The Walking Dead - Matar ou morrer escrita por WolfWalker


Capítulo 4
Quando os mortos vem batendo a porta


Notas iniciais do capítulo

Oi gente, espero que gostem desse capitulo. Ele se passa no final da segunda temporada. Há algumas cenas que eu tirei tipo aquele em que eles se encontram na estrada e no final do episodio, só não sei se as falas estão corretas por que não me lembro muito bem das falas certissimas. Preciso assisstir de novo :)



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Meses se passaram e ainda continuávamos vivendo naquela fazenda. O Problema era que após o acontecimento com Lúcia, Will e Richard não era mais os mesmos.

Outro problema era que cada vez mais Walkers apareciam na redondeza. Em uma semana, foram cerca de 7 Walkers que tentaram invadir a fazenda, mas foram barrados pelas cercas de arame farpado. Era engraçado vê-los tentando ultrapassar e com isso, seus corpos eram dilacerados pelo arame. Will não gostava que os matássemos. Ele dizia que tínhamos que tentar ter uma vida normal, por isso ele mesmo fazia o trabalho sujo. Só havia um problema: Eu jamais tive uma vida normal e não começaria agora.

Certo dia, numa linda manha de sol, comecei a ouvir gemidos. Levantei apressada da cama e com cuidado para não pisar em Duck que dormia pesadamente ao lado da cama, foi em direção a janela do meu quarto. Ao olhar para o horizonte não avistei nada.

– Deve ter sido só impressão minha. Sussurrei para mim mesma.

Então dei meia volta e fui trocar de roupa. Coloquei uma calça Jeans e uma blusa preta de uma banda que nem sabia o nome, mas achava legal. Por fim coloquei o tênis e abri aporta do quarto.

– Nossa Richard, que cara é essa? Falei dando risada.

Ao abrir a porta, em deparei com ele, que nem tinha trocado de roupa ainda. Seu cabelo mais parecia um novelo de lá amarelo todo embolado e seus olhos, seus lindos olhos verdes estavam semi-abertos.

– Não dormi bem a noite passada. Ele falou com um bocejo.

– Que pena... Eu deveria ter lhe contado uma historia pra dormir né? Eu disse dando uma gargalhada.

Richard também riu, mas com pouco entusiasmo.

– Muito engraçado Lie. Ele deu outro Bocejo - Vou me trocar e já desço. Ele continuou, fechando a porta do quarto logo em seguida.

Richard foi o mais afetado pela morte da mãe. Desde que cheguei, percebi que eles tinham uma relação muito forte. Ao chegar na sala, percebi que estava vazia. Preocupada com Will, corri em direção a varanda e de lá percebi que ele estava consertando uma cerca quebrada.
Fiquei aliviada, mas de repente, comecei a sentir falta de ar. Remexi no bolso da minha calça, mas não achei. Rapidamente fui até o armário da cozinha e lá encontrei somente um ultimo frasco. Com muita dificuldade e quase caindo, apertei a bombinha em minha boca e em poucos segundos eu já estava melhor.

Nesse instante, Richard aparece na porta da cozinha, com os braços cruzados.

– Essa é a ultima? Ele perguntou.

– É. Respondi desanimada.

– Hum.... Ele murmurou e saiu me deixando sozinha na cozinha.

Confusa, fui atrás dele.

– Ué, porque você me deixou falando sozinha? Perguntei zangada.

– Vou falar com meu pai... Precisamos ir à farmácia para pegarmos mais dessas coisas.

– coisas?

– É... Sua bombinha. Ele falou erguendo uma sobrancelha.

– Mas... Ele me interrompeu.

– Não tem essa de ``Mas´´, a gente vai e ponto. Ele disse isso e saiu.

Ele tinha razão. Por mais que eu não quisesse admitir, precisava da minha bombinha.

Decidi me distrair fazendo outras coisas. Como por exemplo, dar um banho em Duck. Ele estava a mais de um mês sem tomar banho - Todos nos na verdade- e o dia estava ótimo para isso.
Fui até meu quarto pegar umas roupas velhas para que eu pudesse enxugá-lo após o banho. Infelizmente teria que ser um banho de água fria e sem sabão.

Como eu já sabia, dar banho no Duck não era fácil. Demorei uns 40 minutos para lavá-lo e enxugá-lo. Quando terminei, senti um forte vento soprar em meu rosto e junto com ele, pude novamente escutar os gemidos assustadores. Tentando descobrir a origem do som, olhei de um lado para o outro e nada. Arrumei meu cabelo em um rabo de cavalo e fui para dentro com a sensação de que algo ruim iria acontecer.

Já era tarde e todos nos estávamos reunidos na sala de estar, comendo enlatados. Eu e Richard estávamos no chão, encostados na parede próxima a porta e Will estava sentado no sofá, mexendo sem vontade alguma na sopa enlatada.

De repente, ouvi um som de um tiro sendo disparado e num pulo eu já estava de pé, indo em direção a janela tentando ver algo na escuridão da noite.

– charlie o que foi? Perguntou Richard assustado.

– Vocês não ouviram? Perguntei incrédula.

– Ouvir o que Charlie? Will colocou a sopa sobre a mesinha de centro e veio até mim.

– Um tiro... Eu ouvi um tiro. Falei exaltada.

– Calma Charlie, deve ter sido só impressão. Richard falou.

– Não, não foi... Eu me virei para Will. - Será que tem pessoas vivas aqui perto? Talvez naquela fazenda dos Grenee que você falou Will.

– Acho pouco provável Charlie. Will falou olhando para além do campo. - OH meu Deus. Ele exclamou.

– O que foi Will? Perguntei assustada.

– Eles estão vindo. Disse Will ainda vidrado na imagem que via além do campo.

– Quem esta vindo pai? Richard perguntou.

– Os Walkers.

Afastei-me da janela. De repente, comecei a sentir falta de ar de novo. Rapidamente inspirei o ar e recuperei mo folego. Duck estava ao meu lado, com as orelhas alertas.

– O q.... O que vamos fazer pai? Richard perguntou se afastando da janela.

Mas will parecia não ter ouvido a pergunta.

Logo, outro tiro foi dado.

– Mas que droga... Will exclamou. - Temos que sair daqui.

– Mas talvez eles não nos notem aqui... Só temos que ficar quietos e apagar as luzes. Eu comentei.

– Acho que não vai adiantar Charlie. Eles seguem duas coisas: o Cheiro e o som. E pelo que ouvimos, não vai demorar para eles chegarem aqui. Will falou.

– E agora? Eu perguntei.

– Só há uma saída... Vamos embora daqui. Will repetiu.

– Tá, mas a gente vai para onde? Richard disse.

– A gente vê isso depois... Vamos logo, peguem tudo que puderem e coloquem no carro o mais rápido possivel. Will gritou. - Vamos!

A gente nem questionou. Só saímos correndo. Primeiro eu e Richard fomos para nosso quarto pegar mochilas que fossem capazes de levar varias coisas. Depois eu fui para a cozinha e o Richard para o armário de remédios. Em pouco tempo tínhamos enchido cerca de quatro mochilas.

Logo, estávamos reunidos na sala. Fui até a janela e percebi que os Walkers estavam mais perto agora. Alguns tinham derrubado a cerca de arame e estavam se aproximando da casa.

– Todos prontos? Will perguntou

– Sim. Respondemos em uníssono.

– Ótimo. Ele completou.

Will pegou duas mochilas, uma vermelha e a outra azul, e eu e Richard pegamos as outras duas. Duck não saia do meu lado.
Will foi à frente, abrindo caminho entre os Walkers que estavam ao redor da casa. Por duas vezes eu quase fui mordida, se não fosse por Richard golpear a coisa bem na cabeça, fazendo espirrar um liquido grosso e escuro em nos. Aquilo tinha um cheiro terrivelmente podre.

Logo estávamos bem perto do carro. Will abaixou a arma e começou a revirar os bolsos da jaqueta em busca da chave. Richard e eu estávamos logo atrás, mas eu pude perceber que Will estava com uma expressão de desespero no rosto.
De repente, meus ouvidos doeram com o grito que Richard deu...

– Pai, cuidado! Ele gritou.

Mas foi tarde.

Will tentou se virar e se esquivar ao mesmo tempo, mas o Homem que agora não passava de um pedaço de carne podre e mutilado, cujos braços estavam dilacerados e era possível ver seus ossos amarelos, foi mais rápido. Ele abocanhou o braço esquerdo do Will, fazendo- o soltar a arma que segurava. Seu grito de dor foi agonizante.

– Não pai! Richard gritou e correu em sua direção.

– Espera Richard! Eu gritei também, mas não adiantou.

Richard já estava ao lado do pai, que gemia de dor.

– Não... Não pai... Por que... Por que.... Richard chorava e não percebeu que o Walker que ainda estava mastigando o braço de seu pai, largou o membro mutilado e começou a se mover em sua direção.

– Richard, sai dai agora! Eu gritei, mas não adiantou.

Ele permanecia imóvel ao lado do pai, que havia desabado no chão.

– Richard.... Gritei novamente.

Eu corri desesperada, sem me importar com os outros Walkers que estavam ao redor tentando me pegar.

Por sorte, cheguei a tempo de estraçalhar a cabeça do morto com meu pé de cabra, fazendo o cair de lado.

– Richard, por favor, vamos... Temos que sair daqui.

Ele não respondeu.

– Richard, por favor. Eu gritei mais alto, o puxando para que ele ficasse de pé com todas as minhas forças.

Ao erguê-lo, percebi que não havia expressão nenhuma em seu rosto. Eu não sabia identificar se ele estava triste ou simplesmente estava paralisado.

– Vamos Richard, temos que sair daqui. Eu falei enquanto o arrastava floresta adentro.

Com dificuldade, pois o terreno era cheio de buracos, nos começamos a tomar velocidade. Foi ai que percebi que Duck não estava nem do meu lado nem atrás de mim.

– Duck. Falei num sussurro, enquanto olhava para os lados e para trás.

– O que foi... Onde esta o Duck. Richard perguntou. Ele estava estranhamente calmo.

– O Duck sumiu e... Eu fui interrompida pelo empurrão que Richard me deu para o lado.

Tentando-me equilibrar para não cair acabei machucando meu joelho e quando me virei, senti que minha asma estava atacando novamente.

Só o que vi foi um Walker indo para cima de Richard e o derrubando no chão. Ele lutava para se livrar da boca da mulher que tentava a todo custo morder seu braço.
Eu queria ajudar, queria poder fazer alguma coisa, mas eu estava sem ar. Minha bombinha estava no fim e achei que não teria o suficiente para aliviar minha falta de ar.
De repente, senti o mundo girar. Tudo ao meu redor estava desaparecendo, ficando somente uma escuridão.

...........

Fiquei desacordada por umas três horas. Quando acordei, percebi que estava em um carro em movimento. Ao abrir os olhos lentamente, vi que Richard dirigia o carro tranquilamente, embora tivesse um pano enrolado no braço direito.

– Oi bela adormecida. Ele falou com um sorriso apagado.

– Richard o que aconteceu... O que é isso no seu braço? Perguntei preocupada.

– Não é nada. Foi só um arranhão. Ele falou olhando concentradamente para a estrada.

– Ah. Exclamei desconfiada. - Mas o que aconteceu comigo?

– Você desmaiou, provavelmente pela falta de ar. Por sorte eu sabia.... Ele se interrompeu.

– O que você sabia? Eu disse enquanto o fuzilava.

– Eu sabia fazer respiração boca a boca. Ele falou sem demonstrar arrependimento algum.

– Como? Você... Você me beijou? Eu perguntei incrédula.

– Tecnicamente não, apenas fiz respiração boca a boca. Ele respondeu.

– E não é a mesma coisa? Além do mais, pelo que eu saiba, respiração boca a boca só serve para pessoas que tenham se afogado. Eu falei cruzando os braços.

– É verdade, mas não sabia o que fazer... Não podia perder você também. Ele falou se virando e olhando diretamente em meus olhos.

– Cuidado! Eu gritei enquanto apontava para o congestionamento enorme que havia em nossa frente. Como estava escuro, Richard não deve ter percebido.

– Droga! Ele exclamou enquanto apertava o pé no acelerador, nos impulsionado para frente.

– Charlie, Charlie você esta bem? Ele disse preocupado.

– To sim. Eu respondi, embora tenha batido a cabeça com força no vidro.

– Acho que é melhor a gente descer e ver se acha algo de útil nesse caos. Ele falou.

Eu apenas concordei com a cabeça. Não parava de pensar no Duck, se ele estava bem, se ele havia sido pego pelos Walkers.
Esperei alguns minutos no carro e desci, me juntando a Richard na busca.

Ao amanhecer, eu pude escutar carros se aproximando.

– Richard, acho que tem algum vindo. Falei alto, pois eu estava de um lado e ele do outro.

Ele não respondeu.

– Richard? Gritei.

Preocupada fui até ele ver o que havia acontecido. Ao chegar lá, vi ele sentado, encostado a um carro azul.

– Richard? Perguntei.

Percebi que ele estava ardendo em febre. Logo, os volumes dos carros aumentando.

Tínhamos que sair dali. Não sabia se aquelas pessoas eram confiáveis e se iam nos ajudar. Com dificuldade, coloquei Richard em nosso carro e me abaixei, esperando quem quer fosse saisse logo dali.

Quando o carro chegou, vi dois homens, um velho e um mais novo e junto deles havia uma criança. Eles ficaram lá um tempo e percebi que eles estavam esperando outras pessoas, pelas coisas que o homem mais velho falava.

– Não podemos ficar aqui Rick, não é seguro. O homem falou.

– Não vou a lugar nenhum sem saber o que aconteceu aos outros.... A minha mulher... Como você iria viver assim, sem saber o que aconteceu com suas filhas? O Homem chamado Rick falou.

– Só acho que você tem que manter seu filho a salvo... Eu sou apenas um velho, posso ficar aqui esperando os outros dentro de um desses carros. Se um Walker me pegar que assim seja. Ele respondeu.

– Não vamos nos separar. Vamos ficar juntos Hershel. Rick disse.

Por um momento me passou pela cabeça se eu não deveria ir pedir ajuda, mas fui interrompida pelo som de passos arrastados de um Walker que estava chegando.

– Para trás daquele carro. Rick ordenou.

Rapidamente, todos estavam escondidos, esperando aquele homem mutilado e esfarrapado passar.

– Viu Rick... Aqui não é seguro. Hershel falou.

A partir da ai, apenas consegui escutar a conversa, pois eles continuavam abaixados.

– Carl, me escuta... Aqui não é seguro....Rick falou.

– Mas e a mamãe? Não podemos deixá-la aqui. Ele falou determinado.

– Eu sei Carl, mas...

Nesse instante, varios carros começaram a chegar, inclusive uma moto. Senti um pouco de medo, por isso me encolhi o Maximo que pude.

– Como conseguiram? o homem chamado Rick perguntou.

Eu consegui dar uma espiada pela janela do carro e percebi que ele perguntou para o motoqueiro.

– Eu vi umas luzes em zigue e zague na estrada e vi que era o japonês ai. Ele falou apontando o queixo para um jovem, que riu.

Pude ver também duas mulheres e um homem negro saído de uma caminhonete azul e uma das mulheres foi correndo abraçar o menino e o Homem chamado Rick.

Havia também três outras mulheres: Duas eram jovens e a outra devia ter uns 30 e poucos anos.

Eles pareciam uma família, como a que eu tinha. Ao olhar atentamente para o homem Chamado Rick, percebi que o conhecia de algum lugar, mas não sabia de onde.
Eles ficaram lá por uns 20 minutos, conversando sobre o que iriam fazer e pra onde iriam. Falaram de uma tal de Andrea também. Mas o que me chamou a atenção foi o fato de que eles estavam em uma fazenda também e que ela foi invadida pelos zumbis.
De repente, imaginei se não foram eles que atraíram todos aqueles Walkers. Se fossem eles, talvez fosse melhor eu continuar escondidai.

Logo eles entraram em seus carros e partiram. Virei-me para ver Richard e percebi que ele estava mais quente ainda e o machucado em seu braço estava latejando.

Decidi seguir aquele grupo. Eles poderiam achar algum lugar seguro e se eu desse sorte, também acharia.

No caminho, o nosso carro começou a falhar. Era gasolina.
Arrumei nossas coisas e com muita dificuldade, tirei Richard do carro. Não sabia por quanto tempo mais ele aguentaria, por isso tinha que achar um lugar logo. Para não correr o risco de sermos encurralados por Walkers, decidi ir pela floresta.
Logo começou a anoitecer e eu já estava cansada de carregar Richard. Parei para descansar um pouco e avistei um pequeno muro de pedras logo a frente e de dentro dele, sai uma fumaça bem fraca.

Encostei Richard em ma arvore e me aproximei devagar para não fazer nenhum barulho. Mas sem querer acabei pisando em uns galhos quebrados e rapidamente fui para trás de uma arvore. Então escutei alguém falar:

– O que foi? Perguntou uma mulher.

– Deve ter sido um esquilo. Disse um homem.

– ou um Walker. Falou outro.

– O barulho veio daquela direção. Exclamou uma menina.

– Temos que sair daqui. Disse outra mulher.

– Não vamos sair daqui. A única coisa de que não precisamos agora e de que todos saiam correndo pela floresta no escuro. Falou um homem em tom autoritário.

– Então faça alguma coisa. Exclamou uma mulher.

– Eu estou fazendo. Sempre estive.... E eu não pedi por isso, não pedi... Ele continuou. -Eu matei meu melhor amigo por causa de vocês.

Nessa hora, escutei o choro de uma criança.

– Todos vocês.... Todos vocês viram como ele ficou, como ele ameaçava todo mundo, como ele me ameaçou.... Ele armou uma armadilha para mim, ele queria me matar... Minhas mãos estão limpas. Ele completou.

Houve um silêncio.

– Vocês querem ir? Vão em frente, saiam daqui...Vamos ver até onde vocês vão chegar. Talvez... Talvez aja um lugar seguro ou talvez seja só uma ilusão minha. Mas se acharem, me mandem um cartão postal. Ele disse.

Outro silêncio.

– ninguém vai?... Ótimo, mas saibam que isso não é mais uma democracia.... Ele finalizou.

Eu estava paralisada. Não sabia para onde ir, se eu devia voltar para ver Richard. Nesse momento, escutei passos atrás de mim e quando me virei, vi Richard atrás de mim. Seus olhos haviam perdido a cor e sua pele estava pálida.
Ele então veio em minha direção e não pude evitar soltar um grito. Ele se jogou sobre mim,me derrubando e me fazendo bater a cabeça numa pedra. A Única coisa que vi antes de apagar foi um homem correndo até mim, com uma arma na mão...

POV Rick.

– mas o que? Eu falei enquanto apontava a minha arma para a cabeça do Walker antes que ele mordesse a garota.

Após disparar, me aproximei dela e vi que ela havia desmaiado.

– Glen... Daryl...T-Dog... Venham até aqui. Eu gritei.

Logo os três estavam atrás de mim.

– Ela foi mordida? Perguntou Daryl.

–Não, só bateu a cabeça. Eu respondi.

– O que vamos fazer com ela? Glen perguntou.

– Ainda não sei. Eu falei.

Mesmo se eu quisesse, não poderia deixar ela ali. Mas ao olhar para ela, senti que já a conhecia.

– Me ajudem aqui. Falei enquanto pegava a menina e a levava para perto da fogueira.....


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Notas finais do capítulo

E ai gostaram do encontro? Espeor que sim, por favor comentem para eu saber o que preciso melhorar ok, por favor

bjs e até o proximo e obriagada a todos que acompanham



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