My Little Gift ('The Orphan' - Season 2) escrita por Stéfane Franco


Capítulo 5
Capítulo 4 – Triwizard Tournament


Notas iniciais do capítulo

Finalmente o capítulo que todos esperavam!!!



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Triwizard Tournament

“O Torneio Tribruxo”

- Violet – 10 de outubro de 1994 –

O salão principal estava repleto de guloseimas, porém, o assunto que reinava eram reclamações, afinal, todos os professores pareceram redobrar as lições, até mesmo Hagrid!

Poções era uma das matérias com mais lições. Snape estava nos obrigando a pesquisar antídotos e chegou até a insinuar que envenenaria cada um de nós antes do Natal para ver se os antídotos funcionariam. Obviamente, todos levaram à sério.

Severo parecia distante e evitou-me o mês todo. Passávamos menos de algumas horas na companhia um do outro por semana, mas nunca seria o suficiente para mim.

Por que ele tem que ser tão cabeça-dura e se afastar tanto?!

As aulas de DCAT eram cada vez mais estranhas. Ninguém ousava perder uma aula sequer. Para surpresa de todos, Moody anunciou que iria lançar a Maldição Imperius em cada um dos alunos a fim de demonstrar seu poder e verificar se conseguiríamos resistir aos efeitos.

- Mas... – reclamou Sophie quando Moody afastou as carteiras para os cantos da sala para deixar o centro livre - O senhor disse que é ilegal professor, que usá-la contra outro ser humano era...

- Dumbledore quer que vocês aprendam qual é o efeito que ela produz e uma pessoa – disse ele – Se a senhorita preferir aprender pelo método difícil... Quando alguém a lançar contra a senhorita para controlá-la, para mim está bem, a senhorita está dispensada da aula. Pode se retirar. – apontou para a porta.

Sophie ficou vermelha, porém, não perdeu a “pose”.

- Sinto muito professor... Mas meu pai já me disse sobre essa maldição... Todos que a usaram foram para Azkaban sem direito à defesa. – disse ela.

- Qual seu nome?

- Sophie Seyfried.

- Ah sim... Seyfried... Então Pierce é seu pai? – Sophie assentiu – É um grande auror... Claro que prefiro a companheira de caça dele... – falou num tom malicioso. – Catherine Addams. Mas creio que ninguém aqui conhece...

Isso não vai dar certo...

- Na verdade, eu conheço – disse Mary levantando sua mão com uma expressão de pura raiva no rosto.

- E você é...?

- Mary Addams. – respondeu, frisando o sobrenome da mãe.

O rosto de Moody tornou-se vermelho como pimenta, fazendo todos os alunos rirem da “cantada” mal sucedida.

- Ah sim, você é a filha dela não é? Perdoe-me... – falou um pouco sem jeito. – Quem diria que nesta turma teríamos tantas...estrelas. – disse ele, passando seus olhos por Harry, Sophie, Alessa, Mary, Draco e eu.

Eu?!

Logo o professor voltou a falar da matéria, chamando os alunos à frente para lançar a maldição sobre eles, um de cada vez. Ninguém conseguiu resistir, deixando uma expressão de desapontamento em seu rosto.

No final do dia finalmente pudemos realmente descansar. Assim que passamos pelo saguão de entrada, encontramos todos os alunos aglomerados ao redor do quadro de avisos. Alessa, a mais alta de nós, conseguiu olhar e não escondeu o enorme sorriso que preencheu seu rosto.

- Escutem isso: “As delegações de Beauxbatons e Durmstrang chegarão às seis horas na sexta-feira 15 de outubro. As aulas terminarão uma hora antes”... Não é incrível?!

- Finalmente vou conhecer esse torneio que todos tanto falam... – comentei sorrindo.

O aviso afixado no saguão de entrada teve um efeito extremamente satisfatório no castelo. Durante os dias seguintes, em qualquer lugar que fossemos, o assunto era “O Torneio Tribruxo”. Os boatos voavam de aluno em aluno como um germe contagioso: quem ia tentar ser o campeão de Hogwarts e em que os alunos das outras escolas se diferenciavam deles?

O castelo, por sua vez, sofria uma rigorosa faxina. Todos os retratos foram escovados, as armaduras brilhavam e Argo Filch estava agindo com tanta agressividade com os alunos que se esquecessem de limpar os sapatos que aterrorizou duas garotas do primeiro ano, levando-as à histeria.

Grandes bandeiras de seda pendiam das paredes, cada uma representando uma das casas: a vermelha com um leão dourado da Grifinória, a azul com uma águia de bronze da Corvinal, a amarela com um texugo negro da Lufa-Lufa e, a minha favorita, a verde com uma serpente prateada da Sonserina. Por trás da mesa dos professores, a maior bandeira tinha o brasão de Hogwarts: leão, águia, texugo e serpente unidos em torno de uma grande letra “H”.

- Violet – 15 de outubro de 1994 –

Aquele dia guardava uma sensação extremamente agradável. Todos os alunos estavam eufóricos com a chegada das comitivas de Beauxbatons e Durmstrang à noite. Snape ficava cada vez mais irritado, e muitos diziam ser por ele sempre querer o cargo de professor de DCAT. Eu bem que tentei conversar, mas ele estava impossível!

Quando a sineta tocou mais cedo, eu e as meninas corremos até nosso quarto, deixamos o material e descemos até o Saguão de Entrada. O fim da tarde era frio e límpido, e a lua cheia já brilhava sobre a Floresta Proibida.

De repente, uma pequena carruagem apareceu no céu, sendo puxada por cavalos alados brancos e extremamente grandes.

- Olhem ali! – disse Mary, apontando para o lago negro.

Aos poucos uma bandeira vermelha começou a aparecer, logo dando espaço para um mastro e em seguida, rasgando as águas, um pomposo navio emergia das profundezas.

- Uau! – disse Sophie maravilhada.

- Isso não se vê todos os dias... – falou Mary

- Absolutamente não!

- Rápido, precisamos ir para o Salão Principal antes que os professores percebam! – disse Alessa.

Corremos tanto que ficamos até sem fôlego.

- Srtas. Chambers, Seyfried, Addams e Prince – perguntou-nos uma voz fria logo atrás de nós – O que fazem aqui?

- Prof Snape... – arrisquei – Nós...

- Estavam no pátio observando os visitantes sem autorização. – respondeu. – Menos 10 pontos da Sonserina. Agora entrem antes que eu lhes dê uma detenção também.

- Sim senhor... – falei, arrastando as meninas comigo.

Assim que entramos Minerva lançou-me um olhar repreensivo, indicando que sentássemos.

- Agora que estamos acomodados e protegidos do frio... – começou Dumbledore - ...vamos dar as boas vindas às adoráveis moças da Academia de Magia de Beauxbatons e sua diretora, Madame Maxime!

Assim que Dumbledore anunciou, as grandes portas do Salão foram abertas, mostrando moças elegantemente vestidas em seda azul, todas em formação e delicadamente deslizando pelo corredor. Com um movimento dos braços, pequenas borboletas azuis apareceram e invadiram o salão, “enfeitiçando” os garotos. Logo atrás vinha uma grande mulher, provavelmente ainda maior que o Hagrid, vestindo um longo vestido vermelho com plumas no pescoço.

Dumbledore aproximou-se e conduziu-a até a mesa dos professores pela mão, como um verdadeiro cavalheiro. Assim que a mulher sentou-se ao lado de Hagrid, que particularmente pareceu encantado, o diretor voltou sua atenção aos alunos.

- E agora, recebam nossos amigos do norte, da Delegação de Durmstrang e seu diretor, Igor Karkaroff!

A porta, anteriormente fechada pelo Filch, foi praticamente arrombada, assustando os alunos mais próximos. Os garotos de Durmstrang eram altos e atléticos, todos portavam um cetro dourado e fizeram sua “caminhada” através do longo corredor pomposamente.

Com certeza são todos metidos à besta!

Em determinado momento, em formação de exército, os novos alunos correram em direção à mesa dos professores, realmente impressionando-os. Minerva os encarava preocupada, e Snape com indiferença.

Será que ele não pode demonstrar nem um pingo de emoção?!!

De repente, Igor Karkaroff rompeu as portas com outro garoto.

- Não acredito!  Vitor Krum em Hogwarts! – exclamou Alessa

- Vitor Krum? – perguntei confusa.

- Ele é simplesmente o maior jogador de Quadribol que existe!

- Tenho o prazer de dar as boas vindas a todos. Espero e confio que sua estada aqui seja confortável e prazerosa. O torneio será oficialmente aberto no fim do banquete – disse Dumbledore – Garotas de Beauxbatons, acomodem-se com os alunos de Corvinal. Meninos de Durmstrang, a mesa da Sonserina está à sua disposição. Agora convido todos a comer, beber e se fazer em casa!

Os hóspedes acomodaram-se nas mesas indicadas e, com um aceno do diretor, um delicioso banquete foi servido, seguido pela sobremesa mais bem elaborada que já comi. Para minha “sorte”, Vitor Krum sentou-se exatamente ao meu lado.

- Eles realmente querem impressionar... – riu Sophie.

- Ai! – reclamei quando senti um empurrão no lado direito do meu corpo.

- Desculpe... – disse-me ele, finalmente notando minha presença. – Você é tão pequena que nem te vi... – todos que estavam por perto riram da atitude do garoto.

Ele mal chegou e já está de brincadeira? Vitor Krum não me conhece...

- Não se preocupe... Pessoas brutas têm a tendência a não olharem por onde andam... Principalmente quando são esnobes o bastante para não abaixarem o nariz um pouco... – sorri ironicamente.

Vitor olhou-me surpreso, os garotos de sua escola encararam-me e todos os sonserinos que estavam por perto gargalharam.

- Violet! – repreendeu-me Sophie.

- Você é impagável! – sorriu Alessa, sentada à minha frente.

- Alessa! – dessa vez era Mary quem a repreendia.

- O que? Vai negar que essa garota é incrível? – perguntou minha ruivinha predileta.

Novamente a porta do Salão foi aberta, dando passagem para uma enorme arca carregada por dois homens, esta foi descarregada num pedestal em frente o diretor. Ludo Bagman e Bartô Crunch sentavam-se logo ao lado de Karkaroff e Maxime.

- Atenção, por favor! – pediu Dumbledore, em pé diante dos alunos - As instruções para as tarefas que os campeões deverão enfrentar este ano já foram examinadas pelos Srs. Crouch e Bagman, e eles tomaram as providencias necessárias para cada desafio. Haverá três tarefas, espaçadas durante o ano letivo, que servirão para testar os campeões de diferentes maneiras... Sua perícia em magia, sua coragem, seus poderes de dedução e, naturalmente, sua capacidade de enfrentar o perigo. Como todos sabem, três campeões competem no torneio – disse ele calmamente – um de cada escola. Eles receberão notas por seu desempenho em cada uma das tarefas do torneio e aquele que tiver obtido o maior resultado no final da terceira tarefa ganhará a Taxa Tribuxo. Os campeões serão escolhidos por um juiz imparcial... O Cálice de Fogo.

Dumbledore puxou então sua varinha e deu três pancadas leves na tampa da arca, que abriu-se lentamente com um rangido, deixando os quatro lados caírem ao chão e revelando um grande cálice de madeira da quase da altura do diretor. Teria sido considerado totalmente comum se não fosse cheio até a borda com chamas branco-azuladas, que dançavam elegantemente.

- Quem quiser se candidatar a campeão deve escrever seu nome e escola claramente em um pedaço de pergaminho e depositá-lo no cálice. Os candidatos terão vinte e quatro horas para apresentar seus nomes. Amanhã à noite ele devolverá o nome dos três que ele julgou mais dignos de representar suas escolas. O cálice será colocado no saguão de entrada hoje à noite, onde estará perfeitamente acessível a todos que queiram competir. – disse ele – Para garantir que nenhum aluno menor de idade ceda à tentação, traçarei uma linha etária em volta do Cálice depois que ele for colocado no saguão. Ninguém com menos de dezessete anos conseguirá atravessar a linha.

Muitos alunos reclamaram, gerando um grande burburinho pelo salão.

- E, finalmente, gostaria de dizer para os que querem competir, que ninguém deve se inscrever neste torneio levianamente. Uma vez escolhido pelo Cálice de Fogo, o campeão ficará obrigado a prosseguir até o final do torneio. Colocar o nome no cálice é um ato contratual mágico. Não pode haver mudança de ideia, uma vez que a pessoa se torne campeã. Portanto, procurem se certificar de que estão preparados de corpo e alma para competir antes de depositar seu nome no cálice. Agora, acho que já está na hora de irmos nos deitar. Boa noite a todos! – disse ele, dispensando-nos.

- Violet - 16 de setembro de 1994 –

Ninguém restou atenção às aulas durante o dia, o único assunto era, novamente, o Torneio Tribruxo.

- Tudo bem que é um grande evento mas... Precisa de tantos comentários? – perguntei indignada durante o almoço.

- Logo se vê que você não tem ideia da magnitude desse evento... – comentou Krum.

Por algum motivo, desde a “’patada” que dei a ele na noite anterior, Vitor passou a me importunar de todas as maneiras que encontrava.

- Me desculpe, mas... Quem te chamou na conversa?

- Eu não preciso de convites... – falou cheio de si.

- Ah sim... Esqueci que pessoas esnobes se acham melhores que as outras...

- Sabe, não adianta nada me chamar de esnobe... O que vem de baixo, literalmente, não me atinge – piscou, levantando-se e deixando a mesa.

- Ele... Ele realmente disse o que eu penso que disse?! Esse garoto tem o rei na barriga! Tomare que seja um dos campeões e quebre a perna na primeira prova... – praguejei.

- Pense pelo lado positivo... O Malfoy é bem pior... – disse Alessa rindo das caretas que Draco e os amigos faziam para os hóspedes.

O dia passou praticamente voando. Novamente, nenhum aluno prestou a atenção devida às aulas, o que causou diversas detenções.

- Vocês souberam? O artilheiro da Sonserina se inscreveu no torneio... – disse Fred enquanto eu passava no corredor.

- Mas a grande torcida é para o Cedrico, da Lufa-Lufa. – completou Jorge.

- Não podemos ter um campeão da Sonserina! – exclamou Rony.

O quê?!

- Sonserinos são tão capazes quanto os outros, Weasley. – falei rispidamente, deixando-os sozinhos e de boca aberta.

No jantar, novamente, Vitor Krum sentou-se ao meu lado, o tempo todo me importunando com alguma pergunta idiota ou intrometendo-se na conversa. Logo depois que os pratos esvaziaram-se, houve um considerável aumento de burburinhos no salão, porém, estes cessaram instantaneamente quando Dumbledore levantou-se. Ao seu lado estavam Igor Karkaroff e Madame Maxime, tão tensos e ansiosos quanto os demais.

- Bom... O Cálice de Fogo está quase pronto para decidir – disse o diretor – Estimo que só precise de mais um minuto. Agora, quando os nomes dos campeões forem chamados, peço que venham até este lado do salão, passem diante da mesa dos professores e entrem na câmara ao lado – indicou a porta atrás da mesa -, onde receberão as primeiras instruções.

Dumbledore puxou sua varinha e, com um simples gesto, fez com que todas as velas e apagassem, deixando o salão em completa escuridão. O Cálice de Fogo agora brilhava com mais intensidade do que qualquer outra coisa ali, suas chamas azuladas eram tão vivas que ardiam os olhos dos espectadores. Todos observavam-no à espera de algum sinal.

As chamas dentro do Cálice repentinamente assumiram um tom avermelhado, soltando grandes faíscas. No momento seguinte, uma espécie de língua de fogo ergueu-se no ar, expelindo um pedaço de pergaminho chamuscado. Todos prenderam a respiração.

Quem diria que um dia eu veria esse salão completamente silencioso por vontade própria...

Dumbledore apanhou o pergaminho e segurou-o perto da luz das chamas, que tornaram a sua cor azulada.

- E agora o momento que todos esperavam... – sussurrei com a intenção de irritar Vitor, que parecia impaciente ao meu lado.

- Fica quieta pequena! – retrucou ele.

- O campeão de Durmstrang é... – começou Dumbledore.

- Vitor Krum! – sussurrei novamente para o garoto ao meu lado, que devolveu-me uma careta engraçada.

- Vitor Krum! – completou o diretor.

Uma tempestade de aplausos rompeu o salão e uma série de vivas preencheu o silencio. Vitor olhou-me como se eu fosse uma aberração por ter acertado, o que me fez gargalhar ainda mais. Krum levantou-se e seguiu até a portinhola mencionada por Dumbledore, fazendo o silêncio reinar novamente, todas as atenções voltaram para o Cálice.

Segundos depois, o mesmo processo tornou a acontecer. As chamas avermelharam-se e soltaram outro pedaço de pergaminho.

- O campeão de Beauxbatons é Fleur Delacour!

Uma garota de cabelos louro-platinados caminhou graciosamente até o lugar indicado

- Essa é outra patricinha... Tem uma cara de entojada! – comentou Mary ao meu lado.

 Assim que Fleur desapareceu pela portinhola, todos tornaram a fazer silêncio, mas desta vez foi um silêncio excitante.

O próximo campeão é o de Hogwarts...

O Cálice do Fogo ficou cada vez mais vermelho, suas chamas subiam furiosamente até que finalmente jorraram um terceiro pedaço de pergaminho.

- O campeão de Hogwarts é... – anunciou ele – Cedrico Diggory!

A mesa da Lufa-Lufa entrou em delírio, todos gritavam e pulavam de excitação quando Cedrico passou por eles com um enorme sorriso no rosto e se encaminhou até a câmara.

- Excelente! – exclamou Dumbledore assim que o tumulto cessou – Muito bem, agora que temos os nossos três campeões, estou certo de que posso contar com todos, inclusive com os demais alunos de Beauxbatons e Durmstrang, para oferecer a eles todo o apoio que puderem. Torcendo por seus campeões, vocês estão contribuindo de maneira muito real...

Dumbledore parou abruptamente quando o fogo do Cálice tornou-se avermelhado novamente, expelindo furiosas faíscas. Uma longa chama elevou-se no ar e exibiu mais um pedaço de pergaminho.

- Não eram apenas três campeões? – perguntei confusa.

- Deveria... – comentou Mary.

Dumbledore estendeu sua mão e apanhou o pergaminho. Ergueu-o e seus olhos arregalaram-se subitamente. Uma longa pausa tomada por silêncio envolveu o salão, durante a qual o diretor mirou o pergaminho em suas mãos, fazendo todos fixarem seus olhos no velho bruxo.

- Violet Prince!


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Notas finais do capítulo

E então??
Alguma hipótese de por que a Violet foi escolhida e não o Harry??
Como todos vão reagir??
E o Snape... Será que desssa vez ele terá um infarto? kkkkk

Não deixem de comentar!!