I'm Never Changing Who I Am escrita por Moça aleatoria


Capítulo 11
De volta para casa


Notas iniciais do capítulo

Temos aqui outro capítulo que foi dividido em dois. Hoje eu realmente gostaria que voces, leitores, lessem as notas pois tenho duas noticias muito importantes.
1- Muitos capítulo tem ficado bem grandes, com 4 ou 5 mil palavras e tenho dividido esses em dois. Gostaria de saber se preferem que eu deixe alguns capíulos maiores que outros ou se preferem que eu continue os dividindo.
2- Se voces estão pensando "bem, com capítulos divididos temos mais capítulos" como resposta da questão anterior eu tenho outro anunciado: eu e Elisa passamos dois dias na casa dela juntas e ela dois dias na minha em uma mini festinha do pijama estendida, o que resultou na demora para postar esse capítulo (eu refiz ele hoje) e em tempo para pensarmos na fanfic, e nos pretendemos deixa-la MUITO grande. Pensamos em abordar os Herois do Olimpo, com a entrada de Piper, Jason, Leo e os 7 da profecia. Isso nào resultará em historias como os filhos de tais personagens, mas sim em uma aventura desses. Gostaria de saber se voces gostam da ideia, e se topam acompanhar uma fanfic grande.
PS: isso não muda em nadao desfexo dessa parte da fanfic em si, criaremos uma segunda (talvez até terceira!) temporada baseada nisso. Mas gostaria de uma opinião de voces sobre isso.
PS 2-se ninguem responder isso, eu vou escrever esse texto nas respostas dos comentários por que eu realmente preciso de uma respota!
Vou postar isso nas notas inicias tambem! Por favor me respondão!



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Voltei ao Acampamento Meio Sangue depois daquela loucura que foi a reunião no olimpo, e toda aquela confusão só para saber quem seria meu professor. Depois de Apolo ser encurralado e obrigado a me dar as aulas ele ficou falando na minha cabeça que era a minha babá e que eu era o novo bebe do olimpo. Agr! Apolo pode ser o deus mais descolado que há, mas ele também é o mais irritante!

Bem a parte boa era que eu havia conseguido ser treinado no acampamento, o que implicou em ainda mais reclamações divinas de Dionisio, mas Apolo o ignorou completamente enquanto o deus do vinho amaldiçoava a ele e a mim. Bem, Apolo já deve ter se acostumado a ser xingado por Dionisio, eu mesmo já estava acostumado com isso e só o conhecia a 5 anos, imagine Apolo que a conhecia a uma eternidade! E era literalmente uma eternidade!

–Hey! Onde pensam que estão indo, vocês dois? –perguntou Dionisio, que se materializou na nossa frente antes mesmo de passarmos pela barreira do acampamento.

–Penso que estou indo treinar Percy no acampamento Meio Sangue. –disse Apolo indiferente.

–Zeus sabe disso?

–Acha mesmo que a minha boa vontade me trouxe aqui? –disse Apolo com uma sobrancelha erguida. Eu mesmo já havia desistido de me sentir ofendido, Apolo parecia ligar tão pouco para as próprias piadas de mal gosto que me perguntava se ele já havia se perguntado se realmente ofendiam. Penso que, talvez, ele mesmo nunca tivesse se perguntado isso, ou já havia vivido o suficiente para deixar de se preocupar.

–Se dependesse da sua boa vontade nos viveríamos na eterna escuridão, Apolo. –o deus apenas sorriu.

–Não posso discordar. Mas o fato é que Zeus me mandou vir no acampamento, então eu irei até o acampamento, oras!

–Tem noção da quantidade de semideuses confusos com o fato de que voce, Afrodite, Artemis e o Peter Johnson deixaram ao brigarem aqui no acampamento? Muitos até duvidam que tenha acontecido, dizem que é fofaca de quem viu! E quem é que vira a fonte inesgotável de informações? Eu, é claro! Por que tudo sempre sobra pra mim!

–Tudo bem, tudo bem! Quando drama! Mas o que voce sugere que eu faça? A não ser é claro que voce queira começar outra briga na em cima! Por que eu já estou farto de ver Afrodite e Artemis brigando novamente!

Dionisio fez uma careta assim como eu, e estava mais do que na cara que nenhum de nós gostaria de voltar para outra discussão familiar divina.

–Não sei o que voce vai fazer, só não quero confusão no meu acampamento! Isso é problema seu, Apolo!

–Ah! Que droga, não se consegue paz em nenhum momento mais nesse mundo! –Apolo ergueu as mãos para o ceu, como se amaldiçoasse o mundo inteiro de uma vez, o que ele bem que poderia fazer. Ou ele poderia também estar culpando os deuses, o que eu acho mais provável. Ele bufou, deixando os ombros caírem ao lado do corpo. –tudo bem! Me deem dois minutos!

E em seguida, novamente, ele desapareceu. Eu estava sozinho com Dionisio. Ótimo!

–Então Apolo é seu tutor? Quando azar Johnson. –disse Dionisio.

–Na verdade é.... Ah deixa pra lá.

Dionisio deu de ombros, e no segundo seguinte Apolo estava de volta. Em bem menos de dois minutos.

–Boa notícia! Zeus disse que o treino no acampamento está de pé!

–E onde está a boa notícia? –perguntou Dionisio, carrancudo.

–Essa é a boa notícia para mim e Percy, a sua boa notícia é que eu adquirirei a forma de um campista normal para dar tal aulas em um lugar de preferência reservado, assim evitamos o caos até que Percy se pareça mais com um deus e tão forte quanto. Zeus concordou que o sigilo era a melhor opção no momento ou algo do tipo. –ele olhou para mim agora. –Quando voce estiver pronto, Percy, terá uma iniciação formal para começar a atuar e trabalhar como o deus das ondas e defender seus tributos. –olho estranho para Apolo, pensando como tantas palavras formais havia saído do mesmo. Apolo fez uma careta e levantou as mãos em rendição. –hey! Palavras de Zeus, não minhas! Não me olhe assim!

–Tudo bem, mas e as pessoas quem me conhecem? As que me viram quase morrer em pé novamente a menos de uma hora atrás? O que eu digo a elas?

–Saiba de uma coisa, um boato pega mais de mil verdades provadas. –ele se virou para Dionisio. -Qual é a história que mais ronda o acampamento?

–Tirando as ideias absurdas? Que Peter Johnson havia sido curado pela boa vontade divina. Essa é a menos ridícula e que condena menos a inutilidade, falta de inteligência e capacidade mental de nossos semideuses.

–Está ótimo assim! –disse Apolo. –Voce não falará com ninguém, e se perguntarem contará essa história, pelo menos até acertarmos tudo, ai então voce pode dar a notícia quando quiser e da forma que quiser, não será eu a impedir! –ele olhou para Dionisio e para mim. –Todos felizes? Ótimo! Por que acabei de ganhar algum tempo de ferias no corpo de um adolescente!

Com um estralo de dedos, Apolo começou a brilhar, o brilho que provavelmente me dez entregaria de fosse humano, era o brilho da forma divina de Apolo moldando a si própria para a forma adolescente. Vi o brilho que contornada a silhueta jovem adulta e forte diminuir para a minha altura, os músculos diminuírem de acordo com a altura e se igualando a tal. Quando o brilho cessou, Apolo ainda era loiro, forte e bronzeado, mas agora lembrava mais um de seus filhos e não um deus, e o jeans, tênis e a camiseta da laranja idêntica a minha o disfarçaram qualquer suspeita divina.

–Ah sim estamos falando a minha língua!

...

Ao chegarmos no acampamento, nem preciso dizer que atraímos muito mais olhares curiosos do que eu gostaria. Eu era agora o garoto que apareceu morto, e então viveu novamente, sumiu e então reapareceu com um novo campista. Era definitivamente estranho. E eu mesmo nunca fui muito fã de atenção, até por que para mim eles nunca vieram por bom motivo, sempre era para algo trágico. Sempre que ganhava atenção era para ouvir exclamações como: Oh, o garoto que perdeu a mãe por um minotauro! Oh, o filho de Poseidon, esse deve morrer! O ladrão de raios! O próximo defunto da profecia.... E entre outros que todo mundo conhece muito bem.

Demorou cerca de um minuto e meio até que o primeiro campista aparecesse. E adivinha quem foi que veio me perguntar? O pequeno Sheldon! O garotinho novato (nem tão novato hoje me dia) do chalé de Dionisio de uns 10 anos de idade que me ajudou com Clarisse quando eu quase morri na floresta. O garotinho veio correndo até mim e parou na minha frente, impedindo a minha passagem e tão eufórico que mal parava no lugar. Ele era vários palmos mais baixo que eu e tinha os olhos castanhos arregalados de surpresa, alegria, curiosidade e espanto. Formulou mais perguntas de uma vez do que eu conseguia processa-las.

–Voce não tinha morrido? Por que voce não está morto? Voce achou néctar? Voce foi no Olimpo? Os deuses te salvaram? Voce foi sequestrado por alienígenas? Os alienígenas te pegaram para fazer experiência com o seu cérebro? A sua amiga loira estava com voce? Ela morreu também? Aquela briga entre deuses realmente aconteceu? Por que voce estava no meio? Quem é o seu amigo? Por que ele fica rindo em quanto eu falo?

E ele teria continuado seu não o houvesse impedido.

–Espera ai, carinha, uma pergunta de cada fez. -Me sentei sobre os calcanhares para falar com Sheldon, que ainda arregalava os olhos para mim. –Por onde começo? Bem, eu não fui sequestrado por alienígenas, isso eu lhe garanto. E sim, eu estava quase morrendo, mas eu fui salvo pelo deuses que resolveram me ajudar e me salvar. A minha amiga loira não morreu, ela está bem. Sim, os deuses brigaram por que eles sempre brigam e eu estava no meio por que eu estava no Olimpo para ser curado antes disso e... quais foram as últimas perguntas?

–O seu amigo loiro...

–Ah, sim! Ele é um campista novo, filho de Apolo, que... –olhei para Apolo, desesperado que ele tivesse mais habilidade para mentiras que eu.

–Que Percy encontrou na volta para o acampamento e que me trouxe para cá.

–Exato! E ele ri bastante simplesmente por que é ele gosta de ser irritante. Então se voce quiser espalhar essa notícia por ai para me poupar de mais um interrogatório desses eu agradeceria muito, Sheldon.

–Eu vou! Meus irmãos e irmãs novos do chalé estão loucos para saber! Não vejo a hora de contar para a minha irmãzinha que alienígenas na verdade não existem! –ele sorri para mim, eu rio, e em seguida desarrumo os cabelos ralos do menino deixando que ele corra pelo acampamento.

Me levanto do chão ainda rindo da reação do pequeno e dando de cara com Apolo rindo, mas esse com certeza ria de mim.

–Vamos, conquistador de crianças, temos um dia de aulas pela frente!

E foi enquanto Apolo caminhava tagarelando sobre a beleza das campistas, do sol e do seu maior amor, é claro, ele mesmo, que eu comecei a pensar. Deixei minha mente planar e voar por um tempo, repassando em minha mente tudo que havia acontecido em tão pouco tempo. Como uma pessoa passa da morte para imortalidade, do fundo do poço para um ser divino em tão pouco tempo? E como em uma semana eu passei da amizade eterna para a briga e amargura e em seguida para uma paixão descomunal para depois acabar em ainda mais amargura? Tal amargura que levou a mais amor e a um beijo proibido escondido, porem visto e da ameaça da morte para enfim a paz. Foi uma mistura de emoções tão grande que ainda não sei qual delas reina sobre mim, talvez apenas decepção e arrependimento, o grito do cérebro que manda seguir em frente e a do coração que quer lutar, mesmo que a guerra esteja perdida, mesmo que não tenha mais monstros para serem combatidos, apenas o resultado de nossas ações. Destinados a uma vida sem poder fazer nada e sem ter com que lutar fora as lembranças, e isso não significa paz de forma alguma. Oh, Annabeth, como foi que chegamos a isso?

Via garotas babando por Apolo, o novo campista, e mesmo assim só conseguia pensar em Annabeth e na grande confusão que eu a meti somente por te-la beijado, eu nunca deveria ter posto meus sentimentos na amizade linda que nós tínhamos e por causa disso a flor deslumbrante que era nossa amizade murchou e está prestes a virar cinzas, virar poeira que infelizmente não irá renascer, bem pelo menos eu ainda tenho Grover, que sempre estará a meu lado e....Grover! Meus deuses do olimpo, eu me esqueci completamente dele! Onde será que ele está?

–Apolo! -disse baixo seu nome, para que ninguém ouvisse cutuquei o deus em suas costas, que se virou para mim. -eu já volto, eu tenho que ir atrás do Grover o meu amigo e... –nessa altura eu já vou atrás enquanto Apolo me olhava confuso e eu corria e gritava – Grover, meu amigo eu estou indo!! – digo saindo correndo pelo acampamento.

Onde foi o último lugar que vi Grover? Na enfermaria, é lógico! Então uso meu novo truque de tele transporte, e por algum tipo de milagre eu acerto, eu estou dentro da enfermaria. Porém não há nada lá, nem uma alma viva, quanto mais Grover. Poxa onde aquele satiro se meteu? Porque ele resolveu a sair da enfermaria? Bem... acho melhor parar de me fazer perguntas sem respostas no momento e ir procurar aquele amante de latinhas.

Procuro em todos os lugares do acampamento, vou primeiro a floresta mas lá só acho um bando de sátiros cantando ninfas e dando de cara com a forma arvoristica delas, e depois vou ao campo de morangos onde Grover gosta de roubar morangos das plantações, mas também não tenho sinal dele. Só consigo a resposta quando começo a gritar por ele na região dos chalés, atraindo a atenção de um grupo de filhos de Hermes novatos que parecem rir da minha cara. Qual é? Não sabem que deixar um deus bravo pode acabar sendo transformado em um golfinho? Contudo me mantenho calado, tentando não arranjar confusão em minhas primeiras horas como um deus.

Como sempre as coisas estão no último lugar que eu procuro, e depois de rolar o acampamento meio sangue atrás dele começar a pensar que ele foi raptado por ninfas que querem vingança pelas suas cantadas ruins do passado, é que finalmente o vejo sentado sob o grande pinheiro de Thalia, de frente para o grande Dragão que permanece adormecido enquanto Grover desafina em sua flauta com alguns pedaços do que parecem ser latas meio comidas a sua volta.

–Grover!! Eu te procurei em todo o acampamento, onde voce estava? –eu digo com um tom preocupado de um pai que perde seu filho no shopping. Grover me vê e me encara primeiramente com os olhos arregalados de surpresa e quase choque. Ele se levanta com o olhar assustado, estão deixa os ombros caírem com um olhar pesado e cansado, bufando frustrado.

–Onde eu estava? –ele ergue os braços para cima com raiva. –Há! –ele ri sem alegria alguma. -Voce estava praticamente morto a nem duas horas atrás, então eu caio no sono sem amis nem menos e quando acordo.... BUM! Nem voce nem Annabeth estão lá! Ambos me deixaram dormindo em uma enfermaria sozinho!

–Eu ahn....

–E voce? Que fugiu e ninguém nem mais tem notícias de voce! A não ser o boato de uma discussão de deuses estava acontecendo em frente a enfermaria enquanto eu, adivinha? Dormia! E sabe quais são os boatos? Que voce estava naquela discussão divina por que era um deus! E eu não tenho a mínima ideia do que pensar! Temos boatos que voce foi sequestrado por deuses furiosos, ETs, e até pelo minotauro! E eu sou seu melhor amigo e não sabia de nada! Faz tempo desde a última vez que voce me tratou como se realmente confiasse em mim!

–Grover, me desculpe mesmo. –eu digo, sincero. –me desculpe, eu estive tão ocupado com meus próprio problemas que eu não... eu não pensei em voce. Eu sinto muito, muito mesmo. –eu passo as mãos pelo cabelo, aflito. –está tudo tão difícil, tão mudado... Nada parece certo, nada parece o mesmo por que nunca será o mesmo! Não depois dos presentes, dos “sims”. Annabeth é uma caçadora, e eu sou...

Deixo a frase morrer em minha boca ainda aberta, solta no ar pela quebra de uma ordem e pela culpa de não quebra-la, mas eu confiava em Grover, confiava a minha vida nele. Os olhos dele se arregalam e ele da três passos para traz, me olhando com assombro.

–V-voce é um deus? –ele perguntou. –por isso se curou tão rápido? Ah meus deuses...

–Desculpe não ter contado é só que.... Eu não sei o que fazer, eu nunca sei o que fazer. Por favor, não fique bravo comigo, você é a último que me restou.

Digo com uma fragilidade que pensei que não voltaria a sentir quando aceitei a imortalidade. Deuses não são frágeis, eles tem poder nas mãos, força e toda a eternidade. Mas não é isso que os o tornam realmente fortes, a falta de um amigo para se apoiar, isso é uma fragilidade que o tempo tira. Talvez a falta de amigos que a eternidade possa me trazer me tirará a fragilidade e o medo da perda. Mas no momento eu sou frágil, eu quero Grover ao meu lado por que ele é meu amigo e eu preciso dele. Por que ele é o único que não me deixou. E pensar que um dia ele morrerá, e eu permanecei aqui eternamente, sinceramente, me aterroriza.

–Percy... -Grover se aproxima de mim, como se fosse me abraçar, como se pudesse sentir o medo e toda a fragilidade em mim. Sátiros podem notar sentimentos com mais facilidade que os semideuses, é claro, mas o como como ele me lê não tem nada a ver com ele ser um sátiro ou não, com ele ter uma ligação comigo ou não, é simplesmente por que ele é meu amigo, por que ele me conhece melhor do que eu mesmo me conheço.

Contudo, ele não chega até mim, por que ouço uma voz gritar meu nome bem na minha orelha. O reconhecimento não veio da voz, já que sem em sua forma adolescente ela havia mudado, mas sim pelo tom alegre e irônico e, é claro, pelo fato de Apolo aparecer de repente entre mim e Grover. Dai-me paciência...

–Percy! Te procurei por todo lugar, cara! –disse Apolo, com um sorriso no rosto. –temos que começar suas aulas logo!

–Não pode ser outra hora, eu estou...

–Não, não pode.

–Mas eu...

–Não!

–Só um seguidinho... De onde voce surgiu? Quem é você? –perguntou Grover, apontando para Apolo, que se apoiava em meu ombro no momento. –um filho de Apolo?

Apolo sorrio da confusão de meu amigo. Estendeu a mão para Grover.

–Na verdade, o próprio Apolo. –Grover paralisou, olhava de Apolo para mim e de mim para Apolo. Só então apertou sua mão.

–Pensei que não pudesse aparecer e reaparecer, Zeus proibiu, não foi? Para ser discreto? –perguntei a Apolo.

–Ele também proibiu que voce contasse da divindade para qualquer um, para ser discreto. Então pensei que suas aulas de deus com um deus disfarçado não seria um grande acréscimo.

–Voce ouviu isso também? –perguntei. –tem alguma coisa que eu faço que voce não ouça?

–Eu não ouço tudo que voce fala, apenas sou bonzinho o bastante para esperar voce acabar as cenas tocantes com seus amigos. –eu giro os olhos para Apolo. –Além do mais, eu nunca conto nada! Não contei a Artemis do seu beijo, foi ela quem descobriu sozinha! E não vou contar a Zeus sobre o seu amigo!

–Beijo? Apolo? Beijo? Zeus? Divindade? Beijo? O que?? –Disse Grover de uma vez só.

–Grover é o seguinte...

–Ah isso vai ser uma longa história! –disse Apolo. –não temos tempo para isso!

–Mas eu...

–Qual é o lugar mais cheio do acampamento a essa hora do dia? –ele perguntou, de repente.

–O que? Mas Zeus disse...

–Me responda logo!

–Acho que perto dos chalés, mas...

Apolo pegou meu ombro, e sabia que nada que eu falasse pararia a ação do deus. Apenas tive tempo de mandar a Grover um olhar de desculpas, e implorando para que ele manta segredo. Grover manteve os olhos arregalados, mas ele havia me entendido.

Ele sempre entendia.


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Notas finais do capítulo

Hoje eu realmente gostaria que voces, leitores, lessem as notas pois tenho duas noticias muito importantes.
1- Muitos capítulo tem ficado bem grandes, com 4 ou 5 mil palavras e tenho dividido esses em dois. Gostaria de saber se preferem que eu deixe alguns capíulos maiores que outros ou se preferem que eu continue os dividindo.
2- Se voces estão pensando "bem, com capítulos divididos temos mais capítulos" como resposta da questão anterior eu tenho outro anunciado: eu e Elisa passamos dois dias na casa dela juntas e ela dois dias na minha em uma mini festinha do pijama estendida, o que resultou na demora para postar esse capítulo (eu refiz ele hoje) e em tempo para pensarmos na fanfic, e nos pretendemos deixa-la MUITO grande. Pensamos em abordar os Herois do Olimpo, com a entrada de Piper, Jason, Leo e os 7 da profecia. Isso nào resultará em historias como os filhos de tais personagens, mas sim em uma aventura desses. Gostaria de saber se voces gostam da ideia, e se topam acompanhar uma fanfic grande.
PS: isso não muda em nadao desfexo dessa parte da fanfic em si, criaremos uma segunda (talvez até terceira!) temporada baseada nisso. Mas gostaria de uma opinião de voces sobre isso.
PS 2-se ninguem responder isso, eu vou escrever esse texto nas respostas dos comentários por que eu realmente preciso de uma respota!
Vou postar isso nas notas inicias tambem! Por favor me respondão!



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