Loucuras À Meia Noite escrita por Mrs Trent


Capítulo 24
Durante o baile.


Notas iniciais do capítulo

HEY AMORES! Oh, como prometido nos comentários, aqui tá um capítulo novinho! Scorose's vão PIRAR e Shippadoras descontroláveis vão Shippar um novo casal :3 hehehe' Tá ae, aproveitem! XOXO>> Sammy.
P.S: A loira linda, maravilhosa e diva na foto é a Katherine viu? Sim, teremos uma imagem em todos os capítulos a partir de agora!



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P.O.V: Rose.

A mansão dos Potter estava radiante!

As luzes eram fortes e claras, haviam vários convidados por aqui e é claro, toda a família Weasley.

Nós adentramos os portões para ver o enorme salão lindamente decorado, estava tudo em tons de dourado e prata, dando uma graciosidade especial. A música era calma e todos conversavam de forma civilizada, calmos, com aquele brilho no olhar para comemorar com orgulho o dia em que o Eleito livrou o nosso mundo das sombras.

Hugo assobiou.

— Tio Harry sabe como dar uma festa.

E se sabia!

E em falando no tio Harry, ele e a tia Gina começaram a vir em nossas direções de braços dados e com aquele sorriso acolhedor.

Percebi Malfoy inquieto ao meu lado.

— Quer uma bebida? Acho que vou ir buscar. — ele ofereceu.

A velha desculpa da bebida, ás vezes acho que algumas pessoas pensam que eu nasci ontem, só pode...

— Ele é o anfitrião, você devia cumprimentá-lo. — falei e ele me olhou por um instante antes de suspirar.

Ele ainda estava inquieto, mas acho que o convenci a ficar, desde que ele desistiu da desculpa da bebida.

Tio Harry chegou cumprimentando primeiro meus pais, depois elogiando Lily e a advertendo por ter sumido durante a preparação da festa, então ele cumprimentou Hugo e depois veio a nós.

— Rose! Olha só para você, tão crescida! — tia Gina exclamou me puxando para um abraço e eu ri. — Já é uma mulher!

Meu pai fez uma carranca.

— Não seja idiota Gina! Olha só, ela é só uma garotinha!

Minha mãe, tia Gina e tio Harry rolaram os olhos.

— Você precisa urgentemente de uns óculos, por que essa rosinha aqui, já desabrochou. — tia Gina falou e passou os dedos pelo meu cabelo com um sorriso solidário.

— Eu acho que ainda não, mas certamente está no seu caminho. — tio Harry falou e me abraçou. — Está crescendo cada vez mais linda, Rose.

Obrigado tio Harry. — agradeci e me afastei, ficando ao lado de Malfoy.

Os olhos azuis do meu tio pararam sobre Malfoy e ele sorriu.

— Ah, Scorpius! Não te vejo a tempos. Como está? — perguntou tio Harry, estendendo sua mão em cumprimento.

Malfoy apertou sua mão e sorriu, mas foi o sorriso mais forçado que eu já vi em toda a minha vida.

— Ótimo. Bela festa. — Malfoy falou.

— Obrigado, espero que aproveite. É uma noite de comemorações! Anime-se, você tem um lindo par. — tio Harry falou e piscou para nós antes de ir cumprimentar minhas primas.

Um sorriso divertido cruzou o rosto de Malfoy.

— Disso eu já sei. — ele falou e eu pisquei perplexa. — Quer dançar?

Fiz uma careta.

Dançar não era muito a minha praia, The Kisses Sexy foi a prova!

— Vamos, prometo não jogar muito charme se você prometer se controlar. Odiaria manchar esse batom vermelho tão bonito. — Malfoy falou e piscou para mim.

Rolei os olhos.

— Você é um idiota. Prefiro a tal bebida que você ofereceu. — falei.

Um garçom estava passando na mesma hora com uma bandeja de copos com Suco de Abóbora. Malfoy pegou um rapidamente e me entregou.

— Eu furtaria alguma coisa mais... Forte, mas não queremos você tentando matar ninguém com canudos e nem me beijando e depois me batendo. — Malfoy falou e eu bufei, tomando um pouco do suco.

Realmente me refrescou, mas quando afastei o copo dos lábios, ele tomou o copo de minha mão, o colocou em uma mesa qualquer e me puxou para a pista de dança, colocando os meus braços em seus ombros e enlaçando a minha cintura.

Ele me puxou de forma que ficamos perigosamente próximos. Tão próximos, que eu podia sentir a sua respiração em meu rosto.

Pelo nervosismo e por obviamente ter dois pés esquerdos, eu pisei em seu pé com o salto e ele soltou um gemido abafado de dor.

Me soltei dele imediatamente e ele riu.

— Já saquei, música lenta não é com você, vem cá, eu te ensino. — ele disse pegando a minha mão e me puxando para perto novamente, dessa vez com mais cuidado.

Bufei.

— Não tem como, eu sou péssima nisso. — falei enquanto colocava as mãos em seus ombros.

— Nunca subestime Scorpius Malfoy, eu sou um bom professor. — ele disse me olhando com aqueles olhos verdes hipnotizantes e...

O QUÊ?! Okay, Rose, para de pirar!

Hipnotizantes... Pff!! Devia ter alguma coisa naquele Suco de Abóbora!

— Me segue. Frente... Agora pra trás... Devagar! Isso é uma música lenta, Rose! — ele advertiu e depois continuou. — Pronto, agora de novo: para frente, para trás... Isso.

Logo nós estávamos dançando e nem era tão complicado quanto eu pensei que fosse. Scorpius tinha seu próprio ritmo, e não estava difícil de acompanhar.

— Viu? Não é tão difícil. — Malfoy falou com um sorriso de lado e então pegou uma de minhas mãos, me girando e depois me puxando de volta como naqueles filmes trouxas.

Eu dei uma pequena risada para o quão desajeitada a minha voltinha foi e ele pareceu sorrir mais abertamente.

— Percebeu que é a primeira vez que eu te faço rir? Quero dizer uma risada real e não aquele som esquisito e irônico que você faz quando está zangada. — Malfoy falou e... Ele tinha razão.

É mesmo a primeira vez que eu fico tão “próxima” dele e ainda não vomitei de nojo, o que é um enorme progresso.

— Bem, parece que você sabe como me fazer pagar uma punição afinal. — eu disse e o sorriso sumiu de seu rosto.

Como se eu tivesse lhe lembrado que não estava aqui por que queria, mas sim por que fui “obrigada” graças a um maldito jogo.

E em falar em jogo... Não sei o que deu em mim, mas de repente resolvi jogar as cartas na mesa.

— Onde você quer chegar? — perguntei a ele seriamente. Isso estava engatado na minha garganta há muito tempo.

Malfoy sorriu de novo.

— A mesa de bebidas alcoólicas, mas acho que está fora de alcance. — ele respondeu e eu revirei os olhos.

Típico, ser um idiota a todo o tempo.

— Não se faça de sonso Malfoy. Você está flertando comigo desde que chegou, fica me chamando de Rosie, faz insinuações sobre a minha roupa íntima em pleno café da manhã, e então teve o jogo e essa consequência estúpida. Onde você quer chegar?

Seu olhar se tornou sério sobre mim, algo que com certeza não é típico dessa doninha descerebrada.

— Onde você acha que eu quero chegar? Eu tenho pensado muito em você Rose.

Levantei as sobrancelhas e parei de dançar, o encarando com aquela cara de: “você só pode estar zoando com a minha cara”.

— Mesmo? Alguma pegadinha nova em mente, Malfoy? Alguma nova ideia sobre como deixar a minha vida mais infeliz? — perguntei ironicamente.

— Muito pelo contrário, mas parece que agradar você é basicamente impossível, exatamente por que você não consegue acreditar que eu possa gostar de você. — Malfoy falou e eu me afastei dele.

Eu sei que ele adora brincar comigo e ver a minha cara de idiota, mas isso estava indo longe demais.

— Sentimentos são coisas sérias Malfoy, não se atreva a tentar fazer uma piada disso. Nós dois sabemos que é impossível existir se quer uma gota de simpatia entre nós, quem dirá algo mais! — exclamei.

Malfoy se aproximou e puxou a minha cintura como havia feito na hora da dança, colando nossos corpos e me olhando no fundo de meus olhos.

Meu corpo reagiu de uma forma estranha, diferente de quando ele me puxou antes, sua mão agora estava em contato com a pele nua de minhas costas graças ao vestido “estilo Domi-Vadia”, e isso me fez arrepiar.

— Então você vai negar isso? Vai negar que nunca sentiu um pingo de atração por mim? Eu vi muito bem como você me olhou na hora que eu saí do banheiro, e você não iria me afastar quando eu tentei te beijar durante o jogo. Admita Rosie: você me deseja tanto quanto eu desejo você.

E então, uma de suas mãos soltou a minha cintura, só para acariciar o meu rosto enquanto ele se aproximava devagar, sem nunca tirar os olhos dos meus.

Meu coração estava ameaçando pular para fora do meu peito a qualquer instante. Eu sentia ódio desse idiota que estava me agarrando, mas sentia mais ódio de mim mesma por estar gostando tanto.

Então, eu não soube se deveria ficar feliz ou chateada quando Lily esbarrou em Malfoy, fazendo-o me soltar.

— Oops! Foi mal! — ela falou e já foi sumindo de vista, mas não antes de me mandar aquele olhar de “TOMA CUIDADO!”.

Eu agradeceria a ela mais tarde, mas parece que por enquanto, eu teria que me esforçar para tentar me manter longe das garras afiadas de Scorpius Malfoy.

Parece que essa noite vai dar o que falar.

(…)

P.O.V: Katherine.

Alvo estava com cara de taxo ao ver sua prima, Rose, dançar com o filho dos Malfoy.

Eu nunca conversei com a ruiva pessoalmente, mas Alvo vivia me falando dela, afinal, ela e a Lily eram inseparáveis.

— Sabe Al, a vida é dela. — falei.

Ele rolou os olhos claros.

— Kath, você não está entendo o espírito da coisa. É um Malfoy. UM MALFOY! E ela é uma WEASLEY! — ele exclamou, como se tentando me deixar óbvio alguma coisa.

Fiz aquela cara de “ah vá? Não me diga? Mesmo? E o céu? Será que não é rosa em vez de azul?”.

— Eu sei os sobrenomes deles! — exclamei de volta.

Alvo suspirou.

Eu conheço a história de “guerra” entre os Weasley's, Potter's e Malfoy's muito bem. Aliás, duvido que tenha alguém que não conhece né? Mas a coisa é que tipo, não faz sentido esperar que eles apenas sentem e se odeiem por que os pais deles também se “odeiam” (sim, entre aspas por que esse ódio já deveria ter sido superado). Apesar de que eles fizeram exatamente isso até agora, mas okay.

— Kath, eu tenho cara de Bobo da Corte? — Al perguntou.

Eu sorri de lado.

— Não faça a pergunta se você não quer ouvir a resposta. — brinquei.

— Há há, ba-dum-tss, palmas para você! — ele ironizou e eu ri.

— Cara, relaxa. Para de regular ela, okay? Essa coisa de ficar “ah, eles devem se odiar” é a maior palhaçada. Virou profeta diário por acaso? Nós somos Rita Skeeter para ficar dizendo o que o povo faz ou deixa de fazer? Eles vieram juntos, e dai? Eles estão se divertindo e você ai, esquentando a cabeça a toa. — falei.

Na verdade, eu não faço a mínima ideia se eles tão se divertindo ou não, mas o clima pareceu quente alguns minutos atrás. Enfim, eu não vou passar a noite inteira encarando os dois com o Alvo dando chilique do meu lado por cada palavra que eles trocam né?

Alvo me olhou com uma carranca.

— Isso devia ser crime. Ela está confraternizando com o inimigo. — ele falou.

— É, blá, blá, blá, me leva para dançar antes que eu morra de tédio. — falei puxando ele pra pista de dança.

Alvo pareceu meio tímido ao envolver a minha cintura para dançarmos, foi até meio fofo na verdade. Estava tocando uma valsa super comportada e cordial, porém os passos que dávamos me impediam de cair no sono, então acho que estava tudo bem. A música de repente ficou mais agitada e parece que todos os adolescentes da festa decidiram dançar. Eu e Alvo pulamos e dançamos um pouco, mas logo começou a ficar meio abafado e a gente decidiu sair do meio da muvuca para tomar alguma coisa.

— Ah meu santo Merlin, Al! — exclamei ao ver uma coisa surpreendente na pista de dança.

— O que foi? — ele perguntou.

Eu ri.

— Aquela é a Hermione dançando música eletrônica agarrada no Ronald?! Por Deus! Olha só para eles! — exclamei e percebi que Harry e Gina também iam entrando no embalo.

Alvo fez uma careta.

— Meu santo Unicórnio, alguém tira esses quatro dali, eles estão estragando a música! — exclamou e eu ri ainda mais.

Parece que o Quarteto Fantástico (vamos incluir a tia Gina pra ela não se sentir solitária, né gente?) não tinha mais jeito MESMO para tentar dançar no meio dos adolescentes, por que o Ronald parecia estar tendo um ataque epiléptico, parecia que alguém tinha jogado um petrifico totalles no Harry, por que ele mal se mexia enquanto a Gina pulava em cima dele e Hermione se mexia de um lado para o outro, tentando seguir as batidas e sem saber se erguia ou não as mãos.

Aquilo estava uma verdadeira comédia.

Logo percebi que Alvo estava tentando me falar alguma coisa no meio do barulho mas não estava conseguindo. Fiz uma careta e perguntei:

— O QUÊ?

– VEM COMIGO! — ele gritou sobre o barulho e saiu me puxando pelo meio da multidão.

Ele me levou para um lugar mais afastado de todo mundo, perto da varanda.

Al olhou para um lado e depois para o outro, como se para ter certeza de que não tinha ninguém vindo, daí ele abriu uma parte da parede (oi?), tipo, ele tirou algumas tábuas de madeira da parede, e de lá de dentro ele tirou algumas Chocobolas e uma garrafa de Hidromel embaladas em um saco plástico.

Levantei as sobrancelhas.

— Pensei que não pudéssemos tomar nada alcoólico. — falei.

Ele sorriu de lado.

— Não podemos! Mas sabe, ser o filho do Anfitrião te dá algumas vantagens, tipo a de esconder algumas coisinhas antes da festa começar. — ele falou de forma inocente.

Eu ri e me sentei ao seu lado, esbarrando meu ombro no dele em brincadeira.

— Al, você não tem jeito, e se alguém aparecer?

— Cadê o seu espírito de aventura Kath? — ele perguntou.

— Bem, desculpa ai oh aventureiro, mas se o seu pai pegar a gente com uma garrafa de Hidromel, eu acho que nenhum de nós dois vai ter espírito nenhum para contar história. — falei comendo uma Chocobola.

Alvo rolou os olhos.

— Relaxa e aproveita. — ele falou tirando a tampa, tomando um gole e me entregando a garrafa.

É nessa hora que o povo pensa: ECA! Ele tomou no bico e você vai colocar a sua boca ai?!

E é nessa hora que eu digo: DANE-SE! Sou amiga desse estrupício a tempo da gente dividir o mesmo chiclete, que que tem?! (credo, o mesmo chiclete também é exagero, mas deu para entender).

Eu tomei alguns goles e deixei a garrafa de lado, voltando a comer.

— Obrigado por ter vindo. — Alvo comentou.

— É para isso que servem os melhores amigos, certo? Além do mais, você não vive sem mim. — falei convencidamente e ele riu fraco.

— Claro, oh minha deusa dos olhos azuis! — ele falou ironicamente.

— Isso mesmo, me venere, me ame, me adore! — respondi e ele riu.

— Me obrigue. — falou.

Olhei para ele de forma fulminante.

— Não me faça te jogar uma maldição hein garoto, se eu fosse você ficava quietinho e comia ai. — falei indiferente.

Ele rolou os olhos e sorriu.

— Que medinho dela! — falou.

— Me ame menos. — falei tomando mais um gole de Hidromel.

E é ai que o estrupício inventa de brincar de Bobo da Corte e faz o quê? Vai gente, resolvam essa simples equação: Momento de Graça + Bebida + Melhor Amigo Idiota = Esse amigo idiota metendo a mão na droga da garrafa, te dando um susto e fazendo você cuspir e engasgar com a bebida.

Isso mesmo. Alvo Severo Potter, O Palhaço. Eu poderia escrever um livro com esse título.

Alvo se pocava de rir as minhas custas enquanto eu o encarei de cara fechada.

— Seu... — comecei e pulei em cima dele, quero dizer, literalmente.

Nós rolamos no chão e de inicio eu tentava bater nele, mas o imbecil começou a me fazer cócegas e eu comecei a rir descontroladamente e a me debater, mas por sorte consegui passar pra cima dele e o prender no chão.

Nós ainda estávamos rindo de tanta palhaçada, meu vestido estava com o busto meio molhado, mas eu não estava ligando muito, o momento estava até divertido... Até que paramos de rir.

O clima mudou drasticamente e com o silêncio, veio a percepção. Nós vimos o quão próximos estávamos. Minhas pernas estavam envoltas em sua cintura, suas mãos na minha, e as minhas mãos em seu peito, podendo sentir o seu batimento forte e descontrolado. Nossos olhos estavam em um contato visual inquebrável.

Al tirou uma de suas mãos de minha cintura e a levou até o meu rosto, ele tirou uma mexa de meu cabelo curto do meu rosto e o colocou por trás da orelha.

Eu me vi me aproximando um pouco dele, mas me interrompi no caminho.

Não, você não vai estragar a melhor amizade que você já teve Katherine! Eu te proíbo!

Minha consciência estava totalmente certa.

Eu ri um pouco para quebrar o clima e me levantei, oferecendo uma mão para Al e o ajudando a se levantar.

— Acho que já deu de bebidas por hoje né Al? Guarda isso ai que eu vou ir no banheiro me limpar. Sério, você não tem jeito! — tentei falar da maneira mais descontraída que pude e saí de lá o mais rápido possível.

Assim que cheguei até o banheiro, eu me tranquei e suspirei.

— Foi por pouco. — falei comigo mesma.

Preciso ser mais cuidadosa.

Todo cuidado é pouco Kath, todo cuidado é pouco.

Okay consciência, já pode se calar, está bem?

Não vai acontecer de novo de qualquer maneira, não mesmo.


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Notas finais do capítulo

Dois beijos que não rolaram hein povo! NÃO ME APEDREJEM! HEHEHEHE' Cada um vai ter a sua hora né, e o próximo capítulo vai TOTALMENTE compensar esse! Vocês vão pirar e amar e as Shippadoras vão dançar de alegria! HEHEH' COMENTEM! XOXO>> Sammy.