Remember Me escrita por Tamy Black


Capítulo 25
Sombra


Notas iniciais do capítulo

Capítulo novo, fresquinho pra vocês. o/
Leiam as notas finais, ok?



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No capítulo anterior:

A confusão tomava conta de mim a cada instante e eu não sabia o que fazer, nem o que falar.

-x-

Turning Tables – Adele

Edward POV.

Levantei-me da cama e pus a cueca rapidamente, comecei a bater a porta do banheiro, mas não obtive resposta de imediato. Bati mais algumas vezes e nada, só o silêncio.

- Bella – chamei – Por favor, saia daí.

Nada.

Bati a porta e a chamei mais uma vez.

- Bella, por favor – pedi.

Perto o suficiente para iniciar uma guerra

Tudo o que eu tenho está no chão

Só Deus sabe pelo que estamos lutando

Tudo o que eu digo você sempre diz mais

Para a minha alegria ouvi o barulho da porta sendo destrancada e então Bella abriu a porta. Encaramo-nos por um momento, sua expressão era indecifrável, não dava pra saber o que ela estava pensando ou o que ela iria fazer.

- Deixe-me passar – pediu, sua voz era firme.

Atendi ao seu pedido e a observei se vestir apressadamente.

Eu não posso continuar com suas inconstâncias

Sob o seu polegar, eu não consigo respirar

- Você vai embora? – fiz a pergunta idiota.

- O que você acha? – perguntou, irônica – Acha que eu deveria ficar com um cara que ainda ama a irmã morta?

- Bella... Não é assim... – tentei intervir.

- Então me diga como, Edward? – ela rebateu – Você me chama de “Lizzie” – falou o nome da irmã como se fosse algo nojento – na hora “h”. O que você quer que eu pense? – exaltou-se.

Então eu não vou deixá-lo perto o bastante para me machucar

Não, eu não vou lhe pedir para simplesmente me abandonar

Eu não posso te dar, o que você pensa que me deu

É hora de dizer adeus às inconstâncias

Às inconstâncias

Ela estava apenas de sutiã e calcinha, segurava seu vestido em uma das mãos. Eu nada disse, não tinha o que dizer na verdade. Bella me encarava, eu podia ver seus belos olhos verdes cheios de lágrimas, podia sentir sua respiração ofegante... Eu queria muito tentar reverter toda essa situação, mas eu me via de mãos atadas. Abri e fechei a boca diversas vezes, tentando encontrar palavras, mas não consegui.

- Não diga nada – ela disse, suspirando pesadamente – A culpada sou eu... – murmurou – Sou culpada por me deixar levar por sentimentos tão intensos por você... Por uma pessoa que ainda não conseguiu esquecer a esposa que morreu há tanto tempo... – disse, com a voz entrecortada.

Debaixo de céus amaldiçoados eu te vejo

Onde o amor está perdido, o seu fantasma é encontrado

Eu enfrentei uma centena de tempestades para deixá-lo

Por mais que você tente, não, eu nunca mais serei derrubada

Vi-a se vestir apressada, minha mente estava numa confusão só.

Eu a amava, não amava? Eu amava a Isabella, eu a queria, isso era fato. Mas por que eu não conseguia dizer?

- Bella, por favor... – pedi mais uma vez – Vamos conversar...

- Conversar o que? – ela praticamente gritou – Que eu fui uma tola idiota que se apaixonou por você? O quanto eu amei sozinha durante todo esse tempo? Que por mais que eu fique contigo a sombra da Lizzie sempre estará entre nós? – ela esbravejava, com raiva.

Eu não posso continuar com suas inconstâncias

Sob o seu polegar, eu não consigo respirar

Por que eu sentia as palavras dela me queimarem feito fogo?

Sem que eu percebesse as lágrimas caiam de meus olhos. Bella estava certa, completamente certa.

- Me desculpe – murmurei debilmente.

Ela apenas bufou e nada mais disse. Observei-a pegar seus sapatos e sua bolsa, ela não disse mais nada e eu não sabia o que fazer. Ouvi o barulho da porta e sem demora o barulho dela dando partida no carro e acelerando.

Fiquei feito um pateta naquele quarto, apenas me joguei na cama e me permiti chorar, como há muito tempo não chorava.

Então eu não vou deixá-lo perto o bastante para me machucar

Não, eu não vou lhe pedir para simplesmente me abandonar

Eu não posso te dar, o que você pensa que me deu

É hora de dizer adeus às inconstâncias

Às inconstâncias

Bella POV.

Assim que saí da casa de Edward e entrei em meu carro deixei que minhas lágrimas caíssem. Por um milagre eu consegui me controlar na frente dele, não queria que ele me visse chorar. Dei partida no carro imediatamente e rumei para o meu prédio.

Eu estava destruída por dentro, eu nunca senti tanta dor como estou sentindo agora. Graças a Deus quase não havia trânsito nessa cidade, cheguei ao meu apartamento sem demora e estacionei o carro de qualquer maneira.

Da próxima vez vou ser mais corajosa

Serei minha própria salvadora

Quando o trovão chamar por mim

Da próxima vez vou ser mais corajosa

Serei minha própria salvadora

Ficarei em pé sobre meus próprios pés

Ainda banhada de lágrimas consegui entrar em minha casa. Fui direto para o banheiro, eu precisava de um banho. Tirei as roupas depressa, então fui para debaixo do chuveiro. Deixei com que a água fria lavasse a minha dor. Acabei sentando no chão do box e chorando mais do que nunca.

Nem sei quanto tempo se passou até que eu me levantei e me sequei. Coloquei um pijama qualquer e me deitei em minha cama, sentindo um vazio tão grande que me agoniava. E lá vinham as lágrimas novamente, minhas novas companheiras.

Então eu não vou deixá-lo perto o bastante para me machucar

Não, eu não vou lhe pedir para simplesmente me abandonar

Eu não posso te dar, o que você pensa que me deu

É hora de dizer adeus às inconstâncias

Às inconstâncias

[...]

Passei o final de semana trancada em meu quarto. Desliguei os telefones e pedi para o porteiro do prédio não deixar ninguém subir se me procurassem que eram minhas ordens e que depois eu falaria com quer que tivesse me procurado.

Agradeci a Deus que estivesse com o final de semana de folga. Mal comi, mal dormi, mal fiz qualquer coisa durante essas quarenta e oito horas sozinha. Chorei tudo que tinha pra chorar, pouco me importei se iria ficar de rosto inchado.

Até que a segunda-feira chegou. Consegui dormir por algumas horas, pois aquele fatídico momento vinha a minha mente todo o tempo. Ele tomando meu corpo com toda a posse e depois no ápice do prazer me chamando de Lizzie. Aquilo doeu e muito.

Coloquei qualquer roupa e me olhei no espelho, eu iria ter que apelar para a maquiagem. Depois de esconder as olheiras saí de meu apartamento, fui até a portaria antes de descer para a garagem, queria saber se alguém havia me procurado, mas o porteiro disse que ninguém veio atrás de mim nesse final de semana.

Dei de ombros e fui para a garagem. Desativei o alarme do meu carro e entrei no mesmo. Ajeitei-me e dei partida, dirigi sem pressa alguma de chegar ao hospital. Assim que adentrei a garagem do prédio onde trabalhava, vi o Volvo de Edward já estacionado e então procurei uma vaga bem longe.

Meu dia hoje seria cheio, seria manhã e tarde para atender meus pacientes. Alguns já se encontravam presentes quando cheguei, desejei bom dia a todos e fui até Angela, minha secretária e de Edward.

- Bom dia doutora Swan – ela me saudou.

- Já perdi as contas das vezes que pedi para você me chamar apenas de Bella, Angela – falei – Enfim, muita gente pra hoje? – perguntei, já pegando alguns papéis destinados a mim.

- Desculpe doutora, mas são as normas – ela se desculpou – Sua agenda está lotada nessa semana e ainda tem aquela paciente da cirurgia da semana passada. – ela disse.

- Mas a Sra. Granger é paciente do Edward e não minha – rebati, bufando – Ok, vou passar lá quando terminar os pacientes da manhã.

- Ah... O Dr. Cullen quer falar com a senhorita – Angela falou – Ele pediu que eu o avisasse quando a senhorita chegasse.

- Depois eu falo com ele – falei, com descaso – Deixe que eu o procure, ok?

Angela assentiu e então eu entrei em minha sala. Vesti meu jaleco, liguei o computador e então comecei a chamar meu primeiro paciente do dia.

Depois de consultar a todos, de fazer requisições de exames, lidar com familiares, finalmente terminei de atender os meus clientes da manhã. Estava me preparando para ir até a ala da internação, para visitar a Sra. Granger, quando a porta de minha sala foi aberta com fúria, era Edward.

- Por que não me avisou que já tinha chegado? – ele me inquiriu – Passei a manhã inteira agoniado e querendo falar com você.

Eu apenas o fitei sem expressão alguma e não disse nada.

- Bella − murmurou – Eu preciso te dizer que...

- Edward, não precisa dizer nada – o cortei – Eu não me interesso em desculpas... Já entendi tudo muito bem. Não preciso de explicações. – disse, fria – Só quero pedir uma única coisa a você – suspirei, ele me encarava lívido – Me esqueça, acho que nem necessário pedir isso, não é? – ironizei – Enfim, o pouco que tínhamos acabou naquela noite. E agora se me der licença, preciso visitar uma paciente. – disse firme e saí de minha sala, pouco me importando se o deixei sozinho.

Meu coração doía como se eu tivesse levado uma facada no peito, mas iria ignorar aquela dor. Sempre fui boa em ignorar sentimentos, essa não seria a primeira vez.

Tinha acabado de visitar a senhora Granger quando meu celular tocou, era Alice.

- Oi pequena – falei.

- Nossa, finalmente consigo falar com você – ela disse, risonha – Liguei pra sua casa no final de semana e chamava que ninguém atendia. Seu celular estava todo o tempo fora de área. – reclamou – A comemoração do aniversário do Edward se estendeu, foi? – disse, maliciosa.

- Quem me dera – murmurei, já sentindo meus olhos lacrimejarem – Então, como vão meus bebês? – a indaguei, mudando de assunto.

- Aconteceu alguma coisa entre você e o Edward? – ela me indagou – Também tentei falar com ele, mas quando consegui, ele não estava no seu melhor humor.

- Aconteceu sim – admiti – Mas não é um assunto que eu gostaria de falar via telefone.

- Venha almoçar na minha casa então – ela convidou – Estou saindo da loja e vou pra casa, espere-me lá.

Eu assenti e então nos despedimos, mesmo não querendo eu acabei indo até a casa de Alice. A empregada me atendeu cordialmente e então vi Jasper sentado na sala de estar e segurando Jenny no seu colo enquanto olhava David que estava dormindo tranquilamente no carrinho a sua frente.

- Oi Jazz – me anunciei.

O loiro se virou em minha direção e sorriu. Cumprimentei-o de leve e a pequena Jenny me fitou, ela era esperta. Fui até o lavabo e lavei minhas mãos, não era muito saudável pegar um bebê logo de cara, pois eu tinha acabado de chegar da rua.  Assim que voltei peguei a pequena e senti aquele cheirinho de bebê tão característico.

Comecei a conversar com Jasper enquanto esperávamos Alice. O loiro me disse que Jenny já estava acordada porque sabia que a mãe estava pra chegar e já estava quase na hora de mamar, o David era mais preguiçoso que a irmã e só acordaria bem depois. Fiquei curtindo a bebê até que Alice chegou, e foi só a pequena ouvir a voz da mamãe que ficou resmungando em meu colo e ameaçando chorar.  

Assim que Alice lavou suas mãos pegou a pequena e logo já estava dando de mamar para a mesma. Jasper deu um selinho na esposa, na testa da filha e no do filho, despediu-se de mim e saiu, ele só estava esperando Alice chegar para poder sair.

- Então, já que o Jasper saiu... O que aconteceu entre você e o meu irmão? – a baixinha me indagou, ajeitando-se no sofá confortavelmente.

Respirei fundo e narrei tudo que aconteceu na noite do aniversário de Edward. Alice me escutou pacientemente enquanto a pequena Jennifer mamava tranquilamente.

- EU NÃO ACREDITO! – berrou Alice indignada, quando eu contei que seu precioso irmão havia trocado o meu nome, e acabou assustando os gêmeos que abriram o berreiro.

Ajudei Alice a acalmar os pequenos, ela me passou Jennifer e eu a fiz arrotar enquanto a pequena começava a dar de mamar para o David.

- Deus... O que o Edward tem na cabeça? – Alice resmungou, ainda possessa.

- Não sei, Ali – falei, suspirando e acariciando a bebê em meus braços que bocejava – O que importa agora é que o encanto acabou... Eu não vou correr atrás do seu irmão, foi muito bom o tempo que passamos juntos. Não vou me esquecer tão facilmente, mas não vou me arrastar.

- Não sei o que posso fazer... Sinto-me de mãos atadas. – murmurou Alice – Eu queria ter a solução para os seus problemas, Bella... Queria mesmo! Mas só o Edward que pode solucionar. – ela completou – Mas te peço só uma coisa... Dê uma chance para ele se explicar, sei que não tem desculpas... Só o ouça, por favor.

- Não sei se posso fazer isso – fui sincera com ela – Isso me dói. Pode pensar que é frescura, mas se coloque em meu lugar...

- Eu sei, Bella... Compreendo. – Alice me interrompeu – Mas eu nunca vi meu irmão tão feliz, tão diferente do que se transformou quando a Elizabeth morreu... Ele não sorria, não vivia... Mas com você, ele pareceu encontrar a vida de novo.

- Porque ele via a Elizabeth em mim! – a cortei – Ele via a esposa ao invés de mim, Alice! – esbravejei.

Alice me olhou penalizada e não disse nada. Sua empregada nos interrompeu logo em seguida, dizendo que o almoço estava servido. Coloquei a adormecida Jenny no carrinho e me levantei, caminhando para a sala de jantar. Sem demora Alice apareceu e então começamos a nos servir. A baixinha emendou um assunto qualquer e eu acabei me distraindo.

Assim que terminei de comer, consultei meu relógio e percebi que já estava em cima do meu horário. Despedi-me de Alice e dos gêmeos, e então saí da casa da baixinha. Dirigi rapidamente para o hospital e logo que cheguei fui direto para minha sala, pois já estava atrasada.

[...]

Make You Feel My Love – Adele

A tarde se passou depressa, já estava arrumando minhas coisas para ir pra casa, eu precisa de um banho e da minha cama. Não dormi muito bem nesse final de semana e agora meu corpo reclamava das noites mal dormidas. Já estava pegando minha bolsa quando a porta do meu consultório foi aberta com violência. E mais uma vez era Edward, suspirei cansada.

- Diga logo o que quer e caia fora. – falei, ríspida.

Quando a chuva

Está soprando no seu rosto

E o mundo todo

Depender de você

Eu poderia te oferecer

Um abraço caloroso

Para fazer você sentir o meu amor

Edward me fitou intensamente, mas eu consegui sustentar o olhar. Vesti minha máscara de indiferença e o esperei, pedindo forças para não cair em seus braços como uma idiota.

- Sei que não tenho como me explicar sobre o que aconteceu – começou – Mas peço que me compreenda Bella... - pediu.

Fechei os olhos por um breve momento e procurei fôlego aonde já não existia. Como fiquei calada, Edward continuou:

Quando as sombras da noite

E as estrelas aparecerem

E não houver ninguém lá

Para secar suas lágrimas

Eu poderia segurar você

Por um milhão de anos

Para fazer você sentir o meu amor

- Nessas últimas semanas eu descobri que você tem mais coisas em comum com a sua irmã do que eu havia pensado. – suspirou – Emmett conversou comigo e eu fiquei encucado com suas palavras – já ia abrindo a boca para retrucar, mas ele me cortou – Sim, Emmett não é o culpado pelos meus atos, eu sei. – bufou – Enfim, fiquei com suas palavras em minha cabeça e tudo aconteceu... Durante nossos momentos eu estava vendo a sua irmã em seu lugar e comecei a me questionar. – disse, sincero – Eu me sinto confuso, Bella... Como nunca estive. Sinto muito por colocá-la no meio disso, mas eu queria muito entender tudo e poder te explicar o que sinto... Mas não consigo.

Senti que iria desabar a qualquer instante, era melhor acabar com isso. Eu sentia a sinceridade em suas palavras e era isso que mais doía.

Eu sei que você

Não se Decidiu ainda

Mas eu nunca faria nada de errado

Eu já sei que

Desde o momento que nos conhecemos

Não há dúvida na minha mente

De aonde você pertence

- Tudo bem – murmurei – Eu me iludi ao pensar que poderia... – senti-me sem forças – Que poderia fazer você me amar... Eu sabia que era uma causa perdida – uma lágrima teimosa escorreu em minha bochecha – Ainda mais que você nunca irá deixar de amar a Elizabeth.

- Eu gostaria que as coisas fossem diferentes – ele disse – Me perdoe.

- Eu sempre serei à sombra dela pra você, não é? – o indaguei, já sabendo a resposta.

Eu era muito masoquista mesmo.

Eu passaria fome

Eu ficaria triste e deprimida

Eu iria me arrastando

Avenida a baixo

Não, não há nada que eu não faria

Para fazer você sentir o meu amor

Edward ficou sem fala por um momento, abriu e fechou a boca repetidas vezes. Suspirei derrotada e peguei minha bolsa, já pronta para sair.

- Bella... – ele murmurou meu nome – Você é incrível, não se esqueça disso.

- Mas não pra você, certo? – rebati.

Eu gostava de sofrer... Sério.

- Bella, você...

- Não. – o cortei – Não preciso da sua pena, Edward. – disse, ríspida.

As tempestades estão violentas

Sobre o mar revolto

E sobre o caminho do arrependimento

Embora ventos de mudança

Estejam trazendo entusiasmo e liberdade

Você ainda não viu nada

Como eu

Não esperei respostas e saí de meu consultório a beira das lágrimas. Praticamente corri até a garagem e pisei fundo no acelerador assim que entrei em meu carro. As lágrimas não me deixavam enxergar muita coisa, mas consegui chegar até o meu apartamento são e salva.

Meu coração doía, eu me sentia uma cópia barata e mal feita da minha irmã gêmea. Larguei minhas coisas no sofá e fui andando, derrotada, até meu quarto. Joguei-me na cama, de cara em meu travesseiro e solucei alto. A dor era tamanha... Eu não conseguia compreender como aquilo me fazia mal dessa maneira. Parecia que meu coração estava sendo arrancado a força e esmagado com as mãos.

Deixei que as lágrimas lavassem a minha dor e chorei até cair na inconsciência.

Eu poderia fazer você feliz

Fazer os seus sonhos se tornarem reais

Nada que eu não faria

Vou ao fim

Da Terra por você

Para fazer você sentir o meu amor

-x-


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Notas finais do capítulo

Capítulo muito, muito triste... Só a Adele que me ajudou na inspiração desse capítulo, que saiu extremamente rápido em minha opinião. Bom, primeiramente quero me desculpar pela imensa demora na postagem. Como já expliquei em algumas fanfics, minhas aulas voltaram e eu não estou tendo muito tempo. Decidi terminar logo a GNY e a WHIV para me dedicar inteiramente a RM, Dangerous e OMGIP.

Esse capítulo foi muito dramático e intenso, espero que vocês tenham compreendido algumas coisas com ele. No próximo capítulo teremos o PDV do Edward explicando o motivo de ele ter falado essas coisas para a Bella e também teremos uma notícia boa. *pisca*

Como já disse anteriormente a fanfic está na reta final, não sei ainda quantos capítulos ainda teremos, mas creio que são bem poucos, ainda tem umas coisinhas para acontecer e eu estou me decidindo sobre qual rumo que ela irá tomar, porque eu tenho duas ideias e as duas são ótimas, estou em dúvida. *risos*

Obrigada pela paciência, carinho e pelos reviews.

Beeeeijos;***