Just Justice escrita por Sophie Queen


Capítulo 3
Provocações




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DISCLAIMER: Eu não sou proprietária ou dona da saga TWILIGHT, todos os personagens e algumas características são de autoria e obra de Stephenie Meyer. Mas a temática, o enredo, e tudo mais que contém na fanfiction JUST JUSTICE, é de minha autoria. Dessa maneira ela é propriedade minha, e qualquer cópia, adaptação, tradução, postagem ou afins sem a minha autorização será denunciado sem piedade. Obrigada pela atenção.

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JUST JUSTICE

capítulo dois 
Provocações

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“Eu bem sei que ciumento, exigente, impulsivo, irritado por coisas tão banais. Eu vivo a provocar discussões sem motivo. Mas eu amo tão mal, porque eu amo demais.” - Ghiaroni

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Edward Cullen

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Chefiar uma subseção do FBI em Washington era um sonho para mim, pelo menos até dois dias atrás quando recebi uma videoconferência, com os três chefes que seriam suficientes para me colocar onde eu mais queria. Superintendente Thompson, o chefe do departamento de Washington, Jacob Black e meu irmão Carlisle Cullen.

Os três estavam tão satisfeitos com o trabalho que estava executando em Los Angeles, principalmente depois de supliciar a prisão de uma quadrilha que realizava jogos de azar ilegalmente e que há anos vinha causando problemas para o estado da Califórnia. Fui tão bem elogiado que estavam me convocando para ir até Washington, DC assumir uma nova posição.

Era complicado deixar a vida que criei em LA para ir para ao Distrito Federal.

Não. Não seria complicado. Na verdade a única coisa que iria deixar na Califórnia seria minha noiva Jane Lewis, mas como nosso relacionamento já não estava andando bem das pernas, a não ser pelo sexo - gloriosamente bom, diga-se de passagem -  tudo era um fiasco.

Por que não terminava com ela?

Porque eu sou vaidoso, mesquinho, egoísta, superficial quando o assunto é mulheres, gosto de ter as mais belas, deliciosas e incríveis mulheres ao meu lado, tudo para causar inveja alheia. E ser ‘noivo’ de uma atriz de Hollywood era basicamente o quesito  perfeito.

Jane, com seus cabelos loiros platinados, olhos azuis lápis-lazúli, corpo pequeno, mas definitivamente escultural: cintura fina, com a barriga magra e reta, seus seios um pouco fartos por conta da prótese de silicone, coxas bem torneadas, e pele pálida. Era uma mulher fascinante aos olhos e mais fascinante ainda na cama, me levando a loucura, ela só perdia para uma outra mulher que tive em minha vida.

Mulher que fui loucamente apaixonado, mas que acreditou sei lá em o que e me deixou, mulher essa que desde a primeira vez que a vi, fez um aperto em meu estômago nascer e a minha excitação endurecer, só de encarar aqueles profundos e magníficos olhos castanhos, que pareciam poças de chocolate. Seus cabelos castanhos avermelhados com cachos perfeitos, seu corpo que misteriosamente se encaixava ao meu sem nenhum precedente. Isabella Swan, a única mulher que sempre será a dona de mim.

Tive que rir sem humor. Ela nunca seria a dona de mim, na verdade nenhuma mulher seria, mas se pudesse escolher seria ela, mas esse era um sonho tão distante quanto à paz no Oriente Médio; ela havia declarado seu ódio por mim de maneira clara anos atrás, e para não dar o braço a torcer fiz o mesmo, e hoje éramos considerados inimigos declarados, por mais que não nos víamos ou nos falávamos há mais de três anos.

Eu sabia que me mudar para Washington, DC, seria revê-la, ainda mais quando – pelas informações que recebi – eu assumiria seu posto, eu chefiaria em seu lugar a subseção de crimes organizados. Era prazeroso saber que por minha causa ela seria retirada de seu posto, Isabella Swan odiava perder qualquer coisa, e perder algo para a pessoa que ela declamou seu ódio para toda Harvard era ainda melhor.

E com o pensamento de sua fúria, de visualizar seu corpo, seus cabelos, ouvir sua voz, fez que um sorriso torto sacana brotasse em meus lábios.

Estacionei o Volvo preto ao lado de uma Pajero também preta, e lançando um olhar confiante ao espelho retrovisor, “ajeitei” – bagunçando – meus cabelos, e acertando o nó de minha gravata.

Propositalmente escolhi atrasar cinco minutos, só para quando entrasse na sala de reuniões onde deveria ir, encontrá-la sentada lindamente. Esboçando um sorriso prepotente comecei a caminhar a passadas largas e cheias de arrogância até onde deveria ir.

Finalmente quando alcancei o andar que estava à sala onde deveria entrar, pude constatar que minha memória não fazia jus nenhum a sua beleza extraordinária, ela estava mais linda do que nunca. Os ares do FBI fizeram dela, que era naturalmente sensual, mais sensual ainda. Na verdade Bella estava sexy. Perigosamente sexy.

Seus olhos castanhos queimaram de ódio assim que me viu. Eu sabia que seria uma surpresa e tanto para ela me ver inesperadamente, mas se existe algo que me dá prazer tanto quanto vê-la nua, é vê-la nervosa.

Nunca me esqueço à noite de sexo selvagem que tivemos no quarto ano da faculdade, onde mesmo declarando a todos que me odiava, depois de termos um dos júris simulados mais fervorosos já protagonizados por nós, ela veio tirar satisfação comigo por conta das minhas atitudes em meu dormitório, mas logo a discussão se tornou uma provocação e deixando a cautela de lado, empurrei-a contra a porta do mesmo, arrancando seu vestido negro com fúria e me deliciando do seu corpo.

Aquela sem duvida foi uma das noites mais intensas da minha vida, Isabella me batia dizendo que eu era um cafajeste, um filha da puta, e tudo mais que a emoção do momento daria, e somente para causar mais prazer em ambos eu fazia o mesmo. Foi uma espécie de sadomasoquismo que fizemos, mas quando ambos, inesperadamente juntos, chegamos ao limite do prazer foi glorioso.

Eu sentia falta de seu corpo, mais do que imaginava. Enquanto meu pau sentia ainda mais falta da sua entrada extremamente apertada. Porém, ficar tendo pensamentos eróticos sobre ela em meio a minha primeira reunião na sede de Washington não era a melhor idéia.

Jacob Black, chefe da sede, também era meu amigo. Na verdade apesar de Isabella ser da minha classe fora ele que nos apresentara pela primeira vez, uma vez que nos conhecemos quando comecei Direito em Columbia, mas desisti porque eu queria Harvard, mas como só conseguiria ingressar no ano seguinte, desisti e fui passar uma temporada na Europa até finalmente começar no berço do Direito americano.

E exatamente três meses antes de ingressar em Harvard, Jacob me convidou para ir até sua casa na pequena, bucólica e chuvosa cidade de Forks, já que havia dito a ele numa situação anterior que estava enjoado dos ares poluídos e abarrotados de gente das megalópoles. Nem preciso dizer que quando ele me apresentou sua amiga de infância, me vi louco para tê-la, até sendo insano ao convidá-la para ir ao próprio baile - o que ela não iria - mas felizmente foi comigo, e naquele dia... ah... aquele dia... aquele dia foi onde descobri o caminho para a felicidade, para o paraíso, para um mundo onde ela deveria ser o centro.

Mas que porra está acontecendo comigo? Por que estou agindo tão melancólico e tão sentimental?

Tentei me concentrar no que Jacob dizia sobre o il dio, mas sempre esgueirava olhares para a beldade a minha frente, mas toda a situação se tornou mais complexa, ou mais interessante - depende como se analisa - quando Jake declarou que eu e Isabella chefiaríamos juntos a subseção de crimes organizados do FBI de Washington, e que teríamos uma longa tarde trabalhando juntos.

Seria ridículo dizer que todo meu corpo ficou alerta somente de imaginar a possibilidade de dividir um espaço de cinco por sete metros com ela por horas. Obviamente ela tentou protestar sobre a ordem de termos que dividir a chefia do departamento, mas isso nada ajudou, mas quem alguma vez disse que Isabella Swan joga limpo?

Eu mesmo nunca disse. Sempre a reconheci como uma adversária que usava todos os seus pontos favoráveis. E claro, depois de conviver cinco anos com ela na mesma sala de aula, aprendendo a arte de manipular, de mentir, de omitir questões importantes eu sabia que ela jogaria sujíssimo para cima de mim, fazendo com que eu desistisse do cargo.

Mas quando falamos de Isabella petulantemente sedutora Swan nada pode ser pior do que imaginamos, e claro que ela não iria aliviar a minha situação e muito menos fazer com que eu não gozasse em minhas calças, porque sim, ela conseguiu entrar na sala que dividiríamos a partir de agora, parecendo à encenação dos clássicos pornôs que assistia me masturbando quando era adolescente.

Ter a visão privilegiada de seus seios redondos e perfeitos, visualizar como sua calcinha de renda branca marcava perfeitamente seu sexo saboroso me deixando ver um pouco de sua excitação, observar seus lábios grossos do qual já vi meu pau inúmeras vezes envolta o chupando com vontade, fez com que minha excitação crescesse ainda mais latente contra o tecido da minha calça social. Como eu desejava jogar Isabella sobre aquela mesa e fodê-la loucamente, batendo tão fundo nela, a ouvindo gritar o meu nome, gemer de desejo por mim.

Mas ela fez tudo àquilo somente para me provocar, sim ela queria me ver sucumbindo aos desejos da carne para que depois ela me manipulasse e me expulsasse sobre a acusação de assédio sexual do departamento ou até mesmo do FBI. Como eu disse, Isabella Swan nunca elaborava uma situação se não tivesse certeza de que ela ganharia, de que ela estaria dominando tudo, ela gostava de ter tudo sobre o seu controle, assim como eu.

Desperdiçar uma provocação sexual dela era o mesmo que se recusar a ver o Santo Graal, mas eu tinha que fazer, e mesmo com os protestos absurdos do meu corpo, consegui tirar aquela tentação de cima de mim, por assim dizer, mas impossivelmente difícil de acalmar minha ereção quando aquele corpo apetitosamente delicioso estava a menos de um metro de distância de mim.

Tentei eliminar toda a minha mente do desejo que sentia por ela, e comecei a me concentrar nas novas medidas que estavam tomando para o caso da máfia Camorra.

Realmente era absurdamente estranho que Isabella ainda não havia conseguido acabar com os planos do il dio em nosso território, na verdade era inacreditável. Pelo que li de uns relatórios que meu irmão Carlisle me mandou dias antes de vir para o Distrito Federal, demonstrava especificamente bem detalhadas e bem trabalhadas os planos que Isabella teve para prendê-lo.

A sua inteligência, sua astúcia e sua ousadia quando o assunto era justiça sempre me foi enervante, tanto quanto sua beleza. Tenho certeza que se não tivesse me encantado por seu corpo e por seu jeito de ser, sua inteligência seria o que me conquistaria. Seu raciocínio lógico para situações de fato e de direito sempre foram ágeis e audaciosos, nunca ela deixou passar nenhum detalhe irrelevante sequer, enquanto os relevantes ela os explorava belamente sempre os deixando ainda mais delituosos.

Por isso eu sabia que todo o caso Camorra e a prisão do il dio estava muito, mais muito errada. Isabella nunca deixaria escapar uma informação privilegiada, a não ser é claro que existisse um infiltrado dentro de sua equipe. Essa era a única explicação aceitável, porque se tinha algo que o FBI poderia se orgulhar dela era que nunca se venderia a ninguém.

E se alguém em quem ela confiava estava abusando da sorte e de sua confiança eu teria que ajudá-la a reverter essa situação, afinal, agora eu era seu parceiro, deveríamos fazer tudo junto, ou quase tudo, infelizmente.

Assim comecei a malear as informações e as especificações que haviam nos dado, e desde quando eu recebi a proposta que teria que vir para Washington, eu sempre soube que três agentes meus de LA eu teria que trazer, e sabia, também, que quando ela visse quem era teríamos quase uma guerra em nossa própria sala.

Algo que sempre digo, talvez até mais que sempre, é que Isabella nunca se deu bem com alguém do sexo feminino. Ela sempre manteve amizades com homens desde quando a conheci, e pelo que me recordo à única vez que ela tentou uma amizade com uma mulher – sua colega de quarto em Harvard –, ela quase foi expulsa da faculdade, mas suas notas exemplares e sua astúcia a fizeram continuar fazendo o curso, mas não poderia continuar morando nos dormitórios, dessa forma ela passou a viver em uma pequena quitinete próxima da onde ficava meu dormitório.

Sim, era coisa de cinco minutos ir até o seu quarto ou vice-versa e fazer um sexo adoravelmente maravilhoso com ela.

PORRA!

Ficar ao lado de Isabella só me faz pensar em sexo, sexo, sexo, sexo e porra... SEXO.

Enfim, eu sabia que Isabella não suportava conviver, trabalhar, qualquer coisa que requer mais de trinta horas semanais com uma mulher, mas como agora a equipe águia também era minha equipe, três agentes que trabalhavam comigo em LA eu traria junto, porque Rosalie, Alice e Angela, eram uma prévia suave do que Isabella era, e por isso que adorava trabalhar com as três.

O excesso de hormônios femininos iria levar eu e os vinte cinco homens que fazem parte da equipe à loucura, mas não me importava. Ter que ver Isabella irritada e desejando a minha morte por colocar mulheres em meio ao seu harém valeria toda e qualquer irritação feminina junta.

E finalmente depois de colocar a solicitação de transferência das minhas adoráveis e incríveis agentes de LA para DC, e provocar um pouco Isabella, entreguei para ela assinar; enquanto verificava suas anotações e também assinava. Nossos pensamentos jurídicos e operacionais eram tão fantásticos que nossas especificações completavam uma a outra perfeitamente. Era como se tivéssemos nascido para fazer tudo junto.

Exatamente como havia previsto, logo ela gritou seu ódio por ver o nome de suas novas companheiras de equipe.

- Você quer mudar a minha equipe? – perguntou cheia de ódio. Suprimindo uma risada levantei lentamente meu olhar para encontrar os seus chocolates que ardiam em descrença.

- Não mudar, acrescentar. – declarei dando de ombros.

- É a mesma coisa! – explodiu. – Edward Cullen, é inaceitável que você  mal chegando já queira colocar suas... suas concubinas em meio a minha equipe! O que você quer? Quer que meus homens percam o foco e fiquem olhando para pares de peitos ou bundas arrebitadas, ou ainda sonhando com bucetas enquanto deveria ficar focados em sua missão? – explanou ela, ficando incrivelmente vermelha de raiva.

- Por que você  acha que seus homens irão ficar sonhando com a anatomia feminina? –  perguntei arqueando uma sobrancelha para ela. Imediatamente ela riu sarcasticamente.

- Porque vocês homens não podem ver um par de seios ou alguma criatura que tenha uma vagina invés de um pênis no meio das pernas, que já ficam todos excitados. – explicou convencidamente, sentando sobre a mesa e exibindo suas coxas torneadas novamente para mim.

Lentamente caminhei até colocar cada um dos meus braços ao lado de onde seu corpo sexy estava, e aproximando meu rosto do seu, disse claramente:

- Se eu tenho que ficar no inferno por sua causa, não custa nada seus homens também ficarem por causa das minhas meninas, então agente Swan você pegue essa caneta e faça sua assinatura embaixo nesse papel. – ameacei.

- E se eu não assinar, o que você pretende fazer, agente Cullen? Irá me espancar? Irá me ameaçar com uma arma? Seja homem e assuma o que você fará! – provocou trazendo seu rosto rente ao meu, fazendo sua respiração adocicada entrar por minhas narinas.

- O que você  quer que eu faça, agente Swan? Tenho inúmeras idéias em minha cabeça, e somente em uma delas você está em cima de mim, qual você deseja relembrar? – provoquei roçando minha barba por fazer em seu pescoço, e mordiscando suavemente o lóbulo de sua orelha.

- Sempre pensando em sexo, não Cullen? – esquivou.

- Você que me faz pensar só em sexo, ou vai dizer que não sente falta do nosso período antes e durante a faculdade, onde sempre meus lábios exploravam seu corpo nu, ou os seus beijavam todo o meu. Diga Bella, você  não sente nenhum pouquinho de falta dos dias incríveis, das noites maravilhosas que passamos juntos? – a provoquei novamente.

- Já te disse que eu só caia em seus encantos porque vivia constantemente embriagada, e que me lembre você também, não tinha um dia sequer que passávamos sãos. – esquivou novamente.

- Muito pelo contrário Bella, me lembro de várias ocasiões em que nenhum de nós estávamos alcoolizados ou entorpecidos por drogas, ocasiões das quais depois de discutirmos jurisprudências, doutrinas, ter debates fervorosos e defender pontos divergentes nas aulas, você vinha furiosa tirar satisfação comigo. Vai dizer que não se recorda disso? – provoquei uma terceira vez, agora fazendo com que ela sentisse minha ereção próxima ao seu ponto sensível.

Isabella respirava aos arquejos. Na curta distância em que estava podia sentir seus batimentos cardíacos disparados, o suor que brotava em sua têmpora era extremamente sedutor, o movimento de sua respiração descompassada, fazia seus seios me chamarem através de sua camisa branca, seus dentes presos entre os lábios deixando-os ainda mais vermelhos e mais desejosos para um beijo, os arrepios involuntários de sua pele ansiando o toque, ansiando o sexo me inebriavam. Eu precisava provocá-la mais um pouco.

- Hein, Bella? Você se recorda de como seu corpo chamava o meu somente pela proximidade como agora? – ela engoliu em seco enquanto acariciava seu pescoço com meu nariz inalando sua fragrância feminina e única, que era a mistura absurdamente fascinante de mel, frésias, lavanda e morangos, perfeitamente doce.

Assim que afastei meu rosto de seu pescoço e olhei para o ele, pude vê-la de olhos fechados parecendo aproveitar as sensações que se despertavam. Aquilo era incrível para o meu ego, deliberadamente decidi explorar ainda mais o nosso desejo, e passei a depositar beijos abertos e molhados contra a pele de seu pescoço, sentindo o sabor salgado de seu suor e excitação. Ela gemia em concordância, me deixando ainda mais louco.

Quando meus lábios já não bastaram para saciar meu desejo por aquele pedaço de sua pele sensível, comecei a acariciá-lo com minha língua, tão lentamente quanto era possível, suas lamúrias eram incentivos para mim.

Minhas mãos deixaram a superfície plana e lisa de madeira da mesa onde ela estava sentada e deslizaram lentamente por suas coxas suaves como pêssego. Minhas mãos corriam prazerosamente por sua pele, e cada vez que enterrava mais minhas mãos embaixo de sua saia podia sentir o calor que se espalhava por sua virilha.

Aproximei-me mais dela, trazendo meus lábios para explorarem com mais audácia o topo de seus seios perfeitos, ansiava em tê-los em meus lábios, prender seus mamilos entre meus dentes. Sua respiração descompassada e rápida fez com que um dos botões de sua camisa abrisse mostrando seu sutiã de renda branca, que faziam meus lábios ganharem vida própria e irem ao meio deles.

Minhas mãos exploravam impiedosamente suas coxas, e vagarosamente comecei a brincar com o elástico de sua calcinha enquanto ela gemia em meu ouvido, já que agora suas mãos estavam enterradas em meus cabelos, os puxando levemente.

Absurdamente delicioso, prazeroso, único.

Eu desejava mais do que nunca arrancar sua roupa, deitá-la sobre a mesa e a penetrá-la como nunca havia feito, podendo sentir seu calor abraçando meu pau, enquanto ele se movimentava contra sua buceta apertada e deliciosa.

Queria levar seu clitóris entre meus dentes, sugando e o chupando, sentindo todo seu prazer em minha boca, quando ela chegasse ao seu orgasmo, me deleitar de seu líquido que era como um manjar dos deuses.

Mais do que nunca queria relembrar de sua boca vermelha envolta do meu pau inchado e duro, o chupando, o lambendo, o sugando como se fosse à melhor dádiva do céu, e quando meu orgasmo rompesse por mim e o gozo saísse, ela pudesse engoli-lo todo, como se fosse o melhor néctar do universo.

Eu não podia mais suportar eu precisava sentir seu calor, sua umidade, sentir Bella. Puxei a renda de sua calcinha para a lateral enquanto passava suavemente meu polegar e meu indicador sobre seu sexo molhado, em meio ao seu clitóris inchado e pulsante, a senti tremendo de desejo, querendo mais.

Rapidamente escorreguei por sua entrada molhada meu dedo médio arrancando um gemido de prazer audível de seus lábios. Aquilo me fez sorrir contra a pele de seus seios, enquanto comecei a subir novos beijos por seu pescoço alvo e sem me preocupar com mais nada, avancei meus lábios para sua boca, enquanto inseria mais um dedo em sua entrada apertada.

Ela gemeu de prazer entre meus lábios, possibilitando assim que minha língua se esgueirasse para dentro de sua boca, e rapidamente começasse a dança sensual que fazia anos que não praticávamos.

Nossos lábios se conectavam como extensões um e do outro, seus dedos que estavam trançados entre meus cabelos me traziam para mais perto dela, fazendo com que nossos lábios se encaixassem em um ângulo que somente eles eram possíveis. Sedutoramente ela chupava meus lábios entre os seus, para logo em seguida eu fazer o mesmo, outrora ela mordiscava meus lábios com seus dentes para que eu a seguisse.

Era incontestável a forma como combinávamos, principalmente no quesito desejo, sexo, paixão. Parecia que nossos corpos tinham uma conexão cósmica, como uma corrente elétrica, ou sei lá o que, que impossibilitavam de não ficarem juntos, fazendo tudo tão deliciosamente sincronizado e isso parecia fazer crescer ainda mais a excitação que sentíamos.

Meus dedos em seu sexo encharcado deslizavam com uma facilidade inexplicável, assim alternava ritmos lentos e suaves, a ritmos rápidos e rudes. Isabella parecia gostar muito, pois continuava rebolando entre meus dedos, me causando ainda mais tesão.

Nosso beijo estava voraz, sôfrego, delirante, era ao mesmo tempo tranqüilo e saudoso, era violento e luxuriante. A volúpia que era colocada nos nossos lábios deixava tudo ao nosso redor sensível ao prazer, eu queria mais e mais.

Meus dedos penetravam sua entrada, que a cada nova estocada minha ela gemia, e apertava meus dedos mais e mais, quase cortando a circulação. Meu pau latejava em minhas calças, desejando estar no lugar deles, por isso rapidamente levei minha outra mão que estava acariciando sua coxa para o fecho da calça.

Mas tentar retirar um cinto e abrir uma calça com uma mão só era praticamente impossível, mas sempre Isabella me surpreendia, ela rapidamente desvinculou suas mãos de meus cabelos, e as levou até onde minha mão estava batalhando para liberar meu membro pulsante.

Com uma agilidade invejável ela liberou minha excitação da prisão que era minha boxer e passou a acariciar com suas mãos suaves ao longo dela.

Como eu sentia falta de suas mãos de veludo acariciando meu membro, fechando sua pequenina e quente mão envolta dele, e então movimentando ora lentamente, ora rapidamente.

Rolei meus olhos sentindo o prazer que ela me dava com suas mãos, enquanto continuava a penetrá-la com meus dedos, e nossos beijos eram devastadores.

Infelizmente tivemos que quebrar o beijo para respirar, mas continuamos com nossas mãos explorando o sexo um do outro com desejo, luxúria, paixão. Ela segurava firmemente meu pau, acariciando, passando suas unhas pela sua veia latejante, enquanto penetrava mais e mais meus dedos em sua entrada.

Porém, sem aviso prévio Bella soltou meu pau pulsante e prestes a gozar, e tentou me afastar dela, olhei interrogativamente para ela, que sussurrou com a respiração falha:

- Não podemos, ambos somos noivos. – o pânico em sua voz era palpável, mas excitante como o inferno.

- O que eles não vêem eles não precisam saber. – retruquei, voltando a beijá-la nos lábios som sofreguidão. Rapidamente ela deixou a cautela de lado, voltando acariciar com desejo minha ereção, me enlouquecendo.

Fazendo com que uma audácia, um desejo, uma loucura pulsante nascer dentro de mim, levei a mão que não utilizava para explorar seu sexo, erguer sua saia até a cintura e com uma força moderada rasguei sua minúscula calcinha, eu precisa estar dentro dela imediatamente.

Bella também sentia essa necessidade, pois começou a levar meu pau próximo a entrada em que estavam meus dedos. Fiz o movimento rápido com eles, que a fez urrar de prazer contra meus lábios, apertando-os num sufoco, ela estava prestes a gozar. Eu queria provar seu gozo, por isso intensifiquei meus movimentos dentro dela, e ela imediatamente intensificou os seus contra meu membro movimentando com uma perícia invejável.

Em questão de minutos ela estava gozando em minha mão e eu na dela. Como sentia falta disso, e depois de sentir seu líquido escorrendo por entre meus dedos, afastei-me de seus lábios, e levei meus dedos aos meus lábios provando seu néctar.

Isabella sorriu sedutoramente, retirando meus dedos de minha boca, e levando a sua, chupando meus dedos como se fosse meu pau. Eu gemi em desejo, que precisava fodê-la imediatamente, antes que fosse a loucura.

- Bella, eu preciso estar dentro de você agora. – explanei meu pensamento.

- Eu exijo que você esteja dentro de mim nesse segundo, Edward! – disse com a voz rouca de excitação.

Puxei suas penas para trazê-la a beirada da mesa, rapidamente ela me abraçou com elas, e meu pau roçou levemente seu centro úmido. Eu não queria provocá-la, mas eu precisava, então pincelei meu pau por sua entrada, algumas vezes seguidas, sentindo seu prazer em ebulição.

Eu queria provocá-la mais, mas não consegui resistir. Eu sabia que Bella era tão saudável quanto eu, já que para continuar no FBI você fazia exames de HIV a cada quatro meses, por isso naquele momento de luxúria, abdiquei dos preservativos, eu precisava sentir sua carne envolta de mim, eu precisava sentir ela toda em mim.

Deliberadamente, posicionei meu pau em sua entrada, massageei seu clitóris com meus dedos, antes de começar a deslizar para dentro dela, estava só minha cabecinha dentro quando o telefone da mesa começou  desesperadamente a tocar. Bella me empurrou com força, fazendo minhas costas baterem contra a parede, enquanto ela descia da mesa, ajeitava sua saia, e corria até o aparelho, pressionando o botão vermelho de viva voz.

- Swan. – disse com a voz baixa e puramente sensual.

- Swan, você e o agente Cullen estão ainda trabalhando no plano? Será que não fui claro que vocês deveriam enviar para o Thompson às cinco da tarde? Agora é exatamente cinco e dez e ele me ligou irritado perguntando do mesmo, então você e o agente Cullen tem uma explicação para isso? – exigiu Jacob pelo telefone. Bella lançou um olhar apavorado ao meu rosto que logo desceu até minha ereção ainda dura.

- Humm... estou assinando as anotações do agente Cullen para enviá-las imediatamente para o Thompson. – explicou rapidamente, se enrolando um pouco.

- Bem, pelo menos isso significa que você ainda não matou  o agente Cullen, certo Swan? – questionou divertido.

- Não, presumo que não, Black. – respondi descontraindo, quando vi que Isabella estava pensando em sua resposta.

- Espero que vocês não se matem até que tenhamos prendido o il dio, afinal,  essa é a principal operações de vocês nesse departamento, tentar acabar com a expansão da Camorra nos Estados Unidos e se possível prender aquele desgraçado, para que nossa lei cumpra o resto. – relembrou o ponto da nossa missão.

- Certamente Black. – eu e Bella confirmamos juntos.

- Wow... vou fingir que não ouvi essa concordância junta, porque ela realmente me assusta. Espero vê-los na segunda-feira, e aproveite bem o final de semana, agentes. – Jacob encerrou a ligação, enquanto Bella olhava ainda aterrorizada para o telefone.

Vendo que ele não voltaria tocar ela puxou os papeis com nossas especificações e os assinou rapidamente, em seguida ajeitando sua roupa, e seus cabelos, enquanto eu continuava a observá-la da mesma maneira que ela havia me empurrado anteriormente.

Depois de estar devidamente apresentável ela colocou os documentos dentro de cinco diferentes pastas pretas, deixando – a que era destinada para mim em cima da mesa, caminhando lentamente ela foi até a porta, eu precisava dizer algo, mas fora ela quem dissera:

- Vamos esquecer o que quase aconteceu aqui, Cullen. – pontuou arrogantemente. – Nos vemos na segunda-feira, bom fim de semana agente. – disse com um sorriso cínico em seu rosto antes de passar pela porta, fazendo com que sua bunda - agora ausente de qualquer peça de baixo -, roçasse contra o tecido de sua saia me fazendo sonhar acordado com o caminho do paraíso que estava prestes a vivenciá-lo segundos antes.

Assim que ela virou o corredor sumindo de minhas vistas, peguei sua lingerie que havia rasgado e que estava repousando no chão, e me arrastei a cadeira que estive sentado durante toda a tarde, acariciei minha ereção, antes de fechar um aperto envolta da mesma.

Minha mão áspera e masculina, não era nem um pouco parecida com a suave e feminina de Bella, mas no momento seria o único alívio que teria, e fechando meus olhos, relembrando como era me sentir dentro dela, comecei a movimentar minha ereção para cima e para baixo, sentindo a onda orgástica me envolvendo, para em seguida expelir todo meu gozo em minha mão.

Trabalhar ao lado de Isabella Swan seria no mínimo interessante.

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N/A: Yeahhhh!!!

Depois de mais de 4 (sim quatro), meses finalmente tirei essa fic do STAND BY, e aí meus amores, o que vocês acharam desse segundo capítulo?

Esses Edward’s filhadaputamente sexies, que só pensam em sexo, que são arrogantes, egoístas, vaidosos, e provocadores me matam... e como eles em minha mente fluem com facilidade... G-ZUIS... dias tentando escrever esse capítulo, mais foi começar a perversão que ele conseguiu sair assim lindinho em menos de uma tarde!

Essa Bella provocadora, que sabe o que quer mais se faz de difícil é outra que me deixa louca. Sério... eu me senti com vontade de estar entre eles podendo sentir o quase sexo dos dois. *AIAIAIAIAIAIAI*

Esse capítulo foi uma volta da fic, por isso ele rolou mais “suave”, sem muitas informações, a não ser é claro sobre o passado dos nossos protagonistas, mas ele não é de todo importante nessa fic, o tema central aqui, o que logo, logo eu vou trazer a mostra é o caso Camorra e mais sobre o IL DIO. Curiosos? Aguardem e verão!!!

Quem leu, notou que essa fic abdica o lado certinho e de palavras lindinhas e puras de INEXPLICAVELMENTE AMOR, certo??

Oficialmente estou voltando a trabalhar nessa fic, isso significa que INEXPLICAVELMENTE AMOR, chegou ao seu fim, *AAAAAAAAHHHHHHHHHHHH* dessa maneira essa se tornará meu folhetim semanal. Sim, sim, sim... tentarei ao máximo atualizar toda semana – sempre na segunda, talvez? – para substituir o lugar deixado por IA, que nos seus últimos capítulos não estavam sendo atualizados corretamente e com freqüência. Afinal, final é sempre, sempre complicado.

Mas antes que vocês fiquem me cobrando alucinadamente por capítulos, vou deixar claro que talvez eu não consiga fazê-los semanalmente neste mês de março, porque além de estar finalizando A SEITA, estou preparando duas ones-shot para comemorar meu um ano de ficwriter.

PDA (Public Display of Affection) e LA SYMPHONIE D’AMOUR serão o nomes delas, e irei postá-las no dia 07/04, lembrando que a primeira será uma serie de contos sobre demonstrações públicas de afeto, e que nenhum conto terá uma relação com os anteriores. Já a segunda é algo bem... soft... aguardem e vejam!! ;)

Quem quiser dar uma olhada na sinopse de ambas, é só ir no meu profile! ;)

Bem meus amores... BEM VINDOS DE VOLTA, obrigada a todos que entenderam as férias que estabeleci nessa fic, e que agora possamos nos divertir juntos nas loucuras destes dois agentes pra lá de sexies!

E não esqueçam, tudo isso aqui é feito para vocês!!!

Até o próximo capítulo!

Beijos,

Carol Venancio.

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N/B: Confesso pra vocês, esse capítulo me deu um suador DANADO! *abana-abana* Como a própria Carol disse, ficou “suave” mas esse suave só no fato de ter menos informações pro nosso cérebro processar [ que diga-se de passagem, a alma das fanfics de Dona Carol é justamente isso: o jogo de conhecimento somado as dramas bem elaboradas, a criatividade para lançá-las no meio da história, os personagens bem estruturados e o LEMON QUE FAZ A GENTE FICAR DE PERNA BAMBA! Hauhauhauah! ]... afinal, qual leitora não queria ser loucamente a Bella ‘muito gostosa e dona de si’  Swan pra torturar esse Edward ‘que se faz de durão mas morre com um rabo de saia’ Cullen xD, hein? Agora é curtir esse momentinho cheio de provocações enquanto pode, porque quando as informações sobre o caso Camorra surgir e o il dio se tornar mais presente na história, as cabecinhas vão entrar em curto! Mas acho que vocês estão tão ansiosas quanto eu para isso começar a acontecer, né? Nos vemos no próximo capítulo! AGUENTA CORAÇÃO!

Bjos,

Tod

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Quer fazer uma pobre autora feliz?! oO

Deixa uma review para mim, dizendo se você gostou, ou se odiou, se você tem alguma sugestão!! Pois sugestões e palpites aqui são fundamentais!!! *.*

Ficarei encantada em ler!!!

E farei um apelo aqui para todos aqueles que estão acompanhando, para me deixa pelo menos um oi!! ok?! Por que já basta para me motivar!!!

Já que agora os capítulos só saíram se vocês me motivarem MUITO!!!

Sim isso é uma CHANTAGEM!!!

É isso meus amores, obrigada novamente pelo carinho por essa minha fic.

Amo vocês!!!

Beijinhus.

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ps.: próximo capítulo, mais cenas ‘calientes’ dos agentes mais sexies do FBI!!

 


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