Loucuras À Meia Noite escrita por Mrs Trent


Capítulo 27
Flashbacks e fraquesas


Notas iniciais do capítulo

Heeeeeeeeeyyyyy! MEU POVO!!! Cara, vocês não fazem ideia de como eu AMEI ESCREVER ESSE CAPÍTULO!!!! QUERO COMENTÁRIOS!!!! XOXO >> Angie (agora eu assino como Angie, mas aqui é a Sam, tá povo?? HEHE' e.e)



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P.O.V: Rose.

Eu havia acabado de acordar. Jade estava dormindo ao pé da minha cama e Lily ainda estava sumida.

Memórias da noite passada irromperam em minha mente, me levando novamente para aquele clima de festa.

Acontece que não foi tão ruim quanto eu pensei que seria. Na verdade... Foi agradável. Ou até mais do que agradável, foi incrível.

Claro que eu dificilmente admitiria isso ao Malfoy, mas tudo bem.

Lembro-me do final da noite, quando voltamos pra casa e foi a hora da “despedida”.

~~ Flashback On ~~

Havíamos acabado de voltar, minha mãe e meu pai foram os primeiros a entrar em casa, Lily passou por mim correndo e Hugo foi direto para o seu quarto. Jade conversava aos sussurros com James afastados de nós e eu não fazia nem ideia de onde estavam Dominique e Victoire, mas desde que os meus pais não estavam pirando, provavelmente estariam bem.

Nós entramos em casa, Malfoy logo atrás de mim, paramos ao pé da escada e eu me virei para ele, me sentindo meio tímida de repente.

— Então... — falei hesitantemente.

— Então. — ele falou mais preciso. — Foi tão aterrorizante assim?

Eu sorri de leve.

— Por mais incrível que pareça, não, não foi aterrorizante. Obrigado aliás, não foi tão ruim.

Ele sorriu, aquele sorrisinho de lado, levemente puxado que só ele conseguia fazer, em seu próprio estilo meio BadBoy, meio tímido, meio atirado, mas apenas Scorpius Malfoy.

Ele se aproximou de mim lentamente, quebrando o espaço entre nós e isso me lembrou um certo momento na festa, que outra vez foi interrompido por Jade entrando em casa, ela olhou para nós com um olhar de “foi mal” e depois subiu as escadas, estranhamente para o meu quarto.

Isso deixou um clima meio estranho, mas ainda estávamos próximos, então eu me inclinei e depositei um beijo no lado esquerdo de seu rosto, marcando com o meu insistente e forte batom vermelho.

— Boa noite doninha. — falei e me virei, subindo as escadas, mas mesmo na metade do caminho, pude ouvi-lo dizer:

— Boa noite cenoura.

Um sorriso brotou em meus lábios e eu entrei em meu quarto com uma sensação estranha, algo que eu definitivamente nunca havia tido com a Doninha... Mas eu não tive muito tempo pra pensar nisso.

Jade estava sentada ao pé da minha cama, ela parecia cansada, exausta na verdade, e tinha aquele olhar que dizia “Preciso conversar e você está na mira, então por favor, senta e escuta”.

E foi isso que eu fiz, eu me sentei ao lado dela, nós duas tiramos aqueles saltos que nos matavam e ela me contou sobre a sua noite, e sobre as suas surpresas.

— Nossa. — falei quando ela terminou. — E o que você fez?! Quer dizer, eu teria jogado um Avada nesse cara!

Um sorriso triste se formou em seu rosto.

— Rose, você é boa demais para isso. Além do mais, nós terminamos a séculos! Claro que eu não teria problemas em cortá-lo em pedacinhos e jogar pras sereias do Lago Negro, mas a vida é dele, foi um esbarrão qualquer. A não ser por um pequeno fato... Ele vai pra Hogwarts.

Levantei as sobrancelhas a encarando com perplexidade.

— Mas que droga! Jade... Eu sinto muito. Mas veja, não é como se você fosse vê-lo todos os dias! E eu aposto que ele vai ser escalado para a Sonserina! Ele parece ter jeito. Mas me fale, do quê você estava falando com o James lá embaixo? Hein? Eram muitos sussurros. — falei cruzando os braços e percebi suas bochechas corarem.

— Nada. — ela falou e se levantou, tirando o vestido e tendo umas dificuldades com o zíper.

Eu a ajudei.

— Sei, tem coisa ai! Pode começar a falar. — pedi.

Ela suspirou e pegou um roupão de banho limpo, entrando nele e olhando para mim, seus olhos castanhos tinham um certo brilho.

— O James me beijou... E eu deixei.

Meu queixo acabou de abrir uma cratera no centro da terra.

— AI MEU DEUS! — gritei.

— SHHH! — Jade exclamou rindo baixinho.

— JADE! EU NÃO ACREDITO! — gritei novamente.

— Ruiva, você é muito escandalosa! — Jade exclamou rindo. — Eu vou tomar banho aliás, tente não acordar todo mundo!

E ela foi, me deixando ali, parada e perplexa.

Quando ela voltou, quem foi tomar banho fui eu e quando eu voltei, ela tinha apagado ali no pé da cama, com um sorrisinho no rosto mesmo perdida em sonhos.

Eu sinceramente não sei o que pensar sobre esse casal, mas desde que ele a faça feliz, para mim está bom.

~~ Flashback off ~~

Eu decidi me levantar e fazer a minha higiene matinal, me troquei colocando calças jeans e uma blusinha preta básica, calcei all stars e estava penteando o cabelo quando Jade se remexeu na cama, fazendo uma careta de dor.

— Aut, eu dormi de mal jeito. — ela reclamou, bocejando e se espreguiçando.

— Nota-se. — falei.

Ela pulou da minha cama.

— Por que não me acordou? — perguntou indo escovar os dentes.

— Você estava num sono tão bom que eu imaginei que estava sonhando com o Jay e decidi não interromper. — ironizei e ela rolou os olhos pelo espelho.

Eu ri fracamente.

— Cadê a Lily em falar nisso?! Ela sumiu! — Jade falou com a escova de dentes na boca.

Franzi o cenho.

— E eu que sei? Ela deve estar dormindo, sei lá!

P.O.V: Lily.

— Se alguém pegar a gente aqui, eu estou definitivamente MORTA! — exclamei.

— Você fala demais. — Hugo falou e voltou a me beijar.

Eu ri e corri os dedos pelo seu cabelo enquanto ele me prensava contra a parede, suas mãos corriam pela minha cintura enquanto seus lábios tomavam os meus ferozmente. Eu troquei de lugar com ele, prensando ele contra a parede e o beijando mais, com aquela sensação intoxicante que não deixava que nossos corpos se separassem.

Eu nem podia acreditar que estava fazendo aquilo, mas fazer o que né? Não deu para resistir!

~~ Flashback On ~~

Nós ficamos apenas nos encarando depois do que houve, e aquele clima era MUITO estranho!

— Okay, isso nunca aconteceu. — falei me levantando.

Antes que ele pudesse falar qualquer coisa, eu saí correndo (cambaleando) e não lembro muito bem do que veio em seguida, mas eu acho que passei o resto da noite no banheiro tentando digerir que eu sentia alguma coisa surreal pelo meu primo.

Depois eu acho que ouvi o meu tio me chamando e fomos embora, eu saí entrando em casa primeiro sem querer saber de ninguém, na canseira que eu estava, caí na cama e morri ali mesmo, de vestido, sapato e tudo! Só fui tirar tudo pela manhã e depois, finalmente sóbria, decidi que eu tinha que conversar com o Hugo, ou ficaria um clima TOTALMENTE estranho entre nós.

Então eu me vesti e saí do meu quarto, batendo na sua porta.

— Quem é?! — perguntou com a voz meio fraca.

— Eu... Podemos conversar? — perguntei e em menos de cinco segundos a porta foi aberta, revelando um Hugo que provavelmente havia acabado de sair do banho.

Seus cabelos estavam bagunçados e úmidos, ele vestia calças jeans largas, estava descalço e vestia uma camiseta azul escura, que eu notei, realçava seus olhos.

— Entra. — ele pediu e eu o fiz.

Seu quarto era tipicamente masculino, cores meio escuras por toda a parte, uma bandeira da Grifinória em seu guarda roupa, alguns de seus pertences espalhados mas era até bem arrumado, com a enorme cama de casal no meio, arrumada.

Eu me sentei a beira dela e ele se sentou ao meu lado.

— Então... — ele começou.

— Eu... — falamos ao mesmo tempo.

Nós nos olhamos e sorrimos meio tímidos.

— Você primeiro. — falamos juntos novamente.

Eu soltei uma risada fraca e ele esfregou a nuca, desconfortável.

— Pode falar. — ele disse.

Eu limpei a garganta, tentando procurar as palavras certas.

— O que houve na noite passada... Não pode se repetir. — falei.

— Eu concordo. — ele falou.

Surpreendentemente aquilo estava parecendo muito fácil, fácil demais! Eu quase me sentia culpada por um erro! Mas eu não me sentia culpada por ter beijado o meu primo, e sim por acabar de confirmar que nunca mais o beijaria novamente! Eu me sentia confusa e estranha. Porém, feito, não mais desfeito... As palavras não voltariam.

— Okay. — falei e me levantei.

— Okay. — ele falou e se levantou também.

— Até depois. — eu disse e andei até a porta, a abrindo e ele me acompanhou.

Mas para a minha surpresa, ele fechou a porta e puxou a minha cintura, me beijando intensamente. Eu acabei deixando o beijo me consumir e antes que eu pudesse perceber ele me colocou contra a parede.

E aqui estamos!

~~ Flashback Off ~~

Eu suspirei quando os beijos dele baixaram para o meu pescoço.

— Isso não é certo. — murmurei.

— Então me afaste. — sua voz teve um tom de desafio antes de sua boca encontrar a minha novamente.

Era um misto intenso de desejo, culpa e felicidade. Êxtase. Eu não me sentia assim a tempos!

Eu sorri entre os beijos.

— Me afaste você. — desafiei e mordi seu lábio inferior.

Ele sorriu de lado.

— Eu pensei em você a noite inteira, sem chances. — e então seus lábios estavam nos meus novamente.

Ele trocou de lugar comigo de novo, nos deixando de volta a posição inicial.

Eu estava perdida no meio de tantas sensações, e o que mais me assustava era que aquilo havia sido tão repentino, eu nunca havia pensado em Hugo de uma forma potencialmente romântica, quer dizer, eu sempre achei ele bonitinho... Mas parece que isso apenas despertou depois de ontem a noite, e uma vez despertado, não mais calado.

Era algo que queimava dentro de mim, precisando de mais dele.

Mas eu parei o beijo, o olhando nos olhos.

— E como isso nos deixa? — perguntei.

— O que quer dizer? — ele perguntou de volta, suas mãos ainda firmes em minha cintura.

– O que nós... Somos? — perguntei confusa.

E ai meio que ferrou tudo, por que ele pareceu tão confuso quanto eu.

O que somos?

— Não vamos rotular, hm... Isso, por enquanto, pode ser? — ele perguntou.

Eu sorri de lado.

— Funciona para mim. — e voltei a beijá-lo.

Eu nem podia pensar na cara que qualquer um de nossos familiares faria ao nos ver daquela forma!

Mas enfim... Primos não são necessariamente parentes, certo?

Bem, se são ou não, eu não estou se lá com cabeça para isso.

Estou ocupada com outra coisa....

P.O.V: Rose.

— Hey! — eu ouvi uma voz me chamar e me virei, encontrando a Doninha com um sorriso de lado vindo em minha direção.

Sabe, eu decidi sair um pouco, aproveitar o feriado e meus pais estavam bem com isso, porém, que lugar melhor para aproveitar o feriado se não Hogsmead? Com o Três Vassouras, depois de uma festa, uma cerveja amanteigada faria bem.

Eu queria sair de casa um pouco, andar um pouco sozinha e sei lá, espairecer talvez?

— O que diabos você está fazendo aqui Malfoy? Uma garota não pode mais sair sozinha?! — perguntei impaciente.

Ele levantou as mãos em gesto de rendição.

— Que isso ruiva, caiu da cama foi? Eu te encontrei por acaso. Mas por que essa raiva toda hein? Vai encontrar alguém?

Rolei os olhos ironicamente, mas depois olhei para ele curiosa. Havia uma certa pontada de ciúmes em sua voz.

— E se eu fosse? — perguntei com um sorriso de lado.

Ele pareceu surpreso.

Agora eu peguei ele! Será que a Doninha Jr estava com ciúmes de mim? Quer dizer, qualquer pessoa diria que é loucura, mas o tom de voz dele foi sugestivo DEMAIS. Ou talvez eu esteja mesmo ficando louca.

Ele colocou as mãos nos bolsos das calças jeans, parecendo tímido, sim, ele estava tímido! Eu começo a achar que isso é um sonho.

— Então nada. Mas quem é o felizardo da vez? Quem seria o cara bom o suficiente pra sair com Rose Weasley? — ele perguntou, recuperando seu humor de sempre.

Eu rolei os olhos novamente

— Você fala como se fosse uma honra sair comigo.

— A filha de dois dos integrantes do trio de ouro e a garota mais estudiosa de Hogwarts, uma droga que não vai ser. — ele respondeu e antes que eu pudesse perceber nós andávamos lado a lado, conversando normalmente em rumo ao Três Vassouras.

— Uma nerd insaciável, os outros diriam. — murmurei.

Malfoy levantou as sobrancelhas claras e me olhou com atenção.

— Isso é sério? Rose, você é uma das garotas mais disputadas de Hogwarts!

Olhei para ele com o meu melhor olhar sarcástico.

Há há! Vamos fazer piada da ruiva engraçada!

— Não é legal fazer piada Malfoy, não precisa me colocar a par da minha situação... Amorosa. Eu já saquei. Não sou uma Dominique da vida, mas acredite ou não, eu prefiro ser como sou.

Ele piscou perplexo.

— Eu falo sério! Você é a garota gata e inalcançável, eu já perdi a conta de quantos Sonserinos eu não vi fazendo apostas de quem conseguia ficar com você e TODOS eles falharam. Você é... Um desafio.

Incrivelmente, sua voz soou séria, ele não fraquejou uma única vez, mas eu ainda achava meio impossível de ter garotos fazendo apostas para ver quem conseguia ficar comigo, porém, agradeço a mim mesma por ter “dispensado” todos eles, mesmo, sabe, sem ter notado NADA.

Porém, isso me despertou uma certa curiosidade e antes que eu pudesse perguntar, nós chegamos ao Três Vassouras e ele perguntou o que eu ia beber, eu disse que seria uma cerveja amanteigada e ele já foi pedindo duas e dizendo que era por conta dele. Se fosse qualquer outro cara, eu até que faria uma objeção, mas é o Malfoy, ele está gastando dinheiro comigo, o que significa que ele está um pouco mais pobre, o que é a minha felicidade.

Enfim, novamente, estar do lado dele não foi tãããão desagradável como normalmente seria. Então, quando estávamos voltando, eu pensei...

— O que diabos estamos fazendo? — perguntei, mais para mim mesma do que para ele.

— Hã? — ele perguntou confusamente.

Eu parei de andar e olhei bem pra ele.

— Eu passei a tarde com você! — exclamei totalmente perplexa.

Já ele, me olhou como se eu fosse um bebê tentando aprender a falar e precisasse de um banho de realidade.

— Sério? Nem notei. — ele ironizou.

— Malfoy! É sério! Nós nos odiamos! Somos inimigos desde os onze anos!!! — exclamei.

Ele pareceu parar para pensar.

— Talvez isso signifique que não somos mais. — ele falou simplesmente.

Franzi o cenho.

— Então o que nós somos?

— Tudo, menos inimigos. — ele falou e se aproximou de mim.

Eu engoli em seco pela proximidade.

— Por que acha isso?

Ele sorriu de lado, seus olhos desceram dos meus olhos para os meus lábios.

— Por que inimigos não querem beijar inimigos. — ele sussurrou enquanto se aproximava mais.

Eu perdi o ar com essas palavras, enquanto seus dedos passearam por meu pescoço, afastando o meu cabelo e depois desceram para os meus braços antes de se firmarem em minha cintura.

— Não. — eu queria falar, mas apenas sussurrei.

— Não? — ele perguntou no mesmo tom, seus olhos verdes encaravam dentro dos meus e isso me desceu um arrepio pela espinha. — Admita, você quer isso tanto quanto eu...

Sua respiração fez cócegas em minha pele, seu calor estava tão próximo que passava pelo tecido de nossas roupas.

Ele sorriu de leve e se inclinou, beijando o meu pescoço e me fazendo arrepiar totalmente.

— Só vou te beijar quando você admitir que quer. — ele falou e antes que eu pudesse perceber ele havia me colocado contra uma parede de um beco.

Seus beijos eram suaves e eu ofegava, sem poder afastá-lo, totalmente inútil daquela forma.

— Não. — sussurrei novamente.

— Não? — ele perguntou e mordeu a minha orelha de leve, beijando depois e descendo novamente os beijos para o meu pescoço.

Suas mãos firmaram outra vez em minha cintura e eu ofeguei novamente.

— Vamos lá Rosie. Diga. — ele sussurrou contra a minha pele.

Minhas mãos foram até os seus braços com intuito de afastá-lo, mas quem disse que elas obedeceram ao meu cérebro? Elas apenas ficaram ali em seus braços... Que eram incrivelmente fortes, POR MERLIN!

— Não. — sussurrei outra vez, mas dessa vez eu quase perdi a voz, suas carícias estavam definitivamente me enlouquecendo.

Minhas mãos subiram para os seus ombros quase inconscientemente, passando pelo seu peito lentamente enquanto ele continuava com os beijos.

— Não? — ele perguntou outra vez.

— Sim. — falei quase sem perceber, foi um suspiro, a palavra saiu tão solene quanto o vento.

Seus lábios deixaram o meu pescoço e ele olhou em meus olhos, como se procurando algo, como se procurasse a minha permissão.

Eu soltei um gemido baixo de ansiedade e coloquei uma de minhas mãos atrás de seu pescoço.

— Por Merlin Scorpius, se for beijar alguém, beije logo! — exclamei e puxei sua boca para a minha.

Eu joguei os meus braços em volta do seu pescoço enquanto nossas bocas lutavam uma batalha silenciosa, onde a vitória não importava, mas sim apenas o calor e a emoção da própria luta.

Eu já fui beijada outras vezes, mas céus! Eu nunca senti isso antes! Meu corpo inteiro elétrico, meu coração pulsava a mil por hora, meu estômago se revirava de uma forma relativamente boa e era como se nada mais existisse a não ser nós dois.

Eu disse “não” por tanto tempo, me escondendo atrás do ódio que deveria sentir por ele... Que eu nunca pensei em como seria se eu dissesse “sim” apenas uma vez.

E sabe... Definitivamente vale a pena dizer “sim” algumas vezes.


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Notas finais do capítulo

QUEM MAIS AMOU ESSE CAPÍTULO???????? Eu juro que RI quando escrevi o inicio do P.O.V da Lily!!! Hehehehehehee' Povo, COMENTEM! SCOROSE ACONTECEU!!!
XOXO>> Angie.