My Little Gift ('The Orphan' - Season 2) escrita por Stéfane Franco


Capítulo 7
Capítulo 6 – The Fight


Notas iniciais do capítulo

Hey!! Aqui estou pontualmente!! :D
Espero que gostem desse capítulo... É um mais intenso que os últimos...



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Capítulo 6 – The Fight

“A Briga”

- Violet – outubro de 1994 -

Assim que acordei no dia seguinte, tive a pequena esperança de tudo ter sido um sonho.

Mas não era.

Eu, Violet Eileen Evans Prince (Snape), era a quarta campeã do Torneio Tribruxo. E ninguém acreditava em mim.

- Violet, vamos sair? Quero dar uma volta no jardim... – pediu Alessa logo que desci as escadas e encontrei vários sonserinos no Salão Comunal.

- Claro... Acho que estou precisando... - sorri.

Assim que coloquei os pés para fora das masmorras, deparei-me com uma verdadeira euforia, obviamente por conta do Cedrico. Todos os alunos que passavam por mim olhavam-me com raiva, poucos pararam e me parabenizaram pela “conquista”.

Enquanto caminhávamos contei tudo que aconteceu desde que levantei-me da mesa da sonserina até quando entrei no quarto. Para meu alívio, Alessa aceitou normalmente.

- Violet... Harry perguntou de você mais cedo... – comentou Alessa.

- Hmm... Ele desistiu de birra ou quer me dar mais uma bronca infundada? – falei totalmente sem ânimo.

- Na verdade... Ele disse algo sobre “ela não tem noção do perigo?”... E Hermione acredita que você não se inscreveu...

- Ela sempre foi a mais sensata do Trio de Ouro...

Sophie e Mary, embora relutantes, acabaram por aceitar minha versão, defendendo-me de todos.

- É só questão de tempo... Você vai ver Violet, eles só precisam se acostumar com a ideia... – sugeriu Sophie tentando me animar.

Ela estava errada.

Assim que as aulas voltaram senti na pele a rejeição novamente.

Os alunos da Lufa-Lufa tornaram-se frios e evitavam-me a todo custo. Os Grifinórios, em sua maioria, pensavam que uma Sonserina não deveria representá-los e os Corvinais mantiveram-se neutros, mas nenhum deles ousou se aproximar ou comentar algo.

Harry continuava sem falar comigo, e com ele, Rony. Fred e Jorge estavam chateados, mas não se afastaram. Luna aceitou normalmente minha versão, sendo uma das poucas que realmente confiou em mim. Apesar de apoiarem-me, Sophie e Mary ainda estavam instáveis, e diversas vezes peguei-as se repreendendo por isso.

Alessa, Hermione e Luna foram as únicas que confiaram inteiramente em mim.

A maioria dos professores não estava muito contente com o resultado, afinal, ainda viam com maus olhos a Sonserina. Inclusive a Profª Sprout diretora da Lufa-Lufa, afastou-se.

Maldito preconceito contra as casas!

Minerva e Dumbledore disseram acreditar em mim, mas quem eu mais queria que confiasse nem procurou-me. Snape mantinha-se frio e indiferente, assim como sempre foi. Era como se o tempo que passamos juntos nas férias tivesse desaparecido completamente.

Em seu olhar tudo que eu via era culpa e preocupação.

Embora estivesse ansiosa para rever Hagrid e descobrir o que pensava da situação, queria evitar sua aula. Seria a primeira aula dupla com Grifinória, ou seja, rever meu querido irmãozinho.

Assim que chegamos, Malfoy, como sempre, passou a me importunar. Alessa defendeu-me até onde pôde e logo Hagrid voltou. Durante toda a aula senti os olhares de Harry e outros grifinórios sobre mim, o que deixou-me profundamente irritada. Se não fosse por Alessa me distrair, certamente perderia a cabeça.

- Violet, pode me ajudar aqui, por favor? – pediu Hagrid.

Assim que a turma se afastou para cumprir suas tarefas, Hagrid aproximou-se.

- Então... Violet... Você vai competir no torneio... Campeã da escola! – falou um tanto envergonhado.

- Um dos campeões. – corrigi-o.

- E você já descobriu quem colocou seu nome no Cálice? – perguntou ansioso.

- Você... Você acredita que eu não me inscrevi?

- É claro que sim! Dumbledore, Minerva e Snape confiam cegamente em você, e posso dizer que faço parte dessa turminha... – riu.

- Snape? Estamos falando do mesmo professor? – debochei.

- Finalmente a Violet que eu conheço deu as caras por aqui... – gargalhou – Violet, não ligue para o que as pessoas estão dizendo... Você acreditar em si mesma e falar a verdade já é o suficiente. Promete?

- Vou tentar... Obrigada Hagrid – sorri.

O restante dos dias foi insuportável, odiava os olhares de acusação sobre mim.

- Violet, temos aula de poções agora... Vamos? – disse Alessa.

Minha ruivinha estava preocupada há dias com meu comportamento.

Assim que chegamos às masmorras para a aula com Snape, encontramos um grupinho de sonserinos parados à porta, cada um deles usando um distintivo.

Apoie Cedrico Diggory, o VERDADEIRO campeão de Hogwarts

- Gostou Prince? – debochou Malfoy e os amigos – E não é só isso que ele faz... Veja!

Prince é uma mentirosa

Senti o sangue subir-me à cabeça, meu rosto fervia e minhas mãos fechavam-se em punho. Estava me controlando para não mandá-lo ao espaço.

- Muito engraçado Malfoy... Tão criativo... – disse Alessa, percebendo meu estado.

- Quer um Chambers? – ofereceu à ela – Tenho dezenas desses... Mas não me toque, acabei de lavar a mão e não estou a fim de me sujar com uma sangue-ruim como você. – sorriu descaradamente.

Ah não... Ele não vai ofender meus amigos na minha frente! Já chega! Dane-se o autocontrole.

A raiva que sentia todos esses dias pareceu eclodir naquele momento. Peguei minha varinha sem ao menos pensar e apontei para o idiota do Malfoy.

- Violet! – alertou-me Alessa.

Todos os alunos por perto, Sonserina e Grifinória, afastaram-se imediatamente.

- Vamos Prince! Faça logo! Nenhum professor está aqui para te proteger! – disse ele sacando a própria varinha.

- Densaugeo! – exclamou Malfoy.

- Bombarda! – gritei ao mesmo tempo.

Um jato verde saiu de nossas varinhas e colidiu, desviando em ângulo. Meu feitiço atingiu Goyle, que foi lançado para a parede, esta ficou em pedaços... Um grande estampido foi ouvido pelos corredores. Já o de Malfoy atingiu Alessa, lançada à parede chorando de dor.

- Alessa! – gritei, correndo ao seu encontro.

Sophie, que estava por perto, ajudava Alessa a se levantar. Seus dentes cresciam anormalmente, passaram dos lábios e alcançavam o queixo. Draco gargalhava.

- Malfoy seu idiota! – gritei, levantando-me imediatamente e voltando à posição de ataque, que foi imitada pelo loiro ensebado. – Diffindo!

Malfoy não teve tempo de reagir, pois um raio verde esmeralda saiu de minha varinha e atingiu-o no braço, lançando-o ao chão. Draco passou a gritar, seu braço sangrava e seu rosto era puro horror.

- O que... – apareceram Minerva e Snape, que estagnaram ao ver a cena à sua frente.

Goyle estava escorado na parede destruída da sala. Malfoy no chão segurava o braço sangrando e me ofendia. Alessa com os dentes quase na altura do peito, sentada no chão ao lado de Sophie. E por fim, eu, em pé, com a varinha em mãos e os olhos úmidos.

- Alguém pode me explicar o que aconteceu aqui?! – exclamou Snape, ainda mais frívolo que nunca. – Explique – apontou para Malfoy.

Escolha errada.

- A Prince me atacou professor...

- Atacamos um ao outro ao mesmo tempo!

- ... e ela atingiu o Goyle, veja! Também machucou meu braço e destruiu a parede.

- Você também é culpado Malfoy! Não tente jogar toda a culpa para cima de mim! – gritei, com as mãos tremendo de raiva.

- Minha culpa?! Você que puxou a varinha primeiro!

- Porque você me ofendeu! Assim como faz todos os dias! – explodi – VOCÊ PODE FALAR O QUE QUISER DE MIM, MAS NÃO ABRA ESSA BOCA SUJA PARA FALAR DOS MEUS AMIGOS! – lágrimas caiam, mas não eram de tristeza e sim de ódio. – Só cortei seu braço porque um IDIOTA ensebado atingiu a Alessa!

- E você atingiu o Goyle!

- Como se você se importasse!

- Chega vocês dois! – exclamou Snape. – Srta. Seyfried, leve a Srta. Chambers à enfermaria. Sr. Crabbe, leve o Sr. Goyle. Quanto a vocês dois... – apontou para Malfoy e eu - Para a sala de Dumbledore imediatamente!

- Mas e o meu braço? – reclamou Malfoy manhosamente. – Deve estar quebrado...

- Pare de manha Malfoy! – rosnei.

- Srta. Prince! – repreendeu-me Snape. – Para minha sala, agora!

Antes de sair vi um sorriso estender-se no rosto de Malfoy, controlei-me para não voltar e atacá-lo novamente.

- E os outros, voltem para suas salas. – informou Minerva. – Os que tinham poções nesse período estão dispensados até sua próxima aula. Sr. Malfoy, acompanhe-me, por favor. – disse ela severamente.

Enquanto caminhava pelos corredores, vi Vitor Krum observando-me com uma expressão pensativa. Snape logo juntou-se à mim e conduziu-me até sua sala.

- Sente-se. – mandou ele, fechando a porta. – O que aconteceu? Por que atacou o Malfoy?

- Malfoy foi apenas a gota d’água. – comecei

- Explique.

- Desde que aquele Cálice estúpido me escolheu ninguém acredita em mim! – vociferei, ainda com raiva – Todos pensam que subornei algum aluno mais velho ou quebrei as regras e me inscrevi no Torneio. Os alunos da Grifinória não engolem a ideia de uma Sonserina passá-los, os da Lufa-Lufa pensam que estou usurpando o lugar do Cedrico, Corvinal acha que estou à procura de fama e até mesmo a Sonserina fica me ofendendo! Todos olham com cara feia pra mim... Não aguentava mais! – despejei, lágrimas caindo novamente – Quando cheguei à porta da sala o Malfoy começou a me ofender, e mesmo com raiva, me controlei. Mas quando ele chamou a Alessa de sangue-ruim, não aguentei e explodi! Malfoy lançou Densaugeo e eu Bombarda, mas o dele atingiu Alessa e o meu atingiu Goyle. Vê-la no chão, chorando de dor, por causa dele me subiu a cabeça e lancei Diffindo. E antes que pergunte, não, não me arrependo... Aquele idiota metido à besta merece muito mais!

Senti minhas mãos tremerem de ódio, assim como lágrimas caiam copiosamente de meus olhos, abaixei meu rosto para tentar me controlar. Snape não disse nada, apenas levantou-se e se aproximou. Logo senti seus braços me envolverem carinhosamente, apertando-me contra ele.

- Shhh... – sussurrou enquanto afagava meus cabelos. – Eu sei que não foi você... Mas perder a cabeça não vai te ajudar em nada... Violet, você precisa se controlar...

- Eu não consigo... Sou muito explosiva! – insisti.

- Ah... Eu sei muito bem disso... – debochou, fazendo-me rir. – Muito melhor... Agora... Sinto muito, mas ficará em detenção por dois dias...

Ficamos abraçados por alguns segundos, até que alguém bateu na porta. Snape beijou o topo da minha cabeça e afastou-se alguns centímetros.

- Entre – falou em sua típica voz fria.

- Por favor, professor... Pediram para levar Violet Prince lá em cima... – disse Colin Creevey, evidentemente assustado com o professor de poções.

- Violet está em detenção. – respondeu Snape.

Pela primeira vez, Severo chamou-me por meu nome na frente de outro aluno.

- Desculpe professor, mas o Sr. Bagman é que está chamando... Todos os campeões devem subir, acho que para tirar fotos...

Ah não...

- Muito bem... – falou contrariado - Pode ir Violet, depois terminamos essa conversa. – disse seriamente, voltando ao seu lugar. Enxuguei meu rosto e levantei-me.

- Obrigada... – falei, referindo-me ao apoio. Snape apenas assentiu e, quando Colin saiu da sala, dirigiu-me um pequeno sorriso.

- É incrível não é? – comentou Colin assim que viramos o corredor. – Digo... Você ser a campeã...

- É... Ótimo! – ironizei. - Para quê eles querem as fotos?

- Para o Profeta Diário eu acho...

- Que maravilha... – falei sem emoção alguma.

-Boa sorte! – desejou-me Colin após bater na porta de determinada sala.

Assim que entrei percebi que todas as carteiras foram afastadas, restando apenas quatro delas em frente o quadro negro. Vitor Krum mantinha-se em pé com uma expressão preocupada, e assim que me viu sorriu.

Como assim sorriu?

Cedrico e Fleur conversavam animadamente num dos cantos da sala. Logo ao lado estavam o Sr. Bagman e uma mulher loira com feições falsas, assim como um homem baixinho segurando sua câmera. Logo que Bagman me viu, levantou-se e se aproximou.

- Ah, aqui está ela, a campeã número quatro, Violet Prince. Aconteceu algo? Estávamos te esperando...

- Estava em detenção... – sorri.

- Mas já? – espantou-se a moça ao seu lado.

- Ah, essa é Rita Skeeter, está escrevendo um pequeno artigo para o Profeta Diário...

- Não tão pequeno assim... – disse ela oferecendo-me a mão em comprimento. – Será que eu poderia dar uma palavrinha com ela antes? Sabe como é... A campeã mais nova...

- Ah, mas é claro, se Violet não se opor...

- Eu...

- Ótimo! Venha querida, vamos para um lugar mais reservado – disse ela, pegando minha mãe e tirando-me da sala. Assim que saímos vi Dumbledore, Snape, Profª McGonagall e um terceiro homem vindo até nós.  – Vejamos... Ah sim, aqui está bom e aconchegante – disse ela indicando o armário de vassouras.

Lancei um olhar de súplica ao meu pai, que apenas fechou a expressão em sinal de desculpas.

- Pronto... Ótimo! – a tal repórter fechou o armário de vassouras e indicou que eu me sentasse numa caixa de papelão enquanto abria sua pequena bolsa e tirava dela uma caderneta e uma pena. - Você não se importa de eu usar uma pena-de-repetição-rápida não é?

- Não – falei o mais amigável possível.

- Muito bem... Então vamos começar. O que a fez decidir participar do torneio Violet?

A pena rabiscava freneticamente e, esticando os olhos, pude perceber um pedaço do que estava escrito.

Baixa, cabelos escuros brilhantes e olhos azuis profundos. Rebelde, em detenção no primeiro mês de aulas...”

- Não dê atenção à pena Violet – sorriu ela. – Então, o que a fez decidir entrar no torneio?

- Eu não entrei. Não sei como meu nome foi aparecer no Cálice.

- Ora, não precisa ter vergonha querida, nossos leitores adoram rebeldia!

- Eu já disse que não me inscrevi. – insisti.

- Como se sente com as tarefas que terá de cumprir? Nervosa? Ansiosa? Tranquila?

- Não parei para pensar nisso ainda...

- E quanto à escola, todos aceitaram bem dois campeões em Hogwarts?

- Não sei... Terá que perguntar a eles...

- Você conheceu seus pais Violet? O que eles diriam se soubessem que participará do Torneio Tribruxo? Ficariam orgulhos? Preocupados?

- Desculpe, mas prefiro não responder...

Vi com o canto dos olhos a pena escrever novamente.

Com os olhos marejados, recusou-se a lembrar do passado, no qual foi rejeitada pelos pais

- Não estou chorando! E quem disse que eles me rejeitaram? – perguntei irritada.

- Vamos falar da escola... Você é uma boa aluna? De qual casa?

- Considerando que uso gravata e brasão verdes, pertenço à Sonserina... – respondi ironicamente.

- Você é boa aluna?

- Sou a segunda melhor do 4ª ano, praticamente empatada com outra colega. E, já que perguntou, sou a 1ª dentre os Sonserinos. – sorri sarcasticamente.

- Em quais matérias você se dá melhor?

- Poções, feitiços e transfiguração.

- E como se sente tendo sido criada num orfanato e ser a mais nova campeã do Torneio Tribuxo, ainda mais estando sozinha?

Como ela se atreve?!

- Não estou sozinha! – exclamei, levantando-me e saindo do armário de vassouras irritada. – Falsa intrometida! – sussurrei encostada à porta.

- Concordo... – falou alguém atrás de mim.

- Pai? – perguntei sem pensar

- Vamos, Dumbledore está esperando para a pesagem das varinhas... – indicou a sala onde estavam os demais – Tente se acalmar, sim?

- Ah, Violet, agora podemos começar – disse Dumbledore assim que entramos – Obrigado Severo.

- Violet querida, você saiu sem ao menos terminarmos! – disse Rita Skeeter falsamente.

- Desculpe Rita querida, mas os Campeões precisam estar juntos para a pesagem das varinhas... Você entende não é? – falei ironicamente.

Skeeter corou violentamente, Vitor e Cedrico riram abertamente, Fleur e os demais diretores olharam-me com reprovação e Dumbledore e Snape disfarçaram um sorriso.

A pesagem das varinhas passou-se rapidamente.

- Fotos, Dumbledore, fotos – exclamou Bagman excitantemente – Todos os campeões e os juízes. O que acha Rita?

- Ótimo! Essas primeiro e depois as fotos individuais. Sugiro que, como temos dois campeões em Hogwarts, cada um tenha um professor responsável para as fotos. Dumbledore, você poderia acompanhar Cedrico? E... Violet querida, quem é o diretor de sua casa?

Ah não... Ele não vai gostar nada disso...

- Professor Snape.

- Ótimo! Professor Snape, pode acompanhá-la?

À contragosto, Snape concordou e aproximou-se. Durante a hora seguinte, tiramos diversas fotos, algumas apenas entre os campeões, outras individuais e até mesmo em duplas, assim como com os alunos e seus respectivos diretores.

- Srta. Prince, podemos conversar um pouco? – perguntou-me Vitor Krum logo após a sessão de fotos.


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Notas finais do capítulo

O que será que Vitor Krum quer com ela??
E Snape... Teorias??

Como sempre, aqui vai um trechinho do próximo capítulo:

Capítulo 7 - A New Fight and Another Detention

"Se você se preocupar com o que as pessoas estão dizendo, não vai conseguir se concentrar o suficiente para as provas... Então, esqueça todo mundo... Quando alguém te ofender ou te olhar com cara feia, levante o rosto e continue... Não se descontrole por causa de pessoas que não merecem... Concentre-se no Torneio... Ouviu? assentiu, encarando-me surpresa Eu quero minha filha de volta quando tudo isso acabar..."

*o*

Não deixem de comentar... bjjss!!