Oi pessoal, infelizmente eu vou dar uma notícia ruim, vou abandonar a fanfic. Sabe, eu sempre demorei a postar os capítulos, tanto por estar atarefada, distraída, com preguiça e por me esquecer. Pode não parecer, mas eu realmente achava chato ter que demorar tanto para escrever e eu não quero continuar com isso.

Mas você vai abandonar só por causa disso? Não. Eu também, em 2015, vou começar uma nova etapa em relação aos estudos e quero me dedicar a isso sem aquela vozinha no fundo da cabeça te mandando terminar o capítulo. Não entendam mal, eu adoro essa história, adoro escrevê-la, mas não vou poder continuar. Além disso, a história estava longe acabar, ia demorar bastante.

Eu não sei se vocês sabem, mas eu também escrevo uma fanfic chamada Lilian e James – o 7° ano. Okay, eu só vou continuar essa porque a história está perto de acabar e o enredo é fácil, já a caçadora eu queria que fosse uma história mais elaborada, sabem. Então quem gosta de Jily, ;) (tamo junto) quem não :I (sorry).

Só para deixar claro, essa não foi uma decisão fácil, fiquei um bocado de dias pesando prós e contras, até que os prós ganharam. Gomenasai.

Para não deixar vocês com cara de tacho, (porque eu já tive uma fanfic que gostei e a escritora abandonou sem nem dar uma dica do resto da história), vou dar um resumo beeem resumido de como eu queria que fosse. Okay?

Nina se aproximaria das suas antigas amigas, sem elas desconfiarem de nada, só Nathan, o irmão de Giselle, que desconfiaria disso.

No natal, sua antiga amiga Jadelyn e Michael a vem visitar. Jadelyn se dá bem com Maggie e Nina se acerta com Michael, já que ele diz que realmente tinha amado ela, mas durante seu tempo fora, ele se apaixonou por outra pessoa. Louis, claro, se contorce de ciúmes durante a visita dele.

Nas voltas às aulas, um amigo de Nina, quando ela tinha doze, iria para São Francisco e se seria uma espécie de rival para Louis, apesar de Jeremy não querer nada com Nina.

Paralelamente, os astonianos atacariam Lucy e Nina mais frequente do que o normal e a aprendiza descobriria que há uma espécie de prêmio para mata-la, com se sua cabeça estivesse à venda.

A situação fica horrível, Nina é gravemente ferida e Lucy decide deixar São Francisco.

Louis fica sabendo e BINGO finalmente se declararia para Nina:

“Quando Louis soube que Nina estava indo embora, sentiu seu coração apertar. Ela não podia fazer isso de novo. Ele não queria passar por aquela angustia e preocupação novamente. Ainda mais quando provavelmente esses sentimentos seriam triplicados. Louis podia ter demorado um pouco para perceber que gostava de Nina, mas não iria deixar Nina ir assim.

Louis saiu correndo em direção ao aeroporto. Durante seu percurso, ele esbarrou em Natália e Giselle.

– Ai, Louis, olha por onde anda – reclamou Giselle.

– Por que estava correndo desse jeito? – perguntou Natália.

– A a a a Nina, ela tá indo embora.

– Que Nina? – perguntou Natália.

– Quantas Ninas você conhece? – perguntou Louis.

– Ah de, de cinco anos atrás?

– É – disse ele exasperado.

– Ela voltou? – perguntou Giselle.

– Está indo embora – disse Louis.

– Mas como?

– Sabe aquela garota gótica que vocês até fizeram um trabalho com ela?

– A Elizabeth? Espera aí, não me diga que era ela – Giselle surpresa.

– É e ela está indo embora de novo.

– Mas ela era morena.

– Até parece que não existe tinta de cabelo, Natália.

– Então vamos – disse Natália e o grupo desatou a correr.

O bom era que tanto Natália com Giselle estavam de tênis e não ficaram muito para trás. Correram como nunca na vida. Assim que chegaram, foram logo pedir informações.

– Quando sai o próximo vôo para Chicago? – perguntou Louis.

– Às seis – disse a atendente.

– Ótimo. Obrigado.

Os amigos procuraram Nina incansavelmente até que Louis avistou uma figura magra de cabelos pretos com um copo nas mãos.

– Nina – gritou Louis.

Ela se virou. Nina intercalou os olhares entre Louis, Giselle e Natália. Arregalou os olhos, jogou o copo no lixo e saiu correndo.

Louis não perdeu tempo, assim que percebeu a intenção da amiga, saiu correndo também. Ela corria realmente rápido, mas ele conseguiu alcançá-la depois de algum esforço. Ele passou seu braço ao redor dela para impedi-la de sair correndo de novo. Ela começou a se debater, espernear e pular. O bom era que o local estava deserto, senão as pessoas pensariam que ele estava agarrando Nina.

– Espera, droga – disse Louis a segurando com força.

– Sai. Você não me deixar em paz não?

– Não, aliás, você corre rápido hein, traiçoeira. Ia embora sem se despedir né?

– Para, por favor, eu tenho que ir.

– Fala sério, você chega de repente, faz amizade comigo, me encanta e depois quer ir embora sem nem mesmo se despedir?

– Não era nem mesmo pra eu ter feito amizade com você para começo de conversa – disse Nina se libertando dos braços de Louis.

– Ai , essa doeu. Por que isso?

– Você sabe o que aconteceu, eu não queria chamar atenção, aí vem você, me reconhece, estraga tudo e...

Louis segurou o rosto de Nina em suas mãos e a beijou. Ele esperava que ela o esmurrasse ou aplicasse algum golpe de judô nele, mas ele tinha que fazer aquilo. Desde pequeno que não era bom com as palavras, o que dificultou muito sua vida. Naquele momento, sentia que tinha que demonstrar o que sentia, senão se arrependeria para toda sua vida.

Somente quando se separam, foi que ele percebeu que Nina não o tinha afastado. Com suas mãos ainda no rosto de Nina, disse:

– Não vá.

Eles se encaram por um tempo até Nina quebrar o contato olhando para o lado. Ela ficou vermelha no mesmo instante.

– Nós perdemos alguma coisa? – perguntou Giselle surpresa.

Nina deu um grito fino e escondeu seu rosto nas próprias mãos. Um gesto que Louis não via desde que eram crianças. Ele sorriu.

– Muita coisa – disse Louis e a abraçou novamente. Dessa vez, Nina não tentou sair.”

Sua antigas amigas ficam magoadas com ela, mas eventualmente a perdoam.

No colégio coisas normais aconteceriam, Carl e Maggie começam a namorar, Fred ganha um campeonato nacional de ciências, Kate quebra a perna e se afasta por um tempo das líderes de torcida e Jeremy vira o novo melhor amigo de Kenan.

Nina começaria a ficar com proteção da Ordem e temeria pelas vidas do seu namorado e amigos. Então, depois de debater com Lucy ela contaria verdade para Louis e as amigas, que ficariam céticos no começo, mas acreditariam depois de todos eles serem atacados juntos de Nina.

Durante um interrogatório com um astoniano preso ele faz menção ao pai de Nina, que fica curiosa pois nunca ouviu sobre ele. O astoniano fala dele como uma aberração.

Nina curiosa, invadiria a sede da Ordem e descobriria um pouco do seu pai. Em sua ficha, Nina confirmaria que seu pai estava morto, mas algo lhe intrigaria, ao lado de seu nome, Philius Gerhard, estaria escrito Hest Magno. Ela seria pega invadindo e ficaria presa durante um tempo, mas seria solta depois de um interrogatório.

Voltando para sua vida normal, finalmente os alunos do colégio descobririam que aquela garota gótica era na verdade uma das garotas mais populares das infâncias deles.

“Na manhã seguinte, Nina acordou com os gritos de Lucy. Ambas haviam se esquecido de colocar o despertador e acordaram tarde. Arrumaram-se às pressas e saíram correndo de casa.

Ela correu feito doida pensando que entraria em problemas uma vez que se atrasava e faltava de mais às aulas.

Quando chegou no colégio, várias pessoas a olharam estranho. Um pouco mais estranho que o normal como se estivessem vendo um fantasma. Ela se perguntou se havia se esquecido de por alguma peça de roupa. Ao olhar para baixo e constatar que não, voltou ao seu caminho. Afinal aquela não era a primeira vez que era recebida por um bando de olhares curiosos. Ao chegar no pátio, se encontrou dentro de um multidão.

Com surpresa, Nina percebeu que Louis e Peter estavam brigando. Não apenas se insultando, mas no chão trocando socos. Assim, ela se esgueirou entre alunos que gritavam, filmavam e apostavam até chegar à Natália e Giselle.

– Parem – pediu Giselle e Natália gritando em meio à multidão.

– O que está acontecendo? – perguntou Nina apavorada.

– Eles começaram a brigar e logo estavam se atacando – disse Natália preocupada.

– E você já percebeu que...

Nina não chegou a terminar de ouvir o que Giselle estava dizendo, pois avançou para a briga. Tentou puxar Louis de cima de Peter, mas por causa dos reflexos do garoto, seu cotovelo voou para o rosto de Nina. Surpresa, ela ainda desviou o rosto, mas não conseguiu impedir que batesse em parte do seu nariz.

Somente quando percebeu que atingira Nina, foi que Louis saiu da briga.

– Nina – gritou e correu para ela.

Ele estava com um nariz quebrado, um hematoma crescente na bochecha esquerda e com os lábios sangrando. Ele segurou o rosto de Nina com cuidado e olhou preocupado e surpresa ao mesmo tempo para ela.

– Te machuquei?

– Não, não, já levei pancadas piores.

Ele sorriu brevemente.

– Você... você chamou ela de de Nina? – perguntou um Peter surpresa e ao mesmo tempo emocionado. Sua voz quase não saía. Peter também não estava melhor que Louis, sua sobrancelha estava cortada e sangrava muito, tinha um olho roxo e parecia atordoado.

Os namorados engoliram em seco e Nina ainda não estava ciente que havia se esquecido de pôr as lentes pretas.

– É é você – afirmou Peter de olhos arregalados.

– Do que você está falando, Peter? – perguntou Alan, um garoto que já havia estudado com Nina. Aliás, parecia que boa parte das pessoas daquele colégio que havia estudado com Nina estava presente ali.

– É a Nina.

Com isso todos os rostos se viraram para Nina e seus queixos caíram. Nina estava com os nervos à flor da pele.

– P-p-por que todos estão me olhando? Podem haver outras Ninas por aqui – sussurrou Nina perto de Louis.

– Não sei se percebeu, mas você não pôs suas lentes hoje. Ou seja, está igualzinha a quando era criança.

Nina se sentiu cada vez mais nervosa. Queria sair correndo dali.

– Eu nunca teria – começou Peter com um leve sorriso surpresa no rosto e se virou para Louis – Você sabia disso o tempo todo e nunca nos contou.

Peter estava novamente furioso. Mais furioso do que nunca. Louis não disse nada, mas colocou uma expressão séria no rosto.

– Você – grasnou Peter avançando raivosamente para Louis.

Louis com certeza estava pronto para voltar a brigar, mas Nina se colocou na frente de Louis e encarou Peter. Peter recuou nervoso.

Eles ficaram se encarando e Louis estava pronto para deter Nina se ela avançasse para ele. De repente, Nina ouviu um estrondo e sentiu uma dor lancinante em seu ombro.

– Nina – disseram Louis e Peter.

– Querem para de repetir meu nome, droga – enfureceu-se. Nina levou a mão ao local ferido e viu sua mão coberta de sangue. Homens encapuzados atiravam nas pessoas e os alunos começaram a correr apavorados para a saída.

– Ah meu Deus, você está bem? – perguntou Giselle nervosa.

– Ah claro, levei um tiro e estou ótima, obrigada.

– Ei vocês – gritou um homem com uma arma – Passem tudo o que tiverem de...

Nina agiu. Podia ter levado um tiro, mas não estava incapaz. Tirou a arma das mãos do homem e a jogou longe. Com um movimento das pernas, prendeu o pescoço do homem e o levou ao chão. Por fim, Nina deu um soco em sua têmpora e ele desmaiou. Aquilo aconteceu tão rápido, que seus amigos quase não tiveram tempo para processar o ocorrido.

– É isso aí, Xena – disse Giselle.

– Não importa quantas vezes eu a veja agindo, sempre parece incrível – disse Louis admirado.

– Vocês vão correr ou vou ter que carregá-los?! – perguntou Nina exasperada.

Assim começou um pandemônio. Alunos corriam desesperados, outros estavam sendo assaltados e baleados. Somente Nina reagia. Mesmo cinco assaltantes não foram páreo para seu treinamento de caçadora. ”

A polícia chegaria e a confusão seria controlada. Nina se trataria e ficaria longe da escola por um tempo.

Durante esses dias, ela buscaria mais informações sobre seu pai e faria um interrogatório não autorizado com presos que haviam tentado mata-la. Ela descobriria que seu pai não era exatamente um Humano. Ele era uma experiência genética por parte dos astonianos. O primeiro Humano “produzido” pelo astoniano Magno, sendo seu pai chamado de Hest Magno. Infelizmente, ele era esperto e conseguiria fugir daquele planeta e vir para a Terra, onde viveria com outros Humanos. Entretanto, os astonianos encontraram-no e o mataram, deixando sua esposa e Nina para trás. Mais tarde eles tentaram encontrar as duas, mas não conseguiram por causa dos poderes de Nina. E já que Nina havia se tornado perigosa, os astonianos colocaram um preço por sua cabeça. Nina se sentiria cada vez mais ameaçada agora sabendo a verdade.

Enquanto isso, um dia, Nina encontraria Ben na rua largado e drogado. Ela cuidaria dele até que se recuperasse. Ele melhoraria e descobriria sobre Nina e os caçadores. Eventualmente ele volta para a casa de sua mãe e voltar a ter uma vida normal, estudando e trabalhando.

Algum tempo depois ela iria em uma caçada junto de seus companheiros para o planeta Asthorn. Eles se misturariam entre os astonianos e se infiltrariam na base deles para derrubá-los.

Durante essa caçada, por meio de arquivos secretos, ela descobriria a verdade sobre a guerra entre Asthorn e a Terra: 459 anos atrás, já existiam as caçadoras, mas estas eram como a polícia entre os Humanos, não tinham o objetivo de guerrilhar com Asthorn, aliás os dois planetas estavam em estado de paz. Pelo menos até Asthorn sequestrar um dos Humanos para aprender sobre essa raça e possivelmente se tornar uma ameaça contra a Terra. Os Humanos também vinham se infiltrando no planeta deles para descobrir segredos. Então esses e outros fatores contribuíram para a eclosão da guerra. Agora eles estariam atrás de Nina para descobrir mais sobre os Humanos e produzir uma arma contra estes.

Então ocorreria uma enorme batalha entre os caçadores e os astonianos e por fim ocorreria uma enorme explosão no planeta. Nina só se salvaria do maior impacto pois estaria dentro da base deles onde estaria ocorrendo outra batalha. Entretanto, vários caçadores morreriam, vários ficariam aleijados, sendo Lucy um desses e Jorge morreria. Nina seria queimada principalmente nas costas e pernas.

Após o fim da batalha. Reforços Humanos chegam e ganham definitivamente a guerra.

Grupos rebeldes astonianos insistem em continuar a lutar depois, mas eles não seriam muito problema para os caçadores.

Nina e sua mestra voltariam para Terra e ela cuidaria de Lucy, uma vez que havia perdido ambas as pernas e também voltaria às aulas.

Nina, por fim, voltaria a sua vida “normal” e iria ao baile de fim de ano do colégio junto de Louis.

Então acabaria a história.

Bem longuinha não é? Então, como eu sei que resumi bastante a história quem tiver alguma dúvida pode me perguntar, mas eu não pretendo continuar.

Desculpas, eu realmente desejo continuar a fanfic, mas quero mudar minhas prioridades.

Enfim, beijos e desculpas!

:/