Cold Wind escrita por miojo


Capítulo 28
Entrega - parte 2


Notas iniciais do capítulo

Gente, olha só eu to super animada com o rumo da Fic
e espero que vocês também estejam *--------*
afinal é para vocês

beijoos
e Boa leitura



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Corri ate o jake caído no chão, já estava esperando o grande lobo surgir, mais ele não se transformou. Antes de chegar ao seu lado, Rose me segurou. Então vi o Jake se erguer, o maxilar deslocado, ele levou uma das mãos no queixo e o pos no lugar o que provocou um estalo alto.

 

Ele iria morrer. Meu pai ainda estava rosnando, e a minha mãe estava sendo segurada pelo Emmett. Minha cabeça rodava, e eu novamente me desesperava. Me soltei rapidamente do abraço gelado e me pus na frente do Jake. Eu estava disposta a enfrentar minha família, mas eu não perderia o jake. Não outra vez.

 

Um rosnado alto se propagou pelo ar, e eu me assustei quando percebi que vinha do meu peito esse grito. Meus olhos se arregalaram e  eu me ajeitei, estava em posição de ataque. Os olhos de minha família tingidos pelo espanto me encarando. Senti minhas bochechas queimarem com a minha atitude.

 

Jake tentou entrar na minha frente, mais eu o impedir. Eu não o veria morrer. Eu lutaria. Eu o defenderia. Minha mãe não se debatia, e o meu pai me olhava incrédulo. O silencio estava me deixando louca, se eles iam atacar, que fizessem logo.

 

“obrigado.” Meu pai pronunciou cada letra.

 

“Como?” a voz do jake tingida pela surpresa.

 

“Você deu sua vida por ela, e ainda a trouxe de volta para nós.” A voz do meu pai era dolorida.

 

“Não vai me atacar ou coisa assim?” Jake não acreditava.

 

Jake não era o único. Eu também não acreditava nas palavras do meu pai. Eu tinha certeza que ele já sabia, eu havia pensado sem querer no meu corpo sendo preenchido pelo do Jake.

 

“Sua sorte é que a minha filha te ama absurdamente, se não eu iria arrancar a sua cabeça tão devagar para você poder escutar os músculos rasgando.” Minha mãe falou seria, olhando dentro dos olhos do Jake.

 

Jake tremeu, me abraçando. Eu não estava conseguindo assimilar essa Bella a minha mãe. Eu sabia que minha mãe era agressiva, mas ela estava pior que o Emmett. Ela se soltou do Emmett e veio ate nós, me arrancando dos braços do Jake e me abraçando com tanta força que chegou a cortar minha respiração.

 

 

“Como ousou pensar em me deixar?” Ela soluçava em meu ombro.

 

Desculpas.

 

Não consegui dizer mais nada, eu simplesmente me entreguei as lagrimas. Ficamos assim por algum tempo, ate que minhas lagrimas secaram e minha mãe se acalmou. E então ela me soltou e abraçou o Jake. Então meu pai veio ao meu encontro. Os braços frios nunca foram tão aconchegantes como agora.

“Estão de castigo.” Minha mãe falava tremula.

 

“Como assim estamos?” Jake ergueu as sobrancelhas em protesto.

 

“Não discuta.” Minha mãe encarava seriamente o Jake.

 

“Bella, o Jacob não tem mais idade...” Minha mãe interrompeu o Carlisle.

 

“Enquanto ele tiver essas atitudes de criança ele pode ficar de castigo.” Minha mãe deixou bem claro que não mudaria de idéia.

 

“Você não é minha mãe.” O jake bateu o pé.

 

“Mas te amo.” Ela falou seria.

 

Jake sorriu, mas logo coçou a cabeça, encarando a minha mãe.

 

 

“Se eu vou ficar de castigo, posso saber o motivo?” minha mãe bufou.

 

“Você aceitou um duelo onde poderia ter morrido! Eu sei que foi pela Nessie, mas você viu o que você fez? ela queria morrer! E é por isso que ela também esta de castigo.” Minha mãe voltou a soluçar, e meu pai a abraçou.

 

Me senti culpada por ter desejado a morte, mas eu não conseguiria viver sem o Jake. Não seria justo existir, por existir. A tristeza iria compor o cenário da minha face, e a de todo o resto da minha família, me vendo definhar aos poucos.

 

“Devem estar cansados.” Carlisle acabou com o silencio.

 

Apenas consenti com a cabeça, comecei a caminhar.

 

“Agora a pequena Nessie já conhece os prazeres da vida.” Emmett gargalhou, em conseqüência meu rosto se tingiu de vermelho.

 

“Eu não posso matar o jake, mas isso  significa que  posso arrancar a sua cabeça se ousar fazer mais um comentário.” Minha mãe rosnou.

 

Jake gargalhou. Assim que chegamos em casa fui para o chuveiro. O banho foi quente e lento. Queria tirar toda a dor que tinha passado por mim. A medida que a água escorria pelo meu corpo ela arrastava junta a ela cada adaga que perfurou meu peito, minha alma.  Assim foi durante inúmeros minutos, ate o cansaço me atingir.

 

Me vesti lentamente e me deitei em minha cama. Esperando que eles viessem se despedir de mim. Minha mãe e meu pai entraram rapidamente. Minha mãe se sentou ao meu lado e começou a acariciar meus cabelos enquanto meu pai cantarolava para mim.

 

Ouvi os passos pesados e o coração batendo tranquilamente, logo em seguida as batidas na porta. Jake não esperou minha permissão e abriu a porta, entrando devagar em meu quarto.

 

“Nessie.” Ele sorria, minha mãe se levantou o deixando chegar ate mim.

 

Ele se sentou onde minha mãe havia estado, e me abraçou delicadamente.

 

“Você foi quem lutou, era para você estar sendo mimado não eu.” Eu sorri.

 

“Eu sou homem, não preciso disso.” Ele brincou e beijou minha testa. Olhando logo em seguida para meu pai.

 

“Como ousa? Não permitirei uma coisa dessas em minha casa.” Meu pai rosnou.

 

“O que Edward?” minha mãe me fitou com fúria.

 

“Ele quer dormir com ela.” Minha face se cobrindo de vermelho com as palavras do meu pai.

 

“Jacob” Minha mãe rosnou.

 

“Não é desse jeito não! Eu quero ficar junto dela. E só.” Jake se defendeu.

 

Ele podia ate achar que isso seria possível, mas não seria. Eu não resistiria a tentação de me tornar completa outra vez. Eu necessitava do Jake, por inteiro agora. Eu queria ser dele todas as noites.... como meus pais fazem.

 

“Nós somos adultos e casados.” Meu pai rosnou.

 

Não queria discutir, estava cansada e o Jake também. Então me calei, abraçando o Jake e beijando seu rosto, para depois beijar seus lábios. Primeiramente de leve e depois com força. E continuei assim ate ouvir o rosnado de meu pai.

 

“Pensando bem... eu não conseguiria.” Jake me beijou a ultima vez de leve e se levantou.

 

“Espero não ter que vir aqui durante a noite.” Minha mãe nos fuzilava com os olhos.

 

O que eles pensavam? Que eu nunca mais me entregaria ao Jake? Não será assim, é impossível fugir de algo tão forte. É como uma corrente que me puxa ate ele. passarei a maior parte de tempo que consegui ao seu lado, ainda mais sabendo que esse tempo será curto. Não sei por quanto tempo o Thomas vai aceitar a derrota.

 

“Ninguém vai te tirar de nós.” Meu pai beijou minha testa.

 

“Não se preocupe querida, estamos aqui. Agora durma, amanha tem aula.” Minha mãe me beijou no rosto.

 

“TA falando serio?” jacob resmungou.

 

“E por falar nisso, Carlisle foi chamado na escola.” A advertência já tinha sido resolvida não tinha motivos para isso.

 

“E por causa das faltas.” Minha mãe abraçou meu pai e saiu do quarto, parando na porta a espera do Jake.

 

“Eu te amo.” Ele sussurrou e saiu também.

 

Me vi sozinha na escuridão do quarto, minha cabeça ainda meio abalada pelos acontecimentos... não demorou e o cansaço falou mais alto, eu adormeci.

 

Quando abri os olhos, ainda marejados pelo sono notei que o quarto ainda estava escuro, ainda não tinha amanhecido. Mesmo tento dormido tão pouco, meu corpo estava inteiro. Me levantei devagar. Meus pais não estavam em casa, mas o jake estava na sala.

 

Estranhei quando cheguei ate lá, encontrei o Jake assistindo televisão Ele me olhou e sorriu largamente.

 

“Saudades dorminhoca.” Eu não tinha dormido pouco então...

 

“Quantos dias?” eu me sentei no sofá.

 

“vinte e seis horas.” Ele gargalhou.

 

“Minha mãe tinha me dito que eu tinha escola...” me ergui, ainda não tinha ido ao banheiro lavar o rosto.

 

“Eles não tiveram coragem de te acordar.” Jacob bocejou.

 

“Você não teve tanta sorte assim.” Conclui e fui para o banheiro, estava escovando os dentes quando o Jake abriu a porta.

 

“Meu castigo.” Ele fez careta.

 

“Castigo.” minha voz saiu estranha por casa da escova na boca.

 

“A Bella é doida.” Ele riu.

 

Lavei a escova e a boca, assim que levantei a cabeça, o Jake me surpreendeu com um beijo. Dessa vez eu reconheci os desejos do meu corpo, e não tive medo. O beijo foi me consumindo, levando minha lucidez a cada segundo. Eu estava pronta para me entregar novamente ao Jake.

 

Jake me apertou fortemente contra a parede, me erguendo levemente do chão. O que trouxe as lembranças de nosso primeiro beijo ate mim. O mesmo gosto, o mesmo cheiro. Ele ainda é o meu Jake.

 

Jake percorria toda a extensão das minhas coxas e costas com as mãos, enquanto eu me agarrava a seus cabelos, os puxando com força. minhas pernas em torno dos músculos de seu corpo, meu coração falhando as batidas.

 

As nossas respirações ficando pesadas e difíceis. Meu corpo inteiro pedia,  e o corpo do jake queria dar. A lembrança de estar nos braços dele, sentindo o amor se concretizar. Sendo feita mulher. Só me fez querer apreçar mais as coisas. Mas antes que eu pudesse arrancar a camisa do Jake, escutei os passos chegando na casa.

 

Parei de beijar o Jake, mas ele não parou de me apertar, ainda deslizando as mãos pelo meu corpo. Tentei falar, estava difícil. Porque ele sempre tem que ficar surdo nessas horas? Fica difícil para mim parar sozinha.

 

Meu pai Jake.

 

Jake me soltou rapidamente, mas não o suficiente. Meu pai parou na porta quando eu e o Jake ainda estávamos abraçados, e não precisa ler mentes para entender o que estava acontecendo. Meu pijama todo desalinhado, o cabelo do Jake revirado. Se já não bastasse isso, nossos corações ainda gritavam. Jake respirou fundo e levou a mão nos cabelos.

 

“Edward, a culpa foi toda minha.” Ele assumiu a culpa.

 

“Eu sei perfeitamente disso. Você não se controla.” Meu pai rosnava.

 

“Pai!” eu clamei.

 

“Não adianta Nessie, isso esta passando dos limites.” Ele socou a porta e saiu, a porta caiu em pedaços no chão.

 

Odiava quando isso acontecia. Sai atrás do meu pai, ele estava observando a lua do lado de fora. Com as mãos nos cabelos. Um lindo adolescente de dezessete anos... não parece ser meu pai.

 

“Você também não parece minha filha, de seis anos.” Ele não sorriu.

 

Caminhei ate o seu lado, parando para observar a lua também. Ele suspirou pesadamente e me olhou nos olhos. Os olhos dourados, perfeitos.

 

“Por que é tão difícil se conter?” ele perguntou coma voz repleta de dor.

 

“Porque eu o amo mais que tudo.” Suspirei.

 

“Eu sei...” ele bufou.

 

“Por que é tão difícil entender que eu cresci?”

 

“Porque você ainda tem seis anos.” Ele sorriu.

 

Quase sete. Falta pouco para o meu aniversario. E eu ainda estou pressa a esse corpo adolescente. Encolhi os ombros. E finalmente encarei com vontade a lua. Estava linda. Não tinha quase nuvem nenhuma no céu, o que a deixava totalmente a mostra.

 

“Tenho medo.” Meu pai sussurrou.

 

As palavras me pegaram de surpresa, eu não tinha o que dizer. Nunca imaginei meu pai com medo, a não ser o de perder minha mãe. Me encostei nele devagar, ele ergueu um dos braços o pousando sobre meus ombros, me puxando para junto de seu corpo frio.

 

“Medo de vocês partirem. Você nos deixar pra viver sua vida ao lado dele.” Meu pai não me olhava, fitava a lua.

 

“Minha vida é ao lado de vocês.” Eu tentei sorrir.

 

“Porque não lhe mandaram fazer escolhas.” Eu tremi com palavras. “Eu também escolheria a Bella. É inevitável.” Ele sussurrou.

 

“Esta mandando eu escolher?” as lagrimas já se formando.

 

“Não ousaria.” Ele enfim me encarou.

 

“o jake ...” meu pai não me permitiu terminar a frase.

 

“Nunca. Ele nunca pensou nisso.” Um alivio me inundou.

 

“mas a vida pode impor escolhas.” Ele me abraçou.

 

Não preciso escolher nada, eu posso muito bem ficar com as  duas opções, eu nunca deixaria o Jake, mas também não queria deixar minha família. Não quero me ver passando por esse dilema, eu não escolheria.. ou melhor eu já escolhi. Só não sei se suportaria viver longe de meus pais.

 

Eu te amo

 

“Eu também te amo.” Ele beijou minha testa.

 

Ele começou a caminhar comigo para dentro de casa.

 

Podemos caçar?

 

Eu estava com sede, me sentia fraca. A quase morte consumiu minhas energias. E também queria estar bem alimentada para ir a escola amanha. Aposto que a Mishely vai me encher de perguntas.

 

“Claro minha querida, só troque de roupa que eu vou chamar sua mãe. E por falar em escola, se continuarem faltando tanto, vão perder o ano.” Meu pai sorriu.

 

Droga.

 

“Nós vamos dar um jeito.” Ele sorriu.

 

“Antes que eu me esqueça, se outra cena como a de agora a pouco voltar a acontecer vou ser obrigado a castrar o Jake.” Ele falou serio, e eu soltei um gemido de aflição.

 

Entrei em casa, Jake ainda estava assistindo televisão.

 

“Vamos caçar.” Eu sorri.

 

“É eu ouvi.” Ele fez o movimento de uma tesoura com as mãos, o que me fez rir.

 

“Tome cuidado.” Eu zombei.

 

“A culpa é toda sua.” Ele se levantou indo para a cozinha.

 

Me troquei rapidamente, encontrando o JAke na porta me esperando. Passei por ele dando um beijo rápido em seus lábios. Jake segurou minha mão, e juntos caminhamos ate a beira da floresta onde meus pais estavam.

 

“Mãe.” A beijei.

 

“Você ainda deixa o Jake bloqueado?” perguntei enquanto começávamos a correr.

 

“Com tudo o que estava acontecendo, tinha me esquecido.” ela encarava meu pai, que fez concordou coma cabeça. “Agora já tem sua privacidade novamente.” Ela sorriu para o Jake.

 

Logo o lobo castanho avermelhado nos alcançou. A caçada foi rápida e bem satisfatória. Três cervos. Assim que terminamos, puxei minha mãe pelo braço.

 

Quero conversar com você, a sós.

 

Minha mãe entendeu, sabia que eu estava pedindo para ela nos bloquear e cortar o som. Eu precisava conversar com a  minha mãe sobre ser mulher, isso era novo para mim. E ninguém melhor do que ela.

 

“Edward, vai com o Jacob na frente.” Minha mãe beijou rapidamente meu pai e então pegou na minha mão.

 

“Não sei se quero ouvir o que você tem a dizer.” Ela mordeu os lábios.

 

Não quer ou não esta preparada?

 

“Não sei.” Ela bufou.

 

Mãe eu não quero que veja isso como um erro. Foi lindo.

 

“Eu não vejo como um erro, só como um ato precoce.” Ela me abraçou.

 

Não contive as lagrimas.

 

“tão pequena.” Minha mãe alisou meus rosto, os dedos frios proporcionando uma sensação única.

 

“quer me mostrar?” ela fechou os olhos.

 

Eu não iria mostrar o que aconteceu, só como me senti. E foi isso que fiz, mostrando a ela o desespero de quando pensei ter o perdido, a emoção de ver que ele estava vivo, a felicidade de poder tocar-lo, o amor explodindo em mim....

 

Quando terminei minha mãe me olhou sorrindo. Me abraçou fortemente, para depois me soltar contendo os soluços.

 

“Meu anjo, o Jake é tudo isso para você?”

 

Sempre foi.

 

“fico tão feliz de saber que vocês se amam tanto, só acho que estão indo rápido de mais. Você tem seis anos.” Ela me encarava serio a essa altura.

 

Mãe.

 

“tudo bem não quero estragar o momento.” Ela sorriu.

 

Para você como foi?

 

Seu pai sempre me ofereceu tudo o que  tinha, eu queria oferecera ele o que eu tinha de mais importante.” Ela pausou.

 

“Eu estava disposta a ficar como humana para não perder cada pedacinho de felicidade que era proporcionado.” Ela fechou os olhos, não precisava ler mentes para saber que ela estava lembrando.

 

Era melhor?

 

Me senti envergonhada por estar perguntando isso para ela, mas eu estava curiosa. Minha mãe sorriu abertamente. Enquanto minhas bochechas coravam rapidamente.

 

“Não. É muito melhor agora.” Ela abaixou os olhos, o novo jeito dela mostrar que estava com vergonha.

 

Continuamos conversando por algum tempo,ate notarmos que estava amanhecendo. Corremos de volta, e encontramos com o meu Jake dormindo e meu pai tocando piano.tomei um banho rápido e me arrumei logo depois. 

 

Saímos todos ao mesmo tempo, ficamos algum tempo conversando com o resto de familia, Emmett queria saber detalhes, enquanto a Rose me xingava por ter me deitado com o Jake. Mas eu não me importava, eu estava florida por dentro.

 

“Tenho uma coisa para te dar.” Jake falou baixinho..

 

Ele estendeu um pequeno envelope amarelo, o abri e dei de cara com uma foto minha e dele. Eu reconheci, era uma das que havíamos tirado na escola, só que estava ampliada e moldurada. Na foro nós estávamos deitados, ele beijando minha bochecha.

 

“Obrigada.” Eu o abracei.

 

“Eu te amo.” Ele sussurrou.

 

“Owwwwwwwwwwn.” Emmett gritou, todos rimos.

 

Assim que chegamos na escola, avistei Sophie, ela estava parada longe de todos. Encostada em seu carro. Ela me olhava furiosamente. Gelei quando ela fez sinal para eu me aproximar.  O que ela pode querer? O que ela vai fazer? Meu coração bateu com força. minha felicidade seria tão curta?


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Notas finais do capítulo

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e ai gostaram??

vou começar escrever o proximo ainda hoje, talvez consiga postar segunda *-----------*
não é certeza, porque tenho prova segunda :C
mas de terça não passa

obrigada por cada um que lê,
e cada um que deixa review *--------*
muito obrigada mesma

beijoos e não se esqueçam dos reviews ok ?

:*