Loucuras À Meia Noite escrita por Mrs Trent


Capítulo 51
Paixão Irremediável


Notas iniciais do capítulo

SIM, SOU EU, A ANGEL! Apenas com um novo nick, acostumem-se amores! Nem sei onde enfiar a cara depois desse hiatus não avisado KKKKK' Potterheads, amores de my life, obrigada pelas MP's perguntando pela fic, obrigada por se importarem e obrigada a cada pessoa que ainda acompanha. Se não fosse por vocês, LAMN já teria sido excluída há muito tempo! Eu viajei e por isso a dificuldade em escrever, também entrei pra um blog de design, então isso tomou bastante o meu tempo e.e Maaaas, acho que estou de volta e vamos torcer pro próximo sair logo! Tudo depende da minha criatividade e estou muito feliz (e triste ao mesmo tempo) de dizer que LAMN está muito provavelmente nos últimos capítulos! Pretendo terminar a fic em dez capítulos ou quinze no máximo, está na hora né??? KKK' Não vou cobrar comentários, pois acho absolutamente demais o tanto de acompanhamentos que a fic tem, e vou me basear nisso. Aproveitem!!

XOXO ♥ ♥

Angie *--*



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P.O.V: Rose

“Querido Louis,

Gostaria de agradecer por toda a força que você já me deu e por ter sido além de meu primo, meu querido amigo, por isso sinto muito por não estar perto de você nesse momento difícil. Quero que saiba que meus pensamentos estão contigo, hoje e sempre, e que se precisar de mim quando voltar, estarei aqui.

Com carinho,

Rose”

Entreguei a carta para a coruja estúpida de Hugo levar, a observando voar para longe. Jade está xingando baixinho ao meu lado enquanto desfaz suas malas e Lily sumiu de vista, provavelmente está com meu irmão. Chegamos em Hogwarts há poucas horas e o dia parece estar indo de mal a pior. O caminho dentro do trem foi uma tortura, primeiro eu esbarrei com Dominique e precisei me controlar até o último fio de cabelo para não meter a mão na cara dela, e depois fiquei com medo de acabar vendo Scorpius... mas não o encontrei. Nem na estação, nem no trem e agora, nem na escola. De início eu fiquei aliviada, não queria olhar para a cara dele nem pintado de ouro. Depois, me senti mal, pois uma parte de mim queria que ele implorasse perdão; e então eu senti a preocupação ao perceber que de fato, ele não estava na escola. Ele não voltou. Como se não bastasse isso, esbarrei com Lorcan no almoço e ele me contou que Louis perdeu um amigo para os comensais da morte. É um choque quando tal coisa acontece, já que os aurores fazem um ótimo trabalho e desde que Voldemort foi derrotado, a maioria dos bruxos das trevas correu com o rabo entre as pernas. Porém, sempre há aquele que não desiste. O que se acha poderoso o suficiente para desafiar todas as leis da magia, todo o mundo mágico.

— Se pensar mais nele, sua cabeça vai explodir. — Jade disse se sentando ao meu lado. Nem notei que estava parada que nem uma idiota acariciando uma das camisetas de Scorpius que se perdeu no meio das minhas coisas. Provavelmente de quando eu fiquei na casa dele, devo tê-la colocado ali na noite antes da festa de Natal... antes de...

Senti a repulsa queimar em meu peito ao me lembrar.

“Como se sente sabendo que ficou com as minhas sobras todo esse tempo? Que estava beijando a mesma boca que percorreu o meu corpo inteiro?”

As palavras de Dominique estavam fixas na minha mente de tal forma que sua voz nojenta ainda me causava arrepios.

Eu não vi Scorpius depois da festa, recebi dezenas de cartas, mas Lily me fez o favor de queimar todas elas antes que eu pudesse ler.

“Não importa o que ele fale, traição é imperdoável, Rose” foram as palavras dela para se justificar.

— Não posso evitar. — murmurei para Jade e trouxe a camisa para o rosto. O cheiro dele estava preso ali. Inalei fundo e expirei lentamente, com medo de deixar aquilo passar.

Jade passou a mão nas minhas costas.

— Você sabe que eu não estou defendendo ele, mas Rose... Não acha que há algo muito errado nessa história? Ele beijar Dominique na sua frente?

Suspirei.

— Eu acharia o mesmo, mas não é só a cena, Jade. Se fosse só isso eu poderia até mesmo achar que Dominique armou algo, mas é ele... Quando eu fui conhecer Draco e Astoria, eu e ele dormimos no mesmo quarto, na mesma cama. Antes que você pense algo, não rolou nada, você sabe que eu não me entregaria assim... Todavia, o ponto não é esse. Ele estava estranho, distante. Me beijava com aquele fogo, aquela paixão e em seguida os olhos dele vagavam, pesados com uma culpa que eu não conseguia entender. Não foi só nesse dia, estava sendo assim já há muito tempo e foi assim minutos antes eu vê-lo com ela. Quando me deparei com a cena... Tudo fez sentido. — senti meus olhos marejarem e mordi os lábios. — Ele estava me traindo o tempo inteiro. O que ela falou deixou isso claro.

Jade me puxou para si, me abraçando forte e acariciando seus cabelos. Respirei fundo e relaxei em seus braços, deixando que ela me confortasse.

— Alguma coisa está fedendo ai no meio, Rosie... E eu juro que vou descobrir o que é.

As lágrimas caíram por meu rosto.

— Eu só quero descansar, Jade, e quem sabe parar de pensar nele ao menos um minuto.

Ela se afastou de mim e me observou com olhos tristes. Logo uma coruja entrou voando pela janela e jogou uma carta no colo de Jade. Ela abriu perto de mim, me dando espaço para ver o que era também.

“Gata, estou te esperando na torre do relógio.

Com tesão,

Seu James gostoso.”

Rolei os olhos para as palavras de meu primo e Jade riu, pegando um papel e escrevendo de volta algo sobre não poder ir. Imediatamente peguei o papel de sua mão e neguei.

— Você vai. Pode ir, sério, vou ficar bem. Preciso mesmo ficar sozinha um tempo.

Os olhos amendoados de minha amiga me avaliaram e eu me esforcei para dar o meu melhor olhar sincero, mesmo que ele não fosse. Não queria atrapalhar a vida de Jade só por que estou com o coração partido. Minha mãe sempre diz que ninguém morre de decepção, eu certamente vou ficar bem.

Jade cedeu por fim, beijando a minha testa e prometendo que não tardaria a voltar.

Joguei-me em minha cama então, agarrada àquele pequeno gostinho e último que me sobrara de Scorpius... Adormeci sentindo seu cheiro e imaginando que seu calor me envolvia confortavelmente.

***

P.O.V: Scorpius.

Faz três dias que as aulas voltaram e eu não vejo a hora de enfim ver Rose. Meu pai me trouxe de volta para Hogwarts, desde que ele mandou uma carta para a diretora McGonagall avisando que eu voltaria quando ele terminasse de tratar o meu braço.

— Não se preocupe filho, aposto que ela vai entender. Seja lá o que tenha acontecido entre vocês, aquela garota está irrevogavelmente apaixonada por você. — minha mãe acariciava meus cabelos enquanto ela e meu pai caminhavam comigo até o portão.

— Quem dera fosse tão fácil... — mordi os lábios e peguei minha bagagem. — Enfim, eu vou entrando.

Os olhos de minha mãe marejaram e ela me abraçou com força, beijando meu rosto repetidas vezes e me despenteando. Odeio quando ela faz isso, só permito por que sei que sente a minha falta.

— Meu bebê... Promete que vai escrever? Toda semana?

— Prometo mãe. — soltei as malas para abraçá-la de volta e ela pegou meu rosto entre as mãos, olhando em meus olhos.

— Vou te dar uma dica para conquistá-la novamente... Flores. Falta romantismo nesse mundo. — ela olhou para o meu pai com uma carranca, em resposta ele apenas rolou os olhos. — Vai ficar tudo bem. Apenas arrume as flores preferidas dela, eu diria que algumas rosas não seriam clichê, e monte a situação. Faça ela te ouvir. Ninguém resiste a esses olhinhos verdes, eu sei por experiência própria. — minha mãe sorriu e beijou meu rosto uma última vez.

— Obrigado, mãe. Vou me lembrar.

Meu pai foi breve. Ele me abraçou forte e depois deu os usuais tapinhas em meu ombro, me desejando boa sorte. Respirei fundo e entrei, chegando no castelo em pouco tempo. Olhos fixaram-se em mim e recebi alguns abraços de companheiros de casa, mas todos da Grifinória me olhavam com desprezo. Exceto por algumas garotas, não pude deixar de pensar que quem me olhava mal deveria saber do que houve.

Fui ao meu dormitório deixar tudo e vi Alvo saindo com seu uniforme de quadribol.

— Hey, vai ter jogo?

Ele se virou e me olhou com uma cara de quem não tem muitos amigos e respondeu:

— Vai, mas o time está completo. — frio e seco, ele saiu do quarto rapidamente, seguido por Katherine.

Está completo, hein? Mas eu vou dar o meu jeito, eu sempre dou. Vesti-me rapidamente e corri para o campo, vendo que o time já se preparava para entrar.

— Hey! — me aproximei às pressas, o capitão era Dennis Stanford, um cara não muito bom de conversa. Ele me olhou de cima a baixo.

— O que quer, Malfoy? O time está completo.

— Posso ficar de reserva? Vamos, Stanford, eu sei que faltam reservas na Sonserina. E além do mais, o time da Lufa-Lufa está mais forte do que aparenta. Vou ficar te devendo uma.

Dever uma para Stanford não era uma boa idéia, mas eu precisava disso. Precisava de um jeito de jogar, sabia exatamente o que deveria fazer para ganhar a atenção de Rose e eu sei que ela estará assistindo o jogo. Alvo está jogando e ela nunca perde nada dele ou de James.

Stanford me observou por um tempo e assentiu apenas, entrando em campo. Respirei aliviado e apenas esperei pacientemente, meus olhos correndo pela platéia até que a encontrei. Estava linda, é claro, e sorridente. O sol batia em seus olhos, a coloração castanho-esverdeada que eu tanto amo se fazia presente nas íris. Ela batia palmas, encolhida na roupa de inverno e não pude deixar de pensar em como eu gostaria de esquentá-la.

Por Merlin, o quão arduamente eu me apaixonei por ela? Nunca pensei nada parecido ou senti nada parecido por qualquer outra garota. Entretanto, claro, ela não era como as outras. Minha Rose. Talvez não tão minha agora.

Não demorou para que enfim um dos jogadores fosse atingido gravemente e lá fui eu, ansioso.

Está na hora de conseguir a minha ruiva de volta.

***

P.O.V: Rose.

Pensei que meus olhos me enganavam quando vi Scorpius entrar em campo, meu corpo congelou e o sorriso de diversão que eu tinha antes murchou numa expressão sem vida. Os olhos dele estavam fixos em mim e me apressei para sair dali. Senti-me claustrofóbica em meio a tanta gente. Quando estava enfim quase conseguindo descer, uma voz alta e estridente tomou todo o campo:

— Rose Weasley!

“Ah, ele não está fazendo isso...” pensei e me virei, o encontrando usando a varinha para amplificar a voz. Mordi os lábios, maldito Malfoy!

Os murmúrios começaram entre a multidão.

— Malfoy, o que pensa que está fazendo?! — o juiz da vez, professor Longbottom, o interrompeu.

— Rose, você precisa me ouvir. Precisa me dar a chance de me explicar. — o loiro continuou, ignorando a pergunta do professor.

Mordi os lábios, meu peito doía e se apertava com aquele olhar em seu rosto. Aqueles olhos verdes... Meu corpo implorava, algo em mim me rasgava por dentro, querendo gritar aquele “sim”, querendo ouvir e querendo acreditar que havia alguma mentira, que o meu Scorpius nunca me trairia de forma tão descarada. Entretando, a reposta que eu dei foi controversa.

— Não. — respondi e os murmúrios aumentaram. Continuei meu caminho, apressada para fugir quando ele voou até ficar na minha frente.

— Você vai me ouvir. — ele disse decidido e antes que eu pudesse xingá-lo de todas as piores coisas do mundo, ele de repente me agarrou e me colocou na vassoura. Foi tão repentino, tão rápido que eu sequer sei o que ele fez para isso. Só sei que em um instante eu estava tentando fugir e no outro Scorpius voava comigo para uma das torres.

Arregalei os olhos, o pânico correndo forte em minhas veias.

— SCORPIUS! ME SOLTA, SEU... — soquei seu ombro e a vassoura vacilou, me dando um susto tão grande que acabei gritando alto, o agarrando por reflexo. Ouvi-o rir.

— É melhor ficar quietinha, Rosie.

Amaldiçoei-me milhões de vezes por ter me arrepiado com sua voz no meu ouvido e por ter gostado tanto do cheiro que invadiu minhas narinas.

— Me ponha no chão! — exclamei.

— Não antes de você me escutar. — ele então me fez cair em cima de uma das torres. Me agarrei às telhas, com os olhos arregalados e o desespero gritando dentro de mim. O vento era forte e frio, eu estava congelando. Gritei xingando Malfoy de palavrões que nunca sequer usei e senti meus olhos marejando em meio a eles.

— Acabou? — ele indagou depois de um tempo.

— Não, não acabei! — tateei as minhas vestes atrás da minha varinha... até que a vi na mão dele. — MALDITO DOS INFERNOS!

Ele suspirou e voou para mais perto de mim, sondando-me.

— Rose, eu não te traí.

— Não sou estúpida, Scorpius e muito menos cega. — cuspi as palavras, meu coração doendo.

— Não, Rosie... Ela que me beijou, ela fez parecer como se fosse eu! Me agarrou por que sabia que você iria ver, por favor... Você precisa acreditar em mim. — havia súplica em sua voz, exposta.

Ainda assim, as palavras de Dominique atingiram-me novamente. Fechei os olhos, trazendo meus braços para perto e os cruzando.

— Isso não explica seus olhares de culpa, Scorpius. Não explica por que esteve distante de mim.

Ele ficou mais sério de repente, sua postura reta. O olhei sem medo de mostrar para ele a minha dor, por que eu deveria esconder? Ele sabia, sabia que eu estava apaixonada, sabia que o que eu sentia era tão forte que quase não cabia dentro de mim. Depois de tudo... Como não saberia?

— Eu estava te escondendo algo. — confessou. — Estava procurando à hora certa para te dizer, Dominique sabe e é por isso que eu estava lá fora com ela. Rose... — ele tomou ar, parecia estar com medo. Na verdade, parecia estar apavorado. Ele não queria me perder, eu podia dizer, pois era o mesmo olhar que eu mesma vi no espelho nos últimos dias. O desespero de estar longe dele, a dor de perdê-lo. — Eu nunca, nunca procuraria outra, não quando eu tenho você. Merda, Rose! Você têm me ganhado mais e mais a cada dia e é por isso que eu fiquei com tanto medo de contar, eu não queria estragar tudo, eu não podia... Rose, eu não posso perder você.

Era como milhares de ferrões venenosos em meu coração, as lágrimas correram livres por minhas bochechas. O adeus parecia surpreendentemente presente naquela conversa.

— O que é? O que você tanto me esconde? Você não tem nada a perder, Scorpius, por que até onde eu sei, você me perdeu naquela noite.

Minhas palavras pareceram atingir a ele fortemente, vi que ele travava uma batalha silenciosa consigo mesmo, se deveria ou não me contar a verdade, se deveria ou não jogar as cartas na mesa.

— Eu... Rose, eu... — sua voz falhava e ele engoliu em seco. — Eu pedi transferência para a Durmstrang. Antes que você possa surtar, eu resolvi não ir. Eu ia terminar de estudar lá, eu sei que é estúpido, mas meu pai disse que poderia ser bom por causa do quadribol e antes eu não tinha nada a perder. Eu vou ficar, Rose... por você. Eu sei que eu deveria ter te contado antes, mas eu ainda não tinha decidido e depois que você conheceu os meus pais... — eu soltei um suspiro aliviado antes que ele pudesse terminar de falar e andei um pouco mais para a borda, o suficiente para o agarrar pela capa e colar meus lábios nos dele.

Talvez eu estivesse aceitando rápido demais, talvez devesse olhar mais profundamente em seus olhos, mas no momento eu não queria. Senti que ele falava a verdade sobre Dominique e me pareceu o suficiente. Sentir o gosto de seus lábios me deixou ainda mais desorientada do que o normal, era como se eu tivesse achado água após um ano caminhando no deserto mais seco e quente. Eu preciso dele, céus, eu preciso muito.

Scorpius mordeu meu lábio inferior e me senti perder o equilíbrio, prestes a cair, todavia, ele me segurou firme e me puxou de volta para a vassoura com uma mão em minha cintura e outra na vassoura. Seu rosto estava a centímetros do meu.

— Te peguei. — ele murmurou baixinho.

Soltei um som aliviado e coloquei a minha testa na dele, levando ambas as mãos para o seu pescoço.

— Você sempre pega, doninha estúpida.

Ele sorriu torto pelo antigo apelido e me deu um selinho demorado, brincando com os meus lábios sem aprofundar o beijo.

— É erro meu pensar que estamos bem agora? — ele indagou baixinho.

Deixei meus dedos correrem por seus cabelos macios, os observando e depois olhando para o seu rosto.

— Enorme. Você vai ter que me compensar, Malfoy. E estou considerando coisas perversas.

Ele riu pela minha cara de gênio do mal.

— Eu mal posso esperar, desde que eu tenha você. Segure firme, vamos voltar.

Me agarrei nele com força, enterrando o rosto em seu pescoço enquanto o vento nos cortava, frio e maldoso. Quando nos tiveram em vista novamente, a platéia urrou em “mandou bem, Malfoy!”, “É assim que se mantém uma garota!”. Ele me deixou no meu antigo lugar e sorriu para mim.

— Beijo de boa sorte? — ele pediu e eu rolei os olhos, lhe dando um selinho demorado enquanto todos gritavam e o jogo continuava. Lily e Jade me cercaram.

— E ai?! O que rolou?! — Jade indagou.

— Bem, ele me prendeu em cima da torre e me fez ouvir tudo o que ele tinha a dizer. Dominique deu um novo sentido à palavra “vadia”, mas não se preocupem, ela vai ter o que merece. Estou decidida a isso. Ninguém mexe com o meu homem e sai impune.

Lily gargalhou e Jade riu mais discretamente.

— Bem, você tem o nosso apoio. Então, aposto que Lufa-Lufa vai ganhar!

Sorri abertamente.

— Infernos que vai ganhar. VAI SCORP! CHUTA A BUNDA DELES! — berrei e bati palmas.

Esse é o efeito que esse imbecil tem em mim. Em um minuto eu o odeio e no outro estou derretendo em seus braços. Mas o que posso fazer? Sou apenas uma adolescente irrevogavelmente apaixonada.


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Notas finais do capítulo

É isso ai! Me digam qual P.O.V vocês querem no próximo capítulo e como eu fiquei muito tempo sem escrever, me lembrem se há algum assunto pendente na fic! Vejo vocês nos comentários!

XOXO



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