Gossip St. Jude- 1ª temporada escrita por Salada


Capítulo 32
As muitas mulheres de P


Notas iniciais do capítulo

desculpa pelo capitulo longo, mas vocês vão se surpreender. E peço novamente a todos vocês, mesmo que só tenham lido um capitulo, comentem o que acharam, mesmo sendo algo ruim; me bombardeiem ou me encham de felicidade, eu só quero saber se vocês estão aí!!



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Jillian Johnson saiu de sua limusine branca de cara amarrada. Ela não ia falar com ninguém, isso ela prometera si mesma. Rainha do drama. Não tinha dormido nada aquela noite, e estava mais que exausta. No dia seguinte, ela descobrira que a mãe estava noiva. E ela nem tinha namorado! Louise tinha lhe explicado que ela o conheceu em Paris, durante uma festa completamente informal, no oeste da cidade, e que foi tudo tão rápido! Eles ficaram bêbados e se beijaram(foi isso que a mãe contou a filha, mas você sabe bem o que mais rolou) na festa e depois se encontraram no Campo de Marte, aquele na frente da torre Eiffel. Ela disse à filha muito mais coisa, sobre como eles começaram a namorar e sobre o quanto foi romântico o pedido de casamento dele no Castel Café, à luz do luar. Mas Jill nem a escutou. Ficava se perguntando por que estava ali, e quando a mãe finalmente acabou, ela foi se deitar. Foi quando todas as perguntas que deveriam ter sido respondidas durante sua conversa com Louise vieram a tona. Qual o nome dele? Quantos anos tem? Por que ele não está aqui? Quando vai ser o casamento? Posso chutar as bolas dele? Foi desse jeito que Jill ficou acordada a noite inteira, tentando ler seu livro de Biologia Avançada. Não conseguiu se concentrar, então deu de ombros.

Continuando, no dia seguinte, Jill estava pior do que ficaria se estivesse de ressaca. Ela se arrastou até a entrada do colégio, sozinha. Onde está Becky? Onde está Sasha? Onde está Lana? Onde está Stace? Onde está Matt? Cadê todo mundo, porra? Ela não queria conversar, mas puxa, como ela desejava uma atençãozinha. Era tudo que ela precisava. Bem, isso e ver o noivo da mãe, que ela mal conhecia mas já considerava um idiota, enterrado a 7 palmos do chão. E 7 palmos de um jogador da NBA.

Deu meia volta e se sentou na escadaria que levava à entrada do colégio, e viu Stace chegando de um táxi na rua, a alguns metros. A garota andou com seu sorriso tímido e tênis All-Star pretos até ela e botou a mão no frio corrimão de metal.

– Stace- disse Jill- E aí? Nem deu tempo de a gente conversar sobre a festa.

– Pois é!- exclamou Stace, sorrindo animada- Bem... Talvez você já tenha visto na Gossip mas de qualquer forma, eu consegui.

– Conseguiu?- exclamou Jill, apesar de já saber disso faz tipo, séculos- Irado! Então vocês estão... Tipo assim, o namoro de vocês é oficial?

– Hmm, eu não sei. Pra ser sincera, eu não falo com ele desde a festa.

– Desde a festa?- disse Jill, intrigada- Caramba. Você acha que ele está, sei lá, te evitando?

Stace olhou para os olhos azuis lindos de Jill com desconfio.

– Por que a pergunta? Você que é a amiga dele, você que deveria saber- disse ela.

– Bem- respondeu Jill, se levantando- Ele não me disse nada. Mas relaxe, pequena S, vai dar tudo certo. Eu sei que ele é caidinho por você.

Stace sorriu, e as duas subiram a escada da St. Jude, quando ouviram alguém gritar, vários degraus abaixo:

– Ei, Jill!-era Courtney, usando uma mini saia do tamanho de um amendoim. Como ela não está congelando?- Espera aí, gata.

Courtney subiu as escadas correndo com suas botas de couro pretas e se juntou a Stace e Jill. A última suspirou.

– O que é agora, Courtney? Me deixa em paz.

– Eu decido quando faço isso- disse ela. Uma típica discussão entre meninas na St. Jude- Aliás, você já encontrou seu namorado, o que voltou hoje?

Jill cruzou os braços e fez que não com a cabeça, olhando com ódio para a garota- Não.

– Nossa- retrucou Courtney, rindo- Você não é a melhor namorada do mundo mesmo, não é?

Jill não conseguiu aguentar. Como ela ousa, dizer à Jill, a namorada mais atenciosa do mundo, que ela era o contrário disso? Quem visitou Dylan no hospital todos os dias desde que ele foi pra lá? Quem segurou a mão dele e prometeu o ajudar e ser forte com ele?

A garota literalmente se jogou em Courtney, e as duas desceram rolando escada abaixo, todas as meninas ao redor olhando, apontando e falando sobre aquilo, risonhas. Algumas inclusive tiravam fotos com seus celulares e mandavam pra você- sabe- quem(PS: não é o lorde Voldemort). Jill, em cima de Courtney, puxava seu cabelo e cuspia em seu rosto com prazer, até que Courtney a empurrou para o lado e elas começavam a se atracar de novo, batendo pernas nas barrigas e mãos no rosto. Stace assistia a tudo aquilo calada, no topo da escada.

Uma multidão foi se aglomerando ao redor das duas e fizeram um círculo de garotas e garotos, todos torcendo para uma ou outra. Uma loucura.

– Quem foi que ficou com Dylan durante todos os dias da semana?- perguntou Jill, completamente tomada pelo ódio, em cima da inimiga, segurando seus braços.

– Pode até ter sido você que cuidou dele, Jill- disse Courtney no habitual tom psicopático- Mas fui eu que dei a ele o que ele realmente precisa- e, nessa hora, Courtney vira Jill no chão e sobe em cima dela. Se aproxima do ouvido dela e sussurra, com todas as más intenções possíveis:- Sexo.

O coração de Jill doeu. Courtney tocou na ferida aberta. Jill empurrou Courtney pra longe dela e se levantou. Mas não para bater nela, e sim para sair correndo dali, com as mãos no rosto, e chorando, completamente inconsolável. Ela subiu as escada com certa velocidade, entrou no prédio e correu para o banheiro. Ela precisava ficar sozinha. Stace a seguiu.

– Jill! Jill, saia dai, vamos conversar!

Ela teve um déjà-vu de quase 2 semanas atrás, quando tinha visto seu namorado transando com sua irmã, e depois se jogando no banheiro de sua cobertura. Ela se sentiu mal, como se estivesse fazendo algo errado, namorando Dylan. Afinal, ele a traíra com 3 garotas diferentes em 12 dias! São tipo 1 menina a cada 4 dias. Ela inclusive ficou vermelha. Ela era tão tola!

– Sai daqui!- gritou a garota, se sentindo a menina mais idiota possível. Ela acabara de sair correndo e chorando de uma briga. Jill podia ser bem ingênua- Eu quero ficar sozinha- ela disse, num tom muito mais baixo.

– Está bem- disse Stace- A gente se fala depois.

Jill não respondeu. Ela pegou a sua bolsa, que estava jogada no chão do banheiro limpinho, abriu seu estojo e pegou um apontador. Ela usou o salto plataforma para quebra-lo. Ela pegou a lâmina e saiu da cabine. Ela se olhou no espelho. Sua vida estava mesmo uma droga. Um porre. E ela parecia tão cansada, e seca. Tinha fortes olheiras ao redor dos lindos olhos.

Ela pegou a lâmina e passou com delicadeza sobre o pulso. Dor. Ela repetiu isso várias vezes, até ficar mais forte. De repente, ela se sentiu bem. Ótima na verdade. Só havia uma coisa que ia fazer ela ficar melhor de uma vez por todas. Vomitar.

X-X-X

– Me diz- disse CeCe, novamente, para sua mãe- Você está grávida ou não?

Ramona revirou sua aliança, desesperada. Algumas semanas antes de CeCe ir para o Brasil, ela comia um pedaço de bolo que sobrou de alguma comemoração quando escutou a mãe falando no telefone. Ela se aproximou e começou a ouvir a conversa.

– Eu sei. Eu sei! Não, eu já fiz, mas não acho que seja certo eu lhe contar desse jeito, David, é algo importante. Aham. Sim, eu já botei na lixeira do prédio, pra ninguém encontrar. Ok. Eu sei, eu sei! Caramba. Ta bom. Eu te ligo depois pra gente combinar. Beijo.

Assim, ela desligou, e CeCe a perguntou o que estava acontecendo, mas Ramona conseguiu mudar de assunto. David era o pai de Matt, e ele era um amigo da família. Mais tarde, a filha de Ramona foi até o lixo do prédio e encontrou um teste de gravidez positivo. Foi uma surpresa e tanto.

– Não sei do que você está falando- disse Ramona, tocando as pontas de seu cabelo flamejante, completamente encurralada- Eu preciso ir para o centro agora, a gente conversa depois.

A mulher baixa pegou sua grande bolsa Louis Vuitton do sofá e correu para a porta, os Louboutins fazendo barulho quando bateu na mesa da sala, com um gemido. Mas logo voltou a fazer seu caminho, e abriu a porta.

– Aliás- disse ela, se virando- Como anda Pierre? Não o vejo faz décadas.

PIERRE. Cece tinha se esquecido completamente da existência do namorado, graças a forma que sua vida ficou agitada após a volta de sua antiga amiga. Meu Deus. Tomara que ele não tenha se importado com seu sumiço. Mas... Espere. Agora tudo vinha em sua mente. Toda vez que ela pegava o telefone haviam ligações perdidas dele, mas era como se ela tivesse visto mas não reparado. Caralho. CeCe correu para o quarto e pegou seu celular. Abriu nas ligações perdidas. No total, haviam 14 ligações perdidas do contato “Pierre ♥”. Não havia tempo para telefonemas. Tirou seu pijaminha de shortinho rosa e colocou uma blusa branca sem mnaga escrita “Sex, drugs & juicy couture”, uma legging preta com smiles, uma bota preta com aparência de tênis por causa dos cadarços, uma bolsa com lantejoulas prateadas, uma touca cinza e um óculos escuros Wayfarer. Ela saiu correndo do seu apartamento, e desceu no elevador. Saiu pela recepção, sem tempo para cumprimentar o porteiro, e foi para a rua. O sol batia no museu cheio de turistas e refletia nas copas das árvores na frente do Met. Apesar disso, estava muito frio. O inverno estava chegando. Ela atravessou a avenida e pegou um táxi na frente do Met.

– Ei, está ocupado- disse uma garota na janela, mais afastada da porta. CeCe a olhou. Parecia familiar. Tinha cabelos castanhos cacheados e usava um batom morango. A ruiva se perguntou se era cheiroso, e sentiu vontade de experimentar.

– Por favor, podemos dividir? É uma emergência- disse CeCe, quase implorando- Quero ir para Bushwick.

– Jura?- perguntou a garota, aparentemente surpresa- Eu também. Pode entrar, então.

A garota ruiva entrou no carro, e o taxista pergunta:

– Para onde?

– 62 Menahan Street, por favor.

– Você está brincando- disse a garota, olhando CeCe com perplexidade- Eu vou pra exatamente esse endereço.

– Só falta você dizer que vai visitar seu namorado- disse CeCe, rindo animada, mesmo achando tudo aquilo bem estranho.

– Bem- disse a garota, ajeitando a bota- Mais ou menos.

CeCe riu, e elas partiram, em silêncio. O táxi finalmente chegou a rua desejada pelas duas, e elas saíram do carro. Elas racharam o táxi. Adeus, disse CeCe ao taxista. Quando as duas se esticaram na rua, ela percebeu que a garota conseguia ser um pouco mais baixa que ela. Ela usava uma daquelas jaquetas brancas sem manga, uma blusa rosa com listras claras e outras fortes, botas brancas e jeans Armani claros, limpinhos. Parecia bem fofinha, se é essa a palavra.

– Tchau- se despediu CeCe, e virou-se para entrar na casa de Pierre. Para a surpresa da garoto, a outra menina foi no mesmo lugar. De repente, a ficha caiu. Ela era a garota do porta retratos da casa de Pierre, aquele que ela está abraçando ele com o batom morango manchado... Eles se beijaram. Eles namoravam. O pensamento da possibilidade de que eles ainda namoravam passou por CeCe por um instante- Você conhece Pierre?- ela perguntou, olhando fixamente para a garota, mas não com a antiga simpatia.

– Ahn... Você o conhece?- ela percebeu que a menina tinha sotaque francês também. Meu Deus, como CeCe era estúpida!

Naquele momento, a garota mais alta abriu a porta, e a duas se deparam com uma cena não muito boa para elas. Pierre, usando um suéter preto, em pé, se agarrando com uma mulher da altura dele. Ela parecia mais velha. Tinha cabelos pretos e usava uma boina esquisita.

As duas ficaram sem reação. Se irritaram, mas ficaram em silêncio. CeCe cruzou os braços e a garota abriu a boca, pronta para berrar. Mas não deu tempo. Pierre percebera as duas ali, e se virou.

– Perry!- ele gritou, irritado- O que diabos você está fazendo aqui?

A outra garota olhou para Pierre, sem folêgo. Ela passou a mão nos cabelos, como se tivesse os desembaraçando com os dedos, e disse:

– Eu vim fazer uma visita.

CeCe olhava para tudo aquilo, mordendo os lábios.

– Que porra é essa?!- ela gritou para os dois- Quem é essa?! Quem é Perry?! Como vocês se conhecem?!

– CeCe, se acalme...- disse Pierre, mas foi interrompido por CeCe:

– Não!- ela gritou- Me explica o que está acontecendo, agora. Ou eu vou embora.

– Ta bom- disse ele, com cuidado. Estava numa situação delicada. Qualquer coisa que ele dissesse podia fazer CeCe ir embora e possivelmente não voltar- Mas primeiro, se senta.

– Pierre- pigarreou CeCe. Ela estava enfurecida, e queria respostas. Agora.

O homem musculoso suspirou. A mulher que ele beijava estava sentada no sofá, com o nariz empinado de uma maneira grossa. CeCe estava com muita raiva dela, estava até surpresa.

– Ok. CeCe, essa é Delphine- disse ele, apontando a cabeça para a mulher do sofá, com a boina. Ela não disse nada- E ela é Perry.

Ele apontou com a cabeça para a garota ao seu lado.

– Eu sou...- disse ela- uma amiga.

– Ah, é?- disse Delphine, com arrogância, e num tom desafiador.- Eu sou o marido dele.

– Pierre!- CeCe gritou, fazendo todos se calarem- Quantas namoradas você tem?

– Só uma- disse ele, se levantando e andando até CeCe- Por favor, me deixa explicar. Eu estou tão confuso quanto você.

CeCe suspirou e piscou os olhos, impaciente. E cedeu.

– Ok- disse ela, e se sentou numa poltrona.

– Então- disse Pierre- Delphine é uma antiga amiga minha que...

– Você gosta de beijar?- interrompeu CeCe.

– Não! Me deixe falar. Ela é uma amiga minha da França- continuou Pierre-, que me ajudou muito. Após eu me mudar para Nova York, ela veio também, quando eu precisava de apoio. EU trabalhava na Toys ‘R’ Us, mas fui demitido. Se não arrumasse um emprego em duas semanas, eu seria deportado de volta, e esse era o meu pior pesadelo. A vida na França é pior do que a da aqui, e minha família é muito pobre. De qualquer forma, eu não consegui encontrar um emprego. O único jeito de ficar aqui era eu me casar, e foi quando... ela me fez esse favor.

– Então vocês são casados, mas não... estão juntos?- perguntou CeCe, e Pierre confirmou com a cabeça- Então por que estavam se beijando?

– Eu também não sei- retrucou Pierre- Nós éramos só amigos, mas hoje ela apareceu na minha casa e me agarrou. Estou tão surpreso quanto você.

Pierre, CeCe e Perry olharam para Delphine. Ela enrubesceu, com o mesmo olhar arrogante, e exclamou:

– Chega! Não vou ficar aqui sendo humilhada. Adeus, Pierre. Divirta-se com esse... bebê.

Assim, ela foi embora, batendo a porta, sem ninguém protestar.

– Aparentemente ela tem uma queda por mim- disse Pierre, constrangido. Ele coçou a parte de trás da cabeça.

– Hum- disse Perry, com as pernas e os braços cruzados, e sentada numa poltrona igual a de Jill- Sempre desconfiei da Delphine. É uma talonneur.

– Tais-toi, Delphine m'a aidé plus que vous allez aider quelqu'un toute votre vie!- exclamou Pierre.

– Bien sûr que non, vous ne me quitteras jamais, vous égoïste stupide! Va paître!- gritou Perry, descruzando os braços e cuspindo as palavras com rapidez num francês impressionante.

Sério?, pensou CeCe, uma discussão em francês?

– Calem la bocuhe!- gritou CeCe. Ela tinha aulas de francês na St. Jude’s, mas, ao contrário de Jill, não era fluente- Pierre, me explique, quem é essa Perry, e porque ela ficou tão surpresa ao vê-lo beijando Daphne quanto eu!

– Delphine- corrigiu Pierre, o que deixou CeCe mais irritada ainda.

– Explicações.

– Ta,ta. Perry é uma ex-namorada minha, que deveria estar na França, nesse momento- ele olhou para Perry, pedindo explicações.

– Eu estava com saudades- se desculpou ela, docemente. Mas para CeCe, soou de forma falsa.

– Ah- disse Pierre- Tudo bem.

Eles ficaram em silêncio por alguns instantes, até que Pierre disse:- CeCe, eu não te vejo faz dias. Eu devia estar com raiva.

– Oh, querido, desculpe- disse ela, sarcasticamente, e Pierre olhou emburrado para ela- Ta, foi mal- disse ela- Minha agenda está meio doida. Você sabe, uma antiga amiga apareceu na cidade de sopetão.

– Entendo- disse Pierre, rindo e olhando para Perry. CeCe deu uma gargalhada e Perry sorriu, tímida.

– Eu acho que já vou, então- disse a última, se levantando. Era impressão de CeCe ou ela está mais doce agora do que no táxi?- Isso está ficando particular.

– Ora, não precisa- disse Pierre, pulando do sofá e correndo até ela com passos largos.

– Não, eu preciso mesmo- disse ela- Mas se quiser me ver, eu aluguei um apartamento em Williamsburg. Depois eu te passo o endereço. Tchau, Pierre. Beijinhos, CeCe.

E ela se foi, e o telefone de CeCe vibrou.

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CC saindo de um táxi em Bushwick com uma estranha, e entrando na casa do namorado com ela. Minutos depois uma mulher de boina foi vista saindo de lá. Quem diria, o francesinho pobre é pegador. J voltando pra casa, sozinha e a pé, ouvindo música. M e S fazendo um piquenique no Central Park, e depois no cinema da 86. Que fofos! D na casa de seu amigo T com outros amigos, jogando basquete e bebendo. Ótimo tratamento de recuperação! J 2 vendo Gossip Girl pelo Netflix a tarde toda. Da licença, vou ali bocejar. B sozinha e alimentando os patos no Central Park. Tem algo errado. C dando uma surra em J no pátio da St. Jude’s. Com direito a foto!”

E embaixo do texto, tinha uma foto de Jill e Courtney, com os rostos embaçados. Não dava pra ver que eram elas, mas era óbvio, e CeCe sabia. Ela ficou com muita raiva de Courtney. Ela odiava quando as duas discutiam, mas uma briga mão a mão? Courtney passou dos limites

– Eu tenho que ir- disse CeCe, guardando o telefone no bolso de trás da calça jeans- Tchau, 3,14-erre- esse era um apelido pois 3,14: pi, aquele número matemático- Eu te ligo depois.

– Ok- disse Pierre, e CeCe foi embora.


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