17 comentários

Recomendam a leitura

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  Não é um costume meu recomendar uma história, mas essa tem uma essência romântica e dramática, clássica, juntamente com a escrita formal e a caracterização da personagem bem desenvolvida e envolvente.Mesmo sendo apenas um relato dramático e sensível, pude identificar cada sentimento e limite que forma impostos à personagem. Realmente, em minha nobre e estranha opinião, a autora soube desenvolver bem, e com maestria, brincar com as palavras de forma que eu me sentisse a personagem, como se eu fosse a personagem.E não posso esquecer-me da ligação com a música. Fiquei admirada ao ver a relação do enredo com algo tão essencial a nós, que mesmo no último segundo, ela continua ao nosso lado. Com certeza meio nostálgica, mas acho que histórias assim são mais interessantes, intrigantes, chamativas.Em meio às palavras e frases, vi a linha tênue entre vida e morte, algo interessante devo admitir.Mesmo sendo a primeira história que leio dessa autora, em apenas um único capítulo e quatrocentos e oitenta e quatro palavras, ela já ganhou uma nova leitora para suas histórias, com sua escrita formal e clássica e com suas frases profundas e cheias de sentimentos, vi que apenas acompanhar não seria o bastante, e cá estou eu, tentando colocar em 250 palavras o “por que” de estar recomendando e “o que” me levou a fazer isso.Assim como em um ultimo ato antes que as cortinas se fechem, parabenizo a autora por escrever essa belíssima história.Com todo o carinho e admiração Cupcake.
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  Nunca recomendei, assim como nunca li uma one-shot. Fico feliz que essa tenha sido a primeira que eu li, porque a autora manejou as palavras com maestria, formando frases que tocam o seu coração. Lendo a história e ouvindo a música que a protagonista ouviu antes de ser colhida pela morte, fica uma combinação divina que nos dá nostalgia. É uma história curta e focada com tamanho esplendor que dá vontade de reler sempre e aspirar cada palavra. Recomendo a todos, por ser uma história sem malícia, com uma linda definição de morte, falsidade e sofrimento. De alguma forma, tudo está interligado. A causa e a consequência... e a música. Uma conexão que te engloba e faz pensar em quantas pessoas morreram chorando ao som de Tchaikovsky.
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