Just Justice escrita por Sophie Queen


Capítulo 8
Suspeitos ou Culpados




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DISCLAIMER: Eu não sou proprietária ou dona da saga TWILIGHT, todos os personagens e algumas características são de autoria e obra de Stephenie Meyer. Mas a temática, o enredo, e tudo mais que contém na fanfiction JUST JUSTICE, é de minha autoria. Dessa maneira ela é propriedade minha, e qualquer cópia, adaptação, tradução, postagem ou afins sem a minha autorização será denunciado sem piedade. Obrigada pela atenção.
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N/A: Olá meus amores...

Quando eu digo que irei tentar fazer o possível e o impossível para postar em cinco dias, vocês devem acreditar em mim! Pelo menos por enquanto, porque quando eu começar a passar cerca de oito horas diárias estudando para a OAB será menos regular as postagens.

Bem... o capítulo de hoje está... bem vocês irão ler e vão saber o que eu quero dizer, mas me faltou palavras, antes de abrir espaço para o capítulo alguns rápidos avisos:

Todos sabem que eu posto esta fic em quatro sites (Fanfiction ponto net, o Twilight Brasil Fanfics, o Twilight Fanfictions e o Nyah! – recentemente autorizei a ser postado no site TwiZone Brasil também).

Com o FF e com o TBF eu não estou tendo problemas, e até mesmo aqueles que são cadastrados nos mesmos viram que eu respondi suas reviews, os que não são, desculpem, mas não tem como eu responder quando não tenho a quem enviar. O TF, não sei ao certo o que está acontecendo, mas além dos capítulos perderem a formatação, eu não consigo ler os comentários a não ser que enviem para o meu e-mail. Já o Nyah!, bem quem utiliza o site sabe que ele está em manutenção, sendo impossível qualquer atualização.

Desta maneira eu peço a vocês que lêem e conheçam amigos que também lêem a história, e que não estão conseguindo devido aos problemas explicados, avisem onde pode encontrar o capítulo. Quem tem Twitter e ainda não me segue (arroba)carolvenancio eu além de responder qualquer pergunta, ou indicar onde está postado, eu também sempre lanço spoilers do que estou escrevendo, assim quem quiser atiçar a curiosidade fique a vontade. *HIHIHIHIHI*

Agradeço imensamente a todos que acompanham a história, mesmo aqueles que não me mandam reviews. Saiba que o fato de saber que estou agradando a vocês, me faz ter animo para continuar.

Bem... chega de falar por enquanto, porque hoje eu tô faladeira... vocês não imaginam o tamanho da minha N/A final! *KKKKKKKKKKKKKK*

Aproveitem o capítulo, e depois não se esqueçam de me dizer o que acharam, ok?

Boa leitura! ;D

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JUST JUSTICE

capítulo sete
Suspeitos ou Culpados

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"Eu sei o nome dos responsáveis. Eu conheço todos os nomes e todos os fatos dos quais são culpados. Eu sei. Mas não tenho as provas. Não tenho nem mesmo os indícios."
- Pier Paolo Pasolini -

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Eleazar Campbell

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Não era possível. Não, era praticamente impossível que tivesse acontecido um assassinato embaixo do nariz de todas as autoridades policiais e judiciárias do país. Embaixo do meu nariz. Eu sou Secretário da Defesa da Nação Norte-Americana, como isso pode ter acontecido?

Tentei manter a minha fúria sobre controle. Eu não devia mostrar as minhas emoções, eu não podia mostrar que a equipe que havia selecionado para controlar a segurança do Baile havia falhado. Que havia uma vulnerabilidade em algum ponto.

Eu precisava identificar onde havia ocorrido essa falha, e saná-la o mais breve possível. Eu tinha os melhores agentes e detetives a minha disposição, e queiram eles ou não eu os controlaria, se Thompson havia sido assassinado por conta de algo que sabia ou algo que estava fazendo, era a minha obrigação continuar o seu trabalho, eu assumiria seu posto.

Pedi licença entre os agentes que estavam na porta, era as pessoas de que eu necessitava ajuda nas investigações que começaria a partir de hoje, mas antes de ordenar qualquer coisa para a minha nova equipe, eu tinha uma viúva para acalmar.

- Irina. – a chamei, segurando pelos ombros e a levantando do chão.

A jovem mulher de cabelos loiro-arruivados não se agüentava no próprio peso, e se eu não estivesse a segurando com firmeza, ela teria novamente desabado no chão. Era possível imaginar a vulnerabilidade de Irina, uma mulher que já tinha presenciado a morte da própria mãe anos atrás, que se abdicou da própria família para poder ficar com o homem que amava.

Homem que era um dos responsáveis por manter a ordem na justiça estadudiniense, o melhor membro que eu poderia ter escolhido para o cargo. Um cargo de perigo, mas durante todo o tempo em que o exerceu, fez magnificamente. Laurent Thompson havia sido covardemente assassinado. Isso ainda não entrava em minha cabeça, como e porque isso havia acontecido.

Mesmo com a minha cabeça a mil, consegui acalmar um pouco Irina, levando-a para uma sala ao lado da que havia ocorrido o homicídio, pedindo para que um dos agentes chamasse a minha esposa Carmen, que poderia aconselhar a recente viúva neste caso, uma vez que como a grande maioria ali ela também trabalhava com o judiciário, sendo psicóloga jurídica.

Assim que Carmen estava com Irina, voltei para a sala onde havia ocorrido o crime. Alguns agentes se mantinham ali, conversando entre si, especulando quem poderia ter feito algo tão brutal. Mas eu não poderia me distrair com conversas paralelas, eu precisava tomar atitudes. Olhei mais uma vez para o grupo de agentes que estavam ali, e felizmente tinham alguns legistas presentes.

- Esme – chamei a chefe da melhor equipe de legistas que tinha a minha disposição. -, é possível que você ou alguém da sua equipe tenha os materiais primordiais para fazer uma perícia prévia? – questionei autoritariamente.

- Humm... – a belíssima legista de cabelos caramelos e olhos castanhos claros parou analisando as pessoas que se encontravam na sala. – Alec, você veio com seu carro, é possível que tenha algum material nele? – perguntou a um dos legistas de sua equipe.

- Tenho algumas coisas que podem ajudar em uma perícia prévia. – explicitou pensativo.

- Ótimo! – Esme exclamou. - Vá buscar, por favor. – pediu educadamente ao rapaz de cabelos castanhos escuros e olhos claríssimos, que saiu assim que pode. – Leah – chamou a outra legista, que era também noiva de Jacob Black, o chefe do departamento do FBI de Washington. -, telefone para Benjamin e Zafrina, peça para eles virem aqui com todo o material, quero uma análise minuciosa desta sala. E se possível tente contatar Charlotte eu sei que ela está comemorando seu aniversário de casamento, mas tenho certeza que nesta situação ela virá. Ela e seu marido tinham um grande respeito por Thompson.

- Imediatamente, Esme. – disse a morena de belíssimas feições indígenas, buscando em sua bolsa seu celular e se afastando de onde estávamos.

- Obrigado Esme. – agradeci polidamente, ela apenas fez um aceno com a cabeça. – Edward e Isabella, a equipe de vocês está toda no Baile? – perguntei aos chefes da subseção de maior responsabilidade do FBI. Não sei por que, mas algo me dizia que este assassinato do Thompson tinha algo haver com o il dio.

- Sim, senhor. – responderam os dois em uníssono.

- Perfeito, peça a eles para que tomem os depoimentos de todos no salão, desde convidados, a autoridades, passando inclusive pelos garçons e toda a equipe técnica. – comandei. Os dois imediatamente acenaram com a cabeça e juntos saíram para reunir sua equipe.

"Sam, Heidi e James, eu quero um relatório de tudo o que tem nos HD's dos computadores do Thompson, seja o do FBI, do pentágono e o de sua casa." – pedi a equipe de ciberguerra, que era composta por os melhores hackers que poderíamos conseguir. – "Qualquer pequena informação é indispensável. Ah... tentem o computador de sua secretária também." – conclui, antes de dispensar mais uma equipe para recolher as provas.

"Tanya, eu só confio em você para isso: faça a quebra do sigilo telefônico, bancário e se possível os de correspondências – tanto eletrônicas, quanto qualquer outra -, preciso disso o mais rápido possível, principalmente os e-mails, antes até da equipe de ciberguerra." – comandei a loira morango, que estava próxima a porta.

- Imediatamente, senhor. – respondeu seriamente, saindo a passos rápidos da sala.

- Jacob, eu preciso que você use toda a sua persuasão e tente descobrir quem poderia fazer isso com Thompson, tente descobrir os inimigos, dentro e fora do FBI, qualquer pessoa que tenha tido contato com ele nas últimas setenta e duas horas é suspeito. – comandei.

- Mas Eleazar... – começou a protestar o moreno, imediatamente olhei desafiadoramente para ele.

- Black, estou assumindo a posição que antes era do Thompson, não me desafie. Você é meu subordinado. – explicitei. – Estamos entendidos?

- Perfeitamente. – disse rudemente, antes de sair a passos pesados pela sala.

- Carlisle, Riley eu necessito que vocês junto com Peter, fiquem de olho em todos. Algo me diz que o assassino de Thompson é o infiltrado, e que ele esteve entre nós enquanto passava as instruções. Quero o dossiê de cada um, principalmente os que tiveram contato com Laurent hoje. Desenterrem tudo, qualquer detalhe será importante nesta investigação. – comandei aos agentes do alto escalão, em que eu sabia que poderia confiar. – Não queremos que a CIA saiba sobre o que aconteceu aqui.

- Claro, Eleazar. – disse Carlisle polidamente.

- Eleazar, porque você acredita que seja um dos que estava aqui? – perguntou Riley, ponderado.

- É apenas uma suspeita Riley, tenho uma impressão que o Thompson descobriu algumas coisas sujas sobre nossos agentes, e precisamos estar sobre precaução. – expus.

- Claro. Tudo é possível. – concordou Riley.

- Pode contar conosco, Eleazar. – Carlisle concordou.

- Obrigado. – agradeci, enquanto Esme e os dois dos membros de sua equipe que estavam no Baile entravam no local com aparelhagem para tirar fotos e começar a perícia. Enquanto isso Carlisle e Riley saiam da sala, conversando quase que silenciosamente entre eles. – Esme? – chamei novamente à morena, desta vez eu precisava conversar a sós com ela.

- Sim? – perguntou se virando para mim.

- Posso ter uma palavrinha com você? – pedi, mas aquilo não era um pedido, era uma ordem e Esme sabia disto.

- Claro. – disse, antes de dar algumas instruções para a sua equipe. E em seguida vir para o canto onde eu me encontrava.

- Esme, eu sei que não é trabalho de sua equipe, mas tenho as minhas razões para isso, e só confio em você para fazer isto. – expliquei antes de pedir a ela o que queria, ela somente confirmou com a cabeça. – Preciso que você pegue as fitas de segurança e as analises pessoalmente.

- Claro Eleazar, eu posso fazer isso imediatamente. – disse a morena com a feição séria, mas não menos amável.

- Obrigado Esme. – agradeci, antes que ela fosse até a sua equipe dando alguma instrução, e depois seguir pelo corredor para a sala de segurança.

Eu mesmo podia ir atrás das fitas de segurança, mas eu queria estar por perto enquanto acontecia toda a perícia. Thompson era um amigo. Um amigo que eu estimava e admirava muito, e sua morte exigia uma solução. Era o que eu devia a sua memória.

XxXxXxXxXxX

Com a perícia que a equipe de Esme Platt fez, ficou claro que a arma utilizada no crime fora um revólver calibre trinta e oito. Até ai nenhuma surpresa, a surpresa mesmo fora que a arma utilizada no crime era a do próprio Thompson, a única pessoa – além dos seguranças das autoridades e os do próprio Baile -, que havia adentrado o salão com uma arma de fogo.

Além disto, nenhuma digital fora encontrada na cena do crime, as únicas ali presentes e no revólver eram de Laurent Thompson. Os depoimentos colhidos pela equipe águia eram vagos e em sua grande maioria dispensáveis. Os presentes não tinham notado nada de diferente, além de estarem bêbados ou atentos aos discursos do presidente e ao meu que acontecia na hora do incidente.

Algo que todos pudemos constatar com clareza era que o homicídio havia acontecido durante os discursos. O relatório dos HD's do Thompson feito pela equipe de ciberguerra eram tão vagos, como foram os depoimentos, não tinha nada ali que pudesse indicar uma direção para qual pudéssemos tomar.

Não fiquei surpreso com a lista que Jacob Black havia me entregado, pois além de nomes que todos sabíamos que eram inimigos declarados de Thompson tinham algumas surpresas, mas a maior é que não continha o seu próprio nome, o que era absolutamente ridículo, todos sabíamos que ele não o suportava, e queria mais do que tudo o lugar do Thompson.

A quebra de sigilo feito por Tanya fora um pouco mais satisfatório, mas não surpreendente. Existiam inúmeras ligações para a Itália, tanto feito do telefone residencial como dos celulares de Laurent e Irina, mas em sua grande maioria irrastreáveis. O sigilo bancário não revelou nada, e também não esperava que fosse revelar alguma coisa, por sua vez as correspondências e e-mails do casal Thompson era no mínimo interessante.

As irmãs de Irina, que viviam na Itália, estavam tentando entrar em contato com a irmã, com a desculpa que o pai delas estava muito doente, mas a recente viúva havia dito em alguns e-mails que não iria até a Itália, porque o pai não merecia sua piedade, não depois o que havia feito com sua mãe antes de sua morte prematura. Já os e-mails do Thompson continham mais ameaças, mas surpreendentemente havia também uma tentativa de contato das irmãs Giordano com o cunhado, que havia excluído, sem nenhuma resposta.

Meu instinto me dizia que eu precisava buscar a árvore genealógica da família Giordano, porque tinha algo ali que não fazia o mínimo sentido.

Carlisle, Riley e Peter trabalhavam arduamente no dossiê de todas as pessoas que mantinham contato com Thompson regularmente, seja seu vizinho ou seu braço direito dentro do FBI, mas até então todas as informações eram relativamente dispensáveis.

Talvez o que me dava mais consistência para continuar a investigação era o que Esme havia descoberto nas fitas de segurança. Primeiro que o sistema interno de vigilância só mostrava o salão onde o Baile acontecia, mas felizmente revelava quais eram as pessoas que não estavam no salão no tempo em que ocorriam os discursos e conseqüentemente a morte de Thompson.

Era uma gama vasta de possíveis suspeitos e culpados, mas eu tinha certeza que era algum destes. E eu iria desenterrar o que fosse de todos eles para encontrar o assassino.

XxXxXxXxXxX

Algumas semanas depois do fatídico Baile e das cerimônias funerárias a Laurent Thompson, eu havia me instalado em uma sala no grande prédio do FBI, não era o escritório que pertencia a Thompson, mas eu não me importava, a localização da sala era perfeita, ficava ao lado da sala em que a Interpol trabalhava – ou pelo menos Carlisle Cullen, Riley Clark e Peter Robinson -, assim tudo o que eu precisava e não conseguia fazer eu poderia requerer facilmente para algum dos agentes.

Em minhas mãos encontravam-se dossiês dos dez possíveis suspeitos. Eram dossiês preliminares, mas mesmo assim, já havia coisas interessantes nos mesmos:

Carlisle Evan Cullen

Nascido em dezenove de setembro de mil novecentos e setenta e sete, na cidade de Chicago, Illinois. Filho de Evan Anthony Cullen e Elizabeth Masen Cullen. Formado em Direito pela Universidade de Dartmouth. Agente do FBI por dois anos, no estado de New Hampshire, e há oito anos como agente da Interpol. Irmão de Edward Anthony Cullen, integrante do FBI. Noivo da legista Esme Anne Platt, há cinco anos.

Edward Anthony Cullen

Nascido em vinte de junho de mil novecentos e oitenta e quatro, na cidade de Chicago, Illinois. Filho de Evan Anthony Cullen e Elizabeth Masen Cullen. Formado em Direito pela Universidade de Harvard. Agente do FBI há três anos, transferido de Los Angeles para Washington, DC há um mês. Irmão de Carlisle Evan Cullen, agente da Interpol. Noivo da atriz mundialmente prestigiada Jane Lewis, há oito meses.

Heidi Lily Collins

Nascida em vinte e um de abril de mil novecentos e oitenta e dois, na cidade de Baltimore, Maryland. Filha de John Collins e Kristen Lily Brown. Formada em Direito pela Universidade de Princeton, e em Sistema de Informações pelo Instituto de Tecnologia de Massachusetts. Agente do FBI há três anos. Namorada a cinco anos do agente da Interpol Riley Clarck.

Irina Giordano Thompson

Nascida em dezenove de março de mil novecentos e setenta e cinco, na cidade de Turin na região de Piemonte, na Itália. Filha de Arthur Lewis Giordano e Sulpicia Giordano. Formada em Fisioterapia pela Universidade de Dallas. Casada com Laurent Thompson há dez anos.

Isabella Marie Swan

Nascida em treze de setembro de mil novecentos e oitenta e cinco, na cidade de Forks, Washington. Filha de Charlie Swan e Renée Dwyer. Formada em Direito pela Universidade de Harvard. Agente do FBI há três anos. Noiva de James William Scott há um ano.

Jacob Ephrain Black

Nascido em dez de novembro de mil novecentos e oitenta e quatro, na cidade de Forks, Washington. Filho de Billy Ephrain Black e Margareth Black. Formado em Direito pela Universidade de Columbia. Agente do FBI há quatro anos, primeiramente como agente da equipe de ciberguerra, depois chefe da mesma seção, atualmente chefe geral do departamento do FBI em Washington, DC há um ano. Noivo da legista Leah Clearwater há três anos.

James William Scott

Nascido em quinze de maio de mil novecentos e oitenta e dois, na cidade de Portland, Oregon. Filho de William Scott e Lauren Scott. Formado em Direito pela Universidade da Pensilvânia e em Processamento de Dado, pela Universidade de Drexel. Agente do FBI há seis anos, começando atuar na cidade da Filadélfia, e depois transferido a Washington, DC há quatro anos. Noivo de Isabella Marie Swan há um ano.

Jane Lewis Giordano

Nascida em doze de dezembro de mil novecentos e oitenta e seis, na cidade de Turin na região de Piemonte, na Itália. Filha de Arthur Lewis Giordano e Sulpicia Giordano. Formada em Artes Dramáticas pela Universidade da Califórnia. Atriz prestigiada ganhadora de dois Oscars como melhor atriz e atriz co-adjuvante e de cinco Globos de Ouro. Noiva do agente Edward Anthony Cullen há oito meses.

Riley Joshua Clark

Nascido em trinta de janeiro de mil novecentos e setenta e cinco, na cidade de Seattle, Washington. Filho de Joshua Clark e Rebecca Watson. Formado em Direito pela Universidade de Dartmouth, e Psicologia pela Universidade de Yale. Agente do FBI por quatro anos, no estado de Connecticut, e há oito anos como agente da Interpol. Namorado da agente Heidi Lily Collins da equipe de ciberguerra, há cinco anos.

Sam Isaac Uley

Nascido em doze de agosto de mil novecentos e setenta e quatro, na cidade de Tifton, Geórgia. Filho de Samuel Isaac Uley e Amy Lee Uley. Formado em Direito pela Universidade do Estado da Geórgia e em Ciência da Computação pela Universidade de Jacksonville. Agente do FBI há oito anos. Noivo da médica pediatra Emily Young há seis anos.

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Não era muita informação, mas eu já podia visualizar algumas coisas que antes nunca tinha parado para analisar, ou sequer pensado.

Sempre soube que Irina havia nascido na Itália, e que era irmã de Victoria e Gianna Giordano, que eram sobrinhas de Aro Volturi, mas irmã de Jane Lewis? A famosa atriz que declamava a todos ser apaixonada pela cidade que havia nascido? Uma cidadezinha minúscula no interior do Estado do Colorado? E não era a mãe delas americana e o pai italiano? Mas então porque Lewis que é um sobrenome inglês fica entre o nome e o sobrenome do pai? E quem era Arthur Lewis Giordano? Eu sabia que Sulpicia Giordano fora morta anos atrás, mas por quem?

E por que eu ainda continuava com a impressão de que tudo isso tinha co-relação com o caso Camorra?

Não fazia sentido algum, talvez durante o discurso, quando Jane saiu indo em direção aos banheiros e logo depois Irina seguiu a mesma direção as duas foram somente ter uma conversa de irmãs, talvez falar sobre a crise familiar que acontecia na Itália? Era bem provável, o que de certa maneira sustentaria o álibi de Jane, mas e o álibi de Irina? Que motivo ela teria em matar o marido? E os outros suspeitos, aonde haviam ido quando saíram do salão?

Era um imenso carrossel de perguntas, e todas não tinham nenhuma ligação mas de alguma maneira estavam interligadas. Eu precisava decifrar este enigma, mas ele parecia impossível.

Suspirei pesadamente, retirando os óculos que usava para leitura. Meus olhos estavam cansados, meu corpo estava exausto. Eu havia dormido pouco nos últimos dias, a preocupação para desvendar esse assassinato estava me corroendo, era como um ácido altamente corrosivo, eu podia sentir que a solução estava na minha frente, mas eu não conseguia visualizá-la.

Tomei um longo gole do meu café que ainda estava quente, mas não o suficiente, mas não que eu me importasse, ele só era necessário para me manter acordado revendo o caso mais algumas horas. Peguei as pastas onde estavam os álibis dos suspeitos, eu necessitava ler isto mais uma vez.

Carlisle Cullen e Riley Clark haviam se retirado do salão as nove e vinte oito da noite e retornaram as nove e quarenta dois. Catorze minutos longe do salão, mas ambos afirmaram que estavam juntos. Carlisle precisava passar alguns detalhes sobre o caso Camorra a Riley, que havia ido ao Canadá atrás de um político corrupto e estava por fora dos últimos acontecidos.

A informação era verdadeira, eu pude constatar isso. Então era dois a menos, ou pelo menos por enquanto, já que Carlisle tivera uma longa reunião com Thompson durante a tarde.

Jane Lewis se retirou do salão as nove e vinte e retornou a este nove e cinqüenta e cinco. Trinta e cinco minutos longe do salão seria tempo suficiente para subir até o segundo andar e assassinar o cunhado. Mas ela, em seu depoimento, declarou que a demora no banheiro era porque alguns fãs vieram pedir autógrafos.

Mentira.

Nenhuma pessoa além dela e Irina Thompson haviam ido ao banheiro. Irina que saiu nove e meia retornou a mesa onde estavam a minha esposa e a primeira-dama cinco minutos depois, as nove e trinta e cinco, impossível que ela havia matado o marido, a não ser que tenha encomendado o crime. Mas por qual motivo?

Jacob Black havia saído do salão nove e vinte e um e retornou nove e trinta e oito. Dezessete minutos, daria tempo para ele subir até o segundo andar e matar Thompson, uma vez que sua desculpa de que um garçom havia manchado seu smoking não procedia, pois ninguém o havia visto na cozinha, que era onde as fitas de segurança indicavam que ele havia ido, mas também não havia nenhuma indicação de que ele foi ao banheiro.

Suspeito.

Segundo a secretária de Laurent Thompson, Lauren Mallory, durante uma reunião com Jacob, este havia ameaçado Laurent, não só de destruí-lo, como também de morte, tudo porque o superintendente declamou sua desconfiança sobre Jacob, indicando que ele fosse o infiltrado.

Não era a primeira vez que Laurent e Black haviam discutido pelos corredores do FBI, eles não se suportavam. Talvez se tolerassem tudo pelo bem da convivência profissional. Também não era segredo para ninguém que Jacob Black almejava quase que egoisticamente o cargo que era de Thompson, e de certa forma não se sentiria nenhum pouco mal se este fosse tirado de jogo.

Sam Uley e Heidi Collins, ambos trabalharam anteriormente com Jacob, mas segundo em seus depoimentos haviam saído juntos do salão porque tinham uma informação urgente para analisar. Ambos confirmaram que os quinze minutos em que ficaram longe do salão, estiveram juntos, ou seja, ou estavam se encobrindo ou estavam juntos nesta.

Mas porque assassinariam Laurent? Ele havia se reunido com os dois, mas a duas reuniões no caso duraram menos que cinco minutos, era impossível que em cinco minutos Laurent desse motivo para assassiná-lo? Talvez ele gostaria que ambos investigassem a informação que saíram juntos para analisar: um relatório sobre alguns e-mails enviados de dentro do FBI para um endereço desconhecido.

Pelo depoimento dos dois, eram mensagens codificadas que não conseguiam entender o padrão, ambos me deram uma cópia de uma destas mensagens, e realmente era algo que eu nunca havia visto antes. Mas talvez eles tenham descoberto algo que não queriam revelar a Thompson ou talvez o incriminasse, e ambos o ameaçaram e no calor do momento atiraram contra o moreno.

Hipótese ridícula, sem dúvidas. Mas não poderia ser descartada, porque era óbvio que Thompson estava escondendo algo ou aqueles papéis destruídos na lixeira de seu escritório eram coisas triviais.

James Scott, talvez fora um dos que mais demoraram em voltar ao salão. Saiu as nove e vinte e retornou às dez horas. Quarenta minutos em um telefonema como ele disse em seu depoimento. De fato ele havia recebido uma ligação, mas esta havia durado vinte e cinco minutos. O número de onde ele havia recebido a ligação pertencia a um celular pré-pago de Portland, ou seja, impossível de se rastrear já que qualquer um poderia dar nomes falsos em registro de telefones pré-pagos.

Mas e os outros quinze minutos, o que o agente Scott havia feito?

Ninguém o havia visto nos jardins, mas isto era óbvio. A segurança na área externa do Baile fora falha, eles mal sabiam quantas pessoas estavam naquele salão. James declarou que a demora fora porque estava absorvendo a notícia que sua mãe havia lhe dado: seu pai tinha sofrido um infarto. Notícia de fato verdadeira, William Scott havia dado entrada no hospital de Portland às nove e cinco. Era um álibi plausível.

Sem contar que James não havia nada contra Thompson, os dois tiveram uma reunião que segundo Lauren Mallory, secretária de Laurent, esta durou cerca de dez minutos e não teve nenhuma alteração no timbre de voz.

E sobravam Edward Cullen e Isabella Swan, ambos saíram juntos do salão as nove e trinta e três, porém seguiram caminhos diferentes, mas que ambos davam para os jardins. Isabella retornou as dez e oito, Edward dez e onze.

Os dois afirmaram que só se viram realmente quando saiam do salão.

Isabella declarou que fora atrás de seu noivo, James Scott, e que quando o encontrou lhe disse sobre o infarto do pai, o que a deixou bastante abalada, segundo seu depoimento ela admirava seu futuro sogro, por isso ficou emocionada com a notícia e pediu para ficar a sós depois que James lhe havia contado.

Mentira.

O agente Scott em nenhum momento em seu depoimento citou o nome da agente Swan. Porque digamos, se você encontrasse sua noiva em um momento como este, você se lembraria, afinal ela tentaria te confortar, certo? E se Isabella se sentisse mal pelo pai de seu noivo, ele ficaria a confortando, correto?

Sim, o álibi da agente Swan era questionável. Nada indicava que a mesma estivesse com James Scott ou com qualquer outra pessoa. Seu telefone não registrava nenhuma chamada, e digamos que trinta e cinco minutos é um tempo considerável para ir até o andar superior e assassinar Laurent, que segundo sua secretária, havia afirmado ter algo muito sujo contra os agentes Swan e Cullen.

Mas o que seria esse "algo muito sujo"? Lauren não soube responder, e quando questionei Isabella sobre isto, disse que era algo sobre o caso Camorra, uma vez que ela tinha obtido algumas provas ilícitas sobre a máfia.

Edward por sua vez quando fora questionado sobre esse "algo muito sujo", disse que não fazia idéia do que seria desconversando o assunto durante o depoimento.

Mas se ambos tiveram uma reunião conjunta com Laurent era óbvio que ouviram a mesma coisa, mas o que seria?

E o que o agente Cullen fez nos trinta e oito minutos que esteve ausente do salão? E se Thompson havia descoberto algo sobre ele que ameaçava sua posição? Talvez ele e agente Swan tivessem algo, algum segredo? Mas que segredo?

Ambos agiam de maneira tão... tão... polida e tão rudemente ao mesmo tempo. O ar entre os dois parecia tenso quando estavam juntos, era um misto de ódio e amor? Mas como? Por quê?

Edward disse que saiu do salão para fumar, mas quem demora todo esse tempo consumindo um cigarro? Que seja dois ou três – nunca vi ninguém fumar mais que três cigarros em um período curto de tempo, ainda mais o da marca que ele havia dito, era um dos mais fortes do mercado, impossível agüentar, mesmo que você fume há anos.

Sim, seu álibi também era questionável, mas ainda assim não era totalmente mentira, da mesma maneira que não era verdade. Mas qual era a verdade? Edward não citou sua noiva, muito menos afirmou saber da ascendência italiana da mesma, ou ainda sobre sua família, ou até mesmo seu sobrenome não conhecido no show business.

Saberia Edward da familiaridade de sua noiva com as irmãs Giordano que eram vistas constantemente com Aro Volturi? Provavelmente não, mas porque Jane não contara isso ao seu noivo, com quem pretendia passar o resto do seus dias?

E novamente voltamos a Jane Lewis.

Será que ela estava armando algo? Será possível que Edward era o infiltrado, e mentiu declarando não saber nada sobre sua noiva? Será que ambos estavam agindo juntos para derrubar o FBI e fazer crescer o império do il dio?

Mas Edward Cullen estava tão indignado quando o inquiri sobre a surpresa que fora ver Aro não embarcando no cruzeiro em que efetuariam a prisão, que se ele estivesse armando contra o FBI ele teria sido mais frio, certo? Sem contar que ele havia sido transferido de Los Angeles há apenas um mês, como explicar então o um ano de missões falhas?

Perguntas, perguntas e mais perguntas, e nenhuma resposta, era frustrante. Muitos suspeitos para um único ato, mas nenhum culpado de fato.

Mas será que o culpado é alguma destas pessoas? E se o assassino tivesse fazendo isso exatamente para me confundir, fazer com que eu fosse atrás das pessoas erradas? E se o assassino não estivesse no Baile? E se este somente aparecera ali para cometer o crime? Mas como ter cem por cento de certeza que Thompson estaria com a sua arma?

Ou ainda, se eu estivesse equivocado e todos estivessem indiretamente ligados, na tentativa de ruir o FBI e principalmente acabar com a vida de Laurent?

Eu não sabia mais o que pensar. Esse enigma parecia a cada segundo mais e mais indecifrável, mas de uma coisa eu tinha certeza:

Thompson havia descoberto algo sobre seus agentes. Mas o quê? E principalmente sobre quem?

Todos eram suspeitos, mas nem todos eram culpados.

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N/A: Oi?

Sim, sim eu sei vocês estão vindo atrás de mim neste exato segundo, por causa deste capítulo mais filha da putamente vago, mas o que eu posso fazer? *KKKKKKKKKKKK*

Sim, talvez parar de fazer suspense? Mas que graça teria? Isto aqui é um romance policial – como a minha beta me recordou hoje – então um personagem inesperado narrando, e esse derrame de informações e essa enchente de perguntas é normal, certo?

Faz muito tempo que não leio Agatha Christie e as aventuras de seu idolatrado e incrível o detetive Hercule Poirot, então NÃO eu não estou plagiando essa incrível e espetacular autora britânica. Se eu assisto séries policiais? De vez em quando, mas não tão regularmente. Então da onde eu tirei a idéia para este capítulo?

Inicialmente eu estava considerando escrever sobre o ponto de vista da Bella (como eu sempre faço, alternando entre ela e Edward), eu já tinha uma página escrita, mas faltava o ar de suspense, mistério e se eu continuasse narrando no seu ponto de vista, provavelmente eu entregaria tudo em um capítulo. Então eis que me surgiu a idéia: Eleazar.

O cara seria eventualmente o novo chefe no lugar do Thompson, eu já tinha pensado nisso. Ele fora tanto policial como agente e detetive, antes de se tornar Secretário da Defesa, óbvio que seria alguém interessante para narrar, por o ponto de vista seu e traçar alguns perfis e criar algumas teorias.

Mas antes de tomar uma decisão definitiva eu precisava perguntar a minha beta, Tod. E Deus do céu, parecia que o universo estava conspirando contra mim. Mensagens no Twitter, ela não respondia. Mensagens pelo celular, nada também. Sinais de luz, nada. Sinais de fumaça, também nada. Código Morse, puft... sem chances. Então finalmente algum espírito (acredito que do Thompson) a iluminou e ela viu minha mensagem no Twitter e conseqüentemente no celular, onde eu havia mandado a minha idéia brilhante.

E ela, que só não é mais perturbada do que eu, disse: "Isso! Vai lá acho super válido você colocar uma terceira pessoa para narrar este capítulo, vai aumentar o suspense, sem contar que isso aqui é uma fic policial.", okay, não foi bem assim que ela disse, mas fora isso que eu entendi. Desta maneira munida do meu laptop na mesa da minha sala (assistindo o jogo da Argentina) eu comecei a desenvolver esse capítulo, talvez a única coisa que me deu mais trabalho foi fazer a conta das idades e anos de nascimento de todos os suspeitos, pesquisar as cidades em que eles nasceram e os nomes de seus pais. Sim eu pesquiso coisas estranhas.

Voilá... oito horas depois (pensando bem foi um tempo gigantesco) eu tinha o capítulo pronto. Sim quando eu quero, e quando estou inspirada escrevo como uma maquina, sem contar minha cabeça que fica tendo mil e uma idéias.

Eu sei que o capítulo em si vai deixar grande maioria com muitos nós na cabeça (eu acabei de ler, e juro que se não fosse a autora, estaria me matando para tentar pensar quem poderia ser o assassino, bem como xingando a maldita autora), mas amores... PERDÃO por isso, eu tinha que deixá-los meio confusos senão que graça tem? *HUAHUAHUAHUA*

Prometo que o próximo capítulo não trará nenhuma surpresa inesperada, pelo menos no que diz respeito a quem irá narrar, será ou a Bella ou o Edward, ainda irei decidir.

Como sempre digam o que vocês acharam das pequenas revelações deste capítulo, palpitem sobre os álibis de cada um dos suspeitos e aponte o culpado, estou muito interessada nisto, algumas de vocês estão apostando no impossível, outras acertando parcialmente, mas continuem especulando, eu sou louca para saber o que passa na cabeça de vocês! *HIHIHIHIHI*

Como sempre OBRIGADA por lerem, desculpe qualquer bobeira que eu diga, eu faço isso aqui pensando em vocês, somente em vocês, porque vocês fazem parte da minha vida já e é impossível não AMÁ-LOS.

Não se esqueçam de votar mais um pouco (e mais vezes, se possível) no OSCAR FANFICS DO ANO, todo o apoio é sempre indescritível. caroldramaqueen*blogspot*com/2010/04/oscar-fanfics-do-ano*html

Espero ver muitas reviews e comentários de vocês, okay? Eu sei que eu falei demais aqui, mas quem sabe eu não poste em 5 dias novamente, hein? Já sabem o que devem fazer.

Obrigada a todos, eu amo muito vocês!

Beijos,

Carol.

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N/B: Olha, eu to realmente LOUCA da vida com essa fanfic. A Carol é um AMOR na minha existência como beta. Onde já se viu pedir minha opinião quando ela sozinha é capaz de escrever tudo isso? Fala sério, hein, flor?

Mas isso foi verdade! Eu dei um apagão dos meios de comunicação que quando fui ver ela já tava quase pegando um jatinho e baixando aqui em casa. XD Mas MEU, como não ser digno um capítulo como esse? A fanfic é JUST JUSTICE, não é LOVE JUSTICE ou JUST XURUMELAS, mermão *baixou espírito de mano xD*, é uma fanfic alternativa de Twilight com TODOS os personagens de Twilight numa tramóia policial de alto nível, então, colocar o Eleazar pra narrar esse capítulo foi ÓTIMO! Eu adorei! Quem ai já ta com vontade de roer as unhas dos pés pra ler a continuação?

Eu até peço desculpas pra Carol abertamente, pois eu tento ao máximo ser uma beta de 12 horas, mas levei mais de 24 horas dessa vez graças a uma gripe que me corrói a alma (e o meu nariz u.ú) desde o fim de semana. Mas eu PROMETO que para semana que vem a betagem vai ser rapidinha! Eu estarei viajando pra ver a estréia de Eclipse (quem ai tá com taquicardia só de pensar nisso?), mas eu amo essa fanfic, amo vocês, suas reviews e acima de tudo a Carol, então NÃO VOU FALHAR!

E mais dois pedidos: VOTEM MESMO NO OSCAR, EM TUDO QUANTO CATEGORIA QUE NOSSA MUSA PARTICIPA!

E para quem não conhece, visite o www(ponto)twizonebr(ponto)com para prestigiar JUST JUSTICE toda terça-feira! E conhecer o site também!

Nos vemos em breve, queridos! E mandem seus palpites! Complicado saber o que a Rainha aqui pensa, mas a gente pode tentar!

Bjos,

Tod.

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Quer fazer uma pobre autora feliz? oO

Deixa uma review para mim, dizendo se você gostou, ou se odiou, se você tem alguma sugestão! Pois sugestões e palpites aqui são fundamentais! *.*

Ficarei encantada em ler!

É isso meus amores, obrigada novamente pelo carinho por essa minha fic.

Amo vocês!
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ps.: um pouco mais de brigas, mais suspense, dúvidas... e ok, uma revelação! ;D


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