A Irmã De Renesmee 1ª e 2ª temp- Fanfic em revisão escrita por Karina Lima


Capítulo 45
2x03 É Agora Ou Nunca (E)




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—Vou ter que ir para casa?

—A festa já acabou. – ele deu de ombros, me deixando surpresa.

—Quanto tempo nós ficamos fora? – indaguei quando ele abriu a porta para eu entrar.

—Não sei direito. Talvez meia hora? – chutou um palpite. Fechou a porta sem tirar os olhos de mim e me beijou. Me puxou contra si pela cintura, me amolecendo. – Quer fazer o que agora? – sussurrou ele contra minha boca.

—Hmm, talvez... – coloquei os braços ao redor de seu pescoço, sorrindo contra seus lábios.

Minha frase foi interrompida pela porta se abrindo. Me separei de imediato do Seth, mas meu coração se aliviou ao ver Jake e Ness ao invés de um mal humorado Edward.

—Hey, chegaram. – os cumprimentei. Eles ficaram na praça do condomínio por uns minutos em privacidade.

—Ficamos preocupados com o papai. – ela confessou.

Quando ela falou isso, estranhei o silêncio na mansão.

—Marco? – gritei.

Nada.

Olhei para Ness em questionamento.

Foi aí que notei um pedaço de papel na mesa de entrada. Minha irmã seguiu meu olhar e foi até ele.

—Eles foram passar a noite na casa da vovó. Temos a casa toda para nós. – terminou de ler e me olhou chocada. – Edward Cullen está virando um pai menos protetor.

—Não me surpreende. – admiti. – Hoje ele me pediu desculpas de quando surtou comigo e com Seth.

—Sério? – Jacob indagou chocado. – Edward? Edward Cullen? Seu pai?

—Difícil acreditar, né? – sorri de lado pela sua cara.

—Muito. – Seth e Ness concordaram ao mesmo tempo.

—Meu pai realmente se superou. – Ness falou impressionada. Assim como eu, ela estava feliz por poder passar uma noite a sós com o seu namorado... Noivo.

—Totalmente. – concordei, e eles riram da situação. – Vocês já decidiram como contar para o papai?

—Do casamento? Não, na verdade não.

—Espero que ele leve essa nova fase de liberal com a notícia do nosso noivado.

Rimos novamente. Soltei um bocejo involuntário.

—Seth, vamos dormir? – coloquei os braços ao redor de sua cintura, o olhando a espera de uma resposta.

—Claro. – concordou ele rapidamente.

—Dormir. Sei. – Jacob zombou.

—Vou fingir que vocês vão direto para os sonhos também. – sorri de lado.

Ela prendeu o riso e Jacob e Seth esticaram os lábios.

—Boa noite, maninha. – fui até seu encontro e a abracei. – Amei a nossa dança.

—Eu também amei. Ainda bem que a tia Alice nos convenceu.

Sorri concordando.

—Falou, Jake.

—Falou, garoto.

Eles deram um aperto de mão e um abraço rápido.

Depois nos dirigimos para nossos respectivos quartos.

—Agora eu tenho que perguntar o que você quer fazer? – Seth falou assim que fechou a porta do meu quarto.

—Hmm,  estou pensando em ir dormir. – o provoquei enquanto o puxava pela gravata.

—Sim, você vai dormir, mas só depois de...

E sussurrou no meu ouvido, e eu segurei a respiração.

Aproveitando minha desorientação, tomou meus lábios delicadamente. Agarrei seus cabelos macios e o puxei para mim, esmagando seus lábios nos meus.

—Estava com tanta saudade do seu cheiro. – ele passeou com o nariz em meu pescoço. – Seu gosto. – ele mordeu ali delicadamente.

—Estava? – soltei um múrmuro já sem força. Minha respiração ofegante.

—Muito sério.

Ele voltou para a minha boca. De repente eu estava sendo pressionada contra a parede e ele colando seu corpo ao meu. O beijo era urgente, e parecia arder a minha alma. Estranhamente não de uma forma ruim. Me tirava o fôlego, mesmo conseguindo respirar durante.

Sem interromper os movimentos dos nossos lábios, desamarrei a sua gravata – com um pouco de dificuldade por causa da minha vertigem – e a joguei em qualquer lugar do quarto. O próximo passo foi desabotoar a sua camiseta, o que por outro lado foi fácil. A roupa não seria usada de novo, então apenas passei meu dedo pelos botões, arrancando um por um. Rocei a ponta do dedo por sua pele, sutilmente arranhando ali. Seu corpo se mexia contra minha pele conforme sua respiração estava forte. Me segurei para não ser apressada, já que cada célula do meu corpo implorava para eu passar as mãos e beijar cada centímetro de sua barriga e peitoral.

Suas mãos me seguraram contra si, espalmadas em minhas costas. Então um prazer tomou conta de onde sua mão caminhava para achar o zíper do meu vestido. O puxou lentamente para baixo, provocando espasmos em mim. Se separou o mínimo apenas para assistir o vestido deslizar para baixo com a ajuda de suas mãos impacientes. Não consegui conter minha timidez, já que pouquíssimos foram os momentos de nudez entre nós dois.

—Perfeita. – suspirou maravilhado, observando meu corpo coberto apenas pela lingerie debaixo.

Ele voltou a me beijar segurando meu cabelo e com a mão em minhas costas, colidindo nossos corpos.

Tirou suas mãos de mim para desafivelar seu cinto. Impaciente, fui ajudar e acabei quebrando o metal do cinto. Isso na verdade ajudou, já que apenas puxei e me livrei dele. Ouvi apenas o barulho do objeto caindo no chão.

—Droga de roupa. – reclamei, abrindo o botão de sua calça, e abaixando o zíper.

Houve um barulho de pano rasgado assim que eu puxei a calça para fora de seu corpo. A tirou apressado e a jogou em qualquer lugar. Juntou nossos corpos, me pressionando na parede.

Seu corpo coberto apenas por uma cueca box ateava fogo no meu ser. Levantei uma perna na sua cintura, o que foi imediatamente entendido por ele, que agarrou minhas coxas e enrolou minhas pernas em seu quadril. Fazendo trilhas de beijos em meu pescoço, me segurou pela bunda e me levou para a cama.

—Como você é perfeita. – ronronou, me pousando no colchão e deixando um rastro com seus lábios do meu pescoço abaixo.

Éramos somente ele e eu, e ninguém mais para atrapalhar.

PDV Renesmee.

Eu mal entrei no quarto e Jake já me puxou para um beijo de me fazer arfar. Bateu a porta atrás dele e foi dando passos até minhas costas encontrarem minha escrivaninha. Segurou meu quadril e me colocou ali em cima, dando para ouvir o barulho de alguns objetos sendo afastados sem delicadeza.

Levei minhas mãos até seus ombros e as deslizei pelo seu braço coberto pela camiseta branca de seda, segui seus antebraços até ele estar livre do blazer preto. Suas mãos tocaram minha pele nua das costas e uma delas agarrou o zíper, o trazendo para baixo com certa ferocidade. Meu vestido já estava todo levantado ao que Jake estava posicionado entre minhas pernas, então parecia mais um blusão.

—Você não vai mais precisar dessa roupa. – afirmou, e um segundo depois puxou o pano para cada lado, transformando o meu vestido verde em um tapete. – Essa noite você não vai precisar de roupa alguma.

Arqueei meu corpo de prazer com a sua súbita selvageria, minha intimidade já acesa de uma forma que me fazia agonizar.

Afrouxei sua gravata, e a tirei jogando em um canto qualquer.

Coloquei a mão em seu peitoral, um pedido de espera. Jake o fez. Desabotoei botão por botão, pacientemente me deliciando com seu corpo malhado que ia sendo revelado aos poucos com sua camisa sendo aberta. O fiz estremecer com minha unha roçando seu abdômen. Sorri mordendo o lábio com essa reação.

Vi sua insatisfação com a calça, já que a tirou rápido e a jogou para o lado. Senti meus lábios se partirem com um barulho. O modo que meu noivo ficava de cueca box era muito sexy. E eu me sentia privilegiada de ter um homem bem cuidado.

Ele segurou minha cintura enquanto dava meia volta e nos jogava na cama.

PDV Seth.

Eu agradeci muito a Edward – não diretamente, gosto de viver – pelo “presente” que deu a Carlie. Fazia tempo desde que ficamos íntimos desse jeito.

Observei minha amada enquanto ela se afastava de mim, ainda adormecida, espalhando suas pernas e abraçando o travesseiro. Cobri seu corpo nu com o lençol para que ela não sentisse timidez ao acordar. A cama estava uma bagunça que não era permitido ficar de dia, com os travesseiros no chão, e eu já não sabia distinguir o que era colcha da cama misturada e o cobertor.

Meus olhos se prenderam outra vez nela. Observar Carlie dormindo poderia fácil virar um hobbie. Ela abraçou o lençol. Mas por estar de bruços suas costas nuas estavam expostas. Não resisti e deslizei os dedos em sua pele. A maciez se assemelhava a seda. Seus cachos ruivos escuros espalhados no travesseiro, talvez tenha sido a primeira vez que os vi bagunçados naquele nível. E incrível que não de uma forma feia, a deixou com aspecto selvagem totalmente sexy. Maravilhoso. Correção:

Carlie é maravilhosa. Em todos os sentidos. Não à toa os humanos eram caidinhos por ela. Meu ciúme entrava em alerta a todo instante.

Bem, não os humanos. Ter uma namorada esplendida vinha no pacote ter o autocontrole para não matar alguns seres. Nahuel e Brady.

Aquele mestiço se aproveitou da timidez da Carlie, e do fato de ela ser reclusa com o sexo masculino para tentar beijá-la. No fundo nunca duvidei que ela não me amasse, entretanto presenciar a cena machucou meu coração para valer. Acreditei que ela não estava satisfeita comigo.

E Brady. Meu melhor amigo e minha imprinting chegaram tão dolorosamente perto de trocarem carícias íntimas que eu ainda não consigo falar com ele. Carlie me assegurou que não foi intencional, e que ela e Brady jamais quiseram me magoar. Fica abismada de eu não ter esquecido esse pequeno ocorrido. Por outro lado, eu tenho vontade de voltar a falar com ele. Foi um caso isolado que os dois estavam confusos, ela por estar com seu ficante e Brady por tentar a consolar por minha causa.

E como poderia esquecer do Will? Odeio admitir como fico agradecido por ele ter sido um curativo para Carlie, mesmo que ela nunca tivesse intenção disso. Ele a ajudou num momento que eu a magoei profundamente, entretanto um curativo não segura uma ferida profunda.

—Seth?

Acordei do transe ao ouvi-la me chamar com sua voz rouca.

—Bom dia, Bela Adormecida. – acariciei seu rosto e ela sorriu. Seus olhinhos verdes estavam tão cansados.

—Acordado há quanto tempo? – ela se espreguiçou.

—Não muito. – e beijei sua bochecha.

PDV Carlie.

Nos levantamos e abri uma fresta da porta. Vi de relance a porta de Ness também entreaberta.

—Hora de levantar! – a voz de Emmett encheu o corredor, assustando a nós. – Já fizeram farra demais, crianças. Esme está fazendo café da manhã. Venham logo antes que esfrie, e que seja Edward batendo na porta.

Humm. Minha família está aqui. Bom.

—Há uma invenção humana chamada micro-ondas. – falei alto sabendo que ele ouviria, e escutei sua risada alta lá em baixo.

Seth me deu um beijo antes de nos arrumarmos.

—Ness e Jake ainda não vieram? – perguntei quando não os vi.

—Estou aqui. – ela falou entrando com Jacob. Eles se sentaram à mesa junto a nós. – Bom dia.

—Bom dia. – Jacob falou.

—Bom dia.

—Espero que não se importem, tia Bella disse que eu podia usar o armário de roupa de vocês. – Claire falou sem graça, e eu me peguei encarando sua roupa.

—Não me importo. – me expliquei no mesmo instante. – Só tive a sensação de conhecer essa roupa.

Renesmee riu de mim, e pus a língua para fora em implicância.

—Temos que ir para a escola amanhã? – perguntei usando meu tom dissuasivo.

—Sim vocês têm. – papai comentou antes de qualquer um. – Não podem perder testes à toa.

E isso prova que Edward Cullen lê minha mente sem seu dom.

—Eu já sei a matéria de cor. – resmungou Ness.

—Eu também!

—E é por isso que minhas meninas vão ser as primeiras da classe.

Veio até nós e desmanchou nossa feição emburrada com beijos.

Comi o resto e fui escovar os dentes.

Foi engraçado quando meus avós, como meus pais, tiveram que ir na escola para resolverem os problema do Tyler Cooper com o nariz quebrado. A diretora chamou os pais de ambos. Eu realmente fiquei mal por ele. Não queria ter feito aquilo, mas foi um reflexo e fiz questão de deixar claro. Talvez eu tenha dado um ênfase a mais na minha desculpa, já que ele voltou a nos chamar algumas vezes para sentar ali. E dessa vez lembrou de Derek. Mesmo assim, recusamos.

A faculdade era outro problema. Papai dava indiretas sobre termos que assinar documentos de admissão para algumas possíveis universidades. Eu tinha a impressão de que ele assinaria várias outras por nós mesmas.

—Carlie? Ness? – meu pai nos chamou a atenção. A gente estava jogando no videogame.

—Sim? – perguntamos juntas, sem nos levantar ou desfocar a atenção do jogo. Seth e Jake faziam de tudo para ganhar, mas a maioria das vezes batíamos fácil.

Claire e Embry tinham dormido em casa. Eles voltariam logo para casa, já que Claire voltou para Forks depois do incidente em Nova York. Embry adorou jogar, e não desgrudou nem um minuto depois do café da manhã. O principal motivo era de que Mendy lhe acompanhou na jogatina.

—Hora de se despedir. Claire tem aula amanhã.

—Mas já? – nós três falamos em coro. As palavras de meu pai nos distraíram totalmente do jogo, nos fazendo olhá-lo.

—Já são quase cinco e meia, o voo sai as oito. – explicou ele. – Emily não vai gostar de horas, talvez dias de atraso.

—Uau, já? Passou voando. – ela suspirou largando o controle. – Eu preciso ir mesmo, pretendo vir mais vezes. – ela brincou em relação à sua tia a proibir.

—É bom mesmo. – Renesmee grunhiu de brincadeira.

—Hã, Embry. Conversei com Rose, e se você quiser ou não tiver nenhuma obrigação em La Push, pode ficar aqui por algumas semanas.

—Mayra vai adorar essa notícia. – falei sorrindo. – Ou ela já sabe?

—Bom... Na verdade, foi a própria que deu a ideia. – ele admitiu.

—Deixe-me adivinhar... – fingi estar pensativa. – No começo tia Rose, quase explosiva, discordou, mas você e mamãe a convenceram de deixá-lo aqui por um tempo?

—Não sei por que ainda fico surpreso de como vocês nos conhece tão bem. – ele veio até nós e nos deu um beijo na testa. Nós duas sorrimos. Isso me fazia lembrar-se de quando a gente era pequena e ficava com ciúmes uma da outra quando a gente estava com a mãe ou o papai.

—Hã... obrigado, Edward. – Embry agradeceu, parecendo sem graça.

—Bom, acho que meu voo vai ser um tanto solitário. – Claire colocou o controle no chão e se levantou.

—Não com as músicas que te enviamos. – a lembrei.

—E com o livro que te demos. – Ness complementou.

Ela sorriu.

Nos enfileiramos para nos despedir. Ela fez uma careta engraçada quando Seth se despediu com as palavras “Priminha linda e adorável”. Senti sua ironia, já que Claire sempre foi dita como uma criança birrenta e mimada.

Todo o caminho até o carro ela ficou falando o quanto gostou desse fim de semana e quanto ficou impressionada com a casa. De novo. Foi chato ter que vê-la partir quando ela entrou na sala de embarque.

—Cadê Embry? – perguntei quando entramos novamente na sala de jogos.

—Na casa da sua tia com a Mayra. – Seth falou isso sem desfocar a atenção do jogo. Jacob havia deixado o vídeo game de lado um pouco para abastecer a sua barriga. Ness ficou lá em baixo com ele.

—Você está aí desde que saímos? – perguntei com as mãos na cintura, mas claro que ele não viu minha postura. Não desceu nem para comer?

—Talvez. – ele nem ao menos me olhou quando falou. – Se você tiver saído há vinte minutos...

Ele se interrompeu sugestivamente e continuou com o jogo. Percebi estar no meio de uma missão.

E uma ideia me bateu. Soltei um sorriso endiabrado. Tinha certeza de que não ia falhar.

Fui até suas costas e passei os braços ao redor de seu pescoço. Deslizei minhas mãos por seus braços despidos.

—Carlie, o que está fazendo? – sorri vitoriosa com sua voz falhando.

Choramingou quando perdeu o controle do veículo. Insisti nos beijos molhados e carinhosos que eu distribuía pelo seu pescoço e nuca, muitas vezes o forçando a se encolher.

—Ahh, Carlie. – sussurrou. De repente o controle estava longe de suas mãos, e ele estava de frente para mim, me puxando para si pela minha cintura. Tomou minha boca apaixonadamente. Coloquei os braços ao redor de seu pescoço.

PDV Renesmee.

—Hey, Jake.

—Sim? – ele respondeu de boca cheia. Aquilo me fez rir.

Não acha que está na hora de contar ao papai sobre o casamento?

Ele terminou de engolir com a feição pensativa.

—Acho. – ele falou finalmente. – Talvez Seth e Carlie queiram ir também.

Sorri de seu jeito sorrateiro de puxar Seth para a possível morte junto.

—Só há uma forma de descobrir. – me levantei da cadeira e lhe ofereci a mão.

—Posso acabar de comer isso?

Ri dele e me sentei novamente. Talvez meu pai reagisse bem a isso, ou pelo menos não tão mal. Ele estava há muito tempo mais tranquilo com as nossas relações.

PDV Carlie.

—Seth. – dei-lhe mais três selinhos antes de recuar levemente. – Você não acha que está na hora de contar ao meu pai sobre o casamento?

—Casamento? – perguntou ele divertido. Um sorriso malicioso se formou no canto de sua boca. – Já está pensando em casamento?

—Por quê? Quer ficar noivo para o resto da sua vida?

Ele riu. Seu hálito fez cócegas em minha pele.

—Estou brincando. – ele esclareceu. – Mas acho que já está na hora de pedir sua mão para o seu pai.

—Mas tem um problema...

—Qual?

—E a faculdade?

—Não somos seus pais. Podemos esperar até terminarmos a faculdade. Pretendo ganhar uma bolsa de estudos ao invés de você pagar.

—Seth...

Seus lábios não me deixaram terminar o resto da minha frase. Eu pretendia parar o beijo para dar a minha opinião sobre o assunto, mas sua mão em minha nuca não facilitou em nada isso. Coitado dele se estava pensando que tia Alice o deixaria fazer qualquer coisa.

—Só quero aproveitar um tempo antes de morrer. – ele deu de ombros.

—Para. – o empurrei suavemente, risos escapando dos meus lábios. – Meu pai nem é tão ruim assim.

—Será?

—Bom. – a voz de Ness invadiu o quarto de jogos. – Só há um jeito de descobrir.

Ela estava de mãos dadas com Jacob. Suspirei. Acho que não havia mais como adiar isso. Meu pai tinha que saber que nós queríamos nos unir de todas as formas.

—E então? – Jacob, que ficou calado o tempo todo, resolveu se manifestar.

Respirei fundo e me levantei com Seth de apoio.

—É agora ou nunca.


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