Consequences Of Love. escrita por Florrebeldee


Capítulo 4
‘’Brown eyes’’


Notas iniciais do capítulo

Oi amiguinhos :3 Me desculpem pela demora da postagem, aconteceram tantas coisas nas últimas semanas...

Mas vamos lá, esse capítulo (suspiro) é tudo de bom haha *-*



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In your brown eyes I walked away, In your brown eyes I couldn't stay, In your brown eyes you watched her go, then turn the record on and wonder what when wrong, what went wrong? Were everything, was everything, but everything is over… Everything… Could be everything If only we were older, I guess it's just a silly song about you and how I lost you… And your brown eyes.

Eu estava deitada em minha cama, eu dormia sempre muito melhor na casa de Tony, no quarto que ele havia me dado no que em meu próprio apartamento. Os últimos acontecimentos haviam sugado todas as minhas forças. Eu não conseguia acreditar na minha própria felicidade, Tony queria fazer parte da vida do nosso filho, queria ser um pai para o meu bebê. Tudo bem que ele estava sob efeito de relaxantes musculares, mas ele sempre falava a verdade para mim, mesmo que doesse.

Depois que ficamos por alguns minutos naquela posição, em sua oficina, James chegou e assim cuidamos dos machucados de Tony e o colocamos para dormir. James sorriu para mim, como se já soubesse da nossa pequena conversa e nos deixou a sós no final da noite. Tenho cada vez mais certeza que ele e Happy conversaram com Tony e o fizeram aceitar tudo aquilo que estava para acontecer em nossas vidas.

Tony havia me pedido para dormir com ele, mas eu não conseguiria, mesmo amando aquele homem com todas as forças do meu ser, eu não poderia ser tão inferior ao ponto de correr para os seus braços quando ele pedisse, então eu simplesmente dei um beijo em sua bochecha e me afastei, apagando as luzes do seu quarto.

Me virei novamente em minha cama, olhei para o relógio, ‘’8:32’’, eu não conseguiria dormir mais, me levantei da cama no momento em que minha porta estava sendo aberta, e eu me deparava com um Tony usando apenas uma calça de moletom preta, descalço, sem camisa, com uma faixa grossa no braço direito, e uma tala no braço esquerdo. Ficamos nos olhando durante alguns segundos.

Aquele corpo completamente musculoso e cheio de cicatrizes que guardava a alma do homem mais incrível e maravilhoso do mundo e que adorava me ver admirar seu corpo me olhava com malicia naquele momento.

A única pergunta que eu fazia para mim mesma era: ‘’O que ele está fazendo aqui?’’

Ele foi o primeiro a dizer algo...

– Hã, desculpe, eu... – Ele colocou a mão novamente na porta, meio desconfortável.

Eu não raciocinei, apenas me aproximei dele, ainda alheia ao que eu vestia, e coloquei minha mão sobre sua mão na tentativa de faze-lo olha-lo para mim.

– Tudo bem? – Perguntei me referindo aos machucados.

Ele sorriu um pouco sem graça e me olhou nos olhos.

– Senti falta do seu cuidado. – Ele disse meio que sem querer. Confesso que aquilo me pegou um pouco desprevenida e então eu sorri e ele sorriu também. Eu amava quando ele fazia aquilo... Sorria com os olhos, aqueles olhos tão únicos, tão castanhos, tão cheios de verdade.

– Eu também.

– Eu vim saber se estava tudo bem com você. – Ele disse isso querendo me olhar nos olhos, mas como ele era Tony Stark ele desceu um pouco mais. Desceu seus olhos sobre meus seios, minha barriga, minhas pernas, joelhos... E assim me dei conta da roupa que eu estava usando: Apenas uma de suas camisetas que ficavam grandes demais em mim. Eu sorri, ele nunca mudaria isso nele.

Ele limpou a garganta – É... Desculpa.

– Tudo bem. – Eu sorri. – Eu não conseguia dormir com nenhum dos meus pijamas, eles estão um pouco justos, espero que não se importe de eu ter usado sua camisa. – Eu disse um pouco sem jeito. Quer vergonha, Tony jamais poderia imaginar que eu já usava aquela camiseta dele, desde... Sei lá, sempre. Aquele era o meu pijama, aquela camiseta velha preta dele, era o meu xodó.

Ele sorriu – Tudo bem, afinal ela fica muito melhor em você do que em mim. – Ele disse. – Eu estou com fome, me acompanha no café da manhã?

– Claro, eu só vou... – Eu precisava de uma desculpa para me trocar, eu não podia ficar daquele jeito por muito tempo na sua frente, eu estava semi nua!

– Ah sim... Licença. – Ele disse se afastando, abrindo a porta do meu quarto e a fechando em seguida. Caminhei até o banheiro e liguei o registro para que a banheira se enchesse, o barulho era alto e ao mesmo tempo relaxante, caminhei até o espelho do banheiro e retirei a camiseta de Tony e a coloquei num canto. Fiquei alguns segundos olhando para minha barriga, ainda pequena, mas já se formando, meu bebê, tão precioso crescia tão protegido do mundo ali, passei as mãos protetoramente em meu ventre.

– JARVIS? Chamei.

– Pois não Senhorita – A voz robótica de Jarvis suou no banheiro todo.

– Jarvis, coloque minha lista e adicione as duas novas músicas da Lady Gaga: Vênus e Do What you What e coloque para tocar, por favor. – Sorri, eu estava de bom humor.

– Sim senhorita, ótimas escolhas de músicas. – Ele disse.

Continuei ainda por alguns segundos olhando para minha barriga e sorrindo, eu estava agora apenas de soutien e calcinha brancos de renda. Havia me esquecido do meu creme esfoliante na minha bolsa e voltei para o quarto.

– Tony? – Arregalo os olhos com a imagem de Tony novamente em meu quarto. – O... O que você está fazendo aqui? – Eu disse tentando me cobrir com o lençol da cama, afinal eu estava apenas de roupas intimas e o homem dos meus sonhos estava em minha frente me olhando com admiração e emoção.

– Não! – Ele disse se aproximando de mim. – Eu... – Seus olhos estavam com um brilho maravilhoso e pequenas lágrimas se formavam, ele estava olhando para o nosso milagre, e só naquele momento eu pude ver que Tony, não olhava para o meu corpo, não me olhava com luxuria ou desejo. Ele me olhava com admiração. – Ele está realmente ai... – Ele disse me olhando nos olhos e sorrindo. – Eu posso?

‘’Ele pode o que?’’ – Pensei comigo mesma. Sem ao menos esperar minha resposta ele colocou suas mãos grandes e calejadas em minha barriga e se ajoelhou de frente a mim.

– Oi bebê. – Ele colocou seu ouvido próximo a minha barriga. – O papai já te ama tanto. – Eu não pude impedir minhas mãos de descer até seus cabelos castanhos espessos e cperfeitos e acaricia-lo. – Não vejo a hora de poder te ver, sentir o seu cheirinho, te abraçar... . –Ele falava aquilo ainda de joelhos aos meus pés. – Ai meu Deus... – Ele sussurrou. – Eu vou ter um filho! – Ele falou aquilo baixo e começou a rir. E então ele me abraçou pela cintura e deu um beijo em minha barriga.

Eu já não me importava de estar usando apenas calcinha e soutien. Eu estava tão feliz. E então nossos corpos perceberam a proximidade um do outro. E eu comecei a sentir um calor tão forte e poderoso se apoderar de todo o meu ser, Tony tinha que se afastar de mim, eu estava tão vulnerável.

Ele se levantou e limpou seus olhos das lágrimas que ainda insistiam em cair.

– Obrigado Pepper, de verdade!

E me abraçou novamente, nossos rostos estavam tão próximos. E então ele me beijou.

Aquele beijo. Aquela sensação de completo preenchimento. Felicidade. Realização. Eu não consegui me segurar depois de alguns segundos e o abracei de volta, nossos corpos estavam tão grudados. Desejo. Volúpia... Nós não conseguíamos parar. Eu não queria. Tony não queria. Estávamos conectados. Aquela sensação de ter finalmente encontrado a felicidade me possuía.

Tivemos que nos afastar depois de alguns minutos. Faltava ar. Mas mesmo assim ainda estávamos conectados, nossas mãos estavam entrelaçadas. Nossas testas grudadas uma na outra. Eu não queria olha-lo. Eu tinha muito medo de que se eu o olhasse nos seus olhos ou ele desapareceria ou eu pediria para ele não parar até... Bem, até que finalmente estivéssemos ainda mais envolvidos.

Como se um filho não fosse um envolvimento o suficiente. E ele então segurou meu queixo e me fez olha-lo.

– Arrependida? – Ele me olhava com aqueles olhos maravilhosos que naquele momento estavam um pouco confusos.

Eu sorri.

– Nunca, eu...

– Senhorita Potts? – A voz carregada de sotaque britânico de JARVIS nos tirou de nosso transe, mas mesmo assim nossos corpos ainda estavam conectados. – A banheira está completamente cheia.

– Desligue-a JARVIS.- Tony respondeu por mim um pouco irritado pela interrupção.

– Sim senhor.

– Eu preciso tomar um banho. – Eu disse.

– Claro. – Ele disse me soltando.

Eu me afastei dele enquanto ele ainda continuava parado, na mesma posição.

– Me espera para tomarmos café? – Perguntei voltando e parando bem em sua frente.

Ele sorriu. – Claro.

– Podemos depois sair? – Perguntei sugestiva.

– Claro! Quer dizer... Depende, onde você quer ir? – Ele perguntou entrelaçando nossos dedos.

– É segredo, mas você vai gostar, tenho certeza.

– E o que devo vestir? - Ele perguntou me fazendo rir.

– Roupas sociais. – Respondi.

– Sério?

– Não Tony. – Ri. – Calça jeans... Tente se vestir normalmente.

– Certo... É alguma coisa arriscada? Não, porque se for, eu te proíbo, onde já se viu. Pepper, você é a adulta aqui, você não...

– Tony? Não. É uma coisa maravilhosa, você vai gostar e não é nada arriscado, juro!

– Tudo bem. – Ele sorriu. – Vou deixar você tomar seu banho, nos encontramos lá embaixo.

– Ta bom. – Eu disse divertida.

E antes que ele pudesse sair do quarto eu o segui até a porta, me levantei um pouco para ficar na mesma altura que ele e lhe dei um beijo na boca. Um beijo suave. Calmo, mas que não deixou de ser maravilhoso como o primeiro.

– Nunca vou estar arrependida de nada que tenha haver com você. – E antes que ele pudesse responder fechei a porta na sua cara.

– Quatro semanas depois – Industrias Stark.

– Pepper, jura que você gostou? – Steph me perguntou. Como eu poderia dizer que não havia amado o presente mais lindo e fofo do mundo? Um macacão todo em azul e branco, tão pequeno e delicado, com o desenho da armadura de Tony num dos cantos. Era o terceiro presente que meu filho ganhava e eu não conseguia parar de chorar todas às vezes em que alguém chegava e perguntava se poderia comprar alguma lembrancinha para o meu filho.

Sim, menino. Um dos dias mais felizes da minha vida, o momento em que Josh disse que já poderia me dizer o sexo do meu bebê, Tony mais que depressa segurou forte minha mão e então sorrimos um para o outro, e a notícia não poderia ser melhor. Não, claro que eu não tinha preferencia por nenhum sexo, mas, só de olhar para cara de Tony eu senti que era de um menino que ele precisava. Um filho homem. E eu dei isso a ele.

Depois da consulta ele me levou de volta a mansão para descansar e no caminho, enquanto ele fazia o seu caminho pelas curvas, dirigindo o Audi ele entrelaçou sua mão na minha e ainda olhando para frente disse:

– Dessa vez é um garotão. – Ele olhou para mim e sorriu. – Mas da próxima, podemos tentar uma princesinha. – Ele me olhou do canto de olhos. – O que você acha? Ela vai ser tão linda e perfeita quando você, eu tenho certeza.

Eu não poderei dizer se ele estava brincando ou não, mas ele continuou segurando minha mão. E depois desse dia eu acreditei de verdade que tudo o que ele me disse era verdade, porque ele já estava montando o quarto do bebê ao lado do dele, preparando as tintas para passar nas paredes, ele me mimava, cuidava da minha alimentação, e eu não conseguia ficar brava com ele por ele nem ao menos me deixar voltar ao meu apartamento, minha casa era a mansão agora, ele queria ficar perto de mim 24 horas por dia, ele queria curtir aquela gestação e eu jamais falaria não a ele. Eu estava de 4 meses, e a felicidade e cumplicidade entre mim e Tony cada dia mais aumentava.

Ele ainda era o homem de ferro, ainda lutava contra o crime, ainda protegia o mundo contra toda a maldade, mas nunca deixava de voltar para mim, para me abraçar. Ele estava completamente mudado, era um outro homem, tão maduro, tão diferente daquele homem que havia ido para o Afeganistão, o tempo preso e depois o bebê haviam mudado ele. A imprensa toda já sabia, mas nós não nos importamos, o que tínhamos era nosso e só, aquela casa era o nosso esconderijo e aquele bebê era o nosso baú do tesouro.

– Steh, meu Deus, é lindo, eu adorei, de verdade. Obrigada. – Steph me abraçou forte.

– Ah querida, eu estou tão feliz por você! – Ela sorriu para mim.

Algumas batidas na porta anunciou a chegada de Tony. Como alguém podia ser tão perfeito quanto Tony? Ele se vestia maravilhosamente bem, como sempre e sorria para mim. Ele sempre sorria bobo pra mim, não importava quantas vezes me visse, e aquilo era mágico, porque era real, e por tantos anos eu agi como uma boba negando os meus sentimentos em relação aquele homem tão complexo, tão maravilhoso.

Em suas mãos há um enorme buque de flores vermelhas, Steph sai da sala antes que qualquer um de nós faça qualquer movimento e então, no momento seguinte estamos sozinhos na minha sala.

– Er. Pra você. – Ele me estende as flores e eu as cheiro. Inebriante e maravilhoso como sempre.

– Obrigada. – Eu sussurro.

– Não por isso. – Ele sorri e se aproxima de mim, dando um beijo em minha testa.

São simples gestos como aqueles que me fazem cada dia mais quebrar a barreira que o eu mesma coloquei em volta do meu coração e fico mais e mais exposta a esse homem. Como conseguir evitar?

Tony sempre cuidou de mim, sempre esteve ao meu lado, eu ainda era uma adolescente quando ele me contratou para trabalhar na empresa e vendo minhas habilidades, me deu uma enorme oportunidade, pagou os meus estudos na faculdade e depois de formada me contratou como sua assistente pessoal. Nunca foi fácil, no começo ele simplesmente me cantava sem parar. Mas eu não podia, eu conhecia sua fama, e não queria ser taxada de vulgar e dormir com o chefe como pagamento por tudo o que ele fez por mim, eu era sozinha, filha única de pais falecidos e Tony me deu uma oportunidade. 10 anos se passaram e Tony continuou cuidando de mim. Na verdade, cuidávamos um do outro, eu só tinha a ele e ele só tinha a mim. É claro que eu tive que me submeter a muitas coisas, mulheres, bebidas, drogas... E o pior de tudo foi sua suposta morte, perder Tony significava me perder também. Eu morreria se Rhodes não tivesse o encontrado, eu morreria se não fosse pelo bebê que crescia em meu ventre, eu simplesmente morreria...

Mas agora, tudo estava diferente, Tony estava me apoiando e daqui a cinco meses meu bebê estaria em meus braços, eu não conseguia entender como minha vida seria depois que o meu filho nascesse, Tony, mesmo com tantas demonstrações de carinho ainda era meu amigo e só meu amigo, mesmo quando ele me beijava tão avassaladoramente e minhas pernas ficavam bambas, continuávamos amigos, pois nós nunca mais falamos do episódio do quarto e então as coisas ficaram por isso mesmo.

Ele ainda continua me olhando, me encarando com aqueles olhos castanhos claros que sempre me deixa tão boba, e então tem aqueles lábios grossos que sorriem de uma maneira só dele, mostrando dentes perfeitos e então há seus ombros, largos, bíceps, tríceps, braços musculosos, mãos grandes e fortes e eu suspiro – rápido e descompassado – E eu queria que ambos fossemos só amigos, não queria ter um filho do homem que eu mais amava na vida sabendo que nós nunca ficaríamos juntos e então abaixo os meus olhos para os meus pés.

Sapatilhas, meus saltos altos, foram substituídas por sapatilhas por culpa de Tony, e aquilo fez meu peito doer, porque ele estava se preocupando demais comigo, com o bebê dele. E eu não sabia no que pensar.

– Tudo bem Pepper? – Ele se aproximou mais de mim.

– Estou usando sapatilhas. – Eu disse num misto de raiva e alegria.

– É um modelo muito bonito... Bom gosto. – Ele disse aquilo olhando para meus pés.

– Eu estou muito brava com você, Tony. – Eu disse enquanto ele entrelaçava nossas mãos e se aproximava cada vez mais próximo de mim.

– Não me agradeça ainda, espere mais uns 2 meses – Ele disse naquele tom de deboche.

– Eu te odeio, sabia? – Digo olhando em seus olhos, ele ficava terrivelmente mais alto que eu quando eu não estava usando meu salto de 12 cm.

– Não Pepper, você não me odeia... – Ele diz me olhando nos olhos. Olhos tão maravilhosos, castanhos, em cima dos meus olhos azuis cristalinos.

– Ah é? Então o que eu sinto por você? – Eu pergunto num desafio.

– Você me ama, da mesma maneira que eu amo você. – Ele disse aquilo tão verdadeiramente que meu peito até mesmo doeu, ele conseguiu arrancar a verdade do meu coração e então ele continuava me olhando daquela maneira tão sensual e profunda até nossos rostos estarem tão próximos que era possível eu sentir seu hálito quente de hortelã e café no meu rosto e eu desejava desesperadamente para que ele me beijasse.

– Virgínia? – Ele me chamou pelo nome e cada terminação nervosa do meu corpo se arrepiou tamanha a pronuncia sexy e selvagem que saiu de sua garganta.

–um? – Era magnetismo que me prendia a ele. Estavamos tão próximos e suas mãos estavam agora em minha cintura.

– Responda a minha pergunta.

– Achei que não tivesse nenhuma pergunta, apenas um fato. – Eu rebati.

Ele sorriu e então tão delicado quanto ele podia colou seus lábios nos meus.


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Notas finais do capítulo

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