I'm Never Changing Who I Am escrita por Moça aleatoria


Capítulo 15
Um dia nem tão relaxante na praia


Notas iniciais do capítulo

Estou postanto esse capítulo hoje por que se não fosse hoje eu realmente demoraria. Uma pausa do estudo de ingles para postar essa capítulo a voces, leitores maravilhos (e também por que, sério, ingles cansa).
Alias, notem 2 coisas: 1-eu mudei a capa 2-eu não sei fazer capas.
Então em digam se gostaram dessa, se sim, valeu! Se não.... é eu nao sei fazer capas.
E eu tenho que evidenciar uma coisa: ALGUEM AI ASSISTIU AO LOLLAPALOOZA? Eu assinsti pela tv, é claro. Mas Imagine Dragons, a banda que compos a musica It's time cujo o refrao é o título dessa fanfic e a musica de fundo do trailer dela, estavam lá e eu amei! Os caras são fodas!
Mas voltando, um POV Percy para voces! Boa leitura!



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POV Percy

–Isso foi extremamente injusto, Percy!

–Voce quer apostar uma corrida de surfe com o deus das ondas e acha que vai mesmo vencer, cara?

–Como eu ia saber que existe alguém melhor que eu no surfe se nem Poseiodn nunca surfou comigo? Eu achava que ele tinha medo de perder!

–Na verdade ele simplesmente sabia que era bom demais pra você.

Apolo jogou agua do mar no meu rosto, e eu estava prestes a responder a altura quando um flash de luz forte encontrou meu olho, me cegando temporariamente.

–Não, não! Sem usar seus poderes de ondas com os coleguinhas! Seu jovenzinho esnobe!e

–Disse o cara que acabou de me cegar com um flash de luz. –disse com as mãos acima dos olhos. –dá pra desviar essa coisa? Ainda está no meu olho!

–Ah, sim, claro. –então o flash sumiu, e eu poderia enxergar novamente.

Eu e Apolo estávamos em uma praia em... Bem, Apolo não disse onde era, deve ter achado que era um detalhe insignificante demais para ser nomeado, mas eu acreditava ser em Miami ou em uma ilha. Primeiramente, havíamos ido até lá para que eu pudesse aprender como fazer ondas melhores e tudo mais, mas como todo treinamento de Apolo, isso não aconteceu. Passados cinco minutos de nossa entrada na praia Apolo em puxou para dentro do mar para uma corrida de ondas.

Já sei o que você pode estar pensando. É verdade, é humanamente impossível que duas pessoas apostem corrida em uma mesma onda. Mas cá entre nós, nenhum de nós era humano, e ondas agora eram o meu ponto forte.

–Sabe, é extremamente chato ficar no mar com você, Percy. –Apolo diz, virando-se de barriga para cima para boiar no mar. –eu amo a praia, cara, mas como posso vencer você em jogou aquáticos se você controla as ondas?

E foi nesse momento que uma onda um pouco mais violenta passou por Apolo, derrubando ele do equilíbrio em que estava boiando e o fazendo afundar. Ele saiu de dentro do mar cuspindo água e batendo as mãos.

–Você fez isso de propósito!

–Fiz nada! Nem todo centímetro que a água se move é controlado por mim!

–Mentira!

–Prove então.

Dei de ombros, e Apolo fez questão de me jogar agua com as mãos, sem usar os poderes com o sol para me cegar ou algo assim, apenas em um sinal de uma brincadeira normal entre amigos, algo que eu adoro, alias. Joguei agua nele de volta, com cuidado para não influenciar as ondas na brincadeira. Tempo depois, já estávamos tentando nos afogar no mar como duas crianças. Só depois, quando finalmente saímos de baixo d’água, rindo como se nos conhecêssemos a séculos, que me virei para Apolo novamente.

–Sabe, Apolo, lhe devo um pedido de desculpas. –ele me olhou confuso, e eu continuei. –pensei que voce fosse simplesmente esnobe e arrogante, mas tem sido meu amigo também e feito com que eu me sentisse em casa quando na verdade eu estou muito longe da minha.

–Voce está em casa, Percy. Voce é um deus, o mundo inteiro é a sua casa agora, e cabe a mim apresenta-la, não? –foi então que Apolo estralou os dedos no ar e disse. –Cara, isso foi lindo não foi? Tenho que anotar! Vai ser um dos versos do meu próximo Poema!

–Quer dizer haicai?

–Não, agora estou concentrado nos poemas, seu atrasado!

Juntei meus dedos e os estiquei para frente para estrela-los, e em seguida ergui os braços para cima para espreguiçar meu corpo cansado de nossa pequena guerra de água.

–Que merda voce está fazendo? –Apolo perguntou. –pra que se espreguiçar se...

–Eu sou um deus a nem duas semanas, me deixe manter alguns hábitos humanos, alguns simplesmente fazem parte da comodidade e costume.

Então vi Apolo abrir um sorriso, um sorriso lento e malicioso.

–O que foi? –preguntei, tudo que Apolo fez foi apontar com o queixo para a praia logo atrás de mim. Me virei para notar um bando de garotas, e quase automaticamente a falta da camisa que havia tirado para entrar na agua me fez falta. Ficar sem camisa para entrar no mar com um amigo é uma coisa, ficar sem uma camisa quando tem um grupo de garotas te encarando é uma completamente diferente. –estão nos encarando?

–Estão te encarando, idiota. –ele disse, rindo. –ah, isso é extremamente irritante, sabia? Saio sozinho ou com Afrodite a séculos! Não estou acostumado com garotas dando atenção a outro deus.

–Claro que não é comigo! –disse. –com certeza é com você.

–Quer apostar que é com você? –ele ergueu uma sobrancelha.

–Apostar o que?

–Se for com você, irá até lá e cantará aquelas meninas. Se for comigo, eu as canto. –ele sorriu.

–O que faz você pensar que isso seria ruim pra mim?

–Por que você morre de vergonha, senhor Jackson. –ele riu da minha cara, e eu nem se quer pude contesta-lo, era verdade. –agora se eu perder, o que não vai acontecer, eu ganho do mesmo jeito, por que eu com certeza não tenho vergonha alguma.

–Combinado. Mas como você pretende descobrir isso?

–Está brincando, certo? Garotas, sobretudo adolescentes, são geralmente divididas em dois aspectos, as duronas e as fáceis. Duronas são mais difíceis de ler do que latim, e as fáceis... Muito mais simples que grego antigo!

–Não sei se acompanhei a comparação...

–A questão, Percy. –ele me pegou pelos ombros, me virando de costas para ele e de frente para as meninas da praia. –é que elas são obviamente o tipo fácil. E isso significa que nós vamos até lá para que você coloque sua lição número um com Apolo em pratica.

–Então minha próxima aula é paquerar na praia? Pensei que o próximo seria em festas.

–Faremos isso mais tarde.

–Hey, não! Espera, eu estava brincando, eu não...

–Claro, claro. Agora mecha-se, cara! Não temos o dia todo!

E foi com Apolo atrás de mim, me empurrado e vez ou outra me ameaçando fazer com que eu me movesse mais rápido a partir de ponta pés, o que eu realmente não duvido que poderia vir a acontecer. Quando se tem Apolo como amigo, se aprende a definitivamente a não duvidar de nada.

Estávamos chegando perto da praia, já que resolvemos ir bem longe com as pranchas, basicamente quase em alto mar, já que tínhamos uma vantagem sobre ele, mas acredito que a nevoa tenha feito com que as mortais nos vissem a apenas alguns metros de distância. E então Apolo recomeçou a falar.

–Elas estão olhando para cá, eu disse que estavam afim de voce!

–Apolo?

–Hum?

–Cala a boca, cara.

–Já que pediu com tanta educação. –eu ia retrucar, mas ele me deu uma cotovelada um pouco mais forte que o necessário na costela. Já estávamos nos aproximando, paramos a alguns metros delas, porem já na areia, e Apolo fez um sinal com a cabeça. –observe.

Na realidade, se tratavam de três meninas e, minha nossa, estavam realmente me encarando! Bem, duas delas trocaram um olhar com Apolo, mas a terceira... Ela estava me secando? Quando a encarei de volta, ela desviou o olhar, envergonhada, e depois voltou a encarar. Ela realmente pensava que eu não a via?

–Bem, eu venci! Pode ir lá canta-las!

–O que? –perguntei. –o acordo era se elas estivessem me paquerando, com o verbo no plural. Obviamente é apenas uma, as outras duas são com você, então você deve canta-las.

–Qual é, Percy, acha mesmo que eu ligo ou dou atenção se eu coloco uma droga de verbo no plural ou não?

–Então ninguém venceu, ninguém as canta e voltamos para o Olimpo? –eu tentei, e vi Apolo deixar a cabeça pender para trás e gargalhar.

–Tem duas meninas dando em cima de mim e uma, super linda por acaso, dando em cima de você e te secando na maior cara de pau, e você quer simplesmente voltar para a chatice que é o Olimpo? Está louco?

–Mas...

–Olha se você não quer fazer isso, tudo bem. –ele deu de ombros.

–Serio?

–Claro que não. Semideusas são muito mais difíceis que mortais, principalmente por que você conhecia a maioria delas. Aqui você é simplesmente um cara bonito com carisma divino. –ele disse. –ou você acha mesmo que Hefesto tem tantos filhos por que é bom de papo? Não se trata de beleza, Percy, deuses tem um certo brilho. Algo que os diferencia dos mortais. Já notou que quando você era um semideus, conseguia saber que alguém era divino simplesmente por que esse se destacava entre os demais?

Me lembrei de Ares, de como sabia que ele era diferente quando o vi, como ele transmitia raiva em mim. Não sabia que ele era um deus no momento, mas era evidente o seu destaque.

–Como Ares?

–Exato! Mas cada deus tem algo diferente... Veja, deus do sol, sou o verão, transmito a falta de compromisso! Voce é o deus das ondas, provavelmente transmite calma e divertimento.

–Acho que entendi, mas...

–Olha, eu juro que se você não caminhar até aquelas mortais comigo nos próximos dez segundos eu vou te transformar em um esquilo bem aqui e ir pro Peru.

–Ok, me convenceu.

Então para pedir o constrangimento de ser empurrado (ou transformado em um esquilo), andei junto a Apolo até as mortais. Deixamos as pranchas paradas em pé na areia e nos aproximamos delas.

–Como vão, meninas? –disse Apolo com um sorriso.

–Vamos bem, e com vocês dois? –disse a morena, que junto com a menina de cabelos obviamente pintados de ruivo, flertava com Apolo.

–Melhores agora, pode ter certeza. –ele piscou para elas, que se derreteram.

–Que amor! –disse a de cabelo pintado. –seu amigo ai não é de falar muito, não é?

Eu não olhava para Apolo, mas conseguia sentir seu olhar em mim, como se gritasse: ESSA É A SUA DEIXA, CARA!

–Ver tanta beleza de uma vez faz qualquer um perder a fala. –respondi, e quase pude sentir Apolo sorrir ao meu lado.

A morena deu um discreto cutucão na loira, a que me secava. Bem, acho que aquilo era para ser discreto, mas foi tão obvio quanto um hipopótamo brincando de pega-pega. Aliás, sabia que eles são muito rápidos? Mais rápidos do que um ser humano! Então, caso você esteja sendo perseguido por um hipopótamo bravo, suba em uma arvore, por que hipopótamos são fodas mas não sabem subir em árvores. E, bem, isso foi um comentário completamente aleatório.

–Podemos nos sentar? –perguntou Apolo.

–Por favor. –a ruiva deu um espaço para que Apolo se sentasse entre ela é a morena, deixando um espaço obvio para que me sentasse na ponta, ao lado da loira.

Apolo basicamente monopolizou a conversa, ele fazia uma piada, elas riam, ele se vangloriava, e elas concordavam. Em uma certa parte da conversa, ao que me parece, a ruiva falsa notou que Apolo dava muito mais atenção a morena, então parou de dar em cima de Apolo, como se o “doasse” para a outra.

–E ai, querida, você gosta de crianças? –Apolo disse.

–Gosto, por que? –respondeu a morena.

–Por que eu sei fazer. –ele piscou para ela, que riu da piada. Bem, eu tive que segurar a gargalhada só de me lembrar da cabine lotada do chalé 7. É, Apolo sabia fazer crianças demais.

–Parece que você é o amigo quieto, não é? –a loira perguntou, se dirigindo diretamente a mim, como ninguém havia feito na conversa até agora. E ela o disse baixo, para que ninguém mais precisasse ouvi-la, diferente de Apolo e suas amigas.

–Na verdade... –pensei em dar uma cantada, como Apolo faria, mas então me dei conta de duas coisas; 1- eu não queria ficar com uma garota por uma noite e então ir em bora sem nunca mais vê-la, e 2-eu não sou Apolo. –Na verdade, eu costumava ser o amigo falante, mas passei a andar com Apolo ... É difícil ser falante comparado a ele.

A menina riu da piada feita quase por acidente, e eu fiquei contente de fazer alguém rir, mesmo que fosse por algo são idiota.

–Aliás, não me lembro de seu nome.

–Sou Percy. –lhe estendi a mão, que ela olhou duvidosa, mas sorriu e a apertou.

–Sou Claire. –ainda com nossas mãos juntas, ele se inclinou para mim, falando baixo. –posso te fazer uma pergunta, Percy? –concordei com a cabeça. –Não quero ser indiscreta, mas você não deu em cima de ninguém desde que chegou aqui. Não me leve a mal, é só que... seu amigo chegou aqui como se pretendesse levar cada uma de nós para a cama o mais rápido possível, enquanto você ficou vermelho a cada indireta galante que minhas amigas dirigiram a você.

–Acreditaria se eu dissesse que não faço o tipo pegador? –tentei brincar, o que a fez rir.

–Quem é ela? –disse com o sorriso amigável.

–Ela quem?

–A que garota que você está apaixonado. –ela se inclinou para trás, apoiando o corpo com os cotovelos atrás si, em uma pose descontraída, desfazendo a postura perfeita que tinha antes. E com esse movimento, a vi desistindo de qualquer interesse romântico que ela poderia ter planejado. Imitei sua posição, relaxando-me.

–Como tem tenta certeza disso?

–Um garoto bonito e simpático como você. –eu a vi secar-me novamente, e parar o olhar em meus olhos, rindo. –e possivelmente puritano, só não dá em cima de garotas só de biquínis, que estão dando mole o secando o tempo todo, ou quando é gay ou quando tem outra garota em sua vida.

–A segunda opção.

–Imaginei que fosse. –ele sorriu novamente. –ela é sua namorada?

Pensei bem antes de responde-la.

–Não posso chama-la de namorada. Bem, digamos que é complicado.

–Se não fosse com certeza não estará aqui. –ela disse. –não sei de sua vida ou de seu relacionamento, Percy, e nem vou perguntar. Mas se quer uma opinião feminina sobre o assunto, se quer seguir em frente dessa garota, que apenas de ver como seus olhos brilham quando eu a cito, dá pra ver que gosta mesmo dela, me parece quer uma garota seria, ninguém que se possa substituir procurando em praias. Se quer seguir em frente, procure nos lugares certos. E se não quiser... Já é hora de parar de procurar pela garota certa, meu amigo, e procurar por um modo de consegui-la.

–Na verdade é um pouco mais complicado que isso. –ela sorriu novamente, dessa vez como se tentasse decifrar um velho enigma, e talvez como se zombasse dele.

–Todos os homens acham que seus problemas com mulheres são mais complicados do que os dos demais. Mas na verdade, é só o medo tentando faze-los desistir de tentar.

Abri a boca para responde-la, mas não pude, pois vi uma garota de cabelos negros presos em uma trança aparecer repentinamente até nos, vestindo seu costumeiro vestido prata. As mortais devem estar vendo-a com uma saída de banho, eu chutaria. A questão, é que ela bufava de raiva, e avançou em Apolo, puxando-o pela orelha.

–O que vocês dois idiotas estão fazendo aqui? –ela gritou, em dirigindo um olhar tenebroso.

–Por favor, me diga que não é essa a sua garota. –Claire cochichou para mim. E obviamente, ela ouviu, e enquanto eu negava rapidamente com a cabeça, a deusa me dirigia um olhar horrível.

–Ou é a sua? –perguntou a morena para Apolo, que tinha a orelha literalmente puxada por ela.

Bem, tenho que confessar que eram perguntar muito estranhas, eu tinha 16 e Apolo aparentava ter seus 17 ou 18 (ele parecia diminuir sua idade, provavelmente para acompanhar a minha) e Artemis aparentava seus costumeiros 10 anos de idade. As mortais veriam ela mais velha?

–É a minha irmã. –disse Apolo. –Ártemis, mas que merda...

–Calados! –ela gritou. –Perseu Jackson, se você não se levantar nesse exato segundo e fazer com que eu vá ai puxar a sua orelha, eu juro que vai doer, e muito. Não é mesmo irmãozinho? –ela puxou mais a orelha de Apolo, que gemeu, que obviamente não podia se teletrasportar naquele momento devido as mortais, e Ártemis sabia disso, e tirava proveito da situação, como qualquer irmã mais nova faria. –Perseu!

No segundo seguinte eu obviamente estava de pé. Ártemis soltou a orelha de Apolo para pega-lo e a mim pelo braço, puxando-nos para longe das mortais. Ártemis podia ter pernas curtas, mas era muito rápida! E só nos soltando um tempo depois, quando estávamos afastados dos mortais.

–O que vocês dois estão fazendo? –ela gritou.

–Vendendo minha alma por um suco de laranja. O que você acha que eu estou fazendo? –respondeu Apolo. -estava cantando mortais como faço desde sempre!

–Zeus mandou que eu ficasse de olho em vocês dois por causa disso! Você fica de olho do Perseu e eu em você! Mas que droga! -gritou novamente.

–Mas qual é a droga do problema agora?

Ártemis virou Apolo com raiva em direção ao mar.

–Está vendo a droga do seu sol?

–É claro que sim.

–Notou algo de errado nele?

–Hum... está mais brilhante? Mais amarelo? Sei lá!

–Está no topo! Você é um idiota! Sabe ver horas por acaso?

–É claro que eu sei ver horas! Todo mundo sabe ser horas! –ele pensou por um tempo. –relógio digital conta, né?

–Meus deuses! Apolo, que horas você acha que é?

–Quatro horas?

–Sete horas! Você já devia ter posto o sol! E agora os mortais vão criar outro maldito eclipse só pra tentar arrumar uma explicação pra besteira que vocês fizeram!

–Vocês? –perguntei.

–Apolo e companhia. –ela retrucou para mim. –enquanto ele não pôr o sol, eu não posso trabalhar com a lua, e então não posso assumir meu turno com as ondas, que tecnicamente já deveria ter começado! Consegue entender isso, Perseu?

–Entendi, obrigada pela explicação. –disse, praticamente me encolhendo em mim mesmo. Isso seria uma cena muito estranha para um mortal, dois caras altos e fortes temendo uma menininha. É, você pode até rir, já que não é você quem está levando um bronca de Ártemis!

–Ponha logo esse maldito sol! –e em um PUF! Ártemis tinha sumido.

–Você ouviu ela. –disse Apolo. –vou tirar o carro sol do piloto automático, pô-lo ele mesmo antes que ela tenha outro ataque.

–E eu? Faço o que?

–Faça o que quiser. –respondeu. –seu turno acaba em dez minutos, cara.

E ele então sumiu, e eu novamente estava sozinho, em uma praia em... Puta merda, onde eu estou mesmo?


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Notas finais do capítulo

PS: A informação sobre o hipopotamo é realmente aleatoria e insignificante, as creditos a nosso professor, Jean, que tornou uma aula chata de biologia interessante com um fato sobre hipopotamos que até hoje faz com que eu me imagine sendo perseguida por um hipopotamo raivoso.
Comentem, recomendem, favoritem, julguem a minha capa, o meu trailer, qualquer coisa!



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