Linha Tênue escrita por TAYAH


Capítulo 2
Porque você é assim? - Emma


Notas iniciais do capítulo

Tanto esse como o capítulo anterior foram os primeiros que escrevi com elas narrando. E como ainda está no início ainda não peguei muito bem, mas espero que melhore!

Capítulo baseado no episódio 3x02

Boa leitura a todos!



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Depois de andarmos por quase uma eternidade, chegamos onde Hook queria, mas não adiantou muita coisa, já que o lugar estava bem diferente da ultima vez que ele havia estado lá. Foi praticamente uma escalada em vão. Eu queria encontrar Henry o mais rápido possível, mas eu já estava tão cansada, que acho que se andasse mais meia hora eu desmaiaria. Resolvemos acampar para renovar as energias, tínhamos que estar preparados para qualquer tipo de ataque, com Peter Pan sendo o dono da ilha, tínhamos que estar fortes para a grande batalha.

Depois que o acampamento estava montado, eu me deitei querendo dormir sem sonhos, apenas para conseguir forças, nada mais que forças. Mas foi tão difícil pegar no sono, parecia que eu nunca iria conseguir relaxar.. Minha cabeça estava a mil, era como se até aquele momento eu estivesse ligada no automático, mas que de repente tinha sido desligado, fazendo com que todos meus pensamentos surgissem na mesma hora.

Eu havia salvado Storybrooke junto com Regina fazendo magia. Eu já sabia que podia fazer, mas não tinha ideia do quanto... E aquilo que fizemos juntas, foi sem duvidas umas das coisas mais estranhas que já havia sentido.

Meu filho, que estava em segurança comigo até salvarmos a cidade, foi tirado de mim e levado para outro mundo. Onde eu sempre achei que fosse o lugar mais legal que existisse. Qual é a criança que nunca sonhou em ir para Neverland? Mas uma coisa eu aprendi depois que fui inserida nesses contos de fadas, é que nem tudo que parece realmente é.

Eu estava no meio da mata, em uma cama improvisada, com David, Mary Margaret, Hook e Regina. Rumple sumiu, mas antes, fez questão de me dizer que eu não acreditava, e que naquela terra eu seria massacrada, já que era um lugar para pessoas que acreditavam...

Depois de um bom tempo pensando em tudo e tentando dormir, eu adormeci... Durante o sono eu tive um pesadelo, um pesadelo bem real, eu estava perdida, mas ainda era uma menina, eu estava sozinha no meio de uma floresta e tudo que eu queria eram meus pais, mas eu não tinha pais, então eu corria e corria, até que cheguei a beira de um abismo onde respirei fundo e me joguei lá de cima. Antes de sentir a dor, antes de tocar o solo, antes mesmo de saber que era só um pesadelo alguém me acordou, fazendo-me instintivamente pegar a espada ao meu lado, me levantar e apontar para quem quer fosse.

— Calma querida, não precisa me fatiar por te acordar de um pesadelo. É só dizer obrigada! – Regina disse ironicamente com as mãos para o alto como se estivesse rendida, eu estava de pé a sua frente, ainda meio sonolenta e assustada com a queda. – Abaixa isso, querida... – Ela mesma abaixou minha espada com aquele sorrisinho debochado de sempre.

— Eu estava caindo... – Eu ainda sentia aquela sensação horrível, já ela me encarava com duvidas.

— Foi só um pesadelo Swan, já passou... – Sem expressão, mas seus olhos... de alguma maneira estranha, sempre me falavam alguma coisa, me pareciam preocupados.

— É... – Sentei onde estava deitada. – Obrigada... – Desviei o olhar.

— Você está bem, Swan? – Ela estava mesmo preocupada comigo? – Quer... um pouco de água? – Olhei para ela sem entender, que me olhava do mesmo jeito, com preocupação nos olhos, mas ao mesmo tempo receosa. – Eu posso pegar para você...

— Não... – Fiquei confusa, uma hora ela gritava comigo por eu ter resolvido o problema da tempestade, outra ela era razoavelmente simpática e me oferecia água? – Eu tenho aqui...

— Bem então... já que está bem... – Tentei decifrar seus olhos que pareciam levemente assutados. – Vou voltar para o meu palácio... – Regina disse ironicamente, apontando para a cama também improvisada no chão e deu as costas.

— Só espero conseguir dormir de novo... – Falei mais para mim do que para ela a fazendo voltar a me encarar. – Já foi difícil antes, agora então... - Resmunguei.

— Conte carneirinhos, Swan. – Sorriu com deboche, eu simplesmente a ignorei. – Olha... se quiser eu posso te ajudar a dormir de novo. – Tinha desdém em sua voz, mas em seus olhos havia algo parecido com carinho. 

— E como vai fazer isso, Regina? – Fiquei curiosa, mas confesso que queria mesmo era entender aquela mulher maluca.

— Com magia. – Séria, porém empolgada.

— Não obrigada. – Eu sabia que tinha coisa ruim no meio.

— Não... – meio frustrada. – Não é qualquer magia... – Tentou se explicar. Eu gostava quando ela agia daquele jeito. – É magia branca... nada demais... Depois que Henry despertou da maldição do sono, ele tinha aqueles pesadelos horríveis. E Blue me ensinou a fazê-lo voltar dormir com magia branca... Os pesadelos eram inevitáveis, mas muitas vezes ele ficava cansado e não conseguia dormir... – Eu via o amor em seus olhos, o amor que ela sentia por ele, contive o sorriso – Então eu o colocava para dormir... – Ela fez uma pausa e pareceu se irritar do nada. – Quer saber? Fique acordada, Swan. – Deu as costas mais uma vez.

— Calma. – me levantei com pressa, a fazendo se virar para mim com aquela cara irritada dela. – Eu não sei se gosto dessa ideia, mas eu preciso dormir... – Senti o ar faltar. - Tenho que ter forças para derrotar o Pan...

— Não sei se quero mais te ajudar, Swan. – Sua voz soou séria, mas seus olhos estavam brilhando, como se sorrisse por dentro.

— Precisamos de toda a força do mundo, Regina, e sem mim já é menos um... – Agora era eu quem queria ajuda dela?

— Está bem... – Sorriu de canto, como se tentasse não transparecer sua real alegria. – Deite-se, Swan – Ordenou.

— Como vai ser isso? – Estava curiosa e até um pouco empolgada. – Não vai jogar fumaça roxa em min, não é?

— Só deite e fique calada, Swan. – Ela se fez de impaciente, mas eu vi que não estava, sorri de canto, fechei os olhos com força, mas voltei a olhar para ela.

Ela olhou ao redor antes de se abaixar ao meu lado e se sentar perto de mim. Ela deu mais uma conferida no lugar antes de olhar em meus olhos e sorrir mais uma vez de canto, como se tentasse me passar segurança. Confesso que por mais estranho que aquela situação fosse eu estava ansiosa, mas era uma ansiedade boa.

— O que eu tenho que fazer? 

— Ficar calada! – Fingiu impaciência outra vez. Era engraçado ver como era difícil para ela sair da postura de não sinto nada. – Fecha os olhos, Emma... – Seu tom foi e até um pouco calmo, eu obedeci.

Regina pegou em minhas mãos com cuidado, eram quentes e macias, aquele contato tão simples e intimo, fez meu coração bater forte. De imediato eu senti uma corrente de energia passar por entre nossas mãos. Era uma energia boa, gostosa, era algo completamente reconfortante. Era como se aninhar no colo de alguém que amamos e receber carinhos até dormir. Era como receber beijos até cansar. Era como estar ama-amando... Puxamos nossas mãos correndo ao mesmo tempo. Abri meus olhos e me sentei com o susto... sem entender nada o que havia acontecido naqueles poucos segundos, havia sido completamente diferente da última magia juntas. Nos olhos de Regina eu conseguia ver a mesma coisa que tinha dentro de mim. Era medo e confusão, será que ela sentiu a mesma coisa? Será que era mesmo para ser daquele jeito?

Ficamos nos olhando por alguns segundos, em choque ainda. Em um de seus olhos uma lagrima querendo se formar. Já seu cenho estava franzido como se tentasse dizer alguma coisa, mas nada saiu.

— O que foi isso? – Eu estava sem ar, já seus olhos me faziam a mesma pergunta.

— E-eu, vou me deitar. – Levantou com pressa, meio desnorteada indo em direção a sua cama.

— Não... – Também me levantei correndo e segurei em seu braço. – O que foi isso que aconteceu? – Ela parou ainda de costas para mim, respirou fundo e se virou séria.

— Foi um erro, apenas um erro. Devo ter feito alguma coisa errada. – Ela estava nitidamente nervosa. – Volte para sua cama e tente dormir. – Regina tentava controlar suas emoções.

— Regina... – Eu realmente queria entender.

— Não, Swan, apenas esqueça isso, não vamos ficar fazendo magia atoa. – Ela finalmente voltar para de trás de seus muros. – Toda magia vem com um preço. – Deu as costas e seguiu até sua cama.

Eu fiquei parada por alguns segundos sem saber o que fazer. Sem saber o que pensar. O que exatamente havia acontecido ali? Foi tudo tão estranho... era como se por segundos compartilhássemos nossos sentimentos. Mas que sentimentos eram aqueles?

Era como se eu já os tivesse, já fossem meus há muito tempo, como se estivessem guardados em uma gaveta qualquer, mas que ao mesmo tempo fossem completamente distintos. Era como ter ganhado um presente, e o guardado no armário sem abri-lo... era meu, eu até sabia o que havia ali, mas nunca tinha o aberto. Meu coração ainda estava acelerado, assim como minha respiração também.

Eu precisava entender aquilo, mas também precisava descansar. Como ela mesma disse, toda magia tinha um preço e essa que havia acabado de acontecer veio com uma bem grande no momento, eu não ia mesmo conseguir dormir depois daquilo. Não depois de sentir coisas tão intensas e confusas como aquelas.

No meio dos meus pensamentos ainda sem saber o que fazer eu ouvi crianças chorando e o som era alto, nítido, será que um deles poderia ser de Henry? Chamei por Regina de onde eu estava, que me ignorou como se tivesse realmente dormindo, mas não estava eu sabia que não estava e se ela não queria encontra-lo, eu sim queria. Corri pela mata tentando achar de onde vinha todo aquele choro, mas o que encontrei foi o próprio Peter Pan, eu realmente teria cortado a cabeça dele fora, mas acho que não sou do tipo assassina. Trocamos algumas... palavras, onde ele me deu um pergaminho em brando, dizendo que quando eu assumisse o que realmente era, um mapa se revelaria e eu poderia ir atrás de meu filho.

Assim que ele desapareceu eu corri meio confusa até o acampamento. Aquele moleque estava brincando comigo e eu não ia deixar um adolescente me passar para trás. Eu acordei a todos e contei o que havia acontecido. De inicio foi um falatório só, depois de um tempo tentando fazer aquele maldito mapa aparecer no pergaminho, eu já não sabia mais o que assumir, já nem sabia mais quem era eu. Então comecei a dizer as coisas obvias, mas que ainda não tinha dito... Até salvadora eu disse que era, e nada apareceu naquela porcaria de pergaminho.

Já sem paciência nenhuma, coisa que Regina já não tinha, ela praticamente arrancou-o de minhas mãos, fez o que queria fazer desde o inicio e colocou magia no pergaminho. E ainda fez piadinha com a minha cara... Como o sarcasmo dela me irritava, tinha vontade de... sei lá, só queria que ela ficasse calada as vezes.

Seguimos o pergaminho voador até certo ponto, onde fomos cercados por meninos perdidos. Eu só queria achar meu filho e abraça-lo até não aguentar mais. No meio da confusão com os adolescentes, uma flecha veio em minha direção, ela ia me acertar, então apenas fechei os olhos e esperei pela dor, mas ela não chegou.

— Abre os olhos, Swan, preste atenção! – Regina brigou comigo, jogando bolas de fogo para quase todos os lados.

— A flecha... – Eu disse ainda meio desnorteada por ver a morte de perto.

— Sim foi eu, agora preste atenção! – Brigou comigo enquanto queimava mais uma flecha que vinha em minha direção.

Voltei à luta com mais isso na cabeça, o que mais tinha para acontecer? Quem era aquela mulher? A Regina que todos conheciam estava longe daquela, a Regina que eu conhecia era boa com Henry. Mas a Regina que eu sentia... Será que ela realmente existia? Aquela Regina que sempre senti desde a primeira vez que vi?

Peter Pan deu um sinal e todos se foram na mesma hora. Nos deixando ali, no meio daquela floresta negra. Voltamos para o acampamento, ainda tínhamos que descansar um pouco.

Quando decidi me afastar para ficar um pouco sozinha, Mary e David estavam deitados já Hook estava bebendo em sua cama. Eu precisava pensar sem toda aquela pressão, talvez o mapa se revelaria para mim com mais calma. Me sentei em um pedra e coloquei aquele maldito pergaminho em meu colo, fechei os olhos e pensei em minha vida. Desde a minha lembrança mais antiga.

— Hey, você está bem? – Regina perguntou com a voz mansa, mas mesmo assim me assustou.

— Regina! – Briguei com ela ao levar minha mão ao coração. – Eu quero ficar sozinha... – Voltei a olhar para o que eu tinha em mãos.

— Eu só quero te ajudar a fazer essa porcaria de mapa aparecer. – Se colocou a minha frente. – Quero encontrar meu filho também, Swan!

Eu olhei para ela e vi algo bom em seus olhos. Era a tal Regina que eu sempre senti, um ser humano que tem sentimentos, a mãe que ama seu filho, a filha que perdeu os pais, a menina que ainda sonha com seu final feliz, a pessoa que foi sozinha praticamente a vida inteira, uma mulher forte implorando a todos que vicem quem ela realmente era... De fato eu conseguia me ver nela.

— Não quero sua ajuda, eu não preciso! – Eu disse mais no automático do que verdadeiramente.

— Olha Swan, eu não quero brigar, só quero levar meu filho para casa. – Ela estava séria e serena ao mesmo tempo. Encarei seus olhos em busca de uma resposta. Resolvi ceder.

— E como vai me ajudar? 

— Eu não sei, Swan. – Seus olhos confusos. – Eu não faço ideia, mas ele também é meu filho, eu também quero ajudar com isso. – Seu cenho franzido e seus olhos me suplicavam por uma aceitação.

— Está bem, mas sem magia! – Impus limites.

— Como você preferir, querida. – sorriu sem emoção e sentou-se ao meu lado.

Ficamos alguns segundos em silêncio, eu já não sabia o que fazer com aquele pergaminho, agora com ela ali ao meu lado então, eu sabia ainda menos. Minha ideia era me concentrar apenas naquilo, mas com sua companhia era fato que minha mente vagaria para outros mundos. Tentei desviar meus pensamentos, mas o cheiro adocicado de Regina próxima de mim só me fazia lembrar uma coisa... Ela tentando me fazer dormir...

— Não consigo! – Eu joguei o pergaminho entre a gente com raiva. Regina não disse nada e aquele silêncio estava me matando, sei que ela me irritava quando falava, mas acho que me irritava ainda mais quando não falava. – Porque você me salvou das flechas? – Perguntei sem pensar como uma idiota.

— O que, Swan? – Ela me olhou com duvida.

— Na hora da luta com os meninos perdidos, a flecha ia me acertar. – Sua expressão de quase sempre, aquela expressão de superior, mas seus olhos... eles estavam sorrindo.

— Era a coisa certa a se fazer. – Ela não sorriu, mas eu sim.

— Obrigada. – Foi difícil de dizer, mas eu consegui. Agora foi ela quem sorriu e eu não.

— Meu filho não me perdoaria se eu deixasse que alguém te machucasse. – Não era só sobre ele que ela estava falando, eu sentia isso.

— Porque você é assim Regina? – Eu perguntei sem pensar outra vez, qual era o meu problema? Eu estava ligada no automático de novo?

— Do que você esta falando, Swan? – Perguntou confusa franzindo o cenho.

— Eu vejo coisa boa ai dentro, vejo um ser humano implorando por atenção e aceitação, vejo todo o amor que você sente pelo Henry, vejo a saudades de uma família. – Ela me olhava com seus olhos arregalados e assustados. – Vejo uma menina que sonha com seu final feliz... – Uma pequena lagrima se formou no canto de um dos seus olhos. – Vejo uma pessoa que foi sozinha a vida inteira, mas também vejo a mulher forte que você é, determinada e decidida... Tudo que você deseja está estampado nas suas ações... – Eu estava falando com ela de uma maneira que nunca havia falando, meu coração estava acelerado e minha respiração também. – E Regina... eu consigo ver isso tudo e um pouco mais, só que se você continuar atrás dessa muralha que você criou, seu final feliz nunca vai chegar... – Eu fiz uma pequena pausa, enquanto ela me olhava com aquele cenho franzido, com aqueles olhos marejados e aquela boca entreaberta como se quisesse dizer alguma coisa... O que eu estava fazendo? – E sabe Regina... – Eu desviei o olhar por milésimos de segundos, mas voltei a encara-la. – Eu me vejo nisso tudo. Eu entendo seus medos, eu entendo duas duvidas. E aqui nesse lugar, nessa ilha, eu me sinto ainda mais perdida... – Acho que quem estava confusa era eu, porque comecei falando dela, e agora estava falando de mim... Desviei o olhar fixando em meus olhos em uma folha no chão. – Eu me sinto perdida... Eu me sinto como se tivesse dez anos outra vez, essa ilha faz eu me sentir sozinha, e mesmo meus pais estando aqui... – Eu senti uma lagrima se formar. – Eu me sinto como sempre fui a vida inteira, nada mais que uma menina sem amor, uma órfã...

Engoli a seco tentando engolir o choro junto. Qual era o meu problema? Porque eu estava falando aquelas coisas para Regina, logo para ela? Mas confesso que foi maravilhoso, vomitar tudo aquilo em cima dela, foi como tirar um mundo das minhas costas. Se era certo ou errado aquilo que eu havia feito, não me importava mais, já era tarde... Mas que eu estava apavorada e feliz ao mesmo tempo, eu estava e muito. E olha que eu havia dito apenas algumas coisas que se passavam em minha mente, imagina se eu tivesse dito tudo?

— E-Emma... – Regina me chamou meio engasgada. Senti um calafrio subir pela minha espinha. – Olha... – Olhei para ela que olhava para o pergaminho entre a gente. – Você conseguiu... – Ela sorriu ainda com os olhos marejados me encarando em seguida.

— Consegui? – Eu peguei o mapa em mãos e abri meu maior sorriso deixando a lagrima cair. – Eu consegui! – Olhei para ela que sorria, um sorriso orgulhoso, tive vontade de abraça-la, mas não o fiz. – Eu vou contar aos outros. – Eu me levantei com pressa, já tinha falado coisas demais para Regina, abraça-la seria como assinar meu atestado de maluca.

— Ah... Ok! – Ela disse sem expressão e eu sai correndo deixando-a lá, sozinha, como eu estava antes dela chegar.


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado, por favor, me digam o que acharam! Obrigada a todos!



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