falar que ultimamente eu estava evitando qualquer reunião em família, já que eu e meus pais estávamos inclusos toda a vez. Eu visitava meu afilhado sempre que podia, Alice se irritava, pois eu via David quando Edward não estava presente. Os gêmeos estavam crescendo, já estavam com quase cinco meses e já faziam muitas gracinhas, era adorável de se ver.

Pra variar eu estava exausta, o verão em Forks era agradável. O sol não era tão forte, mas permitia que eu usasse roupas mais frescas, como por exemplo: shorts e regatas. E agora eu estava terminando de me arrumar para encontrar Rosalie e Alice. As duas malucas estavam reclamando um dia desses que quase não nos víamos, então cada uma deixou seus rebentos nos braços dos maridos e iriamos ter um dia de garotas em Port Angeles.

Já estava pronta, tinha optado por um short jeans curto e uma blusa listrada que estava colada em meu corpo. Não sei se era coisa da minha cabeça, mas meus seios estavam enormes e extremamente doloridos. Coloquei um par de sandálias de salto Anabela nos pés, deixei meus cabelos molhados secarem naturalmente, fiz uma maquiagem básica, pus um relógio, peguei meus óculos escuros e ouvi meu celular tocar, era Alice. (n/a: look Bella)

- Já chegamos, estamos te esperando aqui na frente do seu prédio – disse a baixinha.

- Ok, já estou indo. – respondi e nos despedimos.

Fechei as janelas, peguei minha bolsa e então saí de meu apartamento. Cheguei a frente do meu prédio rapidamente e então vi as duas encostadas no porsche da Alice.

- Bells! – as duas exclamaram em uníssono.

Abracei as duas malucas e então entramos no carro, Alice dirigia e Rosalie estava no banco do carona, eu estava no banco detrás. Elas também trajavam shorts curtos e camisetas, nem pareciam que as duas eram mães, ambas ainda preservavam seus belos corpos.

Fomos conversando animadas durante o caminho, eu sentia falta das duas. Já estava bastante tempo enclausurada, precisava de um dia assim. Já estava na hora de encerrar o luto. Chegamos à cidade aproximadamente cinquenta minutos após Alice ter me pegado em casa, ela dirigia rápido assim como seus irmãos.

Alice nos levou diretamente para o shopping que ela gostava, nós três conversávamos e riamos das besteiras que dizíamos. Entramos de loja em loja e quando menos esperamos já estávamos com várias sacolas cada uma. Já passava das duas da tarde quando fomos para a praça de alimentação. Entramos num restaurante que já havíamos almoçado certa vez e ao sentir aquele cheiro de carne na brasa – já que era uma churrascaria – meu estômago embrulhou.

- O que foi Bella? – Rose me indagou, fitando-me – Você está verde!

- Esse cheiro de carne... – murmurei, ficando mais enjoada – Está fazendo meu estômago revirar – torci o nariz.

Mal terminei de falar e senti aquela ânsia, só deu tempo de correr para o banheiro mais próximo e despejar todo o restante do café da manhã no vaso. Levantei-me do chão depois de algum tempo ali. Quando saí da cabine encontrei Alice e Rosalie me fitando preocupadas. Entreguei minhas sacolas a elas e fui lavar o rosto, uma tentativa em vão de melhorar o mal estar que sentia.

- Bella, você está bem? – Alice me indagou, cautelosa.

- Não sei... – murmurei, cansada.

- Vem, vamos lá pra fora... Vou comprar uma agua pra você. – Rose falou, preocupada.

Assenti e segui as duas para fora do banheiro, sentei numa das cadeiras da praça de alimentação e Rose foi comprar a água. Alice estava sentada ao meu lado e me avaliava atentamente.

- O que foi? – a inquiri.

- Há quanto tempo você está assim? – ela rebateu.

- Enjoada desse jeito só agora... Mas me sinto cansada e sonolenta o tempo inteiro. – respondi, suspirando – Por quê?

Alice apenas riu baixinha e balançou a cabeça, de forma negativa.

- Vocês médicos... Importam-se com os sintomas de seus pacientes e esquecem que também podem sentir as mesmas coisas. – ela disse, de forma enigmática.

- Não estou entendendo você. – falei, franzindo a testa.

Alice apenas sorriu e não disse mais nada, já que Rose chegou com a minha água, que eu aceitei de bom grado, parecia que eu estava no deserto e a bebi rapidamente. A loira se sentou ao meu lado e assim que pus a garrafinha sobre a mesa, Alice ainda me olhava daquele jeito avaliativo dela.

- Bella... Sua menstruação está atrasada? – ela me perguntou, calmamente.

Fitei-a sem entender primeiramente... Então a ficha caiu.

Tantas coisas aconteceram, eu estava tão absorta em minha dor que não percebi que minhas regras estão atrasadas há seis semanas e elas nunca se atrasaram.

Arregalei meus olhos e Alice apenas sorriu, assim como Rose que sacou tudo na hora.

Não era possível, era?

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