The Walking Dead - Matar ou morrer escrita por WolfWalker


Capítulo 12
Indo Longe demais...


Notas iniciais do capítulo

Oi gente, meus Walkers queridos rsrsrrss ( tudo bem eu chamar vcs assim?)
Espero que gostem desse capitulo e me digam se devo melhorar em algo.... Essa fic é muito importante para mim e se tudo der certo, pretendo fazer outra, mas é segredo rsrsrrss.
Bjs e boa leitua.



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Andrea ia responder, mas um barulho de carros se aproximando a silenciou. Daryl fez sinal para que todos se abaixassem, enquanto ele se dirigia a janela da farmácia. De repente, começou a chover.
Logo, a tempestade estava formada. Uma velha arvore que ficava próxima a farmácia demonstrava que a qualquer momento seria arrancada do chão. Daryl continuava abaixado perto da janela, olhando para fora. Os carros pararam do outro lado da rua, na frente de um mercadinho. A chuva continuava forte.
Após alguns minutos, a chuva foi se apaziguando, deixando uma leve garoa. Logo, dentro de um dos carros, saiu um homem alto, cabelos escuros e curtos, levemente puxados para trás, com alguns fios rebeldes pendendo sobre os olhos. Usava um colete bege por cima de uma blusa azul. Do outro carro saiu um Homem de origem mexicana, cabelos castanhos escuro bem rente a cabeça. Do mesmo carro, do lado do passageiro, saiu Merle.

Daryl congelou no lugar. Carol ameaçou ir até onde ele estava, mas Andrea a segurou pelo braço. Carol entendeu e se abaixou novamente. Michonne ainda empunhava sua espada.

– Você acha que há comida aqui Merle? -Perguntou o Homem alto.

– Tenho... Pergunta pro Martinez, viemos aqui semana passada. -Merle falou apontando a faca que possuía no lugar da mão para Martinez.

– É chefe... Trannquilo... Essa cidade fica na zona vermelha, então não há ninguém aqui.

– Não sei se isso me tranquiliza O ``Chefe´´ falou se voltando para Merle - Lembro-me muito bem que você teve alguns problemas recentemente não é Merle, com algumas pessoas indesejadas... -Ele continuou, acertando alguns Walkers que estavam se aproximando. - Acho que ainda estão por aqui.

– Pode deixar comigo Governador... Eu vou encontrar aqueles desgraçados.

Daryl continuava paralisado. Carol não aguentou e foi devagar até ele, parando ao seu lado e seguindo seu olhar. Foi então que ela entendeu a aflição de Daryl.

– Não pode ser. -Ela sussurrou.

Andrea ficou curiosa e foi se juntar a eles e quase caiu de espanto. Era Merle... o Merle que ficou para trás, acorrentado... O Merle que fez com que todos pensassem que estava morto ou perdido estava bem a sua frente agora, com pessoas desconhecidas.

– Espero que sim... o Governador se virou e encarou a janela da farmácia. Num impulso, Daryl se jogou para o lado e Carol se desequilibrou um pouco, caindo em cima dele. Eles ficaram assim por uns segundos e Daryl ajudou Carol a se levantar.

Infelizmente, eles chamaram a atenção do governador. Com um gesto, ele, Merle e Martinez se dirigiram para a farmácia do outro lado da rua.

Daryl percebeu e sussurrou baixinho.

– Tem alguma porta nos fundos?

– Tem. -Andrea sussurrou, se levantando, sentindo uma leve tontura. - Estou bem, é só uma gripe.

Ela guiou Daryl e Carol até a porta atrás do balcão. Por sorte, naquela pequena sala, havia uma porta escondida atrás de algumas caixas num canto, próximo aos zumbis acorrentados. Michonne foi a ultima a entrar na sala,fechando a porta atrás de si. Até eles conseguirem tirar as portas de ferro, Michonne e os outros teriam tempo suficiente para saírem por trás e escaparem.

Daryl, Carol e Andrea estavam quase terminado de tirar as caixas pesadas de frente da porta, quando Ouviram um estrondo vindo da frente da farmácia. Carol congelou.

– Vai ficar tudo bem, nos vamos conseguir sair. Andrea tentou tranquiliza-la, mas ela mesma estava com medo.

Daryl tinha terminado e estava abrindo a porta. E tudo aconteceu muito rápido. A porta por onde tinha entrada foi aberta com um chute, revelando Martinez do outro lado. Ao abrir a porta dos fundos, Daryl se deparou com seu Irmão e do lado dele, o Governador.

– Oi, irmãozinho. Merle tentou soar frio, mas havia hesitação na sua voz.

..........................

POV Charlie.

Acordei com o barulho da chuva caindo. Era um barulho calmo e suave. Lembrei-me de quando decidi brincar na chuva, mesmo sobre a proibição da minha Tia Sky. Pulei em poças, me joguei na lama, corri alegre. Durante meus 7 anos, minha vida foi feliz. Mas ao começar a questionar sobre a ausência da minha mãe e do meu pai a minha Tia, percebi que as coisas não eram tão simples como eu pensava.
Fui tirada de meus devaneios pela voz gentil de Carl. Percebi que ele estava ao meu lado, sentado em um banquinho. Ele parecia cansado.

– Achei que... - Ele começou, mas se interrompeu.

– Que eu tivesse morrido?... Não vai se livrar de mim tão fácil. - Eu exclamei, me esforçando para sentar.

Meus cabelos pretos e longos estavam grudados no meu pescoço. Apesar de estar chovendo, sentia muito calor... Eu daria tudo por um banho.

– Que pena. - Carl falou tentando soar divertido, mas não conseguiu.

Eu lhe retribui com um sorriso apagado. Minha cabeça girava. Sempre que tinha um ataque de asma, minha cabeça doía e girava como um tornado.

– Como... Como esta o Hershel? - Perguntei, afinal, não me lembrava de muita coisa. - O que aconteceu com ele?

Carl ficou em silencio. Em seguida começou a falar, devagar.

– Eles estavam vasculhando o interior da prisão... - Eu o interrompi.

– Disso eu sei, quero saber o que aconteceu.

– Voltando... - Ele me fuzilou de um jeito carinhoso. - Eles encontraram uma horda e Hershel foi mordido na perna... Meu pai teve que decepar a perna dele, então ele praticamente salvou a vida do Hershel.

– Mas é claro que o Rick salvou a vida do Hershel, não há duvidas disso. - Exclamei exaltada, me levantando bruscamente, fazendo minha cabeça doer novamente.

Carl se levantou e me abaixou cuidadosamente na cama.

– Calma, o Hershel tá melhor agora. - Ele me tranquilizou.

Eu olhei em volta da cela e não vi Duck em lugar nenhum.

– Cadê o Duck? -Perguntei preocupada.

Carl pareceu não perceber a falta dele e olhou em volta também.

– Não sei... Até um pouco antes de você acordar ele tava.

Eu fiquei quieta.

– Charlie?... Relaxa, ele deve ter ido passear por ai. -Carl tentou me acalmar, mas não funcionou.

– Não me trate como se eu fosse uma criança... Duck já esta velho e doente...

– E dai? - Carl me encarou confuso.

– E dai que alguns cachorros sabem quando vão morrer, por isso partem para que seus donos não sofram. -Eu já estava soluçando.

– Calma Charlie, não é para tanto... Ele estava aqui agora e não parecia doente. Carl disse colocando sua mão sobre a minha.

Naquele momento, senti minhas bochechas corarem e sabia que o Carl também tinha corado.

– Você acha? -Eu perguntei enxugando as minhas lagrimas com a mão livre.

– Claro... Anda, vamos procurá-lo.

Eu sorri e me levantei.

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– E bom te ver de novo irmãozinho. -Merle exclamou ao tirar o saco preto que cobria a cabeça de Daryl.

Desde que foram surpreendidos na farmácia, o Governador ordenou que ele, Carol, Andrea e Michonne ficassem com o rosto coberto. Além de terem suas mãos amarradas. Como era de se esperar, Merle obedeceu.
Agora, pensou Daryl, estava em uma sala mal iluminada, com uma mesa a sua frente e varias malas espalhadas ao redor. A sala pequena mais parecia uma cela de prisão, a única diferença porem era que não havia grades, apenas uma porta numa parede a sua frente.

– Pena que não posso dizer o mesmo, Merle. -Daryl retrucou. Ele massageou os pulsos, marcados pela corda apertada que agora a pouco os prendia.

Merle riu.

– Por que não veio procurar seu irmãozinho, Hein? -Merle perguntou, arrastando uma cadeira para perto de Daryl.

– Eu fui atrás de você, lá em Atlanta... Mas quando chegamos lá você tinha sumido... - Merle interrompeu Daryl.

– Mas eu deixei um presentinho. - Ele fez biquinho - Minha mão não conta?

– O que você quer com a gente? - Daryl estava aflito. Não sabia o que tinha acontecido com Carol, Andrea e nem Michonne.

Merle o encarou.

– Quer dizer que o Xerife não contou que nos encontramos?... Interessante.

Daryl, que estava planejando fugir dali, parou seu olhar por um momento sobre Merle.

– O que? - Ele perguntou.

Merle riu novamente.

– Sem querer, acabei esbarrando com uma garota baixinha, de cabelos pretos e muito invocada... A gente conversou e...

– Você esta falando de Charlie?... O que você fez com ela... - Daryl se alterou e quando foi se levantar, Merle o segurou pela gola da camisa.

– Por que... Algum problema virou baba agora?

Daryl se acalmou e se sentou novamente. Merle largou sua gola.

– Eu não fiz nada, ai de repente seu amiguinho chegou apontando uma arma para mim e eu me defendi. -Merle deu de ombros enquanto coçava o queixo.

– Então foi você que deu um tiro nele. - Daryl concluiu.

– É... Eu mesmo... Ele mereceu... Digamos que isso foi só uma parte da minha vingança pessoal com o Xerife. -Merle disse enquanto se levantava e se dirigia para a porta.

Daryl ficou calado, desviando o olhar do Irmão.

– Qual é irmãozinho, estamos juntos agora, devia ficar feliz. -Merle falou se virando para encarar Daryl.

– Onde estão os outros? - Daryl perguntou calmamente.

– Por ai. -Foi só o que Merle disse antes de sair pela porta, deixando Daryl sozinho na pequena sala, sem reação.

.................................................

Não muito longe dali, Andrea acordava numa cama macia e confortável. Ela percebeu que estava em uma sala clara, num tom de bege. Havia apenas a cama onde estava e um criado- mudo do lado, com uma badeja com algumas frutas e um copo com algo amarela, suco de laranja, pensou ela.
Ela percebeu também que próximo a janela, alguém contemplava a vista. Era um homem alto, o mesmo que ela vira com Merle.

– Onde estou? - Ela perguntou.

O homem se virou.

– Esta segura aqui... - Ele se aproximou e estendeu sua mão para Andrea. - Pode me chamar de Governador.

– Não foi isso que perguntei. - Andrea retrucou apertando a mão do Governador.

Ele riu.

– Estar segura não importa? -Ele falou.

Andrea o encarou. Ele não parecia ser muito velho, deveria ter uns 30 e poucos anos. Suas feições eram suaves, mas ao mesmo tempo eram sofridas.

– Onde estão meus amigos? -Andrea perguntou ameaçando se levantar, mas sentiu tonturas e parou.

– você esta doente, mas já cuidamos de você... Não se preocupe... - O governador disse, soando gentil.

– Onde estão meus amigos. -Andrea repetiu a pergunta, ficando preocupada.

– Eles estão bem... Estão recebendo os cuidados necessários... Devia voltar a dormir, você estava bem fraca e desnutrida. - Ele falou com convicção, fazendo Andrea acreditar e relaxar um pouco.

De repente, ela percebeu que ele a encarava.

– O que foi? - Andrea perguntou erguendo as sobrancelhas.

– Você não me disse seu nome. - Ele comentou.

.........................................

POV Charlie.

Estávamos do lado de fora agora e não tínhamos achado Duck. Eu já estava começando a me desesperar quando Glenn nos chamou.

– O que estão fazendo? - Ele perguntou.

– Fazendo ronda. - Carl exclamou e eu o encarei.

– Como é.... Esqueceu que estamos procurando o Duck? - Eu falei e percebi que Glenn estava rindo, disfarçando com uma tosse.

– Isso também.... - Carl completou.

Eu bufei.

– Glenn, por acaso você viu o Duck? - Resolvi perguntar, afinal, não custava nada.

– Vi sim... Ele esta lá na cela com o Hershel... - Glenn respondeu olhando para o horizonte.

Segui seu olhar e vi que dois homens estavam próximos as grades. Do outro lado, vários Walkers se empurravam contras as mesmas, tentando a todo custo pega-los.

– Mas... -Glenn nem me deixou falar. Apenas exclamou ``Droga´´ e saiu correndo.

Eu e Carl nos encaramos e fomos para dentro de novo.

Chegamos à cela de Hershel e vi Duck deitado ao seu lado. Beth acariciava seus pelos sedosos e Maggie estava ao seu lado, segurando a mão do pai desacordado.

– Ele ainda não acordou? - perguntei para Carl.

– Não... Faz mais ou menos três horas que ele esta assim. Carl respondeu triste.

Eu dei um suspiro. Mas acho que foi alto demais, pois Beth e Maggie me olharam e depois voltaram seu olhar para Hershel.

– Onde esta a Lori? -Perguntei novamente. Eu fazia muitas perguntas.

– Acho que esta com meu pai. - Carl falou dando de ombros.

De repente, ouvi vozes... Mas não eram vozes calmas, eram altas e autoritárias.

– O que é isso? -Carl perguntou saindo da cela.

–Não sei... Talvez devêssemos ir até lá e...

Mas Carl já havia ido, correndo pelos corredores. Eu corri atrás, mas ele corria muito mais rápido do que eu.

POV Rick.

– Eu acho que fui bem claro quando disse que não queria ver vocês aqui fora. -Eu exclamei, alto e em bom som para todos ouvissem.

– Você não pode nos prender lá dentro para sempre. -Thomas falou, quase chegando à altura da minha voz.

– Temos um acordo. -Eu falei, indo para cima de Thomas.

– Temos sim um acordo... Mas até agora não vi nosso bloco de celas... Sendo assim também não virão a comida. -Thomas falou não se intimidando.

– Como é? - Glenn estava ao meu lado e T-Dog do outro.

Andrew ia responder, mas foi interrompido por Thomas.

– É a lei do mais forte. - Foi o que ele disse.

– Que pelo visto não são vocês né. - Glenn cruzou os braços e se afastou.

Thomas o encarou, estava com sangue nos olhos.

– Será? - Ele disse e Andrew riu.

– Como assim... Por acaso esta me ameaçando... De novo? - Eu falei. Estava perdendo a paciência com aquele cara.

– Pense como quiser... Vocês podem ter armas... Mas nos temos comidas e sabemos lutar...

Eu ri.

– Estamos em maior numero. -T-Dog, que até então estava quieto falou.

– Mas só vejo vocês de homens aqui... Aquele caipira deve ter dado o fora. -Andrew falou finalmente. - Seria fácil fácil tomar esse lugar aqui de novo.

– Se tentarem fazer alguma coisa, qualquer coisa.... Por menor que seja... Eu mato vocês. - Eu já estava com a mão na Magnus, só esperando o momento.

– Estou m-o-r-r-e-n-d-o de m-e-d-o. -Thomas soletrou o que me irritou ainda mais.

– É bom mesmo ter medo... Não estou brincando. - Eu disse.

Thomas riu.

– Nem eu. -Foi só o que ele falou.

.......................................

POV Narrador.

A tarde foi caindo e Daryl estava cada vez mais impaciente. De repente, a porta se abriu e por ela entrou o Governador, seguido de dois homens.

– Como esta? Desculpe pela nossa recepção. - O governador falou.

– Já estive em situações piores. - Daryl comentou, cuspindo no chão.

– Então.... Gostaria de saber se você pode cooperar conosco, afinal você é irmão do Merle e...

– Cooperar com o que? -Daryl perguntou grosseiramente.

– Pode parecer estranho, mas queremos entrar em contato com seu grupo para podemos levá-los até eles em segurança. -O Governador comentou fazendo um gesto para que os homens atrás dele abaixassem suas armas.

– E por que devo confiar em você... Vocês. - Daryl corrigiu sua frase.

– Só queremos ajudar. -o Governador afirmou, levantando as mãos para o alto.

Daryl o encarou por uns minutos.

– Então por que me trancaram aqui... E onde estão os outros? Pode em dizer? -Daryl estava em pé agora, na defensiva.

– Só queríamos ter certeza de que podíamos confiar em vocês. -Ele respondeu, abaixando as mãos e ficando serio.

– Então quero me levem até meus amigos... -Daryl ordenou.

– Isso não será possível. O Governador agora estava bem serio, com os braços cruzados e com uma expressão de poucos amigos.

– Por que não? -Daryl aumentou a voz.

– Escute, só queremos sabe onde estão instalados e os levaremos até lá. - o governador foi breve e direto.

– Que pena... Eu não vou cooperar. Daryl exclamou, se sentando na cadeira.

O Governador se exaltou.

– Muito bem. - Ele continuou. -Tragam aquela mulher aqui, agora. -Ele falou alto.

Logo em seguida, outros dois homens entraram carregando Carol a força.

– Me soltem, me soltem. - Ela gritava.

– Carol. - Daryl levantou e foi para frente, mas foi impedido pelo braço estendido do governador a sua frente.

– Sente- se lá, ou eu atiro na cabeça dela. - Ele falou sacando sua arma e apontando para Carol.

Daryl, impotente, se afastou.

– Agora, acho melhor começarem a cooperar... Se não - Ele destravou a arma.

– Não. -Gritou Daryl.

Carol tinha começado a chorar e o Governador o encarou com certa admiração psicótica.

– Se você não falar Ele falou isso para Daryl- Sei de alguém que fará isso. - Ele apontou a arma para Daryl dessa vez.

– Não... Não por favor... Por favor... - Carol implorou.

– Não fale nada para esse Cara, Carol. Daryl ordenou e Carol o encarou incrédula.

O governador continuava sorrindo. De repente, ele apontou a arma novamente para Carol.

– Agora, me diga, onde vocês estão alojados? - Ele perguntou para Daryl.

Ele não respondeu, ficou encarando os homens segurando Carol e os outros do lado do Governador.

– Daryl, não fala... Não fala nada, por favor... Carol começar a chorar.

Daryl se manteve quieto. Com raiva, O Governador arrancou a blusa de Carol, deixando apenas de sutiã. Ela se debatia enquanto os homens apertavam seus pulsos.

– Vai me dizer, ou prefere ver ela caindo no chão, com um buraco na testa? - O Governador agora estava frio.

Daryl encarou Carol horrorizado...

`` Não posso falar´´, pensou ele.............


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Notas finais do capítulo

Ai Meu Deus, será que Daryl vai falar?
Acompanhem o proximo capitulo. Bjs