A Irmã De Renesmee 1ª e 2ª temp- Fanfic em revisão escrita por Karina Lima


Capítulo 17
Noite das garotas (E)


Notas iniciais do capítulo

Espero que gostem!



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Nosso passeio no shopping foi melhor do que eu esperava. Leah hesitou em realmente pedir alguma coisa para comer, porém quando Nessie e eu pedimos, o resto nos seguiu. Comprei um videogame novo, já que não levamos móveis e eletrodomésticos para outras casas, e inclusive os jogos e headphones. Também achei um VR maravilhoso, e Ness comprou um para ela. Compramos um videogame portátil, somando os enfeites e objetos para o nosso quarto novo, ainda sobrou dinheiro. Papai realmente foi generoso conosco.

Vi Leah de olho em um headphone, e a ouvi dizendo que seria maravilhoso para suas aulas online. Claro que ficou desesperada quando me viu colocando no carrinho de compras, e comprei um para Seth também – que só ficou sabendo mais tarde ao sairmos da loja e entrarmos no carro. Renesmee e eu conseguimos comprar também um presente para Claire, mesmo envergonhada ela amou.

Tínhamos todos ido para casa da vovó. Leah não estava cem por cento confortável, e eu já tinha ouvido falar de algo que ela não se dava bem com minha família. Algo que mudou com a chegada de Jayden. O imprinting que ela sofreu pelo pequeno a mudou da água para o vinho. Eu não consigo a imaginar rancorosa do jeito que as histórias contam.

—Não quero que esse dia termine. – minha irmã fez um biquinho quando o filme terminou, jogando uma pipoca em Jake. Ele e Quil chegaram quando souberam que voltamos do shopping.

E uma ideia clareou minha mente.

—Não precisa terminar. – sorri de lado. Ela me olhou confusa. – Podemos fazer uma festa do pijama.

—Ah, vai ser demais. – Nessie exclamou, entusiasmada.

—Leah, Claire? – perguntei olhando para elas.

—Só tenho que avisar tia Emily. – Claire concordou.

—Eu preciso passar em casa para mandar um e-mail para a faculdade. Fora isso, estou livre. – Leah falou, animada.

—Use o meu notebook, se quiser. – ofereci, rápido demais. – Vai ser ruim se deslocar para La Push só para isso.

—Não temos escovas de dentes ou roupas para dormir. – Claire apontou, fazendo biquinho.

—Rose e eu vamos sair para comprar peças para o novo closet, se quiserem algo só dizer. – tio Emmett se prontificou, e eu fiz um coração com as mãos em sua direção.

—Roupa tenho certeza de que não é problema. – minha tia disse, sorrindo.

—Temos muitos pijamas. – concordei.

—Talvez seja melhor comprar alguns colchões. – ele ofereceu.

—Eu não quero incomodar. – Leah balançou a cabeça, recusando a ideia.

—Não vai ser incomodo, querida. – vovó Esme interferiu, docemente. E começou a passar a lista de tudo o que comprar para os dois. Colchões, edredons, travesseiros, roupa de cama, escova de dentes, e outras coisinhas. Fiquei impressionada em como ela era maravilhosa.

—Enquanto isso, vamos procurar algum filme nos streamings, e pedir comida, óbvio. – Ness ressaltou. – Vocês vão ficar até daqui a pouco, não vão? – ela perguntou a todos, entretanto não tirou o olhar de Jacob.

Instintivamente meu olhar voou para Seth.

—Podemos ficar, senhorita. – Jake a respondeu rapidamente.

Fica comigo até mais tarde? Coloquei as palavras em sua cabeça.

Fico até a hora que você me permitir, ele prometeu, fazendo meu coração acelerar. Riu, pois leu essa reação pelos meus pensamentos.

Vou te fazer dormir comigo, brinquei, num tom que ele percebeu a verdadeira vontade por trás daquilo.

Eu adoraria... e parou, me deixando saber que o único motivo de não dormir comigo – além de ser uma festa de meninas – era meu pai.

—Melhor pedirem delivery enquanto está cedo. – o mesmo apareceu na sala do nada, me fazendo engasgar.

Senti meu coração esmagar no peito quando ele me encarou, e eu percebi que fiquei tempo demais com a minha ligação com Seth. Principalmente ao que inflou as narinas em direção ao meu namorado.

—Vamos, é melhor cada um pedir no seu, chegando aqui a gente paga. – Renesmee tentou amenizar o clima. – Estou louca por um donuts recheado, e um yakissoba.

—Faz tempo que não como sushi. – ressaltei, já pegando meu celular. – O que vocês vão querer?

—Posso ter hambúrguer? – Claire perguntou, já a vontade conosco.

—O que quiser. – papai disse.

—Peça vários. – sugeri. – Assim cada um come o que quiser. Também vou pedir o suficiente para todos.

Me encostei em Seth, nós dois com as listas de comidas em mãos. Ele arregalou os olhos com o preço das várias barcas de sushi que pedi.

—É o melhor da região. – encolhi os ombros.

No fim foi comida japonesa, chinesa, doces, pizzas, hamburgueres, mexicana, sucos e refrigerantes.

—Se incomodam se eu chamar uma amiga?

Era principalmente permissão aos meus pais.

—A vontade, vampirinha. – Leah cutucou minha costela, e meu corpo se desviou em direção a Seth.

Quando não ouvi discordância da minha família, mandei mensagem para Mendy, que respondeu quase na mesma hora. Combinei de ir busca-la em alguns minutos.

Papai, se importa se Seth for comigo?

Podem ir. Só não desviem do caminho.

Isso me fez revirar os olhos, e deixei claro para ele.

—Podem pegar o carro da mamãe. – ofereceu, sobretudo entregou a chave a Seth. Claro que, não muito depois do acidente de Ness, já foi comprado outra Mercedes para ela. Um novo modelo, mais bonito, porém ela insistiu que continuaria querendo um discreto.

Ele já abriu um sorriso de orelha em orelha.

—Bom, vocês ficam na responsabilidade de buscar as comidas que chegarem. – falei o óbvio, me levantando, sendo seguida por Seth. – Não vamos demorar.

Fomos para a garagem, entramos no carro e seguimos viagem.

—Sabe que não vou poder ficar a noite toda, não sabe?

—Sei. – suspirei, desejando que pudesse. – Só que é a noite das garotas, de qualquer forma. – ri, mexendo em seu cabelo. Me virei no banco, de modo que eu ficasse de frente para ele.

Em algum momento já longe da mansão, começou a chover.

—Acho melhor encostar um pouco. – Seth falou, diminuindo a velocidade, até parar num canto das árvores bem fora da estrada. Eu tinha certeza de que ali não passava nenhum carro.

—Vou avisar Mendy que vamos nos atrasar. – falei e peguei meu celular, mandando mensagem e já recebendo a resposta na hora.

Guardei o aparelho, e de repente estava bem nítido que nos encontrávamos bem longe dos ouvidos da minha família, e do meu pai leitor de mentes. Senti como se minha mente explodisse todos os sentimentos que se encolhem para dentro toda vez que estou no mesmo ambiente que Seth e meu pai. Aqueles “proibidos”. De quando não posso me permitir secar o corpo sarado do meu namorado. Ou de quando finjo não notar como uma camisa ressaltou seu peitoral. Como por exemplo essa branca básica que ele dobrou as curtas mangas até seu ombro, e o tecido se encontrava quase colado ao seu dorso.

Engoli seco. Não fiquei envergonhada de seu olhar descarado em meu corpo. Seus olhos seguiam com fome meu pescoço, desciam até meus seios, continuavam em minha barriga nua, e congelavam em minhas pernas. Ao que cheguei do shopping, troquei o vestido por um moletom de cropped de manga e um short, e parte de minha cintura ficara exposta.

Seguindo meu impulso, subi em seu colo. O banco era bem espaçoso para acomodar minhas pernas em cada lado de seu corpo. Seth não perdeu tempo em me ajudar, segurando minha cintura e me colando em seu corpo. Trouxe seu corpo para frente para facilitar de não haver espaço nos atrapalhando, já que meus joelhos encontravam com o banco. Mordi seu lábio ao que sua mão descia para baixo do meu quadril, e a outra escalava as minhas costas, brincando com o sutiã. Nossos lábios já estavam numa dança sensual que mal sabia aonde tinha começado. Nossas línguas travavam uma batalha doce, seu hálito fazia minha cabeça rodar.

—Droga, Seth, tinha que usar moletom? – gemi, sentindo seu membro protuberante contra mim. Eu me esforçava para conter cada partícula de mim que queria aquela sensação mais e mais.

—É mais fácil de carregar no tornozelo. – falou em meu pescoço, distribuindo beijos no local.

Sem se deixar enganar com minhas palavras, agarrou minha cintura e me apertou contra ele. Soltei um meio suspiro meio gemido, o desejo crescendo em todo o meu corpo e eu não conseguia controlar. Nem queria.

—Seth, não posso. – tentei resistir, empurrando seus ombros. A chuva batia forte na lataria do carro, nos dando impressão de uma privacidade intensa. Ninguém chegaria ali e bateria na janela para falar que estávamos sendo obscenos. Não naquela noite chuvosa, escura que os olhos humanos não poderiam enxergar direito.

Meu corpo sequer resistiu ao que ele me travou em seu colo, nossas intimidades já se encontrando sem pudor.

—Relaxa. – falou ao meu ouvido, e meu corpo não ofereceu mais hesitação. Um arrepio desceu em meu corpo, parando justamente no local proibido. – Sequer tenho uma camisinha comigo.

Eu respirava forte, nossos peitos se tocavam a cada movimento. Meus hormônios se agitaram mais ainda com a mera possibilidade de aquilo ir para aonde eu sabia que não podia. O simples fato de não ter proteção me excitou mais.

—Não sei se isso me impediria. – falei sem querer, o fazendo rir.

—Isso me impediria. – prometeu. – Não quero ser um homem morto ao encarar seu pai. – segurou meu rosto e deu um selinho delicado. – Estou indo contra todos os meus pensamentos e desejos ao dizer isso, mas preciso que me dê um minuto.

Mordi o lábio rindo, com a certeza de que meu rosto estava vermelho. Não de vergonha.

—Acho que também preciso de um momento. – falei baixinho e me sentei no banco do passageiro novamente. Coincidentemente a chuva começou a diminuir.

Sem conseguir me conter, dei uma espiada. Mesmo com sua respiração já controlada e ele se endireitando no banco, ainda era grande coisa. E eu fiquei muito contente de poder pensar nesse momento a noite toda, em todo o momento, e meu pai não me colocar de castigo ou impor alguma regra estúpida de namorar somente dentro de casa.

—Então me diga, quais são os planos para a noite? – perguntou, dando partida no carro.

—Não sabemos bem ainda. – dei de ombros, encarando a estrada a frente. – Provavelmente assistiremos algum filme, jogar tabuleiro ou videogame, ou só conversar e comer.

—Quero que me conte tudo depois. – sorriu em minha direção, me derretendo por dentro.

—Está prevendo minha tagarelice? Vou controlar minhas palavras a partir de agora.

—Não faça isso. – acariciou meu queixo, sem se desconcentrar do volante. – Amo isso em você.

Sorri, me encostando no banco.

—Se lembra de onde é? – indaguei, já lendo a mensagem que ela havia me mandado dias atrás.

—Lembro sim.

Um minuto depois o carro já havia estacionado em frente sua casa. Ela esperava na porta, e quando nos viu, abriu o guarda-chuva para se proteger da garoa fina, e veio até nós após trancar sua casa.

—Olá, meu casal favorito do mundo. – ela nos cumprimentou assim que entrou.

—Hey, Mendy. – respondi, alegre.

—Hey. – Seth a cumprimentou de volta, já arrancando o carro dali.

—Não preciso de nada mesmo? Trouxe uma troca de roupa e uma escova de dentes, pelo menos.

—Já é o suficiente. – garanti. – Tem mais duas amigas lá em casa ainda. Quero dizer, uma amiga e minha cunhada.

Fomos conversando o caminho todo. Assim que Seth estacionou na garagem, dei graças a Deus de não precisar sair na chuva, pois não queria estragar meus cachos.

Ao passarmos pela porta que dava dentro da casa, o cheiro de comida invadiu o ar.

—Ah, estou morrendo de fome! – exclamei, entrando na sala e vendo todos já comendo.

—Carlie, não me disse para trazer dinheiro para ajudar. – Mendy sibilou, assustada.

—Não precisa, boba. – a tranquilizei. – Pessoal, já conhecem Mendy, menos Claire e Leah. Nossa amiga e minha cunhada, essa é Mendy, uma amiga aqui de Forks.

A puxei para se sentar após se cumprimentarem.

—Puxa, quanta comida. – se impressionou, e se inclinou para pegar algo. Fiz o mesmo.

—Vamos assistir mais um filme antes de subirmos? – sugeri. Tia Rose e tio Em não tinham chegado ainda com os colchões, então não ia ficar confortável.

—Melhor, somos muitas para pouco espaço. – Ness concordou.

Me encostei no meu namorado, e dividimos a barca de sushi que ficou em seu colo. Me permiti pensar no momento recente dentro do carro, sentindo um alívio sobre meus ombros por de repente ter minha tão sonhada privacidade mental. Papai poderia desconfiar de algo por tio Jasper sentir minhas emoções, mas ele não iria me obrigar a abrir minha mente.

A mão de Seth em minha cintura agora me dava uma sensação amplificada. Eu não precisava tentar me distrair para não pensar em como queria ela passeando e explorando todo o meu corpo. Em sua boca tocando lugares proibidos em mim. Em seu corpo tão colado ao meu que não fosse possível passar um mísero alfinete por entre nós dois.

Seus dedos massageando minhas costas tiravam a minha concentração do filme. E pelo visto a dele não estava nada abalada, já que meu pai não surtou conosco por algum pensamento inadequado. Deitar em seu peitoral parecia tão certo, e eu não conseguia mais imaginar a gente apenas como amigos. Meu Sethie. Realmente agora era meu. Meu namorado. Ainda meu amigo, meu confidente. E isso era o melhor de tudo.

Pouco depois do filme terminar, meus tios voltaram com as coisas. Vovó e mamãe foram ajudar e insistiram para os garotos e as garotas ficarem e terminarem de comer.

—Quer carona, Seth? Ou vai ficar? – Jake perguntou, já andando com Quil para a porta após se despedirem de todos ali.

O olhei, a espera de uma resposta. Com certeza eu gostaria que ele ficasse.

—Não é noite das garotas? – mamãe repreendeu suavemente. Papai havia ido para o chalé com meus tios, fazer sei lá o que.

—Sim, Bella. – ele concordou e se levantou, rindo da minha cara de desapontada. – Amanhã podemos nos ver. Sair todo mundo.

Sorri, me animando com a ideia.

—Te levo até o carro. – ofereci imediatamente.

Os dois entraram logo no carro de Jake, nos dando um tempo.

—Obrigada por ficar comigo a noite. Gostei do nosso cinema em casa. – falei, colocando os braços em sua nuca.

—Também gostei. – respondeu, tocando seu nariz no meu. – Precisamos fazer isso lá em casa qualquer dia. Do jeito que Charlie é com você, tenho certeza de que seu pai vai se sentir confortável em o ter nos olhando por ele.

Ri de seu tom sarcástico.

Obrigada por aquilo nessa noite. Pensei, lhe mandando os momentos no carro.

Ele arregalou os olhos.

Você não tem medo do seu pai chegar?

E o que? Ver que não consegue ler nossas mentes? Indaguei, presunçosa. Com essa lembrança, ele relaxou e se permitiu pensar também.

Eu que agradeço, Cullen. Apertou minha cintura de um jeito gostoso, cheirando meu pescoço num abraço. Você é a perfeição em pessoa. Você é magnífica, estupenda, gostos-

E cortou a palavra, envergonhado.

Desculpe, não quis te ofender.

Não estou ofendida.

Afirmei olhando em seus olhos, deixando passar o quanto eu gostei de o ouvir pensar assim de mim. E me beijou, fazendo a ligação se romper por falta de concentração.

—Bora, Clearwater. – Quil gritou. – Tem trabalho amanhã com Jake.

Olhei para ele, depois voltei para o meu namorado, surpresa.

—Está trabalhando?

—É só um bico como mecânico. Não temos boa clientela, mas de vez em quando aparece alguém. Dá para tirar uma grana boa. – deu de ombros.

—Isso é muito bom. – elogiei. Dei um selinho demorado em sua boca. – Vá descansar. Amanhã mando mensagem.

—Te amo. – seu hálito bateu em meu rosto, me inebriando. – Mal posso esperar para te ver novamente.

Sorriu e foi correndo para o carro, deixando para trás uma Carlie nervosa.

Te amo.

Engoli seco, assistindo-os se afastarem. Jake e Quil com certeza pegariam em seu pé. Bobões.

Quando voltei para dentro, fui avisada de que todas já haviam subido para o quarto.

—Mamãe, ligou o aquecedor? – perguntei por precaução, a vendo limpar ali com vovó. Tia Alice e tia Rose viam alguma coisa no notebook. Estavam terminando o projeto do closet.

—Liguei, meu amor. Vocês vão dormir confortáveis, não se preocupe.

—Obrigada.

—Ah, os sorvetes estão no congelador. – vovó falou. – Quer que eu pegue?

—Não se incomode.

Dei um beijo em cada uma delas e fui para o quarto. Todas já estavam vestidas, então só faltava eu. Me troquei dentro do closet e voltei para o quarto.

—Carlie Melosa Cullen. – Leah me zoou.

—Carlie Apaixonada Cullen. – Mendy emendou.

—Carlie Bobona Cullen. – Ness disse, continuando.

—Calem a boca. – reclamei rindo, antes de Claire ter a chance de falar também. – Entupam a boca de sorvete e me deixem em paz.

As fazendo gargalhar da minha cara.

—Como está com Seth? – Renesmee perguntou, enchendo a colher de sorvete e enfiando na boca.

—Estamos ótimos. – falei, de repente tímida. – Ele é maravilhoso. Nunca achei que um cara pudesse ser assim.

Elas fizeram um coro de “oooown”.

Fomos dormir horas depois. Eu fui a última. Aproveitei para sonhar um pouco com o meu futuro relacionamento maduro. Em como as coisas poderia esquentar, e a gente escolher não parar.

Mandei um “boa noite” para ele por mensagem, mas não recebi um de volta. Ele já devia ter dormido faz tempo.

Guardei o celular e tratei de fazer o mesmo.


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