The Billionaire And The Homeless escrita por Ana Hoechlin


Capítulo 11
Capítulo 10


Notas iniciais do capítulo

Boa leitura!



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–Olá pequeno – disse com um sorriso, depois de Jake - meu filho - saltar para meus braços.

–Olá pai! Hoje fui com a vovó ao Zoo - falou animado e puxou-me pelo braço até seu quarto, depois de eu ter fechado a porta da entrada.

–A tua mãe? E porque não estás na cama? Faltaste ás aulas para ir ao Zoo? – perguntei fingindo estar sério.

–Deve estar num spa. Oh pai, mas eu já nem estou doente – e espirrou em seguida – foi só um espirro – soltou outro e sua cara de espirrou tornou-se numa de cachorrinho abandonado – eu não quero ficar na cama o dia todo.

–Nem sei como é que a tua avó te levou a ver animais se estás doente – murmurei e sentei-me na cama de Jake.

–O que é linguado, pai? – perguntou com os olhos cheios de curiosidade parando de frente para mim.

Tossi com sua pergunta, tentando alongar o tempo para responder.

–Onde ouviste isso?

–Na escola, uns meninos do sexto ano disseram que teria de aprender isso – explicou com um sorriso inocente.

–E-eu … é … e depois tu … e é isso – murmurei fingindo ter respondido desviando meu olhar para o quarto.

–Ahm? – fez uma careta e virou um pouco a cabeça para o lado.

–Vamos jogar, pergunta depois à tua professora – tentei safar-me dando a responsabilidade de responder a outra pessoa.

–Vamos jogar GTA! – gritou animado esquecendo-se da pergunta.

–O que é isso? – nunca tinha ouvido falado de tal jogo.

–É onde controlas um homem que mata pessoas e rouba carros, usas códigos para teres armas e carros potentes! Tem moooontes de armas – falou dando volume ao ‘montes’.

–Isso deveria ser proibido para rapazes com 7 anos! – resmunguei mal-humorado depois de ele ter me entregado o controlo.

–A mãe é que me comprou – disse e sentou-se ao meu lado, na cama, depois de ter ligado a Xbox 360 que eu lhe dei no natal.

–Só podia ter sido tua mãe a entregar-te isso – falei irritado com a falta de responsabilidade e inteligência dela.

–Eu gostei – murmurou e retirou-me o controlo das mãos ignorando meu olhar de choque.

Apareceu um homem numa tela dentro de casa. Jake moveu-o para fora de casa e parou no meio da estrada. Um carro parou e apitou, o homem abriu a porta do condutor e tirou bruscamente o condutor sentando-se no seu lugar. Então começou a conduzir com força ultrapassando pessoas com o carro. Meu espanto aumentou quando ele começou a atirar em pessoas ainda dentro do carro com uma arma.

–Acabou o jogo – ordenei tirando o comando da mão dele e coloquei-a numa mesa desligando a Xbox e a televisão.

–O quê? Mas porquê? Eu nem te mostrei quando ele apita ao pé de umas mulheres e elas entram no carro depois conduzo para um lugar escuro e o carro começa a mexer, para cima para baixo, para cima para baixo – falou animado da aventura.

–E com isso não jogas mais. Onde é que o juízo da tua mãe estava quando te comprou o jogo?! Nem preciso de adivinhar para saber que existe clubes de strip nesse jogo – falei irritado.

–Blah, blah, mamãe não têm juízo, blah blah – Jake resmungou ainda sentado na cama emburrado – Pelo menos a mãe lembra-se de mim.

–Isso foi uma indirecta? – perguntei espantado.

–Se a carapuça te serviu não é a minha culpa – murmurou irritado. Eu não sabia se ficaria mais preocupado por ele me responder daquela maneira ou por a carapuça realmente me ter servido.

–Eu preocupo-me contigo! Eu lembro-me ti!

–Quando a vovó te liga não é? Ou no Natal – cuspiu olhando agora directamente para os meus olhos.

–Não, nada disso! – gritei com uma voz esganiçada, pigarreei para retirar aquilo esganiço. Parecia uma mulher naquele momento.

–Qual foi a última vez que vieste cá a casa? – perguntou convencido.

–Hmm … foi … err … - murmurei confuso, não me lembrando quando vim visitá-lo.

–A mamãe tinha razão quando disse que estavas mais interessado em foder mulheres – congelei com sua fala e pelo palavrão. Nem me mexi quando o vi a correr para fora do quarto.

Ele tinha razão em um certo ponto, não o vinha visitar muita vez mas isso foi devido ao trabalho nem foi por mulheres. Quer dizer, tinha agora a Bella. Um sorriso cresceu em meu rosto lembrando-me da nossa noite. Seu corpo pequeno junto ao meu, sua cara de prazer e seus gemidos maravilhosos de se ouvir. Meu pau vibrou dentro das minhas calças ao pensar em chegar a casa e levá-la para o banho.

Ignorei meus pensamentos ao ouvir um carro do lado de fora da casa. Não podia ser ela! Eu não tinha paciência para suas lamechices. Sai do quarto decidido a resolver o assunto de Jake noutro dia. Agora estava tentando sair da casa sem ela me ver.

Ao sair do quarto ouvi os saltos altos em minha direcção. Corri para a direcção contrária de onde vinha o som dos saltos, para a porta do fundo.

–Edward! Que bela surpresa! – falou animada correndo em minha direcção. Saltou para meus braços e seu cheiro enjoativo infiltrou-se em minhas narinas.

–Er.. Olá Tanya – falei mais preocupado em tirar seus braços de cima de mim e seu cheiro afastado.

–Vieste visitar o pequeno Jake? Ele passou o dia todo em casa – se não fosse a mãe de Tanya – por mais admirante que seja – Jake não teria carinho nem educação.

–Eu tenho que ir embora agora – tentei sair mas Tanya agarrou meu braço.

–Não queres … tu sabes, voltar para um quarto? – perguntou ansiosa e com um sorriso falso.

–Não, obrigado, mas agora preciso mesmo de sair – seu cheiro estava fazendo meu estômago de revirar, mas não era um revirar como quando via Isabella, mas sim um em que parece que minha comida vai sair por onde entrou.

–Eu conheço-te Edward, eu sei do que necessitas – insistiu, desta vez aproximando seu corpo até o meu.

–Tanya, não! – falei frio e duro. Já estava farto de ser bonzinho, era por isto e por outros casos que preferia ser frio.

–Ai, que frio! Até parece que não sou a mãe do teu filho – fingiu-se de ofendida.

Sim, Tanya é a mãe verdadeira de Jake, e sim, eu fiz um exame de ADN para confirmar, não sou assim tão burro. Mas agora tenho a certeza, pois Jake é uma cópia minha só que mais novo vinte anos. Sim, eu engravidei a Tanya com vinte. Apesar de preferir ter um filho com outra pessoa, como Bella, não me arrependo. Sei que não posso estar sempre com meu filho – pois ele ficava melhor com sua avó e mãe do que comigo – por causa do trabalho. Talvez poderia levá-lo para minha casa assim que pedir Bella em casamento. Bella! Eu ainda tenho que contar a ela! Só espero que ela aceite meu filho porque se não aceitar vou ficar perdido.

–Edward! – Tanya gritou à minha frente tirando-me de meus pensamentos e causando uma dor de cabeça.

–Tanya, gostei de te ver ou nem por isso, mas agora tenho de ir, adeus – despedi-me frio e irritado por sua lamechice, era isto que eu temia sofrer se casasse com ela como meus pais disseram. Passei por ela e, desta vez, caminhei até à porta da frente ignorando seus gritos. Destranquei o carro e entrei nele nem me importando de ter colocado o cinto, só queria sair dali. Perguntei-me onde estaria a avó de Jake, já que ela passava a vida naquela casa.

Ela era a pessoa mais decente daquela família. Uma mulher amorosa e carinhosa com os netos. Reconhecia a personalidade de seus filhos mas mesmo assim não deixava de os amar por seus erros. Era igual á minha mãe. Já seu marido ficou fulo por eu não querer me casar com sua filha depois de engravidar. Contudo, ficou mais simpático depois de eu ter falado em pagar a casa e a comida que eles utilizavam. Não iria deixar meu filho à fome, mesmo que isso significasse que teria de cuidar da sua mãe também.

Estacionei o carro na garagem e saí do carro. Fechei a porta da garagem e do carro, caminhei para dentro de casa para os braços de minha mulher. O problema é que não a encontrei.

Pânico entrou em mim. E se ela tivesse ido ao hospital de novo? Ou então alguém a levou? Suspirei de alívio quando me lembrei das câmaras que instalei pela casa depois de Bella ter saído de cá de casa. Eu tinha uma no meu quarto caso isto acontecesse. Claro que não é a primeira razão por ter instalado as câmaras mas é a mais inocente.

Comecei por ver as gravações do meu quarto desde manhã.

–Merda, merda, merda - murmurei desesperado ao reparar melhor nas gravações de manha. Ela tinha ouvido a minha conversa com a avó de Jake? Culpa caiu em cima de mim ao ver suas lágrimas a descerem pelo seu rosto. Vi todas as gravações daquele dia mas não havia nenhuma pista onde me pudesse levar até ela.

O toque de meu telemóvel tocou e desesperado por notícias dela atendi.

–Sim?

–Edward! – minha mãe exclamou no outro lado da linha. Meu pânico continuou.

–Mãe, eu agora não posso falar- tentei despachá-la sem ser grosseiro.

–Mas tu nem sabes quem é que eu vi hoje!

–Quem? – indaguei para apressar a conversa.

–A Isabella, el – interrompia.

–A Isabella? Ela disse-te para onde ia? Viste para onde foi? Onde é que a encontraste? Espera, isso é aquela Isabella de cabelo castanho e olhos da mesma cor? – várias perguntas saíram de minha boca sem me dar conta.

–Calma filho! Sim é essa mesma, encontrei-a de manhã com um gatinho nos seus braços. Viste a magreza dela? Coitada, eu até lhe dei mais dinheiro do que ela tinha trabalhado. – disse preocupada.

–Mãe, podes responder ás minhas perguntas e depois contar pormenores?

Ouvi um sorriso formando-se.

–O nosso filho está apaixonado! – ouvi-a gritar para alguém – para meu pai, de certeza – e voltou a falar – eu vi-a de manhã como já te disse, ela ia a pé até um lar para acolhimento de mulheres, paguei o táxi dela, pois ainda faltava vários quilómetros a pé até ao lar. Queres o endereço?

–Claro – respondi rapidamente.

Depois de ela me ter dado o endereço, despedi-me e sai a correr até meu carro. Não sabia se iria encontrá-la, visto que ela já poderia ter saído desde a manhã até agora. A culpa aumentava ao sentir o frio da rua. Será que ela levou os comprimidos? Insultei-me mais de mil vezes mentalmente no caminho até ao acolhimento.

Tranquei o carro e entrei no lar velho. Nem parecia ter saído da rua já que lá dentro continuava frio. Meu olhar desesperado passou por todos os cantos, desde mulheres dormindo até umas que estavam vendo televisão. Parei meu olhar ao ver aqueles cabelos castanhos avermelhados presos por um elástico de costas para mim falando com uma senhora. Suspirei de alívio e caminhei até ela.

Suas costas ficaram cada vez mais tensas quanto mais me aproximava dela. Gostei daquela reacção, sentia-me feliz por ela reconhecer meu cheiro e minha presença, pelo menos não era o único que reconhecia.

–Bella – chamei mas foi mais como uma forma de sair meu alívio. Ajoelhei-me e abracei-a de costas.

Ela estava gelada mas não foi por isso que estremeceu. Uma possessividade entrou dentro de mim e aconcheguei meu corpo contra o dela. Beijei seus cabelos mais de uma vez tentando acreditar que não era um sonho, que era realidade.

–Vamos para casa – murmurei e retirei meus braços de seu corpo sentindo um vazio dentro de mim.

–Não – falou fria assustando-me com seu tom.

–Isabella, por amor de deus, deixa-me te levar para casa.

–Não, eu não pertenço lá – continuou de costas e com seu tom frio. A senhora olhava para nós com pena e dó. Ignorei o resto dos olhares.

–Podes pelo menos olhar para mim? – arrependi-me logo a seguir ao ver seus olhos cheios de dor e mágoa vermelhos do choro. Um rosnado irritado saiu de mim por não ter contado mais cedo que tinha um filho.

–Tenho vinte e sete anos, sou filho de Esme e Carlisle Cullen, tenho um irmão chamado Emmett, um homem com uma mente de criança, Alice é minha irmã também, uma louca por compras e cheia de energia mas uma fadinha muito irritante quando quer. Minha infância não foi má, sempre tive amigos, meus pais rara vez brigavam e quando o faziam momentos depois estavam no marmelanço. Entrei numa universidade de gestão e acabei com vinte e três anos, nos anos seguintes consegui construir uma empresa, e com o tempo, várias. – fiz uma pausa e continuei - Tenho um filho de sete anos, chama-se Jake e é uma cópia de mim, engravidei a mãe dele com vinte anos. Meus pais tentaram obrigar-me a casar com ela mas neguei com toda a minha força. Jake ficou com a sua mãe e sua avó pois elas iriam cuidar melhor dele do que eu. Neste momento a mãe dele é uma vadia que só se importa com sua beleza e Jake é cuidado por sua avó, ele odeia-me pois eu quase nunca o visito devido ao trabalho. E esse é o único segredo que tenho de ti.

Isabella olhava para mim com lágrimas nos olhos e tentava esconder um sorriso que forçava a entrar em seu rosto.

–Há poucos dias, talvez há uma semana, encontrei uma rapariga de cabelos castanhos e com dois chocolates em seu rosto. Não tinha as melhores roupas nem usava maquilhagem, mas foi e é a mulher mais linda que vi em toda a minha vida. Seus cabelos cheiram a chocolate, o que foi viciante para mim visto que amo chocolate. Sua pele é pálida como a de uma boneca de porcelana. Ela é tão delicada e sensível que meu lado possessivo, que nunca tinha descoberto ter, mostrou-se. Sei que na primeira noite que nos conhecemos não foi a mais carinhosa devido à minha falta de controlo mas nos dias seguintes cuidei dela o melhor que pude. Não me importei de ela não ser rica, isso nunca foi um problema e tentei sempre colocar essa maldita ideia na sua cabeça. Isabella, peço-te perdão por não te ter contado sobre meu filho, por não ter sido sincero, contudo, agora digo-te a verdade. Eu necessito de ti e necessito que necessites de mim. Esta última semana foi a mais feliz em toda a minha vida, sem contar o nascimento de meu filho. Eu amo-te Isabella e neste momento vou pedir mais algo. Peço-te que passes o resto da tua vida ao meu lado, comigo e com minha possessividade, com minha teimosia até ao final da tua vida porque eu amo-te. Casas-te comigo, anjo?

Um soluço juntamente com lágrimas saiu de Bella. Em seus olhos vi felicidade mas vi algo que me preocupou, eu vi arrependimento.

–S-sim mas prec-ciso de te cont-tar algo– gaguejou entre soluços enquanto abria um grande sorriso em seu rosto. Não me importei com mais nada depois que ouvi seu aceito sair de seus lábios e abracei-a com força como se meu mundo dependesse disso.

–Sei que não foi o pedido mais romântico nem em circunstâncias mais românticas – murmurei contra seu pescoço enquanto aconchegava minha cabeça na curva dele.

–Eu amei – ela murmurou.

Várias palmas vieram e Bella afastou-se de mim com um sorriso tímido. Olhei para a senhora que estava falando com Bella e vi lágrimas em seu rosto enquanto batia palmas rapidamente e, talvez, mais animada que eu e Bella. Um riso escapou de meus lábios ao comparar aquela senhora com Alice.

–Ai, que romântico – a senhora levantou-se e caminhou até mim apertando minhas bochechas como uma avó.

–Foi um gesto muito querido da sua parte não foi? – questionou desviando seu olhar de mim a Bella que começou a rir com esta cena. Minhas bochechas começaram a doer e a senhora largou-as. Naquele momento deveriam estar bastante vermelhas.

–Foi muito querido sim – Bella afirmou depois de se acalmar dos risos.

–Ah, eu chamo-me Anabelle, só Anabella e eu sei seu nome devido à sua confissão de amor – murmurou com olhos sonhadores para mim. Sim, aquilo era uma versão mais velha de Alice.

–Então, desculpe senhora Anabelle mas nós temos de ir para casa – falei agarrando Bella pela cintura.

–Mas não querem comer alguma coisa? Sei que não temos das melhores comidas e que deve estar habituado com comidas mais finas mas eu sei fazer um chocolate quente muito bom! – insistiu.

–Noutra altura, agora só quero pensar na data para o casamento, que a senhora está convidada – convidei já imaginando Alice com a senhora Anabelle.

–Anabelle! Só Anabelle, mas que mania da educação. Nunca deveriam ensinar isso aos filhos, eu não sou velha, ainda tenho muita energia para dar e vender, os velhos de agora não tem isso! – resmungou baixinho.

Senti o corpo de Isabella estremecer ao meu lado tentando aguentar o riso. Eu também não conseguia resistir por muito tempo. Peguei na mochila com Bart lá dentro e coloquei-a nas minhas costas sempre com o meu braço enrolado na cintura de Bela.

–Vemo-nos noutro dia, Anabelle! E não se preocupe com comidas refinadas, daqui a uns dias vai receber muita comida – não era muito mau ser simpático para as pessoas.

–Que boa noticia, agora vão para casa praticar a acção de ter filhos seus safados que esse brilho nos olhos não me engana, posso ter muitos anos de idade mas ainda consigo apreciar.

Nós saímos dali apressados enquanto acenávamos. Gargalhadas saíram de nós assim que entramos no carro.

–Eu não quero ofender a tua irmã, mas aquela senhora parecia a tua irmã em personalidade – Bella falou entre risos.

–Também pensei na mesma coisa – era tão bom voltar a ter meu anjo comigo.

Liguei o carro e sai dali para casa.

–Tomaste os comprimidos para a febre, certo? – perguntei preocupado quando paramos em um semáforo que na última vez em que o passei, tinha ignorado-o por completo.

–Sim – confirmou olhando para a janela. Já estava de noite mesmo que ainda fosse oito horas da noite.

–Vomitaste ou sentiste-te cansada? – questionei olhei para o semáforo esperando ele ficar verde.

–Uma vez hoje e mais ou menos – respondeu, desta vez desviando o olhar da janela para mim.

–Hmm, o que era que me querias contar antes de nos casarmos? – acelerei com o carro assim que mudou de cor.

–Depois quando chegarmos a casa falamos – murmurou agora olhando para a frente.

Tensão entrou no carro e perguntei-me o que seria de tão grave para ficarmos em silêncio.


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