The Choices Of Life... escrita por Natyh Chase Jackson


Capítulo 4
Eu Te Amo


Notas iniciais do capítulo

Oie, pessoal.
Como vocês estão?
Espero que bem.
Porque eu estou maravilhosamente bem.
Minha mamis comprou a Casa de Hades, e eu já terminei de ler.
Estou praticamente nas nuvens, a não ser com alguns detalhes. Mas isso a gente releva.
Espero que gostem. E obrigada pelo reviews, sei que estou prometendo isso a tempos, mas irei responder a todos, assim que tiver tempo.



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- Precisamos conversar!

Aquelas duas palavras ecoaram, uma, duas, dez, quem sabe milhões de vezes na cabeça de Percy, esta que já estava cheia com a ideia de que Annabeth queria terminar o namoro, e infelizmente, o moreno acreditou ainda mais na hipótese quando aquelas miseras palavras saíram da boca da loira. Além, de que como de costume, o rapaz pensou em tudo que já tinha feito de errado em seus 20 anos de vida, e começava a organizar os fatos em ordem, do pior para o menos grave.

- Conversar? – o moreno perguntou retoricamente, querendo adiar o momento em que ela daria um pé em sua bunda.

- É, Percy, conversar. – a loira disse revirando os olhos e o puxando pela mão para dentro do quarto.

A loira o soltou, e se sentou na cama bagunçada do moreno. Percy preferiu ficar em pé, e distante da garota.

- Por que está longe? – a loira perguntou ao perceber a distância que o mesmo pôs entre os dois, e se deitou na cama do namorado, coisa que já tinha se tornado mais que comum, era quase que uma ação natural da loira.

- Eu não estou longe. – o moreno retrucou rapidamente, e Annabeth se apoiou nos cotovelos, para analisá-lo melhor.

- É claro que vocês está longe, Perseu. Você está, praticamente, do outro lado do quarto. – a loira disse depois de olhá-lo de cima a baixo, e parar no rosto do rapaz, onde seus olhos mostravam emoções confusas. – Deita aqui, por favor. – a Chase tentou mais uma vez batendo do outro lado da cama. Mal sabia ela que o ganhou com o olhar doce, e a voz pidona.

Percy que ainda estava com medo de se aproximar e ela falar algo relacionado a términos e, ou coisas parecidas, deu passos vacilantes em direção a sua cama, sentou-se e com cautela deitou ao lado de Annabeth, esta que começou a encarar o teto, não antes de procurar a mão de Percy e entrelaçar seus dedos nos dele.

Apesar de ter sido uma ação impensada, e espontânea, Percy se sentiu absurdamente aliviado, já que aquilo era um sinal claro que ela o queria ali, ao lado dela.

Os dois ficaram em silêncio por longos e intermináveis segundos, apenas encarando o teto branco com riscos azuis e bem detalhados feitos por alguém experiente, até que o moreno resolveu se manifestar:

- O que aconteceu, Sabidinha? – Percy perguntou ainda encarando o teto.

Annabeth se mexeu desconfortável, e o moreno achou que ela não contaria o que a atormentava, no entanto, a Chase respirou fundo, antes de começar a narrar o que acontecera no seu dia.

- Aonde você quer chegar com isso, Annabeth? – Percy perguntou cansado de ver a loira dar voltas e voltas na visita de May, além de que a Chase parara subitamente de relatar o que lhe acontecera e engasgara ao começar a falar que a amiga de sua mãe, tinha um filho.

- Eu quero chegar na parte em que eu descubro que Luke, o filho de May, o mesmo Luke que me abandonara, está voltando para Nova Iorque, e que ele pode a qualquer momento bater na porta e levar o meu filho embora. – a loira disse com um nó na garganta, e só então ela se permitiu chorar.

Chorar com medo de perder o filho, medo de ser fraca na hora de enfrenta-lo novamente, medo de não conseguir seguir em frente pela segunda vez.

- Hey, ei. Olha pra mim, Annabeth. – Percy pediu sentando na cama.

Ele não estava muito diferente da loira, também estava com os olhos lacrimejados, e com seus medos a lhe incomodar, e isso era a única coisa que o diferenciava da mulher naquele momento, já que seus medos eram completamente diferentes dos dela.

Percy tinha medo dele levar Peter, medo de não saber defender Annabeth e o pequeno bebê a quem ele se afeiçoara tão rápido, e apesar de achar tudo grande e complexo demais, seu maior medo, naquele momento, era que Annabeth voltasse para Luke, levasse Peter e de quebra destruísse o lado bom que Percy estava reconstruindo, por ela, e por um futuro promissor que teria ao lado dela.

Annabeth ainda hesitante, e convulsionando por causa dos soluços, olhou para Percy, este que só teve forças para trazê-la para o seu colo, e niná-la com um bebê de colo.

- Sabidinha ele não poderá fazer nada contra você, nem ao Peter. Sabe por quê? – o moreno perguntou e a loira negou agarrando-se ainda mais ao corpo másculo de seu namorado. – Porque eu não vou deixar. Você está me entendendo?

- V-você não p-pode fazer nada, Percy. – a loira gaguejou se afastando e limpando suas lágrimas, estas que eram muitas e Percy acabou ajudando-a na tarefa. – Eu tentei negar isso o dia inteiro, mas Luke t-tem o direito. Ele é o pai do Peter. – a Chase disse, finalmente, se convencendo de que o sague do Castellan corria na veia de seu filho.

Percy negou com a cabeça, e segurou os rosto da garota entre as suas mãos, fazendo com que ela o olhasse diretamente nos olhos.

-Sabidinha, você e eu sabemos que Luke não é o pai do Peter. Pai que é pai não abandonaria o filho, e a mãe dele a mercê da própria sorte. – o moreno disse reunindo toda a convicção que havia dentro de si – Pai é aquele que cria, e eu nesse momento me sinto dessa forma em relação a Peter.

Annabeth que prestava atenção a cada palavra de Percy, prendeu a respiração quando o moreno afirmara com uma certeza invejável, que ele era o pai de Peter.

- E se depender de mim, esse cara nunca... Está me ouvindo? Nunca chegara perto de vocês dois. Entendeu? – o moreno disse e Annabeth fez a única coisa que achou certa naquele momento. O beijou.

O beijo se iniciara de forma lenta e extremamente carinhosa, mas com o passar do tempo os dois sentiram a necessidade de mostrar um ao outro o quanto se amavam, e apesar de nunca terem dito aquelas três palavras mágicas, sabiam que a outra pessoa o amava de uma forma incondicional, e que fariam qualquer coisa para ver o outro bem.

- Você está falando sério? – Annabeth perguntou se afastando com singelos selinhos.

- Sobre? – Percy perguntou com a voz abafada, já que o pescoço de Annabeth barrava sua boca.

- Sobre se achar pai do Peter? – a loira questionou se derretendo com os beijos que Percy dava em seu pescoço, ombro e mandíbula.

- Se você quiser, amanhã mesmo vamos a algum cartório e o registramos como Peter Chase Jackson, só para manter as coisas formais, porque de coração, eu já tenho a certeza de que ele é meu. Na verdade nosso. – Percy disse olhando-a nos olhos, estes que ficaram mais claros, semelhantes a prata derretida, e o moreno soube que estava fazendo a coisa certa. A coisa que seu coração o instigara a fazer no dia em que conhecera a loira.

- Eu te amo. – Annabeth sussurrou, e Percy se sobressaltou ao ouvir aquelas doces palavras.

- Eu te amo. – o moreno fez eco das palavras da namorada, também na base dos sussurros, pois apesar de querer que o mundo inteiro soubesse da real dimensão dos seus sentimentos para com a loira, a única pessoa que merecia saber aquilo de verdade, estava ali a sua frente, e não era preciso berros e gritos, para mostrar o quanto a amava.

Annabeth estava quase soltando fogos de artifícios ao ouvir aquelas três palavras saírem da boca do rapaz a sua frente, este que tinha os olhos na coloração mais linda já vista pela loira, um verde-mar digno de praias paradisíacas, algo nunca tocado pelo homem, quase ou inteiramente divino.

- Eu te amo! – a loira repetiu e Percy riu beijando-lhe de forma doce.

- Eu te amo! – o moreno também repetiu ao se afastar da loira, e a mesma também riu beijando-o e abraçando-o pelo pescoço.

Percy a jogou para o lado, fazendo-a ficar sob o seu corpo, a loira riu e voltou a beijá-lo, só que dessa vez com menos calma, e mais paixão, desejo e pressa.

Como o moreno já estava sem a camiseta que usava durante o jantar, a loira viu a oportunidade perfeita de correr suas mãos pelos músculos do rapaz até a base de sua coluna, lugar este que a garota já sabia ser extremamente sensível ao toque. Percy se arrepiou, e a Chase sorriu em meio ao beijo, depois voltou arranhando as costas do moreno, que grunhiu em seus pescoço, e levou as suas mãos másculas até a barra da camiseta branca que a mulher usava, só reparando naquele momento que estava molhada, o que consequentemente, deixava a camiseta transparente.

O Jackson começou a erguer a camiseta de sua namorada, e com essa deixa, acariciava a lateral do corpo esbelto que a mulher ostentava.

- Você é perfeita. – Percy disse tirando a franja loira que caia sobre o rosto de Annabeth, e a garota corou sob o olhar penetrante que seu namorado lhe direcionava – E é minha. Só minha. – o moreno completou de forma possessiva, e a Chase direcionou-lhe um sorriso arteiro.

- E eu espero que você seja meu. – a loira disse cravando suas unhas compridas nos ombros de Percy, este que riu, e voltou a beijá-la quase que no mesmo instante.

- De corpo... – deu um beijo em seu pescoço, seguido deu uma leve sugada – Alma... – outro na base do pescoço, seguido de uma mordida, Annabeth arfou, e arqueou as costas – E coração. – o moreno terminou alcançando o busto da namorada, o que a fez gemer mais alto.

Naquela noite os dois não tiveram pressa, afinal eles sabiam que naquele momento a única coisa que importava era eles dois, e mais nada, nem ninguém. Naquela noite sob juras e promessas, ele se amaram como nunca tinham amado outro alguém.

...

A luz do sol era, definitivamente, uma penetra naquele quarto, e Annabeth estava pronta para se levantar e fechar as cortinas, quando um par de braços fortes a abraçaram pela cintura, fazendo com que toda a força de vontade que ela tinha reunido até então se esvaia-se rapidamente.

- Nem pense nisso! – uma voz rouca exclamou próxima de seu ouvido, e a loira riu melodiosamente.

- Mas está incomodando. – a loira argumentou, e o moreno a prendeu em seus braços.

- Mas até você ir lá e voltar, eu já morri de carência. – Percy contra argumentou dramático e Annabeth riu ao seu lado.

- Larga a mão de ser idiota. – a loira disse e o empurrou pelo ombro, fazendo o rir.

- É sério, Sabidinha, fica aqui. – o moreno pediu, e a garota fingiu pensar.

- O que me prende aqui? – ela questionou e ergueu a sobrancelha, se divertido com o estado quase acordado de Percy.

- Nada te prende. – o moreno disse, embora tenha apertando-a ainda mais contra o seu corpo – Mas se você ficar eu posso te dar algumas recompensas e... – a loira o cortou.

- Recompensas, hum? Conte-me mais. – ela pediu, e Percy riu, finalmente abrindo os olhos.

Annabeth tinha certeza absoluta, que nunca cansaria de acordar ao lado de Percy e ver os olhos dele logo pela manhã, da mesma forma que o moreno nunca se cansaria dela ser sua última visão ao dormir e a primeira ao acordar.

- Eu poderia começar com alguns beijinhos. – o moreno disse e começou a distribuir singelos selinhos no pescoço da namorada. – Depois com alguns mordidinhas. – Percy disse e começou a fazer o que falava. – Depois alguns beijos mais quentes. – o rapaz continuou, e a beijou na boca, fazendo a suspirar devido a intensidade que os lábios do garoto exerciam nos seus. – E depois... – Percy não concluiu já que Annabeth o interrompeu.

- E pode parar por ai, porque nós dois sabemos onde isso vai acabar, e agora são... Oito horas da manhã. – a garota disse depois de olhar por cima do ombro de Percy e analisar o alarme ao lado da cama.

- Ah, Annabeth. – Percy lamentou e fez um biquinho, que a loira fez questão de morder. – Assim você acaba com os meus sonhos. – o rapaz disse brincalhão e a garota riu, jogando a cabeça para traz.

- Já falei para largar a mão de ser idiota, Cabeça de Algas. – a mulher disse se levantando, e levando um dos lençóis para enrolar seu corpo, deixando um segundo cobrindo o corpo de Percy. – Mas... Se você for um bom garoto, te deixo tomar banho comigo. O que acha? – a loira perguntou no batente da porta do banheiro, e riu sonoramente, quando Percy se levantou correndo e a arrastou para o chuveiro.

Depois de quase uma hora dentro do banheiro, os dois saíram do quarto do rapaz e foram diretamente para o da garota, esta que tinha que acordar seu filho, e arrumá-lo para sair.

- Posso dar banho nele? – Percy perguntou, enquanto via a loira chama-lo suavemente.

- Você vai se molhar todo, Cabeça de Algas. Deixa que eu faço isso. – Annabeth disse pegando Peter no colo, esse que a olhava como se estive se decidindo se mantinha os olhos abertos, ou voltava para a Terra dos Sonhos – Enquanto isso separe uma roupa pra ele, por gentileza.

Um Percy com bico assentiu, e com passos pesados foi até o guarda-roupa de Peter, e escolheu um conjunto azul de verão, que ficaria bem legal no pequeno. Depois pegou a fralda, o lenço umedecido e a pomada contra assadura, só então reparando na toalha que Annabeth esquecera de levar para o banheiro.

- Hey, Annie. Você se esque... – o moreno estacou no seu lugar ao chegar perto da porta do banheiro, ao ouvir sua garota falando com Peter.

- Sabe o que o Percy disse para a mamãe? – ela questionou com a voz infantil e obviamente não recebeu resposta. – Ele disse que é o seu papai. Você quer ele como seu papai? – Percy não tinha a visão do banheiro, mas sabia que o pequeno deve ter batido as mãos na água, já que Annabeth ralhou, e depois riu como se concordasse com o filho.

Como o moreno não queria estragar o momento mãe e filho, resolveu se sentar e esperar que a loira desse falta da toalha, logo ela pediria que ele a trouxesse, e só então ele entraria no banheiro para participar, pelo menos do final daquele momento família.

E como se tivesse um conexão psíquica com Annabeth, a loira gritou pedindo:

- Percy traga a toalha dele, por favor. – Percy riu, e respondeu que já levaria.

O moreno entrou no banheiro, e Peter começou a bater as mãos freneticamente na água, como se aprovasse a presença de Percy no banheiro.

- Hey, grandão, você gosta mesmo de mim. Não é mesmo? – Percy perguntou, e o garoto continuar a bater as mãos na água, fazendo com que Annabeth lhe desse uma bronca.

- Filho, para. – Annabeth pediu, mas o loiro não parou. – Percy saia daqui antes que ele inunde esse banheiro. – a loira pediu, e quando o moreno abriu a boca para reclamar, ela lhe direcionou um olhar repreendedor. Percy só teve tempo de dar-lhe um selinho antes de beijar Peter na cabeça, e sair correndo do banheiro.

Quando o moreno voltou para o quarto, ouviu batidas ritmadas e apressadas na porta do quarto.

- Entra! – ele gritou e Thalia irrompeu da porta em menos de um segundo.

- Cadê a Annabeth? – a morena perguntou, exasperada.

- Oi, Percy. – Nico disse atrás da morena, e só então o rapaz percebeu que seu melhor amigo também estava ali.

- Hey, Nico. O que está fazendo aqui tão cedo? – Percy perguntou franzindo o cenho, afinal o moreno nunca acordava antes do meio dia em um domingo.

- O demônio que você chama de irmã, me ligou e pediu, na verdade ordenou, que eu viesse aqui esclarecer algumas coisas para a Annie. – o moreno de olhos negros disse dando de ombros e deu de ombros.

- Sobre? – Percy perguntou erguendo a sobrancelha.

- Acho que a Annabeth já te contou. – Thalia disse se sentando na cama de sua melhor amiga. – E demônio é a santa sua avó. – a garota devolveu com um careta, fazendo Nico rir.

Nico e Thalia, inimigos coloridos a quase um ano, e ainda se tratavam como inimigos mortais, claro que isso acontecia na frente dos outros, já que entre quatro paredes tudo era possível.

- O que você tem que esclarecer sobre o Luke? – Percy perguntou relevando a troca de farpas gratuita entre os dois.

- Nada demais. Só que eu já o conhecia, e o porque de eu ter ajudado a Thalia a manter a mãe dele longe daqui. – o moreno disse dando de ombros, e se sentando ao lado de Thalia.

- Vocês o quê? – Percy perguntou se levantando, e os outros dois se sobressaltaram.

- A Annabeth não te contou essa parte? – Thalia perguntou cautelosa, e o moreno de olhos verdes negou com a cabeça, olhando para ela de forma mortífera. – Então, a gente deixa para ela te contar. Tudo bem? Maravilhoso, não é? Vamos, Nico. – a garota disse apressadamente, e agarrou o pulso do Di Ângelo levando-o até a porta.

A morena não era louca o suficiente para enfrentar a fúria de seu irmão, ao descobrir que ela sabia da ameaça que pairava o relacionamento dele e de seu melhor amiga, então decidiu que deixaria com que a loira arcasse com as consequências, afinal ela gostava de sua cabeça no lugar. Acima do pescoço.

- Thalia? Nico? – a voz de Annabeth ecoou pelo quarto, fazendo com que os dois parassem no meio do caminho. – O que fazem aqui há essa hora? – a loira perguntou colocando Peter no trocador.

- Nós viemos te explicar algumas coisa, e dizer que eu tive um plano para que você não fosse para o outro lado do país para fugir do Luke. – Thalia disse, e mais uma vez Percy a olhou mortiferamente. – Ela também não te disse isso? – a morena perguntou encolhendo os ombros, Percy negou com a cabeça voltando-se para Annabeth.

- Não me olhe assim, foi uma ideia de momento, e eu nunca conseguiria abandonar vocês, não depois de tudo. – Annabeth disse olhando de forma penetrante para Percy, este que sorriu ao saber exatamente sobre o que ela falava. – Mas qual é a sua ideia, Thalia? – a loira perguntou desviando os olhos de Percy.

- Que tal ao invés de um Baile de Gala comum, não fazemos um Baile de Máscaras? – a morena perguntou esfuziante, e ao olhar para os presentes pode perceber que a mente deles trabalhavam absorvendo a ideia. – Acho que é a única forma de você estar nas Bodas, e Luke não te reconhecer. – a morena completou.


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Notas finais do capítulo

Então, o que acharam? Gostaram? Odiaram?
Na minha cabeça este capitulo estava perfeito, só que na hora de passar para o PC ficou essa merd@. Sério. Não gostei.
Mas enfim deixem a opinião de vocês, e quem sabe eu não melhores esse capitulo.
Apesar dessa porcaria que vocês leram, eu espero que mantenham os números de reviews. Beleza?
Ai, talvez, eu apareça masi rápido, e só para motivar vocês a escrever aqui está o nome do próximo capitulo.
REECONTRO.
Espero que isso os motive.
Beijos e até mais.


P.S.: SPOILER DE A CASA DE HADES. Como assim o Nico é gay? Pode uma coisa dessa produção? Não pode. Caramba, decepcionada. Nada contra os homossexuais nem nada parecido, mas eu já tinha comprada as alianças para o meu casamento com ele. Isso é INJUSTO. E eu acho que eu paguei com a boca, sabe porque? Quantas vezes em IITL o Nico disse que não era gay???? Hein? Eu sou muito azarada. O vida viu. Acho que já posso morrer.
Mas se vocês quiserem um Nico gay, eu posso mudar o enrendo aqui.
O que acham.





SÓ QUE NUNCA. ENTENDERAM?



P.S. 2: Leiam as minha outras fics: The Brothers Of My Girfriend e As Long As You Love Me - essa está quase que na reta final.


Mais uma vez beijos e mandem reviews, e quem sabe recomendações. Sei lá.