Broken Wings escrita por Sweet Heart


Capítulo 6
Pain is My Sin


Notas iniciais do capítulo

Eu sei que provavelmente tem pessoas querendo me matar por atrasar tanto a fic, mas fiquem sabendo que ninguém se sente tão mal do que eu.Eu estou enrolada com uma monte de provas, minha criatividade me abandonou semana passada (mas já estou tentando uma reconciliação, já que não vivo sem ela) e estou focando bastante no livro que estou escrevendo. Infelizmente, não estava tendo muito tempo para BW.A partir dessa semana eu vou tentar regular a postagem. Um capítulo por final de semana, talvez?OBS: Esse capítulo é uma pouco maior para tentar compensar meu atraso. Vocês preferem assim ou do outro jeito??



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Os pés descalços de Lucy andavam sem rumo pelas ruas de Hargeon, tentando de alguma forma conseguir impulso suficiente para levantar vôo. Sempre que tentava acelerar, escorregava em um estranho liquido escarlate que grudava em sua pele. Ela tinha certeza que aquela era a pior sensação do mundo.

E o pior é que esse sangue nem mesmo pertencia a ela.

Mesmo com todos os músculos tremendo, suas asas se desenrolaram facilmente enquanto corria, rasgando o tecido das frágeis vestes que usava e levantando-a do chão na mesma hora. Quando estava a uma distância razoável do chão, em um ponto onde não conseguia mais ser vista, escutou algo que a fez parar imediatamente.

O grito de dezenas de pessoas abaixo de si.

Todos seus músculos se contraíram assim que ouviu os humanos. Naquele momento apenas suas asas se movimentavam lentamente para mantê-la no ar.

A culpa corroia cada centímetro do seu corpo e as lágrimas rolavam por seu rosto sem parar. Lucy só conseguia pensar em uma coisa naquela situação: Sua primeira ida à Terra não deveria ter sido assim... Ela só precisava ajudar a redimir a alma de um homem, apenas um... Não era para ser difícil, não é? Só não esperava que ele fosse tão...tão...Perverso.

Gomen, ne. eu realmente não queria... Pensou.

Enxugando as lágrimas, ela voou rumo ao Céu profundo. Desejava do fundo do coração que tudo aquilo fosse apenas um pesadelo. Se fosse, poderia acordar e tudo sumiria no mesmo instante. Não haveria mais sangue, não haveria mais dor e principalmente, não haveria mais nenhuma morte...

#♥#

O corpo de Lucy tremia sem parar. Não era frio, era um medo a beira do pânico.

Por mais que tentasse, as lembranças não estavam claras em sua mente. Apenas conseguia visualizar umas poucas cenas... A pressão de mãos fortes em sua cintura, a sensação de estar sufocando... A dor... O medo...

Principalmente a vergonha por algo que nem se lembrava.

─ Lucy-san? Está tudo bem? ─ Wendy batia com toda a força na porta do quarto. Seus soluços e gritos estavam ficando cada vez mais fracos a medida que recuperava a consciência. ─ Abra a porta, onegai!

Lucy pressionou o rosto nas próprias mãos, reprimindo um grito. A dor que sentia em suas costas chegava ao nível de ser quase insuportável. Era como se sua pele estivesse se abrindo para deixar as preciosas asas se libertarem, o único problema era que alguma força parecia tentar empurrá-las novamente para dentro.

─ Wendy, peça ajuda! ─ Lucy gritou com todas as forças, arqueando as costas quando uma nova onda de dor se abateu contra seu corpo. ─Rápido!

Ela escutou os passos da garotinha se afastarem rapidamente, descendo as escadas e logo depois apenas ouviu sua voz infantil gritando com alguém.

Gray?... Não interessa que você está em aula... Para de falar por um segundo e me escuta, baka!... Voltem agora pra casa, Lucy precisa de ajuda!

A Caída parou de prestar atenção quando sentiu dezenas de pontadas ao longo de sua coluna, fazendo-a arfar de dor novamente.

Não conseguia mais se mexer sem causar dor, respirar normalmente já estava difícil e cada pequeno movimento era uma tortura, mas utilizando o resto de forças que ainda lhe restava, tentou enviar parte de sua energia para onde seus Anjos salvadores estavam. Aquilo era uma mensagem simples para que eles entendessem que ela precisava urgentemente de ajuda.

Após enviar o recado, sua mão foi até a pele das costas para tentar massagear suas cicatrizes, porém se surpreendeu ao ver que seus dedos voltaram sujos do sangue que agora escorria pela sua pele sem parar.

Assustada, sua visão logo começou a escurecer enquanto seu corpo se curvava para baixo contra sua vontade, obrigando-a a se deitar no chão de madeira.

Gray, Loke... Onegai, rápido...

#♥#

O puro não está aqui...

Natsu estava sentado em seu devido lugar com os braços sobre a carteira e a cabeça apoiada ali. O rosado escondeu seus verdadeiros sentimentos durante todo o dia, mas quando o sinal tocou anunciando o início da última aula, sua irritação explodiu.

Sua frustração era tão evidente que todos na sala pareciam incomodados com o humor do Demônio. A temperatura ao seu redor estava tão alta que chegava a incomodar seu próprio corpo humano, fazendo uma vermelhidão aparecer em sua pele.

O que foi, esquentadinho?─ A voz da garota ruiva a sua frente ecoou em sua mente, distraindo-o momentaneamente. Seu tom de voz autoritário sempre teve esse poder sobre ele.

Nada, Erza. Estou bem.

Que bom que avisou, porque não parece. ─ Agora era uma voz masculina que interrompia seu fluxo mental. Essa voz fez os músculos de Natsu se retesarem e até Erza se encolheu ao escutá-lo.

Jellal, é você mesmo ou...? ─ Ela pensou hesitante, se virando discretamente para olhar o namorado sentado a duas cadeiras de distância. Os cabelos azuis e bagunçados se destacavam na sala de aula, mas o que mais chamava a atenção nele era a intricada tatuagem vermelha em seu rosto. Um símbolo que apenas Natsu e Erza conheciam seu verdadeiro significado. Ele retribuía o olhar da ruiva com um sorriso carinhoso.

Ou? Quem mais poderia ser?

Ambos relaxaram imediatamente depois dessa resposta.

Então nesse caso, cala a boca, idiota. ─ Natsu apertou os punhos, expulsando as vozes de sua mente. Nenhum dos participantes da conversa se opôs.

─ Natsu Dragneel, gostaria de compartilhar seus pensamentos com a classe? ─ A voz da professora o repreendeu. Ele nem mesmo havia percebido que ela já estava na sala de aula. ─ Parece estar tão distraído.

─ E atrapalhar o interesse dos alunos na sua aula? Não... Acho que posso acabar acordando alguém. ─ Comentou sarcasticamente, desviando sua atenção novamente para a janela. Se o dono da energia branca aparecesse, ele estaria pronto para ele.

Nunca estivera tão empolgado por uma briga.

Por ser um Demônio Dragão, a categoria mais elevada de um ser do Submundo, Natsu não gostava que algo desafiasse seu poder.

Fairy Tail estava completamente sobre seu domínio e ninguém iria tirá-la dele. Muito menos o dono da energia que mais o desafiava.

Naquele mesmo segundo, como se ele tivesse invocado a aura branca, ela apareceu. Parecia estar dez vezes mais fraca do que a primeira vez que a sentiu, mas ainda sim era forte. Havia algo muito diferente nela... Ao invés de ser opressora era pedinte.

Um sentimento estranho se chocou contra o peito de Natsu que imediatamente agarrou-se a sua mesa para impedir a si mesmo de reagir a aquele estímulo. Era como se ela o tivesse chamando, implorando por auxílio. Erza e Jellal também pareciam sentir a mesma coisa, porém ao invés de tentarem ajudar de alguma forma, remexeram-se desconfortavelmente em seus lugares, tentando expulsar a aura de perto deles.

Um movimento repentino em sua visão periférica chamou sua atenção. Pela janela, conseguiu ver duas pessoas se afastando rapidamente dos portões da escola.

O irritante Loke e o exibicionista Gray, os Anjos da sala ao lado.

Uma risada contida da albina atrás de si desviou sua atenção.

─ Acha que finalmente aceitaram que não tem chance contra você, Natsu? ─ Sussurrou sensualmente na orelha do rosado. Ele olhou por cima do ombro, apenas para ver o corpo de Lissana completamente debruçado sobre a mesa, as mãos massageando seus ombros tensos. A camisa do uniforme estava mais aberta do que o permitido, exibindo parte de um sutiã rendado.

Natsu nada respondeu ao seu brinquedo, já que conhecia a verdadeira razão da pressa deles. Eles estavam apenas respondendo ao chamado do puro, ansiosos para ajudá-lo. Coisa que Natsu não poderia fazer.

O que diabos está acontecendo comigo?

Pela primeira vez em toda a sua existência, o Demônio Dragão invejou profundamente os Anjos.

#♥#

Nunca o caminho de Fairy Tail até a casa onde moravam pareceu tão curto.

Loke e Gray conseguiram chegar em questão de minutos ao destino, um recorde para ambos. Quando chegaram ao quintal, Wendy já os esperava impaciente em frente à porta.

─ Ela está no quarto da Ur... ─ A azulada nem teve tempo de dizer essas palavras, já que Loke a empurrou para longe de seu caminho, entrando na casa sem nem ao menos parar para escutá-la. Ela olhou para Gray, que vinha logo atrás do ruivo, com os olhos cheios de lágrimas. ─ Eu não sabia o que fazer... Ela não me deixou entrar...

─ Tudo bem, pequena. Estamos aqui agora. ─ Acalmou-a, bagunçando seus longos cabelos azuis. Logo, ambos correram escada acima, apenas para encontrar Loke esmurrando a porta do quarto.

Lucy! Lucy! Estou aqui! ─ Gritava, o desespero em sua voz era evidente. ─ Responda, Anjo, por favor...

─ Calma Loke. Ela também não me respondeu... ─ Começou Wendy, mas assim que abriu a boca percebeu que foi um grande erro. Agora toda a atenção do ruivo estava voltada para ela.

─ Você... Por que não fez nada?─ Ele avançou perigosamente em sua direção. ─ Você poderia facilmente arrombar a porta e ajudá-la, por que não fez isso?

─ É o quarto da Ur... Eu não ia destruí-lo. Gray não iria me perdoar se eu o fizesse.

Loke finalmente pareceu percebeu a presença do moreno no corredor. Ele o olhou envergonhado.

─ Gomen, eu não pensei nisso... ─ Desculpou-se com seu mentor. ─ Só estou preocupado com a loirinha...

Gray não disse nada ao escutar aquilo e logo se afastou com a cabeça baixa, indo em direção à porta e passando os dedos levemente nos flocos de neve entalhados na madeira. Com um rápido movimento, ele a chutou com toda a força, quebrando as dobradiças.

─ Ur se foi há muito tempo... Lucy ainda está aqui e precisa de ajuda. ─ Comentou de forma quase inaudível para os ouvidos humanos. ─ Não precisava ter hesitado, Wendy.

Ele se afastou lentamente, observando o espaço vazio onde antes havia uma robusta porta de mogno. Sua expressão permanecia neutra, mas seus punhos fechados com força denunciavam seu verdadeiro humor. Ele mal percebeu quando Wendy e Loke correram para dentro do quarto, ansiosos para ver o estado de Lucy. Depois de mais alguns segundos de reflexão sobre o que havia feito, ele finalmente os seguiu recinto adentro.

Por mais que tivessem visto muita coisa durante os anos de suas existências, nenhum dos três parecia preparado com a cena que os esperava.

A loira estava caída sobre o chão do quarto, com as palmas das mãos espalmadas sobre a madeira, sustentando o peso do seu corpo. Os cabelos estavam empapados de suor e sua boca puxava fortes lufadas de ar, como se estivesse com muita dificuldade para respirar. Havia principalmente sangue naquele recinto. Muito sangue sobre ao redor da trêmula Caída.

─ Lucy! O Anjo ruivo gritou assustado, agachando-se em sua direção. Gray imitou seus movimentos, pronto para ampará-la caso precisasse.

Os olhos cor de chocolate da Caída encaravam o vazio, não prestando muita atenção nas pessoas à sua frente. Lentamente, Loke pôs as mãos na sua coluna para erguê-la do chão, porém ela berrou e curvou-se novamente; tremendo. Foi então que eles repararam de onde todo o sangue vinha.

As cicatrizes em suas costas estavam completamente abertas, fazendo com que o sangue praticamente jorrasse para fora de seu corpo.

─ Merda. ─ Praguejou ao vê-la chorar. ─ Wendy, Gray... Tragam toalhas limpas e um pouco de água para a Lucy, por favor.

Sua voz pareceu ter despertado algo na loira que logo retomou a consciência e o olhou ainda chorosa.

─ Loke?

─ Isso, meu Anjo, sou eu.

Gray puxou Wendy para fora do quarto, não querendo que ela visse as costas mutiladas de Lucy. Ele acenou brevemente, dizendo que voltariam logo com algo para limpá-la.

A loira tremeu novamente e se esticou mantendo sempre a coluna ereta, em uma busca quase inútil de não sentir mais tanta dor.

─ Eu...

─ Calma, não faça muito esforço. ─ Murmurou gentilmente, acariciando seu rosto. ─ Eu prometi que iríamos cuidar de você, não é? Só preciso que você aguente por mais alguns segundos. Até eles pegarem as toalhas e todo o resto. Pode fazer isso por mim?

Ela assentiu, abraçando seu pescoço para encontrar um apoio para se levantar sozinha. A mão de Loke deslizou até a base de sua coluna, em uma distância segura das cicatrizes.

─ Obr...Obrigada. Gaguejou. Os pés hesitantes caminhando em direção à cama.

─ Não precisa me agradecer por isso. Você acha que consegue se deitar?

─ De bruços, talvez...

Com um movimento rápido, a anja já se encontrava deitada na cama. O ruivo sentou-se ao lado de sua cabeça, observando seu rosto ainda vermelho e as lágrimas que continuavam a cair.

─ O que houve, Lucy? Pode me dizer?

Eu não me senti muito bem depois que vocês saíram... Tive um sonho... ─ Os soluços atrapalharam sua explicação. Loke acariciou seus cabelos loiros e beijou delicadamente sua bochecha, acalmando-a.

Esqueça, já entendi. Você lembrou-se de tudo, não foi?

─ Não... Pelo contrário ─ Ela cobriu os olhos com as mãos, chorando um pouco mais. ─ É como se tudo tivesse sido apagado da minha memória... Por que o Gabriel fez isso comigo, Loke? Eu devo realmente ter feito algo horrível para ele me expulsar...

─ Não diga isso, meu Anjo. Você pode ter Caído, mas ainda tem a energia de um anjo puro. Além de que, com certeza, você é a Principado mais linda que conheci. Então, esqueça o que ocorreu antes de chegar à Magnólia. Se o seu Pai achou melhor você esquecer, talvez seja melhor assim.

Lucy sorriu contra o colchão, segurando a mão de Loke e pressionando-a contra seu rosto.

─ Se minha coluna estivesse funcionando direito, eu estaria te abraçando nesse momento.

─ E eu estaria mais do que feliz com isso. ─ Sussurrou, levantando gentilmente a cabeça de Lucy para repousá-la em seu colo. ─ Agora, acho melhor você descansar um pouco. Eu e o Gray podemos te limpar enquanto você dorme. Wendy também vai estar aqui para nos ajudar.

─ Diga ao Gray que eu sinto muito... Pelo quarto... ─ Murmurou, já vencida pela exaustão. Uma última frase pode ser ouvida antes de dormir profundamente. ─ Gomen, ne, eu realmente não queria...

Após ela adormecer, Gray e Wendy entraram no quarto, cada um carregando os itens que Loke pedira. Gray carregava uma bacia com água, enquanto Wendy trazia dezenas de toalhas nas mãos.

─ Como ela ficou tão calma de uma hora para outra? ─ A azulada foi a primeira a se manifestar, agachando-se ao lado de Loke para olhar o rosto tranquilo da Caída. ─ Você usou algum poder secreto de Anjos?

─ Ele não fez nada. Talvez ela apenas fique fraca sem a energia de outros anjos por perto. Já vi acontecer antes... Isso explica por que ela não se sentiu bem só com você aqui, Wendy. Sem ofensas.

─ Já estou acostumada. ─ Rebateu. ─ E então? Vamos ou não limpar esse sangue antes de manchar todo o quarto de sua antiga Mestra?

Gray assentiu e começou a mergulhar uma toalha no recipiente com água. Quando já estava encharcada o bastante, pediu à Wendy para que abrisse o zíper do vestido de Lucy para facilitar o trabalho.

Quando a garota o fez, imediatamente deu um passo para trás completamente aterrorizada. A pele das costas de Lucy estavam abertas em um estranho formato de V. Dentro do ferimento, conseguia-se ver o que antes era a ponta de sua asa dobrada em um ângulo impossível.

O motivo de sua cicatriz ter aberto foi óbvio para Loke e Gray. Provavelmente quando ela tivera o pesadelo, seu instinto mais primitivo foi de abrir as asas para fugir do perigo. Como estavam presas, por ordem de Gabriel, ela lutou tanto que seu corpo tentou abrir um caminho para elas, rasgando a carne que as envolvia. O ferimento se abriu como em um sinal para si própria. Uma confirmação de ter sido banida do paraíso.

As asas deveriam ter sido repelidas do seu corpo assim que se quebraram, mas de algum jeito, Lucy ainda permanecia com as dela. Quebradas ou não, ela nunca deixaria aquelas que ainda lhe davam um pouco de orgulho desaparecerem de sua vida.

─ Ela está lutando para conservá-las. ─ Gray concluiu, após ver o ferimento e a maneira como ela contraía as costas. ─ Apesar de ser mais fácil arrancá-las e nunca mais sentir essa dor, ela parece preferir ficar com elas.

Loke assentiu, pegou um dos panos e começou a passá-lo em volta da cicatriz da loira.

Ele mesmo já havia passado por isso dias depois de Cair. Sabia como a dor era insuportável até para um Guardião como ele. Para uma delicada Principado então, nem gostaria de imaginar o que ela estaria passando naquele momento.

Mas ao invés de estar gritando para que arrancassem logo seu sofrimento, lá estava ela. Deitada tranquilamente em seu colo, sem medo de dormir novamente e sonhar com algo que não gostaria.

Ele se inclinou para sussurrar suavemente em seu ouvido:

─ O quão forte você realmente é, Lucy?


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Notas finais do capítulo

Compensei alguma coisa?? Eu tentei fazer uma cena LoLu para compensar o aparecimento de outros Ships no decorrer da fic. (Apesar de ser NaLu até a alma, eu ainda acho os dois fofos juntos)Tenho uma coisinha para falar... Sábado é meu aniversário!!! Então... O aniversário é meu, mas quem ganha o presente são vocês e bla bla bla.... Resumindo: MEL VAI ME AJUDAR EM UM CAPÍTULO SUPER-ESPECIAL PARA VOCÊS. (nn... ainda não pensei o que fazer...) *******Nota da Mel: "E, chegamos ao fim de mais um capítulo (corrigido por mim, por isso ficou tão bom assim C: ) E vou ser sincera, senti falta de vocês galera JA QUE A NAMIE É UMA PREGUIÇOSA QUE NUNCA ESCREVE! Ainda te amo tofu Anyway, obrigada aos leitores e até a próxima gatinhos :33ps: estarei feliz em responder os comentários de novo, apenas peçam a namie C:



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