Secret Garden ||♥|| PASSANDO POR REFORMULAÇÃO escrita por chaosregia


Capítulo 13
A inocência é uma virtude, e ao mesmo tempo uma maldição.


Notas iniciais do capítulo

Pessoal, me adicionem no Facebook para maiores informações,
inclusive para saberem quando serão as postagens,
aviso sempre lá: ( https://www.facebook.com/danneteodoro ), ok?

# AVISOS:
A FF "Breaking With The Fate" será postada ainda nesse fim de
semana, peço que sejam pacientes, por favor! Ah, e antes que eu
me esqueça: a partir de hoje, só haverá post de uma FF por vez,
ou seja, uma FF por dia, e apenas 1 capítulo da mesma.
Aproveitem o capítulo, e espero que deixem reviews, meus queridos!



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– Sobre o que você gostaria de conversar, meu jovem. Certamente nada de aspecto médico, creio... - Sorriu malicioso ao perceber um rubor nada comum surgir nas bochechas do rapaz. Deduziu que seria algo sobre a garota, Hinata.

– Jiraya... - Respirou fundo. - Você sabe que é a figura mais próxima que tive de um pai desde que me isolei naquele quarto...

– Eu... Fico realmente lisonjeado. - Na verdade ele estava se sentindo extremamente envergonhado e arrependido, pois a poucos minutos atrás chegara na mansão acompanhado de Tsunade, com o objetivo de por um fim a vida do rapaz.

– Não é para tanto... Você foi o único com quem conversei, apesar de poucas vezes, mas sempre acabava por ofendê-lo, mesmo diante de suas boas intenções.

– Que isso garoto?! Não precisa exag...

– Enfim... - Tomou coragem para enfim fazer a pergunta que tanto o atormentava desde conhecera a prima, naquela noite de tempestade, na escuridão de seu calabouço. - Tenho notado uns sintomas diferentes, umas... Reações adversas a tudo que já me aconteceu antes.

– Sintomas? - Preocupou-se. Jiraya sabia que os males físicos de Naruto não passavam de apenas falta de exercício e caminhadas ao ar livre, respirar ar puro era o que lhe faltava. O maior problema do rapaz era a depressão que o assolara desde a morte da mãe, mas isso já parecia estar sendo resolvido pela nova habitante da mansão Uzumaki, Hyuuga Hinata.

– Não sei se poderia chamar assim... - Coçou a cabeça enquanto pensava na maneira correta de descrever os tais sintomas. - Quer dizer... Meu corpo, coisas esquisitas acontecem com ele, acontecem quando estou perto, ou mesmo quando penso na, na Hinata... - Ruborizou por completo. Ai Jiraya caiu na gargalhada. Afinal não era nada de tão grave assim, o rapaz só estava descobrindo finalmente as "alegrias" da juventude.

– Tem a ver com o seu... - Gesticulou de forma discreta, tentando indicar a região dos órgãos genitais masculinos para que o garoto identifica-se o "problema". Apesar de ser um assunto absolutamente normal para Jiraya, era complicado, no mínimo esquisito conversar sobre isso com outro homem, ou pior, exercendo o papel de pai que nunca fora.

– H-Hai... - Naruto estava mais vermelho que uma pimenta, mais do que jamais vira as bochechas de Hinata ficarem. Mas, na realidade, apesar de se constranger com o assunto, o rapaz não sabia de fato o que significava nenhuma das reações de seu corpo em relação a imagem deslumbrante e a companhia entorpecente da jovem de orbes prateadas. - Ele, ele... Isso nunca me aconteceu antes.

– Eu... Entendo. - Jiraya tentava se controlar, mas era quase impossível conter a risada vendo um homem feito como Naruto lhe descrevendo a excitação que sentia quando via uma mulher, quer dizer, a mulher, pois nenhum homem seria cego a ponto de não perceber o corpo bem feito da moça, muito menos frio a ponto de não reagir estando tão perto de curvas tão bem desenhadas. Nada perto de Tsunade, claro, mas já era bastante atraente. Forçou-se assim a não rir, para não constranger ainda mais o rapaz.

– Ele... Às vezes ele... Cresce!

– "Contenha-se Jiraya, não ria do garoto..." - Repetia-se mentalmente. A inocência daquele homem o fazia chorar de rir, internamente.

– Eu sinto como se, como se ele quisesse sair de dentro das ceroulas. Eu fico fora de mim, e tenho uma vontade esquisita, uma vontade bem grande de tocar, de tocar na Hinata e...

– Eu... - Engoliu seco. - Entendo. Mas isso, isso não é nada anormal. Pelo contrário, você só está se "descobrindo", meu jovem. E está descobrindo o que é ser um homem de verdade.

– Quer dizer que isso não é ruim? - Sentiu-se aliviado. Muitas vezes teve medo dessa situação, medo também que Hinata o visse assim e pensasse que ele era anormal ou coisa do tipo, e tivesse medo dele também.

– Absolutamente. Você irá se sentir assim muitas vezes durante toda a sua vida. Mas... Eu não creio que possa explicar tão bem sobre isso apenas com uma conversa, acho que entenderia melhor se lesse esse livreto. - Entregando um livro ao rapaz.

– Icha...? - Lendo o título visível na capa do mesmo. - Sobre o que é?

– É um romance de minha autoria... É, meu passatempo nas horas vagas é ser escritor. - Explicou ao perceber a incredulidade nos olhos do rapaz. - Você vai saber muito mais do que precisa lendo isso ai. - Sorriu.

– Você já publicou algum livro? - Perguntou curioso sobre as habilidades do médico escritor.

– Não, não. - Apressou-se em dizer. - Esse tipo de livro não se pode ser publicado... É mais como um auxílio a jovens rapazes que estão ainda a descobrir a maior das aventuras da vida de um homem. É mesmo, quase me esqueci. - Lembrou-se de algo fundamental e o alertou. - Não mostre esse livro a absolutamente ninguém, muito menos a mulheres, a Hinata. Apenas quando estiverem íntimos, se quiser... - Dando ênfase ao "íntimos", sorriu malicioso.

– Mas nós somos íntimos! Somos primos, e amigos... - Esclareceu o jovem sem compreender a real conotação da intimidade a qual Jiraya se referia.

– Tem que ser mais íntimos, muito mais! Hum... - Pensou na maneira certa de lhe explicar. - Só quando você tiver feito com ela aquilo que o personagem principal faz com a garota no capítulo dois. Leia e você compreenderá.

– Tá...

– Agora vou indo, preciso resolver algumas pendências. - Levantou-se e caminhou em direção a porta, satisfeito em poder ajudar o rapaz. - Se precisar de qualquer coisa mande me avisar, eu virei. - Sorriu sincero e paternal para o rapaz. Com certeza agora estava extinta toda e qualquer possibilidade de lhe fazer mal.

– Tudo bem e... Obrigada. - Sorriu agradecido. Naquele momento formou-se um vínculo de amizade entre os dois que muito viria a calhar mais a frente.

– Não Naruto, eu é que agradeço. - E dizendo isso Jiraya deixou o quarto do rapaz, decidido a ter uma conversa séria com Tsunade.

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– Desculpe-me pela demora Sai, mas...

– Nós podemos ir? - Apesar de ter se advertido a não deixar visível sua revolta ante a última cena presenciada, Sai não era forte o suficiente para agir tão normalmente assim. Foi saindo em direção ao jardim, acreditando estar sendo acompanhado por Hinata, mas esta não o fez. Ao percebê-lo, voltou-se para a garota e a questionou. - Você não vem, não é?

– É que, bem... O Naruto-kun acabou de sair daquele quarto, combinamos de começar a fazer exercícios e... - Tentou explicar-se em tom de desculpas. - Você não vai acreditar! - Lembrando-se do motivo que a fez abraçá-lo mais cedo, abraço esse que - ela nem imaginava - havia sido visto e sentido por Sai, mas não da forma agradável e calorosa que esta sentira. - Naruto-kun deu seus primeiros passos hoje e...

– Não estou interessado! - Deu-lhe as costas e pôs-se a andar novamente.

– Sai!? - Ela não entendia o porquê daquela reação, e ele não pretendia explicar, mas a dor em seu coração venceu a razão e a esperança em não se deixar vencer pelo rival, Naruto.

– VOCÊ NÃO ENTENDE, NÃO É? NÃO VÊ QUE ELE NÃO A QUER, QUE APENAS ESTÁ SE APROVEITANDO DE VOCÊ? - Havia ódio em suas palavras, e rancor em suas lágrimas.

– Sai...

– VOCÊ NÃO PERCEBE QUE ESTÁ SENDO ENGANADA, ILUDIDA? COMO PODE SER TÃO INOCENTE? COMO PODE NÃO PERCEBER AS INTENÇÕES DELE?

– D-Do que, do que está falando, Sa... - A menina estava assustada, jamais imaginara conhecer aquela face do amigo. Ele agora agarrara seus braços e a chacoalhava como se a quisesse acordar. Logo o medo a fez chorar também, tanto quanto a ele. Mas enquanto o medo dela era pelo desconhecido e revolto Sai, o dele era de perder pra sempre a mulher que amava.

– EU NÃO AGUENTO MAIS! EU NÃO CONSIGO MAIS FICAR DO SEU LADO TE DESEJANDO, QUERENDO FAZÊ-LA FELIZ E SENDO REJEITADO, ENQUANTO AQUELE CALHORDA A HUMILHA E MALTRATA, MESMO ASSIM VOCÊ SE JOGA NOS BRAÇOS DE SEU CARRASCO COMO SE ISSO FOSSE A COISA CERTA A SE FAZER. VOCÊ O AMA ENQUANTO ELE A DESPREZA, E ME DESPREZA POR TANTO AMÁ-LA, EU NÃO ENTENDO HINATA, SINCERAMENTE NÃO ENTENDO.

– P-Por favor, por f-favor Sai, me solte.

– PRA QUE? PRA VOCÊ CORRER PROS BRAÇOS DELE OUTRA VEZ? PARA PASSAR AS NOITES NO QUARTO DELE COMO UMA VADIA ... - Hinata era inocente sim, mas sabia muito bem o que significava essa ofensa. Logo, portanto, tratou de esbofeteá-lo como ele merecia naquele momento.

– VOCÊ NÃO TEM ESSE DIREITO SAI, EU NUNCA O MACHUQUEI, NUNCA FIZ NADA PRA SER OFENDIDA ASSIM.

– Pensei que você gostasse de ser tratada assim. Não é assim que ele a trata? DIGA! NÃO É ASSIM QUE ELE FAZ? - Avançou na garota segurando-a com força novamente. - ME DIZ! ELE TE BEIJA TAMBÉM? É ASSIM QUE ELE TE BEIJA? - Sem qualquer consideração, violentou-lhe os lábios com tamanha fúria, que só não foi maior a dor, do que a mágoa eterna que aquele ato provocara a garota. Segurava os braços dela para que não pudesse fugir, mas isso não a impediu de rejeitá-lo. Quando ele baixou a guarda, percebendo que o beijo realmente não foi, nem jamais seria correspondido, Hinata tratou de livrar-se do agressor, e esbofeteou sua face outra vez, só que desta, com toda a força possível e impossível que conseguiu reunir.

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– Precisamos conversar Tsunade...

– Até que enfim! O que aquele garoto imbecil queria com você?

– Não vem ao caso, temos coisas mais importantes a resolver. - A expressão no rosto daquele homem era diferente do que ela conhecia ou estava acostumada a ver, mesmo assim não o levou a sério.

– Gosto quando você vai direto ao ponto! - Sorriu maliciosa. - Isso me excita! - Se aproximou do homem na tentativa falha de beijá-lo, pois foi tão imediatamente rejeitada. - O q...

– Eu disse que precisamos conversar. - Segurou as mãos dela com firmeza e a fitou sério e decidido.

– O que é isso? O que você acha que está fazendo, me tratando assim? - Desvencilhou-se dos braços do homem, admitindo em fim a rigidez que aquele momento exigia. - Pois bem, vamos aos negócios...

– Não há negócio algum Tsunade!

– Como assim? - Intrigou-se. - Como assim "não há negócio algum"?

– Isso que ouviu. Eu estou fora, não vou dar nenhum passo mais adiante. Se quiser continuar nesse caminho, faça-o sozinha.

– Como é que é? - Incrédula, gargalhou em deboche. - Você está louco? Acaso perdeu o juízo?

– Pelo contrário minha cara, tão somente o recuperei. Não vou mais mover um dedo sequer para machucar esse rapaz. - E expressão era a mesma do inicio, a decisão já era mais do que evidente, tão quanto irrevogável.

– Só pode estar brincando... - Respirou fundo antes de prosseguir. - Me diga apenas, o que levou você a tanto, Jiraya?

– A vida, minha cara, a vida. Estamos perdendo tempo aqui, brincando com a vida de alguém que nenhum mal nos fez. Poderíamos estar sendo felizes e vivendo plenamente...

– Ser felizes? Com o que? Com essas "gorjetas" ridículas que você recebe por seus serviços medíocres? Acaso pensa que sou mulher para viver com um inútil como você, que não teria um tostão no bolso, não fosse por meus próprios meios de obtê-lo. Não estou aqui para brincadeiras Jiraya, não passei anos da minha vida servindo a esse desgraçados, sendo humilhada por esse moleque, para depois sair resignada e sem qualquer tostão no bolso.

– Já temos o suficiente para vivermos sem trabalhar por mais de um ano. - Tentava de todas as formas recuperar a mulher pela qual ela havia se apaixonado. A doce e meiga Tsunade, que não possuía qualquer ambição além de se casar com um homem digno e respeitoso, como ela mesma dizia, no tempo em que eram apenas crianças brincando no jardim da casa dos pais de Dan, amigo de ambos e falecido ex-noivo dela. Mas, depois de tantos anos e decepções, era mais que difícil enxergar qualquer possibilidade de ter existido ali, dentro daquela mulher fria e calculista, uma nobre e pura Tsunade.

– E eu lá sou mulher de viver com o suficiente?! Eu quero mais Jiraya, sempre mais. Quero vestidos importados, e uma mansão três vezes maior que essa. Quero servos, não empregados, quero um escravo, não um marido. Quero joias, diamantes. Quero ir para Paris no verão, e a Suíça no Inverno. E quero mais do que qualquer coisa no mundo, ver os Uzumaki mortos, todos eles, para pagar por todos esses anos perdidos da minha vida. - Ria de si mesma, como se estivesse dizendo algo extremamente engraçado. Na verdade a diversão de Tsunade com algo tão mórbido, e a obsessão dela, eram bem capazes de assustar Jiraya, e o estavam conseguindo.

– Como você acha que o Dan se sentiria vendo isso em que você se transformou?

– NÃO SE ATREVA A PRONUNCIAR O NOME DELE! - Foi então que ela perdeu de vez o controle, avançou pra cima dele e...

– CHEGA! - Mas Jiraya a impediu, segurando-a firme em seus braços, ela chorou. Poucas vezes Jiraya presenciara as lágrimas de Tsunade, mas logo que se afastaram ele teve a certeza de que Tsunade jamais voltaria a ser que foi. Ela sorria, um sorriso em meio as lágrimas, um sorriso sombrio, preocupante ao amigo.

– Me beije Jiraya, me beije. Você não pode me deixar, você precisa me ajudar a acabar com eles... Agarrou-se na roupa do homem, se oferecendo descaradamente.

– Me perdoe pombinha... - Passou a mão no rosto dela. A mulher fechou os olhos recebendo aquele carinho, então as lágrimas correram também pelo rosto dele. - Mas não posso contribuir para algo tão cruel. - Afastou-se dela e foi saindo em direção a porta dos fundos. - Vou ajudar você, mas não dessa forma.

– ONDE VOCÊ VAI? - Gritou em desespero. Jiraya se voltou para a amiga, que em seu coração era bem mais que isso, e sorriu dizendo.

– Vou buscar ajuda, não demoro. - E deu as costas a ela novamente. O que ele não sabia era que ela não pretendia mesmo deixá-lo ir...

– Não... - Pegou a jarra de vidro sobre a mesa e se aproximou sorrateira, acertando a cabeça dele em cheio. - Você não vai a lugar algum.

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– Mas... O que? - Sakura se aproximava da cena, deixando a cozinha e indo ao jardim, onde encontrou o casal de amigos numa discussão feia.

– VOCÊ NÃO TINHA ESSE DIREITO! VOCÊ NÃO TINHA... - Hinata parecia enlouquecida, completamente enfurecida, descontrolada. Esfregava a boca com as mãos, ferindo os lábios, na tentativa de limpar-se daquele beijo sujo e indesejado. - VOCÊ NÃO PODIA, NÃO PERTENCIA A VOCÊ...

– H-Hinata... - Sai tentou se aproximar desolado, sentindo-se um animal, um verdadeiro lixo pelo que fizera. Jamais pretendera causar tamanha dor a Hinata, mas em sua fúria fizera exatamente aquilo que ele tanto repudiara, tratara Hinata como alguém sem qualquer importância, alguém que não merecia ter seus sentimentos levados em consideração. - Me perdoe...

– CALA A BOCA! CALA A SUA BOCA! VOCÊ É UM DESGRAÇADO... EU NUNCA MAIS QUERO TE VER, NUNCA!

– Hinata... - Sakura se aproximou e abraçou a amiga pelas costas, na tentativa de acalmá-la.

– VAI EMBORA DAQUI! VAI EMBORA DAQUIII!

– VÁ SAI, NÃO ESTÁ OUVINDO? - Sakura gritou furiosa com o irmão, mesmo que não quisesse fazê-lo. Em primeiro lugar precisava acalmar a amiga, e só o conseguiria tirando o irmão dali, depois trataria de descobrir o acontecido, e puni-lo se necessário. Sai saiu correndo, repudiando-se pelo ato desumano que cometera. Um beijo podia não ser nada demais para alguns, mas para Hinata aquele simples ato significava muito mais, era como se Sai tivesse lhe arrancado à força a virgindade e toda e qualquer dignidade. Na cabeça da garota ser beijada por Sai representava perder para sempre a chance de ficar com o homem que amava, Naruto Uzumaki.

– Vamos Hinata... Acalme-se... - Abraçou a amiga carinhosamente e foi a colocando em seu colo. Sentada no chão, com Hinata envolta em seus braços, Sakura afagou a amiga até que ela se sentisse mais a vontade para explicar o acontecido. - Conte-me o que aconteceu?

– E-Ele, estragou tudo...

– Você precisa se acalmar, Hinata. Não posso ajudar se não me contar... - Havia algo de estranho com a amiga, de repente ficou inerte, não chorava, nem mesmo parecia respirar. Hinata perdeu os sentidos nos braços da amiga, um desmaio. Sakura logo pôs-se a gritar por ajuda. - SOCORRO! ALGUÉM...? A HINATA PRECISA DE AJUDAAA.

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