A Irmã De Renesmee 1ª e 2ª temp- Fanfic em revisão escrita por Karina Lima


Capítulo 87
2x45 They're back again


Notas iniciais do capítulo

Eu vi alguns comentários dizendo que abandonei a fic. E não abandonei mesmo! Só perdi a noção do tempo (para variar)
Fora esse, tem mais dois capítulos antes da fanfic inteira chegar ao fim.
Espero que gostem do que preparei para vocês



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Acordei quando decidi que não queria dormir mais. Olhei no relógio e me amaldiçoei por ser meio dia. Hoje o tempo não estava muito bom, e nem tão ruim.

Levantei e fui fazer minha higiene matinal. Depois me dirigi para a cozinha.

— Obrigada por não me acordar. – agradeci a minha mãe e lhe dei um beijo na bochecha.

— Promessas são promessas. – ela falou, enquanto colocava omelete com queijo e presunto no prato do papai. – E por que não vai vestir uma camiseta? – ela levantou a sobrancelha, e colocou a mesma coisa para eu comer.

— Ah, qual é, mamãe? Estamos dentro de casa. – reclamei.

— Menino levado, ainda tem de arrumar seu quarto de jogos. – ela falou, e se sentou para comer também.

— Pode ser depois de Kathlyn vir aqui? – perguntei, querendo me livrar de tarefas por hoje.

Kathy é uma garota que estou gostando. Já estou em idade de namorar. Veja bem, tenho quinze anos aparentemente, mas na realidade tenho apenas dez. Comecei a escola há pouco tempo, e já tenho várias garotas aos meus pés. Mas mamãe me ensinou a sempre tratar uma dama como ela merece. E nunca brincar com os seus sentimentos, então só fico com uma garota quando gosto dela. Ou quando ela não quer nada de compromisso. Mas Kathy é diferente. Ela é especial.

— Não seria mais educado arrumar tudo antes de ela chegar? – ela me arqueou uma sobrancelha, como se estivesse me repreendendo pelos meus modos.

— Mamãe, Kathy sabe que eu não tenho nenhum tipo de obsessão em limpeza. – insisti, devorando o delicioso café da manhã... oops, da tarde.

— Pelo menos poderia ter modos, meu querido.

— Obedeça a sua mãe, Harry. – papai falou de boca cheia, como sempre educado. – E não me olhe assim, - ele terminou de engolir, e apontou para o meu olhar acusador. – não estamos com visita em casa para ter educação.

Revirei os olhos a sua explicação de sempre.

— Vou tomar um banho. – falei me levantando. – Pode me avisar quando ela chegar?

— Claro, filhote. – ela respondeu, sorrindo.

— Obrigada. – lhe dei outro beijo na bochecha e subi as escadas correndo, indo diretamente para o meu quarto.

 

PDV Sarah.

 

Acordei com o ótimo clima de Londres, as nove da manhã. Pelo o que eu conheço do Harry, ele vai acordar apenas de tarde.

Me levantei e arrumei minha cama, calcei minhas pantufas e fui escovar os dentes e jogar uma água no meu rosto. Tomei um banho quente e coloquei uma roupa confortável, porém super na moda que comprei com ajuda de tia Alice, de acordo com a tendência daqui.

— Bom dia, raio de sol. – papai falou ao me ver entrando na cozinha. Ele estava na sala, comendo algo e assistindo com a mamãe.

— Ótimo dia! – melhorei sua frase. – Nada melhor do que acordar com esse clima maravilhoso de London.

Eles riram e fui comer meu cereal com leite. Daqui a pouco eu iria perturbar Harry, o dorminhoco.

Depois de comer, fui dar um beijo de despedida nos meus pais, que agora jogavam um jogo qualquer de corrida de dois.

— Olha só essa, Sarah. – papai reclamou, indignado. – Sua mãe está comemorando porque ganhou de mim porque ela roubou.

— Que machista! Não estou roubando nada. – ela exclamou, não levando a sério. – Seu controle está perfeitamente bom. Não pode apenas aceitar que uma mulher ganhou de você?

— O controle não está nada bom, você fez de propósito para me fazer perder e levar a vitória!

Ri me aproximando desses dois. Quando papai discutia com a mamãe, eles iam longe.

— Será que você não consegue perder para uma mulher? – questionei. 

— Eu não perdi, você trapaceou! – acusou ele.

— Machista. – falei. – Quantas vezes você não perdeu para a mamãe? – o questionei, me debruçando sobre a cabeça do sofá, no meio dos dois.

—Eu acho que ele perdeu mais para mim do que eu para ele, desde sempre. – mamãe comentou rindo, olhando para ele, parecendo esperar alguma reação machista dele.

—Você sempre fica com o melhor controle. – ele desabafou, emburrado, e se encostou no sofá cruzando os braços.

—Que coisa de criança, papai! – exclamei, pegando em seu pé. Sentei na cabeça do sofá, de costas para a TV, e me joguei para trás. Agora eu via a televisão de ponta cabeça. – Vamos ver o quão melhor eu sou do que o papai. – o desafiei, roubando o controle das mãos da mamãe.

Ele engoliu em seco quando eu me arrumei para que eu pudesse jogar.

— O que foi? – perguntei, tirando uma onda com a sua cara. – Não quer perder para uma mulher?

— Rãn. – ele bufou, e se concentrou no jogo. – Talvez você seja boa, ou porque é minha filha, ou porque o meu controle está quebrado.

— Isso é o que vamos ver. – falei, e me ajeitei no sofá para ver direito a TV, enquanto ele apertava o play.

 

PDV Harry.

 

Lhe dei dois selinhos demorados antes de me afastar lentamente de seus divinos lábios. É um sonho. Uma garota bela e que tem bons modos, ficar com um cara preguiçoso e bagunceiro como eu?

— Posso te fazer uma pergunta?

Ela abriu os olhos e me encarou.

— Claro. – respondeu. – Pergunte.

— Por que exatamente você está comigo? – indaguei, sem pensar duas vezes. – Você é uma garota tão especial... 

Ela respirou fundo, me cortando, de modo que parecia aborrecida com o assunto.

— Não comece a se menosprezar, Harry, eu amo quem você é. – ela me respondeu, acariciando meus cabelos da nuca. Droga, ela sabe que é um dos meus pontos fracos. Meu corpo todo estremeceu com o carinho e ela riu. – Tudo bem, todos têm seus defeitos. Você, por exemplo, não é nada organizado, é muito preguiçoso, e olha que tem genes de vampiros. Sabe, eu tenho a leve impressão de que sua mãe sempre te dá uma bronca por não arrumar seu quarto sempre quando venho aqui, mesmo sabendo que eu não tenho nenhum tipo de obsessão a limpeza e...

— Ok, ok. – a interrompi, e ela soltou um riso fanhoso. – Chega dos defeitos, não acha?

— Só disse que você é um pouquinho bagunceiro e muito preguiçoso.

— Ah, obrigada por enfatizar isso. – agradeci, fazendo um careta. Ela riu de mim – Muito obrigada.

Kathy soltou uma gargalhada deliciosa.

— Mas voltando ao assunto, você é um cara incrível, Harry. – sua delicada mão acariciou meu rosto. – E estou muito feliz com você.

Sorri.

— E a Sarah, onde está? – perguntou, de repente.

Kathy e Sarah são muito próximas, eu diria que melhores amigas. Sarah e eu crescemos juntos, isso inevitavelmente criou um laço muito forte entre nós. Bem, eu sempre a perturbava, pois não gostava muito dela por ser menina, mas eu percebi que era muita infantilidade minha o que eu estava fazendo, então comecei a criar um laço de amizade com ela.

Eu fico contente de que Kathy não tenha ciúmes dela. No começo ela tinha um pouco, e tentava esconder. Mais tarde Sarah também percebeu, e por conta disso, tentou ao máximo criar um laço de amizade com ela. Bem, eu meio que fui a vítima, pois ela sempre me usava para algumas palhaçadas ou piadas, assim tentando provar que não havia nenhuma relação amorosa entre nós.

— Não sei. – falei, pensativo. – Se eu a conheço bem, ela já teria vindo há umas três horas atrás para me acordar.

— Vamos à casa dela? – sugeriu.

— Só porque estou com preguiça. – resmunguei, e ela se levantou. Não a deixei me puxar, pois posso não ser totalmente vampiro, mas também não sou totalmente humano. Ela sabe disso e ainda tenta usar sua força comigo. Há!

— Chato. – ela resmungou, fazendo uma careta fofa.

— Chato, é? – a desafiei. 

Ela gritou e saiu correndo. A alcancei facilmente, e ela riu. A abracei por trás e beijei seu pescoço, enquanto ela encolhia os ombros, arrepiada.

— Cadê o povo dessa casa...? – a voz de Sarah ecoou pela casa enquanto ela adentrava a mesma. – E aí, casal apaixonado?

— Oi, Sarah. – minha namorada me deixou para abraçar a pirralha da minha prima.

— Ei, Kathy! – ela retribuiu.

Sarah nunca foi de ser “menininha”. Ela tem modos de menina, se veste como menina, fala como menina, mas definitivamente ela não é patricinha, muito menos gosta de rosa. Ela prefere preto e dormir com a camiseta de seu pai. Ela é do tipo que se faz de durona por fora, mas por dentro é mole feito gelatina. Eu já a peguei chorando algumas vezes por causa de coisas que aconteceram com ela, e a consolei.

— Pensei que te encontraria dormindo. – Sarah me zombou, e eu torci a cara para ela.

— Eu queria ter vindo mais cedo, só que ele estaria dormindo e ia pedir para eu dormir com ele até dar vontade de levantar. – deu de ombros.

— Há, sei bem como é.

— Hey! – exclamei, fazendo as duas me olharem. – Talvez não tenham percebido, mas estou bem aqui.

Sarah me olhou por três segundos em silêncio, enquanto Kathlyn apenas olhava para a situação com um sorriso divertido disfarçado por uma mordida de lábio.

— Então, - Sarah voltou a falar como se eu não estivesse ali. – Ele sempre foi assim. Acho que é de família, sabe? Com todo respeito, mamãe falou que tia Carlie sempre foi preguiçosa.

— Hey! – repeti. – É da minha mãe que está falando.

— Não falei nada além da verdade. – se defendeu, indo para a cozinha. – Além do mais, você sabe que eu amo a tia Carlie, e ela sabe que todos sabem que ela é preguiçosa, e infelizmente isso passou para o filho, que é pior, segundo meus pais.

— Hey!

— Pare com esse “hey!”. – ela pediu, fazendo uma imitação quase perfeita da minha voz. Segundos depois ela voltou com um pacote de salgadinho nas mãos.

— Hey, esse salgadinho é meu!

Era.— ela me corrigiu, e eu estreitei os olhos para ela. – Ah, qual é o seu problema? Só vim te perturbar porque eu não tenho nada para fazer o dia inteiro. Já fiquei três horas jogando com os meus pais e ouvindo os argumentos machistas dele que levavam a discussões. 

— Por isso eu durmo até tarde, não tenho nada para fazer. – dei de ombros.

— Que consideração com a sua namorada! – ela quase gritou, me dando um super tapa no ombro, e eu abri a boca, incrédulo e com dor. Cara, essa garota bate igual homem! – Se fosse eu, eu não deixava, Kathy.

— Eu agradeceria se parasse de colocar lenha na fogueira, Sarah. – pedi, me rendendo a sua tagarelice.

Ela riu alto.

— To afim de jogar GTA. – falou, fazendo um biquinho.

— Se isso for fazer você nos deixar em paz, meu XBox está no lugar de sempre. – imediatamente falei e ela sorriu. Sacanagem isso. Eu morro de ciúmes do meu video game. Por que ela me azucrina desse jeito? Deve estar me dando o troco de quando a gente era criança.

De qualquer jeito mais tarde Kathy foi embora, pois Sarah e eu iríamos caçar. Com algum milagre, mamãe e tia Nessie deixou Sarah e eu irmos caçar sozinhos. Não necessitávamos disso. Muito menos do que as nossas mães, mas fazíamos isso por diversão.

Sarah se abaixou atrás de um arbusto que a deixava bem escondida para os grandes ursos que pareciam apetitosamente convidativos. Eu gostava de sentir essa sensação de sede toda vez que eu cheirava o sangue animal. Me fazia sentir mais como a nossa família cheia de vampiros.

Me abaixei ao seu lado, observando seus últimos momentos de vida. As vezes eu me sentia horrível por matar animais, mas eu logo tratava de apagar esse sentimento. Era como vampiros sobreviviam, e eu tinha uma parte dessa em mim, apesar de não ser essencial em minha vida.

— Eu fico com o grande. – Sarah sussurrou, os examinando com atenção.

— Por que você fica com o grande? – guinchei, controlando minha voz indignada.

— Porque eu falei primeiro. – ela deu um ponto final no assunto antes que começasse uma discussão. Eu fiquei calado. Minha mãe sempre me ensinou que homens e mulheres têm os mesmos direitos. Não era porque sou homem, que teria que obter o maior.

Apenas fico na minha porque da última vez que cometi um ato “machista”, Sarah foi correndo contar a minha mãe. Por sua vez, me deixou de castigo por uma semana, e tirou meu Xbox no fim de semana que eu estava planejando os jogos desses dias. E meu pai? Não pôde falar nada, pois minha mãe teria lhe aplicado um castigo de ficar sem... hã... acho que não preciso mencionar.

— Ande depressa ou perderá sua presa. – ela sussurrou, e correu com toda a sua velocidade para o urso grande.

Pisquei os olhos, apenas agora assimilando o que aconteceu. O segundo urso maior se assustou e tentou correr, porém fui mais rápido e corri muito, logo afundando meus dentes em seu pescoço. Ele tentou lutar, mas logo seu corpo estava flácido.

— Harry. – ouvi a voz de Sarah, engasgada.

Fiquei preocupado com o seu tom de voz, e me virei para olhá-la. Meu corpo ficou aflito quando vi outro urso que não estava ali, tê-la sobre controle. Ela tentava empurrá-lo, mas seus braços estavam em uma posição que a deixava vulnerável.

— Droga. – grunhi, e fui ajudá-la. Subi nas costas do urso, que imediatamente ficou em alerta com a minha súbita aparição, e saiu de cima dela para tentar se defender. Antes que ele fizesse qualquer outra coisa, posicionei minhas mãos em sua cabeça, e com um solavanco, seu rosto de virou brutalmente em minhas mãos, quebrando seu pescoço.

— Obrigada. – ela falou, se levantando. Não percebi até agora, mas ela estava quase chorando.

— Ôw, Sarah. Fica assim não. – falei, a puxando para o círculo em meus braços.

— Eu sei. Desculpe. Eu apenas fiquei com medo. – ela soluçava, e apertava seus braços em torno do meu pescoço.

— Shhhhhhh. – sibilei suavemente em seu ouvido, tentando acalmá-la. Não gostava de ver minha prima e uma de minhas melhores amigas nesse estado. – Está tudo bem. Eu estou aqui com você.

Eu repeti essas palavras umas três vezes até que seus soluços cessaram. Mas ela continuava na mesma posição do abraço.

Agora que eu parei para perceber, minha mão direita repousava na parte inferior – e nua – de suas costas macias. A outra afagava carinhosamente seu cabelo. Seu nariz encostado em meu pescoço estava enviando leves choques pelo meu corpo.

Tentei não ser um pervertido e pensar no seu corpo quando ela respirou fundo, e no processo, nossos peitos se chocaram.

— Acho melhor a gente voltar. – ela falou, seu hálito raspando em minha clavícula, logo depois ela se separou de mim, e enxugou suas próprias lágrimas.

E então estaquei. O que diabos eu estava pensando? Pelo amor de Deus! Sarah é minha prima.

Não tive tempo de pensar outra coisa. Um barulho atrás da gente nos assustou. Me virei para ver quem era, mas o que vi era as grandes árvores aglomeradas ali.

— Harry... – Sarah deixou sua frase morrer num sussurro assustado, e veio para perto de mim. A abracei, querendo protegê-la de seja lá o que for.

— Quem está aí? – perguntei, mantendo minha voz rigorosa.

Mas o que recebi em troca foi outro barulho de folhas de mexendo. E então eu tinha certeza de que não era o vento que fazia isso.

Duas pessoas apareceram a nossa frente, de repente. Droga! Mas como podia ser eles?

— Sarah Black e Harry Clearwater. – Alec falou, como se estivesse nos cumprimentando.

— Como vocês estão vivos? – Sarah sussurrou, pasma, se agarrando a mim.

— Estávamos por aí. – Jane falou, apenas.

Eu sempre tive um medo escondido dessa loira. Ela era sinistra.

— Fiquem longe da gente! – avisei, dando um passo para trás, com minha minha prima junto a mim.

— Não viemos machucar. – Jane se apressou a dizer, dando um passo sem pensar em nossa direção.

— Vocês querem que acreditemos no que falam? – vociferou Sarah. Eu sentia seu medo. Seus braços estavam tremendo em volta do meu corpo. 

— Viemos em paz. – Alec se manifestou. – Queremos viver em paz com a sua família.

— Sarah? Harry? – a voz da vovó Bella estava perto. Ela estava aqui a visita com os nossos tios, já que Carlisle ainda estava no hospital.

— Vó! – Sarah gritou, mas não saiu de perto de mim. Eu nunca desviava os olhos deles dois.

— O que está havendo aq...? – ela parou de falar e rosnou, voando para nossa frente assim que os avistou, ficando em posição de ataque. – O que fazem aqui?

— Não queremos machucar ninguém, Bella. – Alec levantou as duas mãos em rendição. – Estamos sempre por aí, mas agora queremos uma vida diferente. Não nos resta nada.

— E por que devo acreditar em vocês? – ela rosnou.

— Podemos provar isso.

— Além disso, não podemos fazer nada contra vocês. – Alec completou. – Com o seu escudo seria impossível fazermos algo ruim.

Tia Bella não falou nada, apenas pegou o celular e discou algum número, tudo isso sem tirar os olhos deles dois.

— Edward, venha para cá agora. Preciso de vocês... Está mais ou menos... Traga Emmett e Jasper, por favor... Ok.

E desligou.

— Não queremos fazer mal algum... – Alec insistiu, e olhou para o meu lado, para Sarah, seus olhos se encantaram com o que viram. Engoli em seco. – Estamos aqui porque queremos viver em paz com vocês. Mesmo que vocês não acreditem. Queremos mudar a nossa dieta.

— E por que isso? – perguntei, e a loura sinistra olhou para mim. Não tinha nada de maldade em seus olhos. Na verdade, parecia impressionada com o que viu.

— Estamos cansados de fugir todo esse tempo. – explicou. – E ficamos sabendo que alguns de vocês se mudaram para cá. Decidimos visitar quem tem os poderes mais fracos, pois tememos que não nos deixassem vivos.

— Bella! – Edward gritou, e assim que viu quem estava a nossa frente, ficou a posição de ataque assim como ela.

— Eles dizem que querem viver em paz. – Bella falou, e se indireitou.

— Como podemos saber disso? – Jasper rosnou, nos colocando perto dele e de Emmett.

— Estamos cansados de fugir. – Jane explicou novamente.

— Não sei se devemos confiar em vocês. – Bella semicerrou os olhos.

— Não esperávamos por isso. – Alec afirmou, não se ofendeu pelas suas palavras. – Mas com o tempo, podemos mostrar que é o que queremos.


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