Cold Wind escrita por miojo


Capítulo 30
Consequências - parte 2


Notas iniciais do capítulo

Gente me deram essa dika e eu vou seguir a partir desse cap. : O paragrafo que esta sublinhado no inicio do cap, e o ultimo do cap anterior. Assim fica mais facil
espero que gostem!!
Boa leitura



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“Não quero ser um monstro.” Ela sussurrou., e então houve o estalo, o som dos músculos sendo arrebentados. E um leve grito de dor foi perdido entre as árvores.

 

 

Meu grito foi ainda mais alto e desesperador do que o de Sophie, e então meu corpo foi sustentado pelo meu pai, tudo rodava. Minha visão estava manchada pelo sangue de Sophie, escorrendo pelas mãos do Thomas, o cheiro era terrível, queimava meu nariz. E então veio o calor,  as chamas queimavam bem a minha frente. Toda minha família se afastava agora, e eu sentia o fogo lamber o corpo de Sophie.

 

Tudo estava ficando confuso, eu me assustava com meu próprio choro.  O abraço frio do meu pai foi trocado pelo da minha mãe. E ela me arrastou para longe da grande fogueira. Minha repulsa pelo Thomas só cresceu. Como ele era capaz de fazer isso com alguém que ele não conhecia? Como? Ele não deu chance a ela... ela traçou o destino dela com frieza.

 

Meu corpo tremia diante da brutalidade da cena que eu tinha presenciado. Minha visão foi se escurecendo ate que tudo se apagou.

 

 

Quando abri os olhos, me deparei com o rosto do jake, ele se aproximou ainda mais de mim. alisando minha testa. As imagens da Sophie sendo decapitada me atingiram e em reflexo eu fechei os olhos tentando escapar das memórias.

 

“Calma Nessie.” Jake me puxou, me abraçando.

 

“Cadê minha mãe?” eu estava desorientada.

 

Jake não chegou a responder e  minha mãe entrou no quarto as pressas, me abraçando também o conforto me atingiu, e eu me senti segura. O que me provocou ainda mais dor. Eu estava nos braços da minha família, enquanto Sophie estava morta.

 

“não queria que você tivesse assistido a isso.” Minha mãe me beijava.

 

“Não quero falar sobre isso.” Eu me encolhi entre o peito da minha mãe e o do Jake, entre o fogo e o gelo.

 

“Meu pai?” eu estremeci.

 

“Ele esta com o Carlisle, avisando os familiares.” Ela prendeu as palavras.

 

“Thomas?” o odio era nítido na minha voz.

 

“Ele já se foi.” Jake me apertou ainda mais forte.

 

“Vai ficar tudo bem.” Jake me ninava.

 

E foi ao som da voz grossa do jake e dos sinos de minha mãe que eu adormeci.

 

 

Eu senti uma mão empurrar o meio das minhas costas, me impulsionando contra o chão. Tentei apoiar as mãos, mas elas estavam presas as minhas costas. O desequilíbrio me fez tocar a face no chão úmido. O gosto da terra estava na minha língua, e meus olhos se negavam a abrir. A mesma mão que me empurrou, me ergueu. Me forçando a ficar ajoelhada.

 

Me cabelo caia sobre minha face, senti vários cheiros conhecidos: Jake, Rose, Emmett, jasper, Alice, Esme, Carlisle, Meu pai, minha mãe, Charlie, Billy, Quil, Embry, Leah, Seth, Mishely, Anna, Jane e Alec.

 

A familiaridade do cheiro me fez erguer os olhos, e então encarei o pequeno aglomerado diante de mim, a frente de todos estava Jane e Alec. Os olhos vermelhos me fuzilando. Eu não compreendia. Ate escutar o primeiro grito.

 

“Monstro!” a voz doce de Alice me fez estremecer.

 

“Aberração!” JAke gritou, e minhas lagrimas já brotavam.

 

“Viu, eu te avisei.” Um sussurro gelado tocou o lado esquerdo do meu pescoço. Thomas.

 

“O que estava havendo?” eu estava desesperada.

 

“Você é só uma mestiça.”  Ele continuava a sussurrar.

 

“Mãe!” minha voz foi de desespero.

 

“Eu não posso fazer nada, você é o que é.” Minha mãe disse seca.

 

“Pai!” eu gritei ainda com mais força.

 

“Lamento.” Ele reclinou a cabeça.

 

Meu corpo inteiro se remexia, tentando achar uma forma de escapar desse cenário. Eu iria ter o mesmo destino da Sophie.

 

“Adeus.” Thomas sussurrou e então senti suas mãos frias contornarem meu pescoço.

 

 

Me sentei gritando. Estava tudo escuro no meu quarto. meu corpo inteiro estava tomado pelo suor. O sonho passava rapidamente na frente dos meus olhos. A porta do meu quarto foi escancarada  e então meu pai entrou, acompanhado de minha mãe.

 

“Foi só um pesadelo.” Ele me abraçava.

 

“Cadê o jake?” eu me apertava ao abraço do meu pai.

 

“Estou aqui.” Jake entrou no quarto.

 

Eu me levantei, me jogando sobre ele. Me senti segura, completa. Ficamos assim, eu jogada em seu colo por alguns minutos, ate que minha mãe quebrou o silencio.

 

“Por que você não namoram um pouco?” Meu pai encarou minha mãe, mas logo desviou o olhar.

 

“vamos estar na cozinha.” Minha mãe anunciou.

 

“Ovos Nessie?” meu pai ofereceu.

 

“Claro.” Eu sorri.

 

Meu pai e minha mãe deixaram o quarto, Jake sorriu e me conduziu ate a cama. Ele me deitou carinhosamente. Eu estava completamente abalada com os acontecimentos, eu nunca tinha visto ninguém ser morto. E as imagens me agrediam.

 

Jake se sentou ao meu lado, mas isso não era o bastante. Me sentei, ficando de frente para ele. o sorriso nos lábios dele me deixava tranqüila, ele me acalmava. Levei minha mão ate sua face, e comecei a acariciar cada contorno de sua face. Perfeita. Jake pegou minha mãe e sorriu.

 

“não fique assim, não suporto te ver agoniada.” Jake beijava minha mãe delicadamente.

 

“Você me acalma.” Eu sorri, e me ajeitei em seu peito.

 

Jake ergueu meu rosto. Tocando meus lábios de leve. A tranqüilidade me atingiu fortemente, e eu me vi desejando o jake. Minhas mãos logo se locomoveram ate a nuca do Jake. Era tão mágico estar presa aos lábios dele. Me controlei para não deixar o desejo falar mais alto e meu pai invadi o quarto.

 

O quarto estava alaranjado, com o amanhecer chegando. Pequenos raios  pintavam as paredes, desenhando com as cores da aurora.  O cheiro do Jake me inflava, me deixava leve. Espantava os problemas.

 

Já estava completamente anestesiada pela paixão, quando o estomago do Jake roncou. Nos dois rimos. Jake coçou a cabeça, me abraçando em seguida. O cheiro dos ovos vindo da cozinha me alertou. E então desci da cama. Jake me seguiu.

 

Me sentei na mesa a espera dos ovos ficarem prontos. Enquanto sentia o cheiro dos ovos, me lembrei do Thomas dizendo que meu cheiro estava mudado, e a curiosidade era maior do que a minha vergonha.

 

“Jake, meu cheiro esta diferente?” minhas bochechas ficaram rosadas.

 

“um pouco, mas continua delicioso. Como o dos morangos selvagens.”Jake sorriu.

 

“Diferente como?” Ainda não tinha sido o bastante.

 

“Nessie, você tem um pouco do cheiro do Jake em você, é só isso.” Minha mãe se sentou ao nosso lado.

 

“Do mesmo modo que Alice tem o cheiro do Jasper, Rose do Emmett, Esme do Carlisle e sua mãe o meu.”  Isso me fez parar para pensar, lembrar. Nunca tinha percebido, mas elas carregavam o cheiro deles, mostrando quanto estão eternamente juntos.

 

“Então agora, eu fedo para vocês?” o cheiro deles nelas era singelo, mas ambos eram vampiros. Jake gargalhou.

 

“Não minha querida, você cheira bem, muito bem.” Minha mãe sorriu.

 

Meu pai se aproximou com a frigideira repleta de ovos, e despejou em meu prato, e depois todo o resto no do Jake. Comecei a comer, estava delicioso. Comi rapidamente, acabei quase que junto com o jake. Ele riu quando acabou alguns segundos em minha frente.

 

“Amor, você tem escola.” Minha mãe acariciou minha face.

 

O desespero me atingiu novamente, eu não queria ir a escola, não mais. Toda vez que eu olhasse para alguns dos corredores onde Sophie costumava ficar, qualquer uma das cadeiras onde ela costumava se sentar nas aulas, as imagens me atingiriam e ódio pelo Thomas se amplificaria.

 

“Por favor não.” Eu sussurrei.

 

“Querida você não pode abandonar a escola.” Minha mãe me acariciou.

 

“Ano que vem eu recomeço, eu estudo em outro lugar.” Parei para respirar. “por favor não me obrigue.”eu implorei.

 

“Um ano não ira fazer diferença.” Meu pai se aproximou, me abraçando.

 

“Obrigada.” Eu agradeci abrando-o.

 

Me lembrei do Thomas. Ele tinha matado, o que tinha acontecido com ele? no fundo eu desejava que ele estivesse vivo, pos eu irei tirar a vida dele.

 

“e o Thomas?” Perguntei me sentando corretamente.

 

“Ele já se foi.” Meu pai falava serio.

 

“Mas ele matou!” eu exclamei.

 

“Essa é a lei dos Volturi, não podemos fazer nada.” Meu pai falou entre os dentes.

 

“Mas ela não fez nada!” as lagrimas voltavam devagar.

 

“Ela era um filho da Lua, isso é o bastante.” Minha mãe me acomodou em seu ombro.

 

“Eu odeio esses sanguessugas nojentos.” Jake rosnou. “Desculpa Bella.” Ele se desculpou pelo modo que tratou os vampiros.

 

“Eles são sanguessugas nojentos.” Minha mãe mordeu o labio inferior. Eu sorri.

 

“Por que não se troca, podemos ir correr.” Jake ofereceu.

 

“Adoraria.” Eu me levantei, indo me trocar.

 

O que estava feito estava feito, não tinha como mudar o triste destino de Sophie, mas posso pelo menos posso me vingar. E é isso que farei, algum dia. Não importa quantos séculos demore, eu ainda matarei o Thomas e a Jane.

 

Peguei um vestido, era pratico. Me vesti e arrumei o cabelo, saindo rapidamente do quarto. nem meu pai nem minha mãe estavam mais em casa. Jake já estava transformado do lado de fora, assim que me viu correu na minha direção, me atingiu de leve com o lado esquerdo da cabeça. Logo começamos a correr, enfim me livrei dos pensamentos aterrorizantes. Eu estava alegre.

 

As arvores passando por nós rapidamente, minhas pernas trabalhado sem nenhuma ameaça, eu estava livre. Vivendo minha vida. Jake rosnava, latia, uivava, ele também estava feliz. O vento soprando meus cabelos, minhas risadas ecoando por entre as árvores.

 

Senti uma leve pressão atingir meu pulso e então me virei, procurando que tinha acontecido. Meus olhos foram fortemente atraídos por um par de olhos cor de Rubi ao longe, já desaparecendo entre as folhas verdes. Não avistei a quem eles pertenciam, mais meu corpo inteiro tremeu em resposta. Jake corria ao meu encontro, mais parou indo se transformar.

 

Eu tinha certeza do que havia visto, um par de olhos vermelhos entre as sombras da floresta. Meu coração estava golpeando o peito, eu estava assustada. E então senti o Jake me abraçar, ele estava calmo e na forma humana.

 

“O que foi Nessie?” ele perguntou me acariciando.

 

Ele não tinha visto nada, como também não tinha sentido o cheiro. Respirei fundo e nada, não havia cheiro algum além dos cheiros da floresta. Não tinha como, um vampiro não deixa rastros. A não ser que esse vampiro seja Thomas, eu fechei os olhos pesadamente. Ele nunca me deixaria em paz.

 

Olhei para o meu pulso, estava vazio. Um golpe me fez soltar um pequeno gemido. Meus olhos percorreram o chão da floresta, e logo encontraram. Despedaçada, esfarelada. Me abaixei e peguei os restos da pulseira que o Jake havia me dado em meu primeiro natal, com os olhos cheios de lagrimas encarei o Jake.

 

“Foi isso?” ele pegou as tiras envelhecidas da minha mão.

 

“Jake.” As lagrimas escorrendo.

 

“Ela já estava velha e gasta Nessie.” Jake a jogou no chão da floresta.

 

Ela já estava velha mas era o que marcava o nosso compromisso. Era só um símbolo, mas ainda era importante para mim. e porque ela se arrebentara logo agora? Logo quando os olhos se mostraram? Me senti ainda mais amedrontada. Mas o abraço do jake me confortou.

 

“Vamos embora?” Eu pedi me encaixando em seu peito.

 

“Claro.” Ele sorriu e me levantou, ele correu comigo nos braços na forma humana, ate em casa. Ele parou alguns passos antes da porta e me pôs no chão. Eu apertava com força meu pulso, não queria alertar ninguém, eu estava tendo alucinações. Era a única explicação.

 

Jake segurou meus ombros, me olhando com dor. Eu estava provocando isso nele, então fingi sorrir, não queria o ver assim. Ele me abraçou, mas logo me afastou novamente. Me fitando profundamente.

 

“Você esta legal?” ele me perguntou.

 

“Claro.” Eu menti.

 

“É porque meu pai esta se mudando, ele vai morar com a Sun e com o Charlie. E eu estava pensando em ir dar uma força para o velho.” Jake estava envergonhado de querer ir ate o pai.

 

“Claro.” Eu sorri. “Mande um beijo para ele.” eu o abracei.

 

“Se você quiser eu fico com você,” ele me oferecia.

 

“Não Jake vá.” Foi uma ordem. Se alguém viesse me levar seria mais fácil se ele não estivesse por perto,a dor seria menor, ou melhor mais fácil de suportar.

 

“Eu te amo.” Eu disse com a voz tremula, porem alta.

 

“Eu te amo Renesmee.” Ele me levantou do chão, me beijando calorosamente.

 

Aproveitei ao máximo cada segundo do beijo, poderia ser o ultimo. Me doava por inteira a ele, meu coração, meu corpo, minha alma. Eu era dele. E foi em um beijo sedento que passamos alguns minutos, ate o meu pai rosnar.

 

Me afastei do Jake pesadamente, não queria deixa-lo. Não outra vez.

 

“Você vai a La Push?” minha mãe perguntou.

 

“A nessie ordenou.” Jake riu.

 

“Quando?” eu perguntei com a  voz tremula e baixa.

 

“Hoje a tarde.” Ele disse olhando o chão, era tão duro para ele quanto era para mim.

 

“Quantos dias ?” Perguntei me enfiando em seu peito.

 

“Três ou quatro, não sei ao certo.” Três ou quatro... o bastante para me levarem, sei que minha família não será empecilho, o jake não é.

 

 “Não a motivos para se preocupar.” Meu pai me encarava, sabendo do meu conflito interno.

 

“O que esta havendo?” Minha mãe perguntou.

 

“Paixões Bella, paixões.” Meu pai falou serio, com a face petrificada.

 

“É soa alguns dias, logo vocês se encontram outra vez.” algo me impedia de acreditar nas palavras da minha mãe, algo que eu não compreendia.

 

Então meu pai me retirou dos braços do Jake e começou a me guiar na direção da casa dos meus avôs. Jake e minha mãe estavam conversando, eles devem ter admirado a privacidade. Então meu pai me abraçou fortemente.

 

“eu fui conferir, não há nada. Nenhum vampiro passou por lar. Não há porque se preocupar. Você deve estar abalada com a cenas que presenciou. E mesmo que alguém viesse, nós não permitiríamos.” Ele me abraçoua inda mais forte, mas eu não consegui acreditar nas palavras.

 

 

 

Vazios, assim foram sem o Jake.

 

 

 

Todos tentavam me animar, impossível. Eu estava esperando pelo Thomas, mas ele não vinha. Já era domingo e nada. Já estava começando a acreditar que talvez fosse só minha imaginação, ou alucinações provocadas pelo trauma. De qualquer forma o Jake não estava comigo.

 

Estava assistindo Televisão na sala de meus avôs, meu pai e minha mãe estavam ao piano, Jasper e Emmett brincando la fora, Alice, Rose e Esme escolhendo modelos de jóias e Carlisle estava no hosputal.

 

O telefone tocou, antes de terminar o primeiro toque ele já estava entre os meus dedos pálidos.

 

“Alô!” eu quase gritei.

 

“Nessie.” A voz do Jake fez o meu peito inteiro tremer, era assim todo dia, quando ele me ligava.

 

“Já esta voltando?” eu não continha os pulos de alegria. A ideia de ter ele novamente em meus braços era como dar um sol a quem vive na noite.

 

“vou sair daqui amanha pela manha, devo chegar ai no anoitecer.” Ele estava tão contente quanto eu, e isso me alegrava ainda mais.

 

“Estou com saudades.” Eu praticamente gritava.

 

“não vejo a hora de te ter em meio ao meu abraço.” Eu me joguei no sofá com as simples palavras do Jacob.

 

“A mudança já acabou?” o sorriso que eu tinha nos lábios estava pesando de tão grande.

 

“já, e estou aliviado do meu velho não estar mais sozinho.” Eu sorria com cada palavra, a voz rouca dele era melhor que qualquer coisa no mundo

 

 

“Como você esta?” ele perguntou serio.

 

“Bem.” Eu menti, estava me torturando a cada segundo com a ideia de nunca mais voltar a vê-lo.

 

“Nessie, eu tenho que desligar Sam quer conversar.” Não precisava estar de frente com o Jake para saber que ele estava revirando os olhos.

 

“Já?” meu peito ficou vazio de repente.

 

“Amanha eu estou ai.” Ele me lembrou, mas o buraco dentro de mim não diminuiu.

 

“Ate amanha, eu te amo tanto minha Nessie.” Ele marcou cada letra.

 

“Ate amanha, Jake. Te amo incondicionalmente.” O telefone ficou em silencio por alguns segundos, nenhum de nós tinha coragem de desligar, então Rose puxou o telefone da minha mão.

 

“Nunca pensei que diria isso, mas estou feliz desse cachorro voltar. Não agüento te ver assim.” Rose me abraçou, eu reconheço, estou acabada com a ausência dele. Nunca doeu tanto ter ele longe, mesmo que seja em La Push.

 

“Vamos, já esta tarde.”  Minha mãe me puxou, me acomodando em seu abraço.

 

“Boa noite.” Eu acenei para todos e caminhei para fora.

 

Me troquei rapidamente, estava cansada. Minha mãe me acomodou na cama, me cobrindo e me beijando antes de sair. Meu pai fez o mesmo. E então o silencio se fez, eu não conseguiria dormi. Embora o cansaço falasse alto, a ansiedade gritava.

 

O silencio chegava a me incomodar, só ouvia os sons da floresta, baixos de mais. Minha respiração se propagava pelo quarto escuro. E as batidas do meu coração, mas elas estavam descondensadas pela dor.  Meus pensamentos voavam ate La Push, voltando outras vezes para a execução de Sophie, todos me deixavam triste e me fazia encolher entre as cobertas.

 

Mas entre o falso silencio, entre os sons que eu ouvia um som novo me assustou.

 

Tum Tum Tum Tum

 


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Notas finais do capítulo

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e ai ficou legal??

OBRIGADA pelos reviews
como eu amo ler cada um!!

não se esqueçam de deixar um reviewzinho *--*
por favor!


Gente lembram que eu falei que talvez escreveria uma One shot do quil e da claire, pois é escrevi!!

Magic

http://fanfiction.nyah.com.br/viewstory.php?sid=51967

passa la é ve como ficou
eu amei!! [tenhoquesermaismodesta :s

beijoos amores S2