I'm Never Changing Who I Am escrita por Moça aleatoria


Capítulo 21
A culpa é de Apolo


Notas iniciais do capítulo

Atrasei apenas um dia, é um recorde. Estava pronto, nenhum problema com isso, eu atrasei por um motivo bem simples: minha internet falhou ontem anoite. Tio Hermes está de mal comigo.
Ah meus deuses! Tenho vários nomes para agradecer hoje! Sr Johnson, Filha do Mar e Carlos Eduardo, que gastaram tempo e esforço para escreverem lindas recomendações para a fanfic! Muito obrigada! ( e mesmo assi trasei, mereço o tártaro)
Assim como a maioria dos capítulos esse precisou ser dividido por que eu me empolguei com ele kkkk. E, bem, nenhuma alva viva acertou o que vai acontecer nesse capítulo. Não teremos um oraculo nesse capítulo.
Esse é o último capítulo que posto em férias, minhas aulas voltam amanha (sim, na terça, não me perguntem por que não na segunda) e eu vou ali chorar no canto e entrar em depressão profunda por que também ainda tenho dentista hoje.
Ok, vou deixar vocês lerem



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/431633/chapter/21

Dizer que tudo estava perfeito não seria exagero muito menos uma hipérbole da minha parte, seria simplesmente a mais pura verdade. Seria? É claro que sim. Rachel e eu ficamos presos em nosso momento por um tempo que eu sinceramente não conseguiria determinar, mas foi o suficiente para começar a ver os campistas saírem aos poucos da festa, e ao passarem por nós, alguns olhavam-nos confusos, outros, como filhos de Hermes, Apolo ou Afrodite, piscavam, ou cochichavam entre si. Bem.... Filhas de Afrodite como sempre são uma incógnita. Algumas riam e cochichavam entre si de forma tão histérica que me faziam perguntar pra que do cochicho se a cena em si era tão obvia, era mais fácil apontar para nós e gritar. Mas assim como sua mãe, suas filhas são confusas e mudam de ideia rápido, algumas ainda nos encaravam e fechavam a cara.

Senti Rachel levemente desconfortável, então a peguei pela mão e insisti em leva-la para seu quarto mesmo após ela insistir na falta de necessariedade de meus atos, mas para mim era totalmente importante. Rachel entrou me sua caverna... Eu comentei que agora ela mora em uma caverna? -Ou talvez seja uma gruta, nem tenho ideia- Não é o tempo todo, mas sempre que ela passar o verão ou quiser vir para o acampamento, onde de acordo com Quíron –e eu, é claro- ela será bem-vinda, e terá um quarto só para ela na caverna (gruta, sei lá) do oraculo, onde ela tem espaço para pintar e fazer tudo que tiver vontade. É claro que não se compara a nada que ela tem em sua vida cotidiana, no “mundo normal” dos mortais, mas ela jura que prefere mil vezes seu lugar no acampamento do que seu quarto cor-de-rosa em sua casa. Eu acredito nela, por que a cena de Rachel em uma super mansão em um super quarto cor de rosa estudando em uma super escola de riquinhos não combina com a Rachel que conheço.

Mas quando ela entrou em sua caverna-gruta-quarto, ela era exatamente a Rachel que eu conhecia. Ela tinha um sorriso leve e sonhador nos labios, se enrolou no casaco que a dei, abraçando os próprios braços e a cintura, e fazendo-me segurar para não abraça-la eu mesmo.

–Então... Eu te vejo amanhã? –perguntei, não podendo segurar a pergunta em meus labios. Rachel sorrir.

–Com certeza. –ela mordeu o canto dos labios, sorriu e se aproximou de mim, ficou na ponta dos pés e me beijou na bochecha e depois levemente nos labios, desviando apenas ara sussurrar para mim. –Obrigada por tudo, Percy. Boa noite.

Antes mesmo que eu abrisse os olhos para responde-la, ela já havia se afundado na escuridão do local, e tudo que pude fazer foi deixar o lugar, mesmo que com um sorriso carregado nos labios.

Passava pela fogueira apagada entre os chalés, onde a madeira estava coberta de fuligem, denunciando seu uso a pouco tempo. Sem a fogueira acesa, o lugar era bem al iluminado, não pude deixar de notar. Acho que pelo fato de sempre estar lá, acesa para mim, o ambiente ficasse estranhamente escuro sem ela, que costumava brilhar até tarde, mas que nessa noite mal chegou a ser acesa, já que a festa tomou o lugar da noite, e ninguém deu-se o trabalho de mantê-la acesa. A festa havia obviamente acabado, nenhum som era mais ouvido por lá. Eu simplesmente caminhei em direção a meu chalé.

Mas eu nem se quer consegui chegar lá.

–Parado ai, conquistador.

Virei-me a voz já com a contracorrente destampada, e apontada para o desconhecido, para a escuridão. Contudo, um vulto surgiu dela, e ele ainda carregava feições rudes e um sorriso duro e sínico. Bufei e abaixei a arma para o deus da guerra.

–O que faz aqui? –perguntei.

–Não que eu esteja feliz em ver você também, Percy. –ele chutou um punhado de terra do chão. –mas você tem uma conversa para ter.

–Não tenho o que conversar com você. Caso não se lembre eu realmente não gosto de você. –disse com amargura na voz. Acabei de ter uma noite incrível e ainda estava levemente sob efeito da bebida da paz, mas se alguém poderia tirar-me de tal paz, esse alguém seria Ares.

–Ainda guarda magoa da sua queda do Olimpo? –girei os olhos para não soltar um xingamento para Ares. O deus soltou uma gargalhada rouca. –Em todo caso, não é comigo que você precisa ter uma conversa.

–Com quem seria?

–O único que manda deuses para busca-lo para tal, por que por um motivo que eu nunca entendi, ele não gosta de chamar as pessoas ele mesmo.

–Zeus?

–Quem mais? –perguntou com ironia.

Levei a palma ao rosto e massageei minhas têmporas.

–Vamos, cabeça de mexilhão, ele está lhe esperando na sua “festinha”

Quando Zeus pede- exige- falar com você, está subentendido na mensagem que você está ferrado. Sim, eu sei disso desde os 12 anos. Mas quando cheguei onde antes era a festa, vi que a minha definição de ferrado tinha mudado. Eu estava duplamente ferrado.

Zeus se portava seriamente ao lado de Afrodite e Artêmis, que gritavam uma para a outra insultos em grego antigo que eu não fazia a mínima questão que tentar decifra-los, mesmo que a tradução aparecesse como legendas em minhas mente. Não eram nada legais, por sinal. Apolo estava ao lado das deusas, olhando a cena com descrença com o queixo encostado em uma da mãos e com Zeus o encarando em um tom desaprovador. Ares continuava atrás de mim, ele tinha me acompanhado até ali, provavelmente na expectativa de me ver me ferrando.

–Percy. –Zeus comunicou minha entrada e as deusas se calaram também. Eu já tinha me acostumado ao deus me chamar pelo nome completo, chamar-me de “Percy” era um apelido amigável que não combinou com seu tom. Bem, se eu era um deus, tinha agora apenas um nome, e eu tinha escolhido o apelido. Agora o costume de ser sinistramente chamado de “Percy Jackson, filho do deus do mar, agora você deve morrer...” e toda a ladainha que eu conheço a anos tinha morrido. Agora simplesmente “Percy” dizia a frase toda. –O que significa essa bagunça toda?

Incrivelmente, Apolo respondeu por mim.

–Eu já disse pai, foi minha ideia. Eu dei a festa e convidei as...

–Não falei com você Apolo, falei com o chefe desse acampamento. –disse, com o semblante como sempre sério. –e se você permitir, ele responderá a minha pergunta.

–Essa vai ser boa! –ouvi Ares gargalhar atrás de mim.

–Infelizmente, eu também não falei com você, Ares. –disse ele. –Portanto presumo que você já possa ir.

Não foi preciso dizer duas vezes para que a voz do deus da guerra não fosse mais ouvida, e eu não me virei para ele para me certificar da certeza de que ele não estava mais ali. O olhar de Zeus já continha a resposta.

–É... É uma festa, senhor. –respondi, com o fio de voz que foi tudo que a coragem permitiu. Me sentia novamente a criança de 12 anos, que inseguramente deixava o raio mestre os pés de um gigante deus olimpiano.

–E quem permitiu que os campistas dessem uma festa no acampamento meio sangue? –Zeus perguntou, mesmo que obviamente soubesse a resposta.

–Eu permiti.

–Responsabilizando-se assim por todos os ocorrentes dentro dela, estou correto?

–Sim, senhor.

–Pai... –o chamado sempre forte e seguro soou submisso da deusa da caça, de onde eu não esperava receber ajuda nem em meu últimos dias. –Como eu disse ao senhor também, Perseu não...

–Ele está envolvido sim, minha filha. –disse Zeus, com menos seriedade do que se dirigira a mim, e mais carinho do que a Apolo. Era extremamente claro quem era o gêmeo predileto. –tão envolvido quanto, Apolo e Afrodite.

–Eu? –as duas deusas se manifestaram ao mesmo tempo.

–Sinto muito, pai, mas a culpa é definitivamente de Apolo. –Ártemis comunicou.

–Dessa vez eu concordo com você. –dirigiu-se Afrodite. –Sinto muito, Polo, mas você sabe que é a verdade.

Apolo deu de ombros, tinha os braços cruzados e apoiava as costas na arvore onde enfeites do que a horas atrás havia sido uma festa estavam.

–Eu sei, e eu admito. –ele disse. –foi legal, foi divertido, não vi problema algum nisso. Agora, se o senhor não concorda comigo eu não tenho culpa, mas pode me punir como quiser.

Um pequeno sorriso brotou no rosto nos labios de Zeus. Agora se era um sorriso inteiramente falso ou pura ironia incomum do deus eu não sabia dizer, talvez ainda fosse um stress de muitos séculos de briga. Só sei que definitivamente não parecia alegria. Zeus nunca parecia alegre.

–Sabe, Apolo, se existe uma qualidade sua que em mil anos aprendi a reconhecer em você é que, não importa o tamanho da besteira ou bagunça que faça, sempre soube assumir a culpa. –ele declarou, deixando um Apolo de sobrancelhas franzidas em dúvida e confusão para o pai. Ele com certeza não estava familiarizado com elogios paternos. –Coisa que você sempre foi terrível, Ártemis. Sempre gostou de jogar a culpa para o irmão mesmo quando sua parcela de culpa é clara e evidente.

O queixo da deusa da caça caiu. Não acredito que já tenha sido tão criticada pelo pai. Zeus não aparentava ser um deus carinhoso a seus filhos, mas era obvio o favoritismo que tinha sobre Ártemis. Era quase igual ao que tinha de Atena, mas acredito que o caso de Atena seja puro orgulho, um orgulho de si mesmo por tê-la feito de tal maneira. Agora Ártemis.... Era o orgulho de um pai sobre a filha caçula. Acho que geralmente Ártemis teria contradito qualquer um, mas a inversão de papeis de crítica e elogio tinha girado tão de repente que ninguém tinha sua cabeça nos eixos.

–Ui! –foi apenas o que Afrodite disse.

–Ui? –repetiu Zeus. –Acho também que tens passado tempo demais com os mortais, Afrodite, mais tempo do que sua função permite, mesmo tendo uma ligação direta com eles. –Afrodite pareceu se encolher em seu lugar, temendo a seriedade da conversa. –tempo demais para que se apegue a eles, se importe. –silibou o deus. –Percy ainda tem a mente de um semideus mesmo que tenha os poderes divinos, mas vocês? Vocês são dessa forma desde nascidos e devem agir como tal.

Zeus deu as costas pegou um copo de plástico da festa do chão e eu observei em quanto ele se enchia de uma bebida escura. Seria Coca-Cola? Sabia que a mágica divina não tinha nada a ver com o feito, e sim fruto da magia do objeto.

–Vinho Grego. –anunciou ele. –Não preciso que ninguém assuma ou despeje a culpa disso para ninguém, sei de obra de quem foi esse feito. –seu olhar caiu sobre Apolo, mas ele já o esperava e sustentou firmemente o olhar do pai até que o próprio o desviou. –Composto minimamente pelo néctar, o mais fraco dos néctares, apesar utilizado para disfarçar sua existência e, é claro intensificar o seu sabor. Somado, é claro, ao que dá a sua base, essência de lótus do cassino Lótus. Correto? –ninguém o respondeu. –Não, meus caros, não está correto. Por acaso, Apolo, você sabe o que está aqui, nesse copo?

O deus negou demoradamente, claramente confuso.

–Vinho Grego? –chutou ele.

–Vinho Grego estragado. –disse Zeus de dentes cerrados. –Sabe o que isso significa? Néctar estragado a séculos! Dependendo de sua consistência poderia ter se intensificado e matado todos os semideuses que o degustassem! –bufou o deus. –mas não, o néctar estragado apenas intensificou o restante dos componentes da bebida, aumentando o teor alcoólico ao máximo e tornando o refrigerante tão alucinante quando a pior das bebidas! Tornando-o também mais viciante que a pior das flores de lotos!

Eu não gostei de pensar na utilização do “apenas” na frase. Parecia coisa pra caramba pra mim.

–Mas... mas eu não... –gaguejou Apolo.

–Nenhum e vocês notou por que são imunes ao poder absurdo do néctar! Por isso não conseguiram notar de imediato o sabor estranho da bebida! Por isso não ficaram tão alucinados ou viciados nela como o restante! –bufou o deus, mas abriu um sorriso debochado e irônico que não combinava com sua postura, muito menos seu jeito. –mas já aviso, terão uma ressaca do tártaro quando acordarem na manhã seguinte!

–Ahn... então todos os campistas ficaram super bêbados de refrigerante? –sugeri, tentando colocar algumas ideias no lugar.

–Sim, é exatamente isso que eu estou dizendo! Por que vocês, sem nenhuma exceção, foram irresponsáveis! –ele gritou. –Apolo por dar a ideia ridícula e ainda não conferir o estado da bebida, Afrodite por apoiar a ideia, Artemis por nem ao menos tentar impedir, mesmo sabendo das possíveis consequências, e Percy por permitir, sendo ele o superior desse acampamento. E, por isso, todos merecem suas punições.

Por um momento, tudo passou por minha cabeça. Punições do Tártaro e torturas treinadas por séculos. Lendas antigas de punições divinas martelaram em minha mente tão rápido e dolorosamente quando meu coração sob meu peito. Passou-me a mente Aracne transformada em aranha, Medusa com seus cabelos de cobra e olhar petrificante, Prometeus e seus corvos a devorar seu fígado, até mesmo Calipso, presa em uma ilha onde jamais poderá sair.

–Vocês voa limpar esse lugar. -Foi tudo que ele disse.

Serio?

–Serio? –Apolo materializou minhas palavras não ditas. –Ah, isso é fácil!

–Não, não, não. –Zeus disse. –sem seus poderes.

–O que? –eu e os outros três deuses reclamaram.

–Sim, se gostam tanto de festejar como mortais vocês vão aprender a limpar suas próprias sujeiras como mortais. Aposto que como líder do lugar, Percy saberá como ajuda-los nessa tarefa. –sorriu o deus. –seus poderes ficaram comigo até segunda ordem. Boa sorte.

No segundo seguinte Zeus não estava mais ali, e com sua saída senti a falta de um pedaço dentro de mim, e eu sabia que meus poderes tinham ido com ele. Convenientemente, um pedaço do toldo da festa também desmoronou, e eu sabia que não tinha sido obra o vento.

–Ele não pode fazer isso! Não pode! –Afrodite encarou suas mãos em terror.

–Pelo Estinge, o que vamos fazer? –Ártemis pronunciou, parecia tão perdida quanto a deusa do amor, em uma comparação que jamais pensei que faria.

–Acostumem-se, pois ele pode, e fez isso. –foi Apolo quem disse.

Eu não tinha poderes a muito tempo, então passar um dia sem eles não me fará falta. Mas penso como fará para esses seres que já lutaram as piores batalhas, contra os piores monstros, mas nunca pegaram em uma vassoura na vida.

–Bem vindos ao meu mundo. –disse. –venham, sei onde conseguir um esfregão e vassouras para nós.

...

Ensinei cada um deles como segurar uma vassoura, serio mesmo.

–É mesmo assim tão difícil varrer alguns copos do chão? –eu gritei para Afrodite, que se recusava a pegar direito na vassoura, declarando não ser totalmente higiênico.

–Sim! É sim! –gritou a deusa, que ouviu um bufo de Ártemis que lavava com um esfregão a parte do bar onde a bebida se espalhava pelo chão.

–Quer trocar comigo? –ironizou Ártemis.

–O certo seria Percy fazer essa parte das aguas, ele é imune a ela! –apontou Afrodite.

–Imunidade a água está incluído em “poderes”, Dite, eu também não posso mais fazer isso. –disse, torcendo o nariz para o único poder que estava acostumado a ter. –Além do mais, meu trabalho é mais difícil!

–Mas voce tem ajuda do papai aqui.

–Cala a boca, Apolo.

O fato é que eu e Apolo estávamos praticamente empilhados em cima de uma escada não alta o suficiente para tentar desmontar a lona colocada pelos campistas, que fazia parte da decoração do lugar. Sério, como eles conseguira coloca isso aqui? Observei que os tecidos que faziam o teto eram presos as arvores em volta do refeitório, portanto, Apolo e eu subimos em uma escada para subimos na arvore para soltar a decoração. No momento Apolo quase pisava na minha cara.

–Apolo, me ajuda aqui... –grunhi enquanto tentava alcançar um galho mais alto, onde uma parte do tecido estava preso.

–Agora quer ajuda, hein? –olhei feio para o deus acima de mim, mas que me estendeu a mão para me ajudar a alcançar um galho que eu não era alto o bastante para alcançar sozinho.

Apolo me puxou para cima, e ainda no impulso do puxão eu agarrei o tecido. O problema foi que eu não reparei na falta de outros galhos perto dele.

Eu cai da maldita árvore.

–Eu disse para ter mais cuidado. –cantarolou Ártemis, contado vantagem.

–Estou ótimo, obrigado. –disse, amargurado, para a deusa.

–A boa notícia é que voce soltou o ultimo tecido. –disse Apolo, escorregando por um galho e caindo graciosamente a meu lado. Com uma certa dor no peito eu me obriguei a me levantar também.

–O que significa que já podem nos ajudar com o chão. –Ártemis disse já lançando uma vassoura para o gêmeo. Eu já caminhava até a deusa para conseguir um esfregão.

–Ah vocês são todos uns maus humorados! -criticou Apolo. –vamos fazer algo para animar! –ele decidiu. –Já sei! Vamos cantar uma canção!

–Ele está brincando, certo? –perguntei para a deusa da caça, mas ela negou, descrente.

–Antes fosse.

–I’m walking on sun shine... –ele começou.

–Não! –nos três gritamos para ele.

–Tudo bem, tudo bem! Uma que combine conosco...-ele colocou a mão sobre o queixo, fazendo-me pensar se o castigo era a limpeza ou Apolo. –Uma brasileira! –ele limpou a garganta e começou. –Eu nasci a dez mil anos atrás...

–E não tem nada nesse mundo.... –ouvi Afrodite completar enquanto Ártemis acidentalmente derrubava um balde d’água que me molhou inteirinho.

Seria uma longa noite.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Não, gente, não era Annabeth a ficar brava nesse capítulo, era Zeus.
Alias, quem ai conhece as musicas citadas?
Voces sabem, comentem e digam o que acharam e o que acham que vai acontecer em seguida.



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "I'm Never Changing Who I Am" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.