Just Justice escrita por Sophie Queen


Capítulo 7
Convicções Equivocadas




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DISCLAIMER: Eu não sou proprietária ou dona da saga TWILIGHT, todos os personagens e algumas características são de autoria e obra de Stephenie Meyer. Mas a temática, o enredo, e tudo mais que contém na fanfiction JUST JUSTICE, é de minha autoria. Dessa maneira ela é propriedade minha, e qualquer cópia, adaptação, tradução, postagem ou afins sem a minha autorização será denunciado sem piedade. Obrigada pela atenção.

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N/A: Olá meus amores...

Tudo bom com vocês? Espero sinceramente que sim, comigo bem... podia estar melhor se a CESPE/UnB que faz as provas da OAB fizessem provas mais coesas, e não coisas absurdas, mas enfim... minhas horas estudando não foram perdidas, e em setembro ou outubro tem outro exame, quem sabe os orixás não me ajudam a passar? Vamos torcer.

Eu sei que todo mundo ou grande maioria ou está no meio do ano letivo ou no final de semestre e tá aquela loucura, acreditem eu já fui aluna e sei como é. Mas a questão é... me deixem um "oizinho" pelo menos de vez em quando, me sinto tão só às vezes nessa fic, e olha que eu gosto muito dela, ou pelo menos venho criando um amor quase que incondicional por ela, e gostaria que vocês também acreditassem nessa vida que ela está criando, porque eu assumo, até dois capítulos atrás eu estava totalmente perdida nesta fic, mas agora essa minha insegurança passou e muitas, mais muitas idéias praticamente dançam, fazem strip-tease, sexo, conversam, enfim tudo na minha cabeça, principalmente quando estou deitada tentando pegar no sono, então, POR FAVOR, dêem uma chance para JUST JUSTICE, se ela não estiver agradando vocês não hesitem em me comunicar, ok?

Esse capítulo é bastante... INTENSO, é... essa é uma boa palavra para descrevê-lo, porque acontece tanta coisa... que OMEC! *KKKKKKKKKKKKKKKKK* Sem contar, que desde quando comecei a escrever essa fic, nenhum capítulo passou da marca de 10 páginas, esse chegou as 18... então imaginam como deve estar! *HUAHUAHUAHUA*

Obrigada aqueles que comentaram capítulo passado, vocês fazem a diferença, e vocês que leram mais não comentaram obrigada também!

É isso, vou deixá-los com o nosso incrivelmente sexy e gostoso: Edward Cullen! ;D

Nos falamos mais adiante.

Boa leitura! ;D

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JUST JUSTICE

capítulo seis
Convicções Equivocadas

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"As convicções são inimigos da verdade bem mais perigosos que as mentiras."
- Friedrich Nietzsche -

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Edward Cullen

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Ver Bella caminhando tão desoladamente pelo convés após a falha na missão de prender o il dio, me fez entender perfeitamente o que ela estava sentindo. Por mais que esta fora a minha "primeira" missão de campo sobre esse caso, pude compreender completamente o porquê ela se sentia tão frustrada com essa situação.

Respirei fundo, me apoiando na barreira de proteção do cruzeiro enquanto o mesmo se afastava do porto italiano lentamente.

Quem quer que fosse esse maldito infiltrado eu iria descobrir e acabar com a raça dele, mesmo que para isso eu tiver que matar alguém, e se esse ordinário for o Thompson, bem... será feito com muito mais prazer.

Estava tão perdido com meus pensamentos que me assustei quando ouvi a voz de Alice atrás de mim:

- Edward, você quer que eu vá conversar com a agente Swan? – perguntou calmamente, fazendo um sorriso tranqüilo aparecer em seus lábios. – Ela parecia tão desolada. – comentou preocupadamente.

- Não será necessário Alice, digamos que a agente Swan não recepciona bem as pessoas quando ela está em crise. – respondi sorrindo ligeiramente me lembrando do dia em que a colega de quarto de Bella tentou "ser" amiga dela, ou melhor, vice-versa, no segundo ano da faculdade.

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Flashback

- ... bom classe, para a próxima aula quero que vocês me tragam um habeas corpus sobre o caso que estudamos, para executar a liberdade provisória do acusado, e juntamente com isso a ação que vocês, na posição de advogado do cliente, impetraria para o afastar da acusação de latrocínio. – o senhor Mason, professor de prática processual nos instruía sobre o trabalho para entregar na próxima aula.

Mas estranhamente a sala estava, digamos, apreensiva, o que era comum para esta aula, uma vez que Isabella Swan, a garota mais impertinente, inteligente, linda, e, digamos na falta de um termo melhor, minha namorada, tinha o prazer de ir contra todas as decisões acadêmicas do professor.

Um homem com seus cinqüenta e poucos anos, que nada mais era do que um dos advogados mais respeitados do país, e famoso por nunca ter perdido uma causa em que defendia ou ter ouvido alguma objeção. Isso é, até ele começar a lecionar para Isabella Swan.

- Alguma objeção? – questionou o professor Mason lacônico. - Nenhuma? – inquiriu surpreso. –Senhorita Swan, você não fará nenhum de seus comentários inoportunos, inadequados, irônicos e até mesmo intoleráveis, sobre o trabalho para próxima aula? – perguntou desta vez diretamente e ironicamente para Bella, que estava sentada há algumas cadeiras a frente de mim, porém, do lado esquerdo da sala.

"Isabella Swan?" – chamou irritado, vendo que ela não disse nada a primeira vez. Bella desorientadamente levantou sua cabeça que estava apoiada em seus braços e olhou estranhamente para o professor. Da distância em que eu estava pude constar que seus olhos estavam vermelhos e inchados: ela havia chorado e muito.

- Perdão Sr. Mason, mas eu não estou me sentindo muito bem. – disse com a voz rouca, enquanto levantava-se da cadeira, levando junto consigo seu material e saindo quase que correndo da sala.

O professor observou a cena surpreso, afinal Bella não era do tipo que abandonava uma sala, ou se esquivava de uma pergunta.

- Mas que aconte... - começou o professor alguns segundos depois recuperado do choque. Mas não pude terminar de escutar o que ele disse, pois inconscientemente levantei-me da carteira, pegando de qualquer jeito meu material e sai o mais rápido que pude da sala pela porta que Bella havia saído há alguns segundos.

Não foi difícil vê-la caminhando tropegamente pelos gramados de Harvard contra o vento cortante do mês de outubro, apenas alguns passos de onde estava. Corri em sua direção, parando somente quando estava ao seu lado, a segurando pelo braço.

- Bella, o que aconteceu? – perguntei urgentemente. Ela parou de andar e me fitou com seus imensos olhos chocolates que estavam vermelhos e pareciam perdidos.

- Vão me expulsar da faculdade, Edward. Me e-x-p-u-l-s-a-r. – explicou, soletrando lentamente a última palavra.

Me surpreendi com aquilo. Bella era o que podemos chamar de aluna exemplar, suas notas eram altíssimas, e por mais que fosse odiada por metade do corpo docente todos a admiravam e muito.

- Por que iriam te expulsar Bella? Você é uma aluna exemplar, uma das únicas a conseguir um estágio de verão em um dos escritórios de advocacia mais importantes da cidade. Isso não faz sentido. – expressei.

Ela sorriu convencidamente, como sempre fazia quando alguém a elogiava, mas o brilho de orgulho durou apenas um segundo, porque no seguinte estava à sombra do nervosismo e desespero totalmente descaracterístico de Bella.

- Meg, aquela vaca! – explodiu.

- Sua colega de quarto? – perguntei confuso.

- A própria. – disse rolando os olhos. – Ela não gostou do fato de que eu disse a ela que o namoradinho dela estava a traindo, e quando ele a viu com a outra me acusou de que eu armei de propósito o flagrante, tudo porque eu quero algo com aquele estúpido, idiota, insuportável do namorado dela. Como se eu fosse me interessar por alguém que não tem um cérebro. – disse cruzando seus braços com raiva frente ao seu peito, bufando irritada.

- Mas só por isso você acha que será expulsa? – perguntei, tentando segurar a vontade de rir que estava querendo me tomar.

Ela bufou indignada.

- Antes fosse! – exclamou. – A vaca não satisfeita, chegou ao dormitório me xingando, e por Deus você me conhece Edward, sabe que não suporto levar desaforo para casa, comecei a rebater, então a infeliz abriu a porta do quarto para que todo o corredor ouvisse a nossa "discussão", então a vaca começou a caminhar para o corredor, e eu comecei a segui-la, rebatendo o que ela dizia, até que ela me empurrou e arranhou meu braço, a empurrei também, porém de leve, só que a idiota que não sabe andar de saltos estava com aquela plataforma ridícula que ela usa, tropeçou e caiu, saindo rolando pela escada. – explicou expelindo veneno.

"Resultado: uma perna quebrada, um braço fraturado em dois lugares e uma lesão permanente na coluna dela. Agora adivinha quem levou a culpa pelo acidente? EU!" – terminou, bufando de ódio.

- Mas Bella, você tem certeza que não a empurrou com força? – perguntei temeroso.

- Eu mal encostei nela! Mas você sabe como aquela vaca gosta de fazer um teatrinho ainda mais com todos os seus seguidores, que não sei por que me odeiam, mas apoiaram sua historinha dizendo que a culpa é totalmente minha.

- Você disse seu ponto de vista para o conselho?

- Claro que eu disse. Mas "aparentemente" os Green são uma família muito importante que fazem doações "generosas" a universidade, por isso eles dão razão a ela. – respondeu cinicamente.

- Bella, mas mesmo assim isso não é razão para eles te expulsarem. – ponderei calmamente.

- Edward, meu adorável e querido ingênuo, eles já fizeram e eu não posso morar mais no campus, eles me deram quatro horas para retirar as minhas coisas do dormitório, e como não consegui encontrar um apartamento ainda estou hospedada em um hotelzinho de quinta categoria no subúrbio de Boston! – explicou, voltando a andar a passos largos pelo campus.

- Ei, Bella! – a chamei. – Você não precisa ficar em um hotelzinho de quinta no subúrbio, eu te ajudo a pagar um hotel melhor mais próximo à universidade. – ofereci.

- Já disse que eu não sou uma vagabund, da qual tem que ser paga pelos seus serviços, Edward. Então não, obrigada, eu não preciso do seu dinheiro! – respondeu orgulhosamente.

- Como um empréstimo, Bella. – tentei explicar.

- Não! – cuspiu, continuando a andar a longas passadas.

- Pelo menos eu posso te dar uma carona? – perguntei desperançoso. - Olha a chuva que irá cair daqui a pouco, Bella. – expliquei, no mesmo instante que um trovão acompanhado de um raio ecoava pelo campus.

- Okay. Uma carona. Só. – respondeu teimosamente caminhando, agora, em direção ao estacionamento onde meu carro estava.

Todo o caminho foi feito em silêncio, a não ser quando eu a perguntava a direção e ela respondia. Notei que ela voltou a chorar silenciosamente no caminho e aquilo por mais que eu odiava admiti, me torturava.

Quando parei o carro frente o hotel que ela estava eu quase a impedi de descer. Era tão miserável. Bella não merecia isso, mas antes que eu dissesse qualquer coisa, ela agradeceu e saiu rapidamente do carro.

Fiquei entorpecido observando ela sumir, eu ainda não podia acreditar naquilo. Um aperto estranho se formava dentro de mim enquanto dirigia de volta para o meu dormitório, eu não podia, não devia, não queria deixá-la desamparada, afinal ela era a minha garota, minha namorada, por mais que não exista o pedido ou a palavra no contexto.

Fazendo uma manobra arriscada em pleno transito de Boston, quase causando um acidente, voltei a seguir o caminho que tinha feito antes. Mas quando passei em frente a uma loja de conveniência me toquei que não podia chegar de mãos abanando ao seu quarto, por isso parei na mesma.

Na minúscula loja não tinha quase nada de qualidade e cerveja, para a situação, não seria o indicado. Mas perdido em meio a uma das prateleiras, uma única garrafa de um vinho tinto que eu sabia que era o preferido dela, só faltou sorrir para mim. Fazendo uso da minha identidade falsa – para que assim pudesse comprar bebidas alcoólicas – paguei a mesma, acompanhado de uma garrafa de licor de menta e corri em direção ao carro, o conduzindo com agilidade até o hotel onde ela estava.

A chuva que estava ameaçando anteriormente, agora caia violentamente, impossibilitando enxergar algo a sua frente. Desafiando a naturez, consegui chegar ao hotel, onde estacionei desajeitamente o carro, pegando o meu casaco e as bebidas que havia acabado de comprar e corri para dentro do hotel.

Felizmente o aspecto miserável do hotel do lado de fora, não refletia em seu interior. Era simplesmente decorado, mas não deixava de ser claro e limpo, transparecendo uma aura familiar. Andei apressadamente até a recepção onde um jovem rapaz lia uma revista sobre automóveis.

- Humm... boa tarde, será que você pode me informar onde é o quarto de Isabella Swan? – perguntei diretamente. Sem tirar os olhos da revista o rapaz perguntou:

- E porque eu deveria te dar essa informação?

- Porque eu sou o namorado dela! – exclamei irritadamente. Rapidamente o rapaz bastante branco, quase albino, com o rosto cheio de espinhas levantou seu rosto e olhou atentamente para mim.

- Ela não disse nada de namorado. – rebateu ferino.

- Mas acredite, eu sou, quer que eu prove? – perguntei irritado, buscando minha carteira no bolso de minha calça, para mostrar uma foto de nós dois juntos.

- Não é necessário. – explicou voltando sua atenção para a revista que lia anteriormente. – Terceiro andar, apartamento trezentos e sete.

- Obrigado. – respondi distraidamente, enquanto andava a passos rápidos até a escada que me levaria ao terceiro andar.

Logo estava nele, procurando desesperadamente o quarto, que encontrei um pouco tardiamente. Um ligeiro tremor passou pelo meu corpo, mas não me incomodei em tentar decifrá-lo. Bati - um tanto rude -, na porta que não demorou a ser aberta revelando uma Bella com os olhos mais inchados e avermelhados do que antes, e com uma camiseta minha.

- Edward? – perguntou com um fio de voz, mas ao invés de respondê-la a puxei para um beijo sôfrego.

Era urgente, desesperador. Bella trançou seus dedos finos e brancos entre meus cabelos, me puxando mais para ela, e mesmo ainda segurando a sacola com as bebidas, a abracei com força, fazendo a minha mão livre correr por suas costas.

Logo ela inverteu nossas posições sem quebrar o beijo que dávamos e com seu pé fechou a porta, batendo alto ao fundo, e sem hesitar começou a me guiar para a cama. Mesmo concentrado no beijo que dávamos coloquei as garrafas sobre uma mesa que tinha em um canto próximo a cama, para em seguida ela me empurrar na cama, caindo sobre mim.

Suas mãos já estavam dentro da minha camiseta e com uma agilidade imprescindível ela já estava tirando. Não consegui nem sequer pensar em algo, pois no segundo seguinte em que ela havia retirado minha camiseta, e também já tirara a que vestia exibindo seus seios róseos, pequenos e perfeitos para mim.

Entre suas pernas, com ambos os troncos nus, ela olhou profundamente em meus olhos, antes de deitar sobre mim, fazendo nossas peles se tocarem e um choque estranho passar por nós, enquanto sua boca reivindicava com desejo a minha, beijando-me com um desejo quase desesperador.

Era impossível resistir a Bella quando esta agia desta maneira, tanto que poucos minutos depois ambos estávamos livres das nossas roupas remanescentes, e eu entrava lentamente nela.

Em quase um ano e meio em que eu a conhecia, onde nesse tempo ela fora a minha única parceira sexual, nunca fizemos sexo com tanto desespero, tanta emoção como desta vez, nem mesmo quando tínhamos os debates acalorados na faculdade.

Depois do sexo desesperador, conversamos com mais calma, onde eu disse a ela, que não existia possibilidade alguma dela ser expulsa de Harvard e que talvez sua pena fosse só não poder mais morar nos dormitórios. Obviamente ela acabou se tranqüilizando, juntamente enquanto bebíamos o vinho e o licor que havia trazido, e eventualmente vez ou outra, éramos consumidos pelo desejo do corpo um do outro, e irresistivelmente a luxúria comandava nossos corpos durante o sexo.

Na manhã seguinte, aquela não era de jeito nenhum a Bella destruída do dia anterior, ela era a minha Bella, cheia de vida, impetuosa, inteligente, impertinente e ainda mais linda. E fora num clima descontraído em que estávamos na cama, que seu telefone tocou. Era da universidade dizendo a posição sobre eles perante o incidente envolvendo sua antiga colega de classe, e da mesma maneira que eu havia dito a ela, sua única pena fora de ser proibida de voltar a residir nos dormitórios de Harvard.

Sua felicidade era tão contagiante que me vi consumido por ela, e desta maneira aproveitando o dia de folga que tínhamos na faculdade, fomos à procura de um apartamento para Bella.

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Fim do Flashback

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Conforme as lembranças daquele dia tomavam minha mente, eu soube perfeitamente o que precisava para animar Bella: uma boa garrafa de vinho e alguém com que ela pudesse conversar. Virei para Alice que agora conversava com Rosalie e os agentes Whitlock e McCarty.

- Agentes, confirmem os helicópteros para as quatro da tarde, e veja se o avião que foi disponibilizado para nós está pronto no aeroporto de Athenas, para que possamos embarcar sem nenhum atraso, afinal, amanhã temos um longo dia e um baile para irmos. – disse tentando passar confiança.

- Mais alguma coisa em que podemos fazer, Edward? – perguntou Rosalie metodicamente.

- Verifiquem se está tudo pronto para podermos embarcar, e confirmem se Washington recebeu as fotos que o agente Jackson tirou, bem como os relatórios dos agentes Webber e Cheney. – passei as instruções que me vinham em mente. – Por enquanto é isso, agentes, desfrutem o que nos resta deste passeio paradisíaco. – os quatro sorriram com a idéia antes de se dissiparem para executar o que havia pedido.

Respirei profundamente, colocando meus pensamentos em ordem, antes de ir até o bar do cruzeiro atrás de um vinho tinto, no qual eu tenho certeza absoluta que alegraria minha parceira.

XxXxXxXxXxX

Felizmente consegui encontrar o vinho preferido de Bella, e o que era melhor ainda, da considerada melhor safra do mesmo. Desta maneira, munindo três garrafas em uma adega portátil e duas taças de cristal adequadas para aquele tipo de vinho, fui atrás de Bella.

Transbordando a confiança que eu tinha, e sabendo que uma Bella vulnerável, é uma Bella que precisa de atenção, bati suavemente em sua porta. Com sua voz rouca e esganiçada, pediu:

- Está aberta. – sorri confiante, porque como eu imaginava, ela estava mais que vulnerável, ela estava se sentindo derrotada.

Silenciosamente entrei em sua cabine, trancando a porta atrás de mim. Bella ainda estava com a mesma roupa de antes, um vestido florido, tudo para passar a falsa impressão de que éramos turistas no cruzeiro. Seu rosto estava voltado para a parede espelhada do quarto que mostrava toda a beleza única e indescritível que eram as Ilhas Gregas.

Coloquei as garrafas e as taças sobre uma mesinha onde estava os planejamentos da missão falha, tentando ignorar o aperto de ódio que me deu por dentro por conta da falha terrível que tivemos, busquei o saca-rolhas na adega portátil.

Quando o som abafado da rolha sendo retirada da garrafa ecoou pelo quarto, a escutei se movimentando na cama, enquanto verificava se o vinho estava bom, antes de servir as duas taças com o líquido rubro.

- Edward? O que você está fazendo aqui? – perguntou agitada.

- Bella, eu te conheço bem o suficiente para saber que neste momento você necessita de um bom e inigualável vinho. – expliquei, esticando a taça para ela.

- Wow... er... hum... obrigada, eu acho. – disse pegando a taça que entregava a ela.

- Não por isto, somos parceiros lembra? – disse sorrindo torto, antes de levar a taça que segurava a boca.

Bebemos algumas taças em silêncio, antes de entrarmos numa discussão sobre além do Thompson, quem mais poderia ser o infiltrado. Porém o assunto não era grandioso demais, e logo estávamos relembrando alguns momentos da faculdade, conforme o vinho ia fazendo efeito, ambos estávamos sentados na cama dela, rindo sobre nossas bebedeiras.

Todavia, chegamos a um ponto da nossa conversa onde estava impossível não recordar de nossos momentos íntimos juntos. Estávamos os dois sentados na cama. Frente a frente. Apenas alguns centímetros nos separando, as taças já não estavam mais em nossas mãos.

Bella molhou sedutoramente seus lábios, e inconscientemente fiz o mesmo. Nossos olhares iam dos nossos olhos a nossas bocas, e agindo como se fossemos imãs nossos lábios se conectarem como há muito não faziam.

Era desesperador, urgente, ávido, violento. Seus dedos se trançavam entre meus cabelos, assim como os meus se trançavam entre os seus, em segundos estávamos ajoelhados tão próximos um do outro que estava impossível controlar o desejo que estava sentindo. Minha ereção crescia sobre a calça que usava, com toda certeza ela sentiu, pois seu corpo pequeno se juntava mais e mais ao meu, até que em determinado momento eu cai sobre a cama com ela sobre mim.

Nossos corpos ainda se moldavam com a mesma exatidão de antes. Suas mãos agora deslizavam por meu tórax procurando um resquício de pele. As minhas eram inconstantes. Vezes estavam em sua nunca, outra deslizando por suas costas em uma carícia morosa.

Nossos lábios reverenciavam um ao outro como se fossem a mais saborosa fruta. Nossas línguas massageavam uma a outra com fervor, era uma batalha em que nenhuma das duas ganharia, mas elas desejavam mais do que nunca competir.

O gosto frutado e encorpado do vinho ainda estava em seus lábios, mas mesmo assim o seu gosto, o seu aroma de morangos silvestres e frésias selvagens me inebriavam de tal maneira que me deixava entorpecido sem nenhuma reação.

Suas mãos um tanto geladas entraram em contato com a minha pele febril, fazendo um arrepio de desejo passar por todo o meu corpo. Lentamente suas mãos subiam a camisa que eu estava usando, e sem nenhuma surpresa logo eu estava livre daquela peça de roupa.

Bella perfurou meus olhos com seus castanhos que brilhavam como há muito não faziam, era apaixonado, fugaz, luxuriante, passional, diziam tantas coisas, mas eram coisas que eu não conseguia decifrar, mas não necessitou que eu quebrasse muito a cabeça pensando sobre isso, pois seus lábios sedentes vieram mais uma vez em busca dos meus.

O desejo de ter Bella em meus braços era tão ensandecido que minhas mãos que deslizavam por suas costas ganharam vida e foram para suas coxas, onde se acumulava o tecido do vestido em que ela usava. Serenamente comecei a levantá-lo, sem desvincular o beijo que dávamos, mas quando este estava no meio de suas costas ela quebrou o beijo que dávamos levantando seus braços para que assim eu pudesse retirar totalmente o vestido.

Para me deixar ainda mais consumido pelo desejo, pelo prazer, Bella usava um daqueles conjuntos de lingerie provocantes, não que eu gostasse muito da cor rosa, mas ele a deixava tão delicada, tão feminina, fez com que minha libido por seu corpo alcançar um nível alarmante.

Segurei com força sua cintura fina, enquanto meus lábios desejosos atacavam os seus mais uma vez, enquanto invertia nossas posições fazendo-me, desta vez, ficar sobre ela. As mãos de Bella – nessa nova posição - corriam por minhas costas às vezes arranhando levemente, outras apertando com deleite.

Minha ereção que ainda estava coberta pela a calça que usava, apertava, sufocava, estava impossível de ficar mais naquela prisão, ainda mais quando o que separava do centro pulsante e molhado de Bella era a renda da calcinha que usava. Acredito que Bella entendeu meus pensamentos, pois no segundo seguinte suas mãos hábeis desabotoava a calça que usava, para em seguida procurar dentro de minha boxer meu pau que estava duro e pulsante de desejo por ela.

Ela massageou minha extensão levemente, fazendo um gemido rouco sair por meus lábios, que ainda estavam conectados aos seus – tentando – continuar o beijo, mas não sendo possível. Ela sorriu maliciosamente antes de penetrar sua língua dentro de minha boca massageando a minha língua, enquanto sua mão trabalhava eximiamente em meu membro rígido.

Eu não conseguia, não podia agüentar mais, por isso afastei nossos lábios para que assim numa prática conseguida ao longo dos anos tirasse a calça que usava, junto com minha boxer. Bella olhou cobiçosa para o meu corpo nu, enquanto prendia seu lábio inferior com os dentes, sorri sacanamente e torto para ela, que para me provocar sorriu timidamente, dando uma ligeira piscadela, enquanto suas mãos passeavam quase que despreocupadamente pelas alças de seu sutiã.

Aquela era a minha deixa.

Avancei-me para ela, a beijando com urgência, enquanto minhas mãos ágeis abriam o fecho de seu sutiã nas costas, fazendo com que suas alças ficassem frouxas, caindo sobre seus braços de porcelana. Afastei-me de seus lábios para ver seus seios serem revelados para mim. Como sempre, perfeitos.

Meu desejo estava em ebulição, só tinha uma coisa que todo meu corpo queria nesse momento: fazer com que meus lábios se deliciassem com seus seios. E sem qualquer hesitação abocanhei aquele pedaço do paraíso. O gemido que saiu de seus lábios quando os meus tocaram seu mamilo foi motivador.

Minha mão massageava serenamente o seu outro mamilo enquanto a outra deslizava lentamente por seu abdômen indo para onde sua calcinha cobria seu sexo. Meus dedos brincaram com o elástico lateral da sua calcinha, o que a fez gemer minimamente. Ambos sabíamos o que queríamos, e não tinha mais como retardar o que era inevitável.

Meus dedos que conheciam muito bem o caminho para todos os lugares desse corpo, foram diretamente para o seu centro quente, molhado, inchado e apertado. Belisquei levemente seu clitóris, e um gemido de concordância saiu por seus lábios, e eu sabia que deveria fazer em seguida.

Sem hesitar a penetrei com um dedo, Bella tremeu ligeiramente, enquanto meu dedo era sufocado por sua buceta e mesmo que isso me incomodasse era tão indescritível a sensação.

Circulei minha língua levemente em seu mamilo, me afastando em seguida para assoprar, Bella tremeu e gemeu um pouco mais alto dessa vez, fazendo com que seu aperto em torno do meu dedo diminuísse e aproveitando o ensejo a penetrei com mais um dedo.

Um gemido, dessa vez gutural, saiu por seus lábios, enquanto suas mãos aflitas procuravam o meu pau que estava tão duro que já estava começando a me incomodar. E quando suas pequenas mãos alcançaram o objetivo foi... sublime.

Não eram necessários palavras, ou qualquer outro tipo de manifesto verbal de nossa parte. Nossos corpos sabiam o que tinham que fazer e como fazer, era algo tão irreal.

O desejo nos consumia como labaredas de fogo. Nossos corpos eram como brasas. Não tinha mais como retardar o que era inevitável. Era o que nossos corpos desejavam. Era o que nosso desejo necessitava. Era o que nossa alma gritava.

Tirei sua calcinha com uma habilidade quase que invejável, e me posicionei sobre Bella, na sua entrada que implorava por me ter, mas então me ocorreu:

- Bella, er... humm... não temos preservativos. – disse tentando conter o constrangimento singular. Ela sorriu sedutoramente, tingindo levemente suas bochechas de cor de rosa.

- Esqueceu o que somos, Edward? – perguntou maliciosamente. Tive que sorrir vitorioso, ela ainda se lembrava o que éramos.

- Nem por um segundo. – respondi a beijando com fervor enquanto deslizava para dentro dela.

Era tão incrível estar ali dentro novamente, era como estar em casa. A combinação perfeita. O encontro perfeito. Algo que era perfeito junto.

Foram seguidos orgasmos de ambos.

Foram seguidos gemidos de prazer de ambos.

Foram diversas as posições que fizemos.

Era tudo o que eu estava precisando, e eu sabia que era tudo o que ela precisava também. Eventualmente com a nossa libido satisfeita, o sono dos justos nos venceu e como há muito não acontecia adormecemos um no braço do outro.

XxXxXxXxXxX

Um movimento e barulho incômodos me despertaram o que parecia ser breves minutos depois. Ainda meio nublado pelo sono busquei o responsável pelo movimento e o barulho, e o que encontrei não me agradou nem um pouco: uma Bella irritada, enrolada no lençol branco olhando estarrecida para a cama.

- Bella, baby, volta para cama, ainda vai demorar até os helicópteros chegarem. – disse afundando minha cabeça nos travesseiros macios.

- Edward, é melhor você ir. – disse firmemente, sua voz era gélida.

- Como? – perguntei confuso, sentando-me na cama. – Bella, o que acabou de acontecer...

- Foi um erro. – completou a minha frase. – É melhor você ir e esquecermos o que aconteceu aqui. Eu estava fragilizada com a falha na missão, você veio com vinho e uma conversa amigável, e... e... e meu instinto vulnerável apareceu e acabamos fazendo isso! – explicou, apontando para cama com uma das mãos enquanto outra segurava o lençol que a cobria. – O que na realidade é totalmente errado, eu sou noiva, você é noivo...

- Você está ouvido o que está dizendo? – perguntei nervoso, levantando da cama e exibindo minha nudez para ela, que fechou os olhos como se fizesse uma prece antes de reabri-los. – Esqueceu o que somos, Bella? – questionei novamente, desta vez mantendo sobre equilíbrio a raiva que sentia.

- Somos apenas parceiros, Edward. – explicou secamente.

- Apenas uma ova, Bella! – explodi. – Somos mais que isso. Você é minha...

- CHEGA! – gritou. – Edward isso é passado, isso aqui foi um erro, agora saia da minha cabine imediatamente!

- Tudo bem você querer ignorar a verdade? Faça! Mas depois não venha pedir a minha ajuda novamente. – explodi, vestindo de qualquer jeito a roupa que estava anteriormente.

- Eu não preciso da sua ajuda. – disse duramente, quando eu saia pela porta.

- Veremos. – gritei irritado.

Como ela podia agir tão friamente, esquecer de tudo o que vivemos, dizer que o que tinha acontecido a pouco entre nós fora um erro, e não o único acerto nesse dia tão desastroso?

Assim que entrei na minha cabine fui direto para o banheiro, eu necessitava de um banho gelado para esfriar a minha cabeça, que nesse momento estava a mil, querendo dizer poucas e boas para Isabella Swan.

XxXxXxXxXxX

Os helicópteros que nos levariam a Athenas para embarcar no avião da Força Aérea chegaram assim que sai do banho, tanto o vôo até a capital grega como o que nos levaria a Washington foi silencioso. Todos ainda estávamos abalados com o desfecho da nossa missão, mas o meu silêncio era por causa de outro motivo, ou melhor, por causa de outra pessoa.

Isabella Swan.

Ela era tão cínica que para evitar qualquer conversa comigo sobre o sexo que havíamos feito, se aproximou das minhas meninas, como se quisesse as conhecer melhor. Como eu havia dito: cínica, falsa, petulante.

Mas a minha raiva e decepção duraram até o momento que um dos comissários de bordo veio entregar a mim e a Bella uma intimação do Thompson, para que assim que pisássemos em território americano fossemos direto ao seu escritório porque ele necessitava falar com nós dois, urgentemente.

Óbvio que ele iria nos culpar pela maldita falha na prisão do il dio. Como se não fosse ele o responsável pela falha. Maldito infiltrado.

A aura ruim que pairava sobre mim e Isabella dentro do automóvel que nos levaria a sede do FBI era funesta, e por mais que eu quisesse conversar com ela sobre os acontecimentos anteriores, eu não me arriscaria, afinal, nesse momento ela estava de posse de um revolver calibre trinta e oito e arrisco-me a dizer que ela não hesitaria um segundo sequer em atirar, ainda mais em mim.

Apreensivos, nos sentamos na ante-sala do escritório do superintendente Thompson esperando para que ele nos chamasse e o que parecia que ia demorar, pois uma mulher de longos cabelos cor de mogno, olhos cinzas, pele branca e curvilíneo, que nunca vira antes, estava sentada ao lado de um homem de pele morena clara, cabelos curtos e negros, assim como seus olhos. Aquele eu sabia quem era: Sam Uley, chefe da equipe de ciberguerra, que antes era comandada por Jacob.

Bella observava curiosa a mulher, mas antes que eu pudesse lhe perguntar quem era, um grito vindo de dentro do escritório do Thompson chamou a atenção de nós quatro.

- Você está me chamando de traidor, Thompson? Justo eu? Porque eu faria isso? – a voz grave e retumbante de Jacob soou. Ele parecia mais que irritado, ele estava puto da cara.

- Black, Black, Black... – Thompson soou irônico, mas tão alto quanto Jacob havia gritado antes. – Eu sei mais do que você imagina, e quando te coloquei neste posto que você está hoje, você jurou que cumpriria sua função com exímia perfeição, e não estou vendo isso! Você está sendo uma grande decepção!

- Ouça o que você está dizendo Laurent, de todo o FBI eu sou o único que dá a vida por isso aqui! – Jacob protestou.

- Será mesmo, Jacob? Espero mesmo ver essa vida daqui para frente. – gritou uma última vez Thompson, antes da conversa voltar à sonoridade anterior.

Um minuto depois Jacob saiu da sala bufando de raiva, ele não parecia nada feliz, eu e Bella nos entreolhamos apreensivos, mas rapidamente desviamos o olhar, enquanto a secretária do superintendente pedia para o agente Uley entrar.

Bella se agitou um pouco, antes de olhar mais uma vez para a mulher que ainda estava em frente a nós e questioná-la:

- Agente Collins? – chamou à morena, que imediatamente olhou para ela com um ligeiro sorriso de reconhecimento. – Aconteceu alguma coisa com a equipe de vocês? – perguntou diretamente.

- Sim, agente Swan. – disse desanimada. – No momento em que vocês estavam para prender o il dio, teve uma pane no nosso sistema que afetou todos os programas do FBI e não conseguimos identificar quem poderia estar passando as informações sobre sua equipe a Aro.

- Mas como isso é possível Heidi? – Bella perguntou confusa. – Isso nunca aconteceu com vocês antes, e nem mesmo a agente Denali conseguiu pegar alguma coisa? – perguntou confusa.

- Quase nada, somente que a ligação foi feita de alguma parte do Estado de Nova Iorque. – a morena que agora eu descobri se chamar Heidi Collins explicou.

- Merda! – exclamou Bella indignada. – Isso quer dizer que pode ter sido de qualquer um dos sessenta e dois condados. – conclui desanimada.

- Exatamente Bella, estamos todos meio perdidos. James foi até Nova Iorque tentar localizar na sede do FBI de lá alguma informação, mas duvido muito que vá encontrar algo. – explicou dando de ombros.

- James foi até Nova Iorque? – Bella perguntou aturdida.

- Ordens do Sam. Prevíamos que o Thompson acabaria nos chamando assim como vocês, e como eu e James somos os braços do Sam, somos responsáveis também. – explicou distraidamente.

- Claro, claro. – respondeu Bella vagamente, ficando quieta perdida em pensamentos.

Não demorou muito para que Sam Uley saísse do escritório do Thompson com cara de poucos amigos, logo a agente Collins entrou, mas não ficou nem três minutos ali, saindo da saleta e assim como seu chefe com cara de poucos amigos. Pelo que parecia Laurent Thompson tirou o dia para humilhar todos que podia. A secretária do Thompson pediu para que eu e Bella entrássemos juntos, pois o superintendente gostaria de falar com nós dois.

Bella tentou disfarçar seu nervosismo, mas não estava fazendo um trabalho tão bom, pelo menos não para mim, eu podia notar com facilidade como ela estava nervosa, porque me sentia da mesma maneira.

Thompson não sorriu. Não nos cumprimentou. Somente nos ordenou que sentássemos. Ele ficou longos minutos nos encarando antes de começar a falar:

- Que vergonha! – disse com a voz cheia de repugnância. – O homem há alguns passos de vocês e vocês não fizeram nada! Que merda de chefes de subseção de Crimes Organizados vocês são? Era só arrastar a bunda gorda dos dois e efetuarem a prisão, mas não, não fizeram porra nenhuma.

- Mas ele estava em território italiano! – exclamou Bella irritada.

- Eu te dei autorização para falar, agente Swan? Acredito que não! – disse cinicamente. – Vocês são uns merda, cadê o treinamento que vocês tiveram em Harvard? Ou então o treinamento que vocês tiveram no Quântico? Sumiu? Se perdeu? Ou tem outra resposta?

- Thompson, nós não tínhamos um mandato autorizando que pudéssemos fazer qualquer prisão em território italiano, não era da nossa jurisdição. – tentei explicar plausivelmente.

- Ou será que os dois estavam revivendo os "bons tempos" da faculdade? Ou do cruzeiro que fizeram para o Caribe? Ou será que estavam relembrando da última viagem juntos a Vegas? – questionou malicioso.

Tanto eu quanto Bella arregalamos os olhos, não era possível que ele sabia o que havia acontecido em Las Vegas. Era impossível! Tínhamos um acordo com o governo do Estado de Nevada, que o que aconteceu ali não iria para qualquer relatório sobre nós.

- Devem estar pensando "mas tínhamos um acordo com o governo do Estado de Nevada, que aquilo não iria ser descrito no nosso currículo" – disse divertido. -, mas entendam, eu sei tudo sobre vocês e tenho certeza que muita gente iria ficar no mínimo interessada no que eu posso dizer, sem contar que ambos seriam destituídos dos seus cargos por terem mentido, desculpa, omitido alguns detalhes sobre o casinho de vocês. – ameaçou.

- Thompson o que você queria que nós fizéssemos? Não tínhamos como prender Aro Volturi em território italiano, sem contar que o infiltrado ligou no último segundo. – tentei explicar.

- Vocês deveriam ter parado de pensar só em sexo ou com suas genitálias, e ter pedido para o governo italiano autorização para agir em seu território, ou será que isso iria contra o código do conselho de segurança da ONU? – desdenhou.

- Thompson, senhor, não contávamos com a ida à Itália, foi totalmente inesperado e quando descobrimos isso tentamos pedir uma autorização para o governo italiano, mas ele nos recusou. – Bella tentou ponderar com a voz chorosa.

- Oh... coitadinha da agente Isabella Marie Swan... como é mesmo o resto? – perguntou cinicamente.

- Não existe resto. – respondemos eu e Bella em uníssono.

- Não é o que parece! Como foi o cruzeiro? E o vinho? Colocaram toda a conversa em dia? – questionou impudicamente.

Tanto Bella quanto eu ficamos em um silêncio constrangedor. Não imaginávamos que o Thompson sabia tanto sobre nós, isso era perigoso, muito perigoso, teríamos que arrumar algo contra ele logo, ou senão ele nos entregaria.

Sua risada irônica e cínica despertou-me do meu devaneio, e parece que o mesmo aconteceu com Bella.

- Vão! Espero não ter essa conversa com vocês novamente. Não me agrada nenhum pouco ameaçá-los, mas parece que tem que ser assim se eu quero resultados, não é mesmo? – perguntou, mas sem esperar uma resposta. – Nós vemos no Baile hoje à noite.

Assim que nos liberou para sair dali, Bella levantou de pronto, sem sequer incomodar de dizer alguma coisa ao Thompson e eu fiz o mesmo a seguindo, mas quando alcançamos a ante-sala novamente fiquei surpreso em ver meu irmão Carlisle, com uma cara de poucos amigos, e um homem de cabelos loiros e olhos azuis, que não fazia idéia de quem era.

Imediatamente olhei para Carlisle esperando uma resposta, mas o seu olhar desolado me disse exatamente o que esperar, ele também teria que ouvir merda do Thompson por causa da falha na missão de prender o il dio.

- James, amor, como você está? – perguntou Bella indo em direção ao loiro, e chamando a minha atenção que ainda estava voltada ao meu irmão. Então aquele era o noivinho dela, o corno.

- Não agora, Bella. – esquivou-se o homem, no mesmo instante em que a secretária do Thompson pedia para que Carlisle entrasse.

- Nos vemos em casa, então? – pediu Bella, fazendo um ligeiro biquinho. Tive que me segurar para não revirar os olhos.

- Claro querida. – respondeu distraidamente, sem sequer olhar em direção a Bella.

Infelizmente não tive como questioná-la sobre o noivo, pois assim que saímos da sala do Thompson ela marchou rapidamente para a saída do prédio, impossibilitando assim que a questionasse sobre qualquer coisa, mas teríamos o Baile Anual de Segurança Pública, e lá eu sabia que Bella não se safaria de uma conversa comigo, ainda mais em um lugar em que nenhum de nós estaria portando armas.

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XxXxXxXxXxX

Todas as autoridades que compunham a Segurança Pública do país estavam no Baile Anual, para arrecadar fundos para instituições em que presta serviços para a comunidade. Eram agentes do FBI, membros das Forças Armadas, agentes da Interpol, agentes da CIA, alguns senadores, governadores, ministros e o presidente.

Era uma grande reunião, se assim poderia se classificar, afinal, não era comum ver essas pessoas que fazem a justiça no país sem seus uniformes ou roupas sóbrias do dia a dia, mas sim em roupas de gala. As mulheres em vestidos longos, penteados belíssimos sempre ressaltando a beleza que poucos viam. Os homens, elegantes em seus smokings bem afeiçoados e limpos.

Era uma imagem diversificada destas pessoas que trazem a segurança para o dia a dia do país.

A agente Isabella Swan chegou com seu noivo James Scott. Mais linda do que nunca, seu vestido era de um azul meia noite, que parecia negro. Seus cabelos estavam presos em um coque mal feito que deixava alguns fios soltos, em suas orelhas ela usava um belíssimo e delicado par de brincos de diamantes, bem como uma gargantilha da mesma pedra, e em suas mãos a única peça que ela mantinha era seu anel de noivado, que tinha uma imensa pedra de diamante. Sua maquiagem era suave, mas realçava com exatidão sua beleza.

Por sua vez, o agente Edward Cullen trajava seu smoking negro, que fazia com que seus olhos verdes, e seus cabelos bronzes se destacassem ainda mais. Mas não era ele que chamava a atenção, mas sim sua acompanhante: Jane Lewis, a belíssima e talentosa atriz de Hollywood e também sua noiva, que vestia um lindo e provocante vestido vermelho vivo, justo ao seu corpo perfeito. Seus cabelos loiros estavam soltos, mas em um estilo a la Marilyn Monroe. Suas jóias não eram tão discretas, mas compunham perfeitamente sua personalidade, assim como sua maquiagem que apesar de leve nos olhos, era vivamente atrativa por conta do batom vermelho.

Ambos os casais estavam sentados na mesma mesa, juntamente com Sam Uley e sua noiva Emily Young – uma belíssima mulher com feições indígenas, Jacob Black e também sua noiva Leah Clearwater, que era uma exímia legista que fazia parte da equipe de Esme Platt.

Em uma mesa ao lado da deles se encontravam Carlisle Cullen e sua então noiva Esme, Riley Clark – que trabalhava com Carlisle na Interpol, junto com sua namorada Heidi Collins, e completando a mesa Alec Miller, que também era legista da equipe de Esme, e sua namorada Tanya Denali.

As duas mesas conversavam entre si, ou então uma com a outra. Edward tentou inquirir James, agindo como um ex-namorado ciumento, mas o loiro não lhe deu muita atenção, pois assim como grande parte dos membros daquelas duas mesas se encontrava inquieto.

Laurent Thompson e sua esposa Irina, se encontravam há algumas mesas de distância junto com o presidente e sua esposa, assim como o Secretário da Defesa, Eleazar Campbell e sua esposa Carmen, que conversavam tranquilamente entre si.

Mas o que era mais estranho era o comportamento do superintendente Thompson, ele apesar de tentar não mostrar suas reações estava temeroso e olhava de tempo em tempo em direção a entrada do salão, ou então a mesa onde estava às pessoas com que ele havia tido reuniões hoje.

Algo estava definitivamente errado, e as atitudes de Thompson refletiam isto.

O leilão beneficente, seguido do jantar, correu sem nenhum problema, a não ser o comportamento estranho de Laurent Thompson e a apreensão de Isabella Swan, Edward Cullen, James Scott, Carlisle Cullen, Heidi Collins, Jacob Black, Sam Uley e Riley Clark que era praticamente palpável.

Assim que o presidente, alguns senadores e governadores e o Secretário de Defesa subiram ao palco para os seus discursos, Thompson pediu licença a sua esposa, e seguiu rápido para uma porta na lateral do salão, que levava a escada que dava acesso ao segundo andar do casarão onde estava acontecendo à festa.

Jane Lewis fora a primeira que pediu licença na mesa e saiu, indo em direção aos banheiros. Logo após sua saída, James Scott teve que sair para atender uma ligação urgente. Carlisle Cullen e Riley Clark se levantaram juntos, com a desculpa que tinha que averiguar uma informação. Jacob Black saiu irritado da mesa em direção a cozinha, afirmando que um dos garçons havia derrubado molho em seu smoking. Sam Uley pediu gentilmente licença a todos chamando sua agente Heidi Collins para uma conversa urgente.

As últimas pessoas a saírem da mesa foram Isabella Swan, seguida por Edward Cullen, que em determinado tempo tomaram caminhos diversos.

Os discursos das autoridades aconteciam com fervor no palco, mas nenhuma das dez pessoas que saíram quando eles iniciaram havia voltado. Mas ninguém naquele salão parecia notar esse fator.

Fora quando o presidente fazia seu discurso que algumas pessoas começaram a voltar ao salão. Primeiramente fora Carlisle Cullen e Riley Clark, alguns minutos depois Sam Uley, Heidi Collins e Jacob Black retomaram seus lugares. Jane Lewis, quando retornou a mesa parecia incomodada, mas ao mesmo tempo satisfeita quando sentou-se em seu lugar, por sua vez James Scott aparentava estar bastante irritado quando assumiu sua posição anterior. Isabella Swan quando retornou, estava bastante vermelha, e seus olhos estavam levemente salpicados de lágrimas, já Edward Cullen quando retornou ao seu lugar anterior, parecia estranhamente feliz.

Laurent Thompson, que havia saído quando os discursos iniciaram-se até então não voltara, e fora somente quando estes se encerraram e as autoridades assumiram seus lugares é que o Secretário de Defesa, Eleazar Campbell questionou a Irina Thompson onde estava seu marido, que a mesma percebeu que fazia mais de uma hora que ele havia deixado o salão. Educadamente ela pediu licença às autoridades e suas esposas que estavam sentados a sua mesa, e seguiu pela porta onde seu marido havia entrado uma hora atrás.

Seus passos eram lentos contra o piso acarpetado das escadas e corredor. Os sapatos que usava esta noite não ajudavam nem um pouco Irina a se movimentar, e por mais que seu vestido verde musgo fosse fluido e leve, vez ou outra eles enroscavam em seus saltos. Seus cabelos loiros arruivados estavam presos, deixando alguns cachos perfeitos caírem pela as nuca e lateral do rosto.

Irina apesar de herdar a ascendência italiana de sua mãe, pouco a demonstrava, sua característica mais forte era o lado americano de seu pai. Sua pele clara, e seu jeito tranqüilo remetiam claramente a origem de sua família paterna e a beleza se manteve mesmo quando se casou com Laurent Thompson, um jovem guerrilheiro que conhecera no colegial, mas somente foram se reencontrar e se entregarem ao amor anos mais tarde quando este assumia um dos postos de Coronel no exército americano, na cidade de Dallas no Texas.

Fora o típico casamento relâmpago. Três meses de namoro, um de noivado e finalmente o casamento, isso há exatos dez anos. E apesar de sua família não apoiar o matrimônio, a ponto de deixar de se comunicar com Irina por longos anos esta não sucumbiu à tristeza ou largou o marido.

Se manteve firme ao seu lado, mesmo que ele tivesse que prender toda sua família, ela não importava, pois a sua família de verdade fora aquela que construiu ao lado de seu marido, que era composta por duas lindas meninas de pele morena clara e incríveis cabelos aloirados. Angeline e Madeleine, suas princesas, suas preciosidades.

A jovem senhora Thompson continuava procurando seu marido pelos cômodos do casarão, mas toda vez que abria uma porta nada encontrava, ela estava ficando irritada pelo desaparecimento do marido, mas nada a fizera preparada para ver o que reservava a última porta do corredor.

O salão em que ocorria o baile estava ligeiramente silencioso, pois uma valsa suave estava começando a tocar, quando um grito agudo, amedrontado e extremamente feminino soou por todo o casarão, imediatamente o silêncio reinou, enquanto um novo grito ecoava pelas paredes.

Todos olharam apreensivos para si, mas fora o Secretário de Defesa, alguns agentes do FBI, da Interpol e alguns médicos legistas que se encontravam no Baile que subiram, ao encontro da origem do som. Mas nenhum deles estava prevendo para a cena que se seguiu.

Laurent Thompson sentado em uma cadeira de espaldar alto com dois tiros. Um em meio ao seu peito e outro em sua testa. E para comprovar que realmente fora uma arma de fogo que fizera aquilo, um revolver calibre trinta e oito conectado a um silenciador encontravam-se sobre a mesa. E para tornar mais real ainda à cena, e afirmar a todos o que estava acontecendo, a então viúva do superintendente Thompson novamente gritou:

- Assassinaram meu marido!

.


N/A: Sai correndo arrumando as malas e indo se esconder na Sibéria de todo mundo! *HUAHUAHUA* Vocês não estavam acreditando que eu iria revelar o infiltrado assim... de mão beijada, acreditavam?

Como eu disse, eis que alguém foi morto. Mas por quê? E quem poderia ter feito isso? Todos tinham motivo, ou vocês não perceberam que podia muito bem ser a equipe de ciberguerra formada por Sam, James e Heidi; bem como dois agentes da Interpol que não iam muito com a cara do Thompson, Carlisle e Riley; ou ainda Jacob... ahhh esse tem muitos motivos, foi acusado, brigou antes com o Laurent e acima de tudo desejava o seu cargo. E claro Edward e Bella... pode muito bem ter sido um dos dois, afinal, Thompson os havia ameaçado mais cedo, e ambos juraram morte a ele, mesmo que em pensamento. E aí, vocês têm algum palpite? Eu tenho algumas possibilidades, e como eu já disse anteriormente NADA deve ser descartado, e principalmente todos podem ter sido o responsável, porque vocês lembram-se da última frase do prólogo? Não? Eis ela:

"Mas tudo tinha um propósito: o de fazer justiça... mas seria só isso? Só Justiça?"

Então, qual é o palpite de vocês? Estou louca para saber! Mas tirando esse monte de fios soltos que eu deixei, o que vocês acharam do capítulo? Bella e Edward FINALMENTE transaram sem ser em sonho ou memórias, mas algumas frases dos dois, bem como a atitude da Bella logo depois é intrigante, não? O que vocês acham sobre isso? Do que será que os dois têm tanto medo? O que eles fizeram? E por que fizeram? O que aconteceu para existir toda essa hostilidade entre os dois? Segredos e mais segredos, mistérios e mais mistérios, suspense e mais suspenses, dramas e mais dramas... essa sou eu!

Repararam algo engraçado? No capítulo seis de INEXPLICAVELMENTE AMOR acontece a primeira vez dos personagens e no capítulo seis de JUST JUSTICE eles transam depois de um longo período... sério não foi proposital, somente coincidência.

Ahh... outro detalhe: o que vocês acharam de Irina Thompson? Personagem intrigante... ela vai dar muito as caras conforme a fic for andando...

Eu sei que vocês ficaram um pouco perdidos no final deste capítulo... mas coloquei ele justamente em 3ª pessoa para deixar esse ar de "Quem foi o culpado?", desculpem por isso, mas são ossos do ofício.

Falando em ossos do ofício... gente... gente... gente... meus amores... conversem comigo! Sério ando sentindo a falta de vocês, vejo vocês colocando a fic no alerta ou como favorita, mas pouquíssimas reviews, me sinto tão mal com isso... e vocês sabem, realmente eu gostaria de responder review por review, mas meu tempo a cada dia fica mais e mais escasso, mesmo se meu dia tivesse 48 horas ainda não seria suficiente! Saibam que eu leio review por review, sorrio muito com o que vocês dizem... fico encucada com as possibilidades que vocês me colocam, como também acho super interessante as teorias de vocês, elas são o que mais me deixa agradecida por essa história!

Mas é isso amores, eu acho... Obrigada a todos que lêem e comentam, obrigada aqueles que só lêem e não comentam, simplesmente OBRIGADA a todos. Realmente eu passo horas dos meus dias escrevendo isso aqui para vocês, para vocês se entreterem, da mesma forma que isto aqui me ajuda a não pensar tanto nos meus problemas. São vocês que me inspiram e me dão força para continuar em frente.

Quem ainda não leu o conto de PDA deste mês, corra para ler, segundo algumas leitoras esse foi o melhor dos três até agora... o que eu posso dizer, é bem BAD ROMANCE! *HUAHUAHUAHUAHUA* Outra coisinha que eu quero pedir, é para votar no OSCAR FANFICS DO ANO na qual eu concorro em algumas categorias, se já votaram, votem de novo... pode votar quantas vezes quiserem, e quanto mais votarmos mais chances dessa LOUCA aqui que vós fala ganhar, mesmo que seja só um pouco de orgulho! *KKKKKKKKKKK* Como se eu precisasse de mais, não? BRINCADEIRINHA. Basta ir no meu blog, que lá tem os links para votação, o endereço é: caroldramaqueen*blogspot*com/2010/04/oscar-fanfics-do-ano*HTML

Por hoje (como se eu não tivesse falado nada), é isso, nós vemos no próximo capítulo que vem semana que vem... ou quem sabe em 5 dias, mas para isso acontecer eu preciso vocês sabem do que, não? ;D

Lembrem-se AMO MUITO, MUITO MESMO VOCÊS, E SE DIZEREM AO CONTRÁRIO É MENTIRA!

Fiquem bem, e nos vemos em breve!

Beijos,

Carol.

.


N/B: ESTOU BEGE! PASSADA! HISTÉRICA! UUHAUHAAHAAHAAAUAHA! Impressionada com tanta coisa que esse capítulo apresentou. É uma bomba relógio, gente. Carol vai devagar, plantando a curiosidade, dali a pouco ela taca tudo em cima da gente e AVE MARIA, como adoro isso! Vocês não fazem a mínima idéia de como eu fico maluca conversando no MSN com a Carol a respeito dessa fanfic. Pois o cérebro dessa autora aqui é uma máquina infalível. Babo em cima MESMO! Pois tenho certeza que muita coisa prendeu a atenção dos leitores como prendeu a minha. Morte do Thompson então? Mas cacete, ele realmente não era o infiltrado? Ok, não era! Quem realmente conhece a Drama Queen sabe que ela não entrega os pontos assim, oras! MAS MATAR O CARA? Quem foi? Um dos suspeitos? E suspeitos por quê? ONDE FORAM? Porque voltaram cada um de um jeito? FORAM FAZER O QUÊ? Ai, Carol... posta a cada 1 dia xDDD Vamos aproveitar que os personagens estão surgindo cada vez mais, que a tramóia está aparecendo, que Bella e Edward já transaram [ô lemon do meu coração frágil! ASSIM, MEIO QUE DE REPENTE EU COMECEI A SENTIR CALOR, VIU? XD], QUE ELES TEM UM PUTA SEGREDO [eu seeeeeeiiiii! Oeeee!], que Laurent Thompson morreu... para deixar suas perguntas, opiniões e palpites através das reviews. Eu fio igualmente triste quando uma fanfic de nível altíssimo como essa não recebe o seu devido valor, amores. Sabemos que muitos lêem e não comentam, mas um "oi, estou aqui" faz um bem danado e a massa cefálica da Carol precisa de motivação pra continuar criando toda essa loucura para NÓS!

Votem também! Com o coração, e pensando na nossa Rainha aqui, que faz de tudo pra agradar vocês!

Nos vemos no próximo capítulo, com a bomba cada vez mais perto de explodir! *-*

Bjos,

Tod.

.


Quer fazer uma pobre autora feliz? oO

Deixa uma review para mim, dizendo se você gostou, ou se odiou, se você tem alguma sugestão! Pois sugestões e palpites aqui são fundamentais! *.*

Ficarei encantada em ler!

É isso meus amores, obrigada novamente pelo carinho por essa minha fic.

Amo vocês!


ps.: investigações, acusações e um novo chefe... ;D


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