I Love My Nerd escrita por Mia Golden


Capítulo 59
Mau pressentimento




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Sarah e Davis resolveram sair juntos, e então convidaram Lory e Wesley. Eles passaram o dia no shopping, as meninas faziam compras enquanto eles esperavam na área de alimentação. Ambos ficaram cansados com as idas e vindas das meninas nas lojas. Mas algo estava estranho, pois Sarah parecia muitas vezes distante, Davis às vezes até perguntava o que havia, mas ela parecia sair do mundo da lua e respondia que estava tudo bem. Mas para Davis não estava.

Logo depois de compraram bastante, os quatro foram comer algo. Foram em um restaurante de fast food. A conversa corria solta, e Sarah ainda parecia longe.

– Sarah! - ele a chamou pegando sua mão. Ela o olhou surpresa. - O que você tem?

– É prima! Você parece distante hoje. - disse Lory.

– É! Onde está a Sarah que conhecemos? - disse Wesley com as bochechas cheias de hambúrguer.

– Me desculpem pessoal, é que...que...eu não dormi bem esta noite! - disse ela esfregando os olhos. Davis se aproximou e a abraçou pelos ombros lhe dando um beijo no lado de seu rosto.

– Se você estava se sentindo mal nós não viríamos! Poderia ter me contado! - disse Davis carinhosamente.

– É que eu pensei que saindo, eu manteria minha cabeça ocupada com outras coisas.

– O que ouve então prima? - disse Wesley de um jeito amoroso já que ele namorava com Lory e gostava muito de Sarah, assim como ela.

Sarah ficou por um momento pensativa, pois o que a estivesse incomodando parecesse aos outros totalmente ridículo se contasse.

– Fale Sarah! - insistiu Lory.

– É que...eu tive um pesadelo horrível essa noite.

Todos ficaram em silêncio, Sarah pensou que eles ririam da cara dela naquele momento. Mas foi completamente o contrario, Davis a puxou para mais perto e a abraçou.

– Amor, não tem por que ficar assim, só foi um sonho ruim!

– Não foi não! Senão eu não estaria assim - disse Sarah soltando um suspiro profundo.

– O Davis tem razão Sarah, às vezes esses pesadelos não são nada. Desencana prima - disse Lory tomando um refrigerante.

– É Sarah! Só acredite mesmo se você sonhar que ganhou na loteria - disse Wesley. Todos riram inclusive Sarah, mas seu sorriso mal alcançou os olhos.

Lory ficou encarando a prima.

– Bem, eu vou ao banheiro lavar as mãos... Sarah vem comigo?

– Sim. - disse Sarah se levantando.

Elas foram até o banheiro, que por sorte só havia uma mulher que logo saiu. Lory se virou para Sarah.

– Está bem, pode falar.

Sarah olhou para Lory enquanto lavava as mãos. Ela se secou e se virou para Lory e suspirou.

– Eu estou assustada ainda. - disse Sarah com os olhos parecendo em choque.

– Nossa prima! Pelo jeito o pesadelo foi feio.

Sarah suspirou e passou as mãos pelo rosto. Ela parecia cansada.

– Eu não sou de me impressionar por qualquer coisa, mas aquilo...aquilo foi tão real que meu coração bate tão forte só de me lembrar.

– Pelo amor de Deus Sarah, fale! - disse Lory aflita.

– Sonhei que o Davis estava morrendo Lory - disse Sarah enfim. Lory ficou de boca aberta sem reação.

– É-É sério? - disse Lory em choque, Sarah concordou. - Nossa! Isso é horrível! Você tem razão, eu também teria ficado meia perturbada se fosse com o Wes.

– Só que pela maneira que aconteceu é que me deixou tensa.

– Me conte! - disse Lory.

Sarah respirou fundo.

– Foi assim... Eu estava como Davis na casa dele, no quarto. De repente, aquela motinho que eu dei a ele...você lembra? Eu lhe contei a história... - Lory balançou a cabeça concordando e Sarah continuou. - Pois é, eu estava com ele no quarto, nós estávamos conversando na cama descontraídos, quando a moto, do nada se espatifou no chão - Sarah dizia com os olhos assustados e Lory só ouvia - Eu me levantei e fui ver como tinha ficado, quando me abaixei para olhar melhor, a moto estava quebrada ao meio. Eu fiquei mal, por que era um presente que eu havia dado ao Davis com muito carinho.

– E então? - disse Lory.

Sarah começou a chorar.

– Quando eu me virei o Davis estava deitado na cama passando mal. Ele não conseguia falar! Ele me olhava tentando me dizer algo, mas não conseguia - Sarah contava em meio a lágrimas - Eu tentava manter a calma, mas parecia que ele havia ficado mudo. Quando eu percebi, minhas mãos estavam cheias de sangue. Olhei para o Davis e ele havia fechado os olhos. Eu gritei e comecei a chorar desesperada sacudindo ele...mas nada.

Sarah chorava muito agora e Lory abraçou a prima.

– Sarah...eu não sei o que dizer! Isso é assustador!

Sarah se afastou e se olhou no espelho. Ela olhou para Lory.

– E-Eu não estava só com o Davis no pesadelo Lory.

Lory se aproximou da prima.

– E quem mais estava?

Alguns segundos de silencio até Sarah olhar nervosa para Lory.

– O Billy.

Lory engoliu a seco.

– O Billy?

– Sim. Ele estava na porta me olhando em cima do corpo do Davis. Mas ele não tinha reação, só observava.

Lory arregalou os olhos.

– Nossa, credo! - Lory esfregou os braços parecendo com frio - Até me arrepiei.

– Pesadelos assim não são normais. Eu pelo menos acho - disse Sarah.

– Prima às vezes não é nada mesmo. É só algo para perturbar você.

– Tudo está tão bem entre mim e o Davis, eu não suportaria se algo...

– Não!

– Só que...

– Não Sarah! Não pense nisso. Só foi um sonho ruim. Sonho!

Sarah sorriu tristemente, talvez Lory estivesse certa. Era só um sonho ruim. Mas no fundo da sua alma, ela sentia que coisas ruins talvez pudessem acontecer. Mas ela não estaria pronta.

Mais tarde Davis levou Sarah para a casa. Ele não fez perguntas, deixou a namorada com seus pensamentos.

– Então...eu acho melhor a gente se falar amanhã - disse Davis parando na porta da frente da casa de Sarah.

– Desculpe por hoje - disse Sarah triste.

– Tem certeza que não quer me contar o que aconteceu?

– Não consigo - disse ela sorrindo dolorosamente.

– Você está me deixando ansioso com isso Sarah!

Sarah deu um suspiro.

– Eu te amo - disse ela.

Davis a olhou por alguns segundos.

– Eu também - disse ele.

– Não vá embora agora - disse ela o pegando pela mão. - Por favor!

Davis viu nos olhos de Sarah que ela parecia assustada. Ele concordou. Ele ficou com ela por mais de uma hora deitados na sua cama. Sarah o abraçava com força parecendo que ele iria evaporar dali. Até o momento que ela adormeceu. De vagar, ele se levantou para não fazer barulho, a beijou e saiu.

Quando Davis chegou em sua casa, Alex já havia chegado do trabalho.

– Filho?

– Sim? - Davis entrou na cozinha onde Alex fazia o jantar.

– Vai comer?

– Err...não pai. Eu já comi.

Davis parecia pensativo. Alex percebeu.

– O que houve?

– Hã?

– O que você tem? Está doente?

– Não - Davis disse sorrindo - Só estou cansado de hoje, andamos e andamos com as meninas fazendo compras!

Alex riu.

– Vai ter que se acostumar!

– É.

Alex não estava tão convencido com o humor do filho.

– Davis ... - disse Alex limpando as mãos em um pano e se aproximou do filho - Eu conheço você. Não está bem!

Davis respirou fundo.

– É a Sarah!

– Brigaram?

– Não! Ela só estava estranha hoje, mal falava, mal comia. Estava com uma cara péssima. Parecia triste...sei lá...

– Filho, às vezes as mulheres são assim, peças difíceis de entender.

– É?

– Sim! Amanhã a Sarah vai estar bem!

– É! Você tem razão. Valeu pai - Davis deu um abraço em Alex - Vou subir e tomar um banho por que eu estou cansado - disse Davis saindo da cozinha. Alex só sorriu.

– Está bem filho, boa noite!

– Boa noite pai!

Davis tomou seu banho e logo se jogou na cama, mas sua cabeça ainda estava em Sarah. Apesar de tudo que seu pai disse, ele ainda estava intrigado. Ele pegou seu celular e ligou para Sarah. Dois toques depois ela atendeu.

– Davis? - ela parecia ansiosa.

– Sou eu!

Ele a ouviu suspirar.

– E então, como você está?

– Eu me acordei agora quando você ligou. Me assustou.

– Desculpe, é que você parecia tão bem dormindo que eu não quis acorda-la quando fui embora.

Alguns segundos de silencio.

– Sarah, por favor, fale comigo! Diga o que está acontecendo!

– Davis...

– Por favor!

– Eu... err...

– Amor...por favor! Eu estou começando a ficar preocupado!

– Foi o meu pesadelo Davis!

– Conte!

– Você morria! - Sarah soltou essa de primeira. Davis ouvia Sarah se engasgar do outro lado da linha. - Acordei assustada, mesmo sendo só um pesadelo, foi tão forte, que mesmo agora lhe contando dói. - Sarah agora chorava e Davis estava em silêncio. - Foi horrível! - Sarah continuava descarregando.

– Sarah...

– Fiquei com medo! - dizia ela.

– Amor, só foi um sonho ruim. Nada vai acontecer nada comigo! Ouviu?

– S-sim.

– Amanhã de manhã vou até aí pra tomar café com você, está bem?

– Está bem! - disse ela suspirando profundamente.

– Ótimo! Eu te amo!

– Eu também Davis!

– Boa noite.

– Boa noite.

Davis desligou e decidiu ir dormir de uma vez, mas o que Sarah disse ficou cravado nele. Ela não parecia ter se convencido de que só era um sonho ruim sem importância. Ela estava assustada e Davis ficou preocupado.

**********************************************************

– Acorde! - alguém sacudia Billy. Resmungando ele abriu os olhos e viu Tina com um copo de suco nas mãos - Bom dia! - disse ela sorrindo.

– Tina? - ele se sentou meio sonolento na cama - O que faz aqui no meu quarto?

– É que hoje acordei mais cedo e decido ajudar minha avó na arrumação da casa!

– Você não pode fazer isso! Você sabe! Por causa...

– Eu sei! Mas eu ainda respiro não é? Estou bem e decidi ajudar...e lhe trouxe um copão de suco de laranja - disse ela dando o copo a Billy que pegou.

– Não precisa fazer isso - disse ele.

– Eu só quis agradar você! - disse ela sorrindo timidamente.

– Obrigado.

– De nada! Então...o que vamos fazer hoje?

Depois de dar um bom gole no suco, Billy a olhou.

– Fazer?

– Sim, tem planos pra hoje?

– Ainda não.

– Bem... eu pensei em a gente ir mais tarde no cinema.

Billy iria responder, quando Adam entrou no quarto. Tina deu um pulo de onde estava sentada na cama. Billy ficou olhando para o pai sem reação.

– Pai?

– Atrapalho alguma coisa? - disse Adam olhando Tina que parecia encolhida.

– Não, é que... - Billy estava tentando se explicar.

– Você é que trouxe? - perguntou Adam apontando para o copo na mão de Billy.

– Sim - disse Tina.

– E por acaso você trabalha aqui?

Tina ficou sem reação.

– Err... não - disse ela.

– Então?

– Fui eu que pedi pra ela me trazer pai - disse Billy se levantando da cama.

Adam deu uma risada irônica.

– Como ela é gentil! Menina, você quer futuramente ser como a sua avó, uma empregada?

Tina estaqueou no chão. Billy ficou mudo. A palavra futuramente não estava na vida de Tina.

– Não senhor - ela respondeu.

– Então se o Billy quiser comer ou beber algo, então que ela peça a sua avó. Por que se não daqui a pouco vou ter que estar pagando um salário a você também.

Billy só balançou a cabeça chateado e se virou para Tina.

– Pode deixar que eu levo o copo depois. Obrigado - disse ele. Tina só deu um sorriso pequeno e saiu.

Adam a encarou quando saiu. Ela não olhou para ele.

– Eu não quero essa menina rondando a nossa casa como se fosse a dela - disse Adam bravo.

– O que foi pai? - disse Billy tentando mudar de assunto.

– Billy, Billy! Eu já avisei a você sobre essa menina! Desde quando vi vocês dois se beijando na piscina eu avisei...

– Eu e a Tina somos só amigos!

– É mesmo? Por que o jeito que ela olha pra você não parece!

– Como assim?

– Ela olha pra você como se tivesse encontrado um tesouro perdido.

Billy respirou fundo.

– Pai, o que você quer?

Adam olhou por alguns segundos para Billy até se sentar em um sofá.

– Vou ter alguns dias de folga na minha agenda, e pensei em sair pra viajar com você,sua mãe e sua irmã.

Billy ficou olhando o pai incrédulo.

– Você? Viajar? Com a gente? Em família?

Adam revirou os olhos.

– E qual é o problema? A um bom tempo não faço isso! É só trabalho e mais trabalho!

– Não! Não é nada, é que... você nunca foi de gostar desses momentos.

– Eu sempre gostei de viajar!

– Tudo bem então. E quando nós vamos?

– Eu achei melhor.... - o telefone de Adam tocou e ele atendeu - Sim...só um momento. - Adam olhou para Billy - Filho, depois a gente conversa está bem, tenho que falar sobre negócios agora.

– Está bem - disse ele dando de ombros. Adam saiu.

Depois de vestido, Billy desceu para tomar café. Ele avistou Tina tirando algumas fotos perto da piscina. Ele foi até ela.

– Tina! - ele a chamou. Ela ouviu e se aproximou dele - É sobre o meu pai, eu...

– Tudo bem! - disse ela dando de ombros - Sei que ele não gosta de mim! Mas eu sinceramente...também não gosto muito dele.

Billy sorriu e Tina lhe tirou uma foto.

– Tina! - Billy esfregou os olhos por causa do flash.

– O que? - ela disse rindo.

– Eu não gosto muito de tirar fotos.

– Se você soubesse como é bonito, você poderia ser até modelo.

Billy só deu uma risada irônica.

– É verdade! - disse Tina convicta.

– Eu vou entrar pra tomar café.

– Está bem.

– Tina?

– Sim.

– Sabe a maquina que eu quebrei aquela vez?

– Sim.

– Depois você me dê ela, por que vou mandar arrumar - disse Billy. Tina ficou surpresa.

– Mas...mas é uma máquina antiga Billy! Não se encontra mais peças!

– Eu dou um jeito - disse ele se virando - Depois me entregue! - assim ele desapareceu.

Tina sorriu.

– Mandão - disse ela pra si mesma. Mas disse sorrindo.

Alex estava tomando café até ouvir os passos de Davis na escada.

– Bom dia! - disse Alex.

– Bom dia pai. Tchau pai - disse Davis enfiando uma camiseta.

– Espere! Aonde vai? Não vai tomar café?

– Eu prometi que iria tomar café com a Sarah hoje - disse ele pegando a chave da moto.

– Humm, esta bem então - disse ele tomando um gole de café.

Davis se aproximou da mesa.

– O que houve pai?

– Nada...quer dizer... é que eu olho você, e não vejo mais uma criança, mas sim um rapaz decidido...diferente.

– Pai, quando eu sair de casa, ir pra faculdade ou algum dia me casar...sei lá. Você vai ficar sozinho aqui.

– Eu sei.

– Mas você não precisa ficar sozinho.

– Eu sei.

Davis deu um suspiro.

– Pai, você não acha que esta na hora de achar alguém?

Alex quase de afogou com o café.

– Davis...

– É sério! Em Nova Iorque até que você saia mais, mas aqui você parou. Acho que precisa de alguém!

Alex se limpou com um guardanapo.

– Eu sei Davis, mas até agora ninguém me... me fez sentir o que sua mão fez comigo. É difícil! Eu juro, eu tento!

– Eu acredito em você. E eu quero que você seja feliz.

– Obrigado filho.

– Vou indo. Até mais tarde pai.

– Até mais tarde! Mande um beijo pra Sarah!

– Eu mando - disse Davis saindo pela porta.

Davis estava certo. Alex precisava de alguém. Mas quem? Onde ela vivia? Ele não queria ficar sozinho até seus últimos dias.

Tina fez o que Billy pediu. Ele iria mandar sua maquina para reforma. Ela ficou muito feliz por ter estes momentos com Billy. Parecia um sonho.

– Então? - disse Tina sentada ao lado de Billy no jardim.

– Então o que?

– Vamos ao cinema?

Billy olhou por um momento para Tina.

– Humm, depende do filme que quer ver. Não gosto de filmes de mulherzinha.

Tina riu.

– E eu não gosto muito de filmes de braços e pernas voando pra todos os lados.

Agora foi Billy que riu.

– E agora?

– Bem... - Tina pensou - Que tal comedia? É legal.

– Comedia é aceitável - disse Billy - Vou no meu quarto pegar dinheiro.

– Está bem.

Tina esperou Billy na sala quando seu telefone tocou. Era Hannah.

– Oi amiga!

Tina ouviu o que Hannah lhe disse ate se sentir tonta e se sentar no sofá.

– C-como assim? - ela dizia quase lhe faltando o ar.

De repente Billy veio descendo as escadas. Ele parou na hora que viu Tina branca feito papel.

– Esta bem, até mais amiga - disse ela desligando o celular.

– O que foi? Você parece pálida. - disse Billy se aproximando.

Tina olhou para Billy aflita.

– Billy...

– O que foi Tina? Está passando mal? - ele se sentou ao seu lado.

Tina colocou as mãos no rosto. Billy estava impaciente.

– Fale de uma vez Tina!

Ela olhou para ele com os olhos cheios d'água.

– Eu confio em você, sei que esta tentando... - disse ela.

– Como assim?

– A Hannah me ligou...ela disse que estava no hospital...

– A Hannah está bem? - perguntou Billy assustado.

– Sim, ela está. Ela estava com a sua mãe lá...

– E....?

– O Davis...

– O que tem ele?

– Ele foi levado pro hospital.

– Como assim?

Tina engoliu a seco.

– Ele sofreu um acidente Billy... um caminhão pegou em cheio nele.

Billy estaqueou no lugar.

– O que? - ele disse como se a voz mal saísse.

– E...ele estava de moto... e parece que é grave.


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