The Billionaire And The Homeless escrita por Ana Hoechlin


Capítulo 1
Prólogo


Notas iniciais do capítulo

Olá e espero que gostem :)



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E lá estava ele, andando em passos confiantes e largos enquanto verificava as horas no seu Rolex prateado. Seu terno preto brilhante - que eu apostava ser de Armani - cobria todas as suas tatuagens  observadas por mim quando ele corria habitualmente por aquela rua. O terno não escondeu os músculos, mas não era a camisa branca usada por ele nas corridas. Ah, só Deus sabe o quanto eu adorava aquela camisa que marcava o seu peitoral. O peitoral perfeito, definido mas não muito musculoso como lutadores de Wrestling, parecia ser feito para mim. Eu me perguntava se iria sentir pequena perto dos seus 1,80 metros. Eu não sou pequena, tenho 1,60 metros.

Seu rosto poderia ser comparado a de um anjo. Olhos azuis, que se eu pudesse, olhava durante horas. Sua boca – pedida para ser beijada - escondia um belo sorriso mas que, infelizmente, nunca pude ver pois ele estava sempre com uma cara séria e olheiras leves, derivadas do cansaço do trabalho mas que mesmo assim nunca lhe tiravam a beleza.

Seu queixo tão masculino com barba curta dava uma vontade de lamber. Seu cabelo cobre e macio que atraia a mim e as várias mulheres que existiam no mundo.

Enquanto ele ia embora eu observava a parte de trás. Com o seu terno não se via as curvas dos músculos mas dava mais forma aos seus ombros. E abaixo estava as calças do terno que pareciam apertadas naquela bunda redonda e firme.

O meu corpo ficava em combustão ao imaginar o corpo dele em cima do meu, seu peitoral encostado à minha barriga, suas mãos nos meus seios – ou em qualquer lugar no meu corpo - fazendo maravilhas, vendo seus olhos escurecendo por causa do puro desejo pelo meu corpo, sua boca carnuda me beijando e eu agarrando seu cabelo sedoso, sua – grande - ereção encostando em minha parte intima húmida. Então, quando nossos corpos estivessem ligados, só grunhidos e o gemidos saiam de sua boca. Ouvia a música dos nossos corpos batendo, suor contra suor, pele contra pele. No final, seu corpo descansava em cima do meu enquanto ofegava-mos juntos.

E isso era tudo o que eu pensava quando o avistava ao longe andando, habitualmente, por aquela rua, atrás de um arbusto. Porque eu o contemplava escondida se podia vê-lo como uma pessoa normal e até conversar com ele? Porque homens como ele – bilionários, ricos, deslumbrantes – não gostam nem se apaixonam por sem abrigos.


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Notas finais do capítulo

Com sorte, espero comentários.