The Choices Of Life... escrita por Natyh Chase Jackson


Capítulo 17
Preparações


Notas iniciais do capítulo

Oie, galera...
Como vocês estão? Eu espero que bem.
Eu estou bem,se alguém estiver interessado.

— Eu sei que vocês já devem estar cansados das minhas desculpas e eu não os culpo. A culpa é totalmente minha por não estar sabendo administrar o meu tempo com sabedoria, mas antes que me xinguem e me abandonem, quero explicar como o meu tempo está corrido. Vamos lá:

— Escola de Segunda à Sexta das 7:30 às 16:00.
- Chego em casa por voltas das 17:00, e como eu também sou filha de Deus acredito que eu mereça, ao menos, uma hora de descanso. Concordam?

— Minhas provas trimestrais são agora todas as Terças e Quintas.
- Depois dessa uma hora de descanso eu vou estudar para as provas, isso acontece todas as Segundas e as Quartas. Quando não tem lição de casa, porque quando tem eu as faço e às vezes acabo indo dormir à meia-noite para acordar as 5:45. Sem zoeira. Juro para vocês.

— Toda Terça eu lavo o cabelo e, acreditem ou não, eu tenho muuuuuuuuuuuito cabelo, demora por volta de duas à duas horas e meia para secar e pranchar. Ou seja, as terças-feiras para mim, são praticamente perdidas.

— Nos dias que eu não tenho prova, eu tento adiantar todas as lições de casa para que no final de semana eu não tenha nada pendente para fazer.

— Resumindo: os dias úteis da semana, para mim, são somente para a escola.

— Aos Sábados, eu acordo às 6:30 para ir para o curso de Inglês, fico lá até as 11:00, mais o menos e chego em casa por voltas das 11:30 ao 12:00.
- Descanso um pouquinho, porque como eu já disse, também sou filha de Deus. E passo a tarde de sábado INTEIRA escrevendo.

— Nos Domingos, eu acordo as 7:30, pois tenho um compromisso inadiável com a Igreja e dele eu não abro a mão. E a tarde, se eu não estiver escrevendo, estou curtindo um dos únicos dia da semana em que a minha família está toda reunida, ou seja, a preferência é eles. Sem mais.

Resumindo todos os fatos. Eu estou sem tempo para escrever, mas sempre que eu encontro uma brecha eu o faço. Por exemplo, quando estou à caminho da escola, eu costumo digitar bons trechos da fic pelo celular. Ou até mesmo antes de dormir, mesmo que eu vá parecendo um zumbi para a escola, eu faço um esforcinho e digito um pouquinho.

Nossa Natyh, se é assim, daria tempo de você postar com maior frequência. Não daria?

Sim, daria. Só que dessa forma daria tempo de eu escrever e postar qualquer coisa para vocês lerem, mas no meu ponto de vista, não é isso que eu faço. Eu tento escrever coisas que façam sentido, tento fazer com que os fatos se liguem de alguma maneira, se alguém acha que eu não faço me diga, pois eu estou fazendo algo de errado. E não é isso o que eu quero.
O que eu quero é que vocês gostem, sintam prazer em ler as minhas histórias, que se divirtam e se identifiquem com os personagens da mesma forma que eu faço, por isso eu tento fazer o mais perfeito que EU CONSIGA, não que as minhas fics sejam perfeitas, elas estão longe disso e eu tenho plena consciência disso. Entretanto, é o melhor que eu posso fazer no momento.

Espero que me entendam.
Agora deixarei de enrolação e partirei para o capítulo, mas antes tenho que dedicá-lo à: Annie Chase Jackson, que deixou uma linda recomendação para TCOL...
Annie, eu amei a sua recomendação e eu sinceramente, espero que você goste do capítulo.


Agora sim...
Boa Leitura.



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– Percy?

– Hum?

– Acorda, Cabeça de Algas.

– Mais cinco minutinhos. Por favor. - o moreno de olhos verdes pediu e virou-se para o outro lado da cama, voltando a dormir.

A atitude preguiçosa do rapaz fez Annabeth soltar uma risadinha cúmplice, e ao mesmo tempo sentir-se culpada por tentar acordá-lo, já que o mesmo fora dormir de madrugada, depois de arrumar toda, ou pelo menos, a maior parte da decoração do aniversário de um ano do pequeno Chase.

– Amor, nós ainda temos que resolver um monte de coisas antes da festa. - Annabeth tentou mais uma vez e Percy resmungou contra o travesseiro, antes de voltar a olhar para a namorada - Vamos levantar, por favor.

– Só se você me chamar de amor, de novo. - o moreno ainda estava meio sonolento e tinha um sorriso preguiçoso estampado no rosto.

– Eu não te chamei de amor. - Annabeth murmurou ao retesar todos os músculos.

Ela o tinha chamado de amor? Sério?

– Chamou. - Percy insistiu semicerrando os olhos devido a claridade, e em uma falha tentativa de intimidá-la.

– Claro que não! Eu te chamei de Cabeça de Algas. – a garota bateu o pé insistindo.

– Claro que não, minha Sabidinha. Você me chamou de amor, sim. – o moreno murmurou sentando-se e coçando os olhos igual a uma criança.

– Não, Percy. Eu não chamei. – Annabeth saiu da cama batendo o pé, fazendo com que Percy risse de sua atitude infantil.

Annabeth se afastou e Percy ficou encarando-a, enquanto ela ia de um lado para o outro no quarto, totalmente elétrica. Primeiro, ela verificou se Peter ainda estava dormindo, depois pegou a cesta toda decorada em azul e laranja, que continha as lembrancinhas que seriam entregues aos convidados no final da festa, e verificou se todos os pequenos porta-retratos com fotos de Peter estavam ali. Antes que ela pudesse realizar outra tarefa parou em frente a cama e com as mãos na cintura disse:

– Vai ficar me olhando até que horas? – a loira perguntou debochada, e Percy bufou em fingimento. – Temos muita coisa para fazer.

– Agora é proibido te olhar? – o moreno questionou levantando-se da cama e indo em direção a namorada, que passara a verificar a roupa que Peter usaria durante a festa – Você sabe que ele vai sujar essa roupa em dois tempos, não sabe? – Percy murmurou abraçando-a por trás e apoiando a cabeça no ombro da garota. – Ainda mais agora que ele aprendeu a andar sozinho, ninguém o segura mais.

–Sei, mas ele tem que estar apresentável. Hoje é um grande dia. – a Chase disse abraçando os braços de Percy que a cercavam e se apoiando no peito do rapaz, feliz por ele estar ali com ela, e por ela.

O casal ficou em silêncio por alguns segundos, até que Percy os conduziu em direção ao berço do pequeno aniversariante, este que dormia sem se preocupar com absolutamente nada que o cercava.

– Você acredita que faz um ano em que eu estava tentando me declarar e ele resolveu nascer? - o Jackson questionou risonho, enquanto admirava o filho dormir.

– Claro que eu acredito! Fui eu quem sentiu as dores do parto. – a loira debochou abrindo um sorriso sarcástico, que logo se transformou em um cheio de amor. – Nunca achei que algo doesse tanto quanto ter um filho. – a Chase completou, fazendo Percy rir contra a sua nuca.

– Arrepende-se? – o moreno perguntou sabendo a resposta.

– Nunca que eu me arrependeria da melhor coisa que eu já fiz nessa vida. – a garota murmurou debruçando-se sobre a grade do berço e acariciando os, agora grandes, cabelos loiros do pequeno Peter. – Ele foi a minha tábua de salvação depois da morte dos meus pais. Foi por ele que eu continuei a viver, e agora que eu conheço o tão famoso amor de mãe, sei que será assim até o resto dos meus dias. Eu por ele, e quem sabe ele por mim.

– Ele, com certeza, sempre será por você, Annie. – Percy resmungou imitando a posição da namorada e admirando o pequeno serzinho que completava um ano de vida. – Ele te ama demais.

– E eu o amo da mesma forma. – a loira murmurou com os olhos lacrimejados, lembrando-se de todos os momentos que compartilhara com o seu pequeno, desde o instante que soubera da sua existência, até o presente momento, que o olhava dormir, velando seu sono como milhões de outras vezes. – Com tudo o que está acontecendo, eu queria colocá-lo de volta no meu ventre e protegê-lo de tudo e de todos. – Annabeth levou as mãos a barriga da mesma forma que fazia enquanto estava grávida – Aqui, eu sabia que nada poderia machucá-lo ou tirá-lo de mim. – a loira murmurou em nostalgia, talvez, lembrando-se de sua gravidez.

– Nada, nem ninguém fará mal a nenhum de vocês. Eu prometo. – Percy disse, beijando a têmpora da namorada, fazendo-a fechar os olhos e apreciar o gesto.

– Eu sei que você nunca permitirá que algo nos aconteça, mas...

Percy a interrompeu:

– Mas nada, meu amor. Hoje é um dia de festa, não devemos pensar em coisa negativas. Combinado? – o moreno se levantou arrastando-a em um abraço apertado.

– Combinado. – a mulher resmungou inspirando fortemente, a fim de sentir o perfume de maresia do rapaz. – Eu, sinceramente, não sei o que seria de mim sem você, Percy.

– Eu sei. – o rapaz murmurou animado, fazendo a loira rir contra seu peito.

– Então, senhor Sabichão, me diga... O que eu seria? – a loira pediu erguendo a cabeça para olhá-lo nos olhos.

Percy deu um sorriso esperto, antes de responder:

– Nada.

– Uau! Como você é convencido. – Annabeth se afastou cruzando os braços e o olhando com superioridade.

– Culpa sua! – o moreno devolveu imitando-a.

– Minha?

– Não, Annabeth. Da minha mãe. – Percy debochou, fazendo a garota semicerrar os olhos para encará-lo com mais seriedade, tudo fingido – Eu, sinceramente, não sei o que seria de mim sem você, Percy. – o moreno de olhos verdes a imitou para mostrar o seu ponto, fazendo-a fechar a cara – A culpa é totalmente sua.

Vendo que Annabeth ainda o olhava com cara feia, Percy tentou se aproximar para beijá-la e acabar de vez com a carranca da garota, quando ela o empurrou e disse:

– Vai escovar os dentes, porque você está com mau-hálito. – depois deu uma risada sarcástica ao perceber que o rapaz ficara indignado com a constatação.

Com o semblante de poucos amigos, Percy foi para o seu quarto fazer sua higiene matinal, deixando a garota sozinha com o pequeno Chase, mas antes de deixar o quarto totalmente, o rapaz se voltou para o a loira e provocou:

– Agora quando quiser um beijo meu, vai ter que implorar, Sabidinha.

Annabeth deu de ombros como se não se importasse, tendo plena consciência de que o rapaz estava apenas brincando.

– Não me importo. Sei que você não vai aguentar. – a loira o desafiou implicitamente, e Percy sorriu recebendo o desafio de bom grado.

– Isso é o que nós vamos ver, meu amor. – depois disso o rapaz deixou o quarto seguindo para o seu.

Dizer que Annabeth pagou com a língua é praticamente um eufemismo.

...

Depois que Percy deixou seu quarto a loira tomou um banho relaxante, dedicando um pouco de seu tempo para si mesma. Em seguida organizou a roupa que usaria no primeiro aniversário do filho e antes que pudesse listar o que ainda tinha que resolver para a festa, uma Thalia completamente agitada rompeu pela porta do quarto, gritando.

– Cadê o meu afilhado lindo? – a morena ainda usava pijama e tinha os cabelos bagunçados como um verdadeiro ninho de cobras.

– Cala a boca, Thals. Ele ainda está dormindo. – Annabeth ralhou, fazendo a amiga arregalar olhos e tampar a boca com as mãos.

– Desculpa. – a Grace pediu dando um sorrisinho amarelo, que Annabeth retribuiu de forma compreensiva. A loira sabia que a amiga não tinha a intenção. - Eu achei que ele já estivesse acordado.

– Sei... - a loira resmungou e Thalia riu culpada. - Agora mudando de assunto, você sabe se a mulher do bolo deu sinal de vida?

Thalia a olhou debochada e apontou para as roupas que usava, querendo deixar claro que tinha acabado de acordar.

– Loira, eu nem sei se os meus pais estão vivos. - a morena brincou e Annabeth a advertiu, não gostando da brincadeira.

– Credo, Thals. É claro que eles estão vivos... Na verdade bem vivos, ou você não escutou os barulhos de ontem à noite? - Annabeth maliciou quebrando o clima e Thalia fez cara de nojo, imaginando a cena em sua cabeça.

– Se você queria me traumatizar, parabéns você conseguiu com sucesso. - a morena dos olhos azuis elétricos murmurou com o semblante de desgosto, fazendo a melhor amiga rir - Quando o Peter acordar nós podemos ir buscar o bolo, com certeza ele já deve estar pronto. - Thalia disse e Annabeth assentiu. - Vou me arrumar. Tchau.

Apenas alguns segundos depois que a morena deixou o quarto, o pequeno aniversariante acordou, deixando Annabeth em êxtase por ser, de fato, a primeira a parabenizá-lo.

– Oi, meu pequeno.

Peter ainda coçava os olhos tentando espantar o sono que o rodeava, quando ouviu a voz da mãe. O pequeno sorriu instantaneamente, enquanto virava a cabeça a sua procura.

Rapidamente, o Chase se levantou e apoiou-se na grade do berço, estendendo os braços em um pedido mudo de colo e um lindo sorriso meio banguela no rosto.

Annabeth o pegou em um abraço apertado e o encheu de beijos, o que fez Peter rir, já que fazia cócegas.

– Feliz aniversário, meu bebê. - a loira se afastou e passou a encará-lo nos olhos.

Peter começou a passar sua pequena mãozinha nos cabelos da Chase mais velha como um carinho, e a mulher se derreteu com o gesto.

– Você sabe que a mamãe te ama de montão, não sabe? - a garota de olhos cinzentos questionou sabendo que ele a entenderia de alguma forma, talvez pela ligação mãe e filho, esta que era bem forte entre os dois. - Eu sempre vou querer a sua felicidade e não vou medir esforços para consegui-la e tudo porque você é o motivo da minha.

Peter encarava a mãe com atenção e quando a mesma parou de falar, o pequeno passou a mão na bochecha dela continuando o gesto de carinho. Annabeth sorriu com a espontaneidade do momento e definitivamente, se derreteu quando o filho projetou um pequeno beijinho onde tinha acariciado.

– Ai céus, como eu te amo. – a loira murmurou olhando para o filho que riu, mas logo depois desviou o olhar para a porta, onde um Percy cauteloso entrava.

– Papa! – o pequeno logo se empertigou no colo da mãe, deixando claro que os braços da mesma não o agradava mais.

– Campeão! – Percy o saudou com um sorriso ladino e lindo, estendendo os braços para pegá-lo.

Annabeth poderia ter ficado brava por ter sido trocada, mas acabara por se acostumar com a preferência do filho pelo pai, algo que ela achava extremamente lindo da parte dos dois. Apesar de não possuírem nenhum laço de sangue, os dois se comportavam e se amavam de forma tão pura que era praticamente impossível não admirar.

– Como está o aniversariante mais gato do dia? – Percy perguntou e Peter riu da forma como ele falara, fazendo o mais velho acompanhá-lo na risada. – Feliz aniversário, meu campeão. Que todos os deuses te protejam hoje e sempre, e que sua vida seja cheia de coisas boas, tipo: garotas e muito... – antes que o rapaz pudessem terminar, Annabeth o socou no braço, repreendendo-o.

– Meu filho não será um mulherengo, então pare de dizer essas coisas. – Annabeth ralhou e Percy revirou os olhos, o que fez Peter rir e tentar fazer o mesmo.

– Ele vai ser um verdadeiro Don Juan. Escreve o que eu estou dizendo, Annie. – Percy resmungou levando Peter para o banheiro, a fim de dar um banho no pequeno. – Minha mãe pediu para que você descesse e visse como estão ficando aqueles docinhos brasileiros que vocês acharam na internet.

– Ela já está fazendo? – Annabeth questionou surpresa e Percy fez um barulho em concordância.

– Parece que Maria e ela capotaram da cama e já tem um monte de doce naquela cozinha, principalmente os melhores cookies do mundo. – Percy apareceu na porta rapidamente com um sorriso de orelha a orelha – Pode trazer a toalha dele e deixar aqui, por favor?

– Já levo. – Annabeth respondeu caçando o pequeno pedaço de pano com os olhos. – Depois que eu ajudar Sally e Maria na cozinha, vou com Thalia buscar o bolo. Okay? – a loira perguntou levando a toalha até o banheiro.

– Certo. – Percy concordou tentando se esquivar da água que Peter jogava para fora da banheira. – Ainda falta fazer o quê? – o moreno de olhos verdes questionou olhando-a rapidamente, e Annabeth sorriu ao ver o cuidado que ele tinha com o Chase.

– Para você só falta encher as bexigas e montar o painel com o desenho que eu te mostrei. Lembra-se? – a loira questionou se aproximando dos dois.

– Aquele da foto?

– Esse mesmo. É só encaixar as bexigas naquela estrutura. Se forem as cores certas nos lugares certos ficará igual a foto. – a Chase explicou se apoiando no braço de Percy, admirando Peter brincar com as bolhas de sabão.

– Vou ter que encher tudo com a boca? – o moreno inquiriu sabendo o quanto seria trabalhoso.

– Não, não. Eu aluguei umas bombas que enchem rapidinho. Você não terá que usar o seu fôlego de nadador. – a loira brincou e Percy riu, antes de responder malcriado.

– Até porque eu só posso usá-lo quando te beijar, não é? – o rapaz provocou, e Annabeth corou sabendo que ele falava a verdade.

– Também. – Annabeth devolveu bem-humorada e Percy riu.

A loira se esticou para beijá-lo, mas o Jackson desviou o rosto com um sorriso matreiro nos lábios.

– Vai ter que pedir, Sabidinha. – o moreno lembrou e Annabeth o olhou abismada, sabendo que o desafio de mais cedo era totalmente verdade.

Annabeth bufou e deixou a toalha do filho em cima da pia, saindo do banheiro em seguida. Ficou para trás um Percy risonho e um Peter confuso. Antes de deixar o quarto, Annabeth gritou:

– Se eu vou ter que implorar, pode ter certeza que nunca mais irá me beijar, Perseu.

O moreno riu ainda mais, quando a loira saiu do quarto e bateu a porta com toda a força que tinha.

...

A festa começou antes que os convidados chegassem, já que quando Percy desceu com Peter no colo a farra se instaurou na casa dos Jackson.

– E com vocês o aniversariante mais amado do mundo. - Percy anunciou e o pequeno entendeu que era com ele, pois bateu palmas animado.

– Oh, meus deuses, o afilhado mais lindo do universo. - a morena de olhos azuis disse ao ver o pequeno loiro no colo do pai - Vem cá com a titia. Vem! – Thalia foi a primeira a gritar e logo estava tirando Peter dos braços de Percy e o apertando de todas as formas possíveis. - Parabéns, meu pequeno loiro aguado, te desejo tudo de bom que o mundo possa te oferecer e sempre que precisar de mim saiba que estarei disposta a ajudar. Sempre!

Peter ria das caretas que a madrinha fazia, e Thalia se divertia ao vê-lo tão solto. Poseidon log se aproximou e estendeu os braços para o neto.

– Agora venha cá com o vovô mais top desse mundo. - Poseidon pediu deixando de lado as letras que formariam a o nome do pequeno Chase na decoração para que assim pudesse, de fato, pegá-lo.

Poseidon começou a falar na língua dos bebês e provavelmente só o Jackson mais velho entendia, já que Peter o encarava com o cenho franzido.

– Presta atenção. - Thalia se aproximou de Percy com o semblante risonho e logo complementou - Até o Peter acha que o papai é louco.

O Jackson mais novo riu audivelmente e Poseidon fechou a cara, por ter ouvido o que a filha dissera.

– Louca é a sua mãe, Thalia. - o mais velho respondeu de forma infantil, fazendo seus filhos rirem ainda mais.

– Quem é louca, Poseidon? – Sally, que tinha chegado na sala há pouco tempo, questionou com a mão na cintura e a expressão fechada. Poseidon engoliu em seco e devolveu o olhar mortal que a mulher o direcionava, só que com um sorriso amarelo e pedidos de desculpas nos orbes verdes.

– Eu não falei nada, meu amor. - o Jackson mais velho disse encolhendo os ombros e fazendo a diversão de seus filhos.

Thalia que gosta de ver o circo pegar fogo, resmungou:

– Ele disse que a senhora é louca, mãe. - a morena fingiu um tom indignado e Sally estreitou os olhos em direção ao marido.

– Eu sou louca, Poseidon?

– Eu não disse isso, Sally. - o moreno estava apreensivo com o que sua esposa poderia fazer, já que, pelo visto, a mesma acordara bem mal-humorada, mesmo depois do "trato" que Poseidon dera na noite passada.

– Nós resolveremos essa questão depois, Poseidon. E então, veremos quem é a louca da história. - Sally ameaçou e o Jackson mais velho assentiu assustado. - Agora dê-me aqui o meu netinho. Hoje é um dia muito especial. E eu preciso paparicá-lo ao máximo, pois ele diferente de uns e de outros, não acha que eu sou louca.

De repente, o semblante da Sra. Jackson mudou de pronta para matar para o mais doce existente na face terra, acabando de vez com o raciocino lógico de Poseidon. O moreno passou o neto para o colo da avó e se afastou o mais rápido que conseguiu, confuso ao extremo.

– Alguém pode me explicar o que está acontecendo? - o mais velho questionou aos filhos que tentavam prender a risada, em vão.

Percy respirou fundo assegurando-se de que não riria, ou a fúria inexplicável de sua mãe poderia arranjar um novo alvo, e o moreno não queria se habilitar para essa vaga.

– Já ouviu falar em TPM? - o mais novo questionou com ar de sábio e Thalia riu da expressão aterrorizante que tomou conta da face de seu pai.

– De novo? - o mais velho inquiriu assustado e Thalia permitiu-se soltar uma risada escandalosa.

– Fugiu das aulas de biologia no colégio, papai? - a morena perguntou com deboche e logo complementou – Se sim, fique o senhor sabendo que essa visita é mensal, meu caro.

– Eu sei que é mensal, Thalia. Eu não sou burro a esse ponto, mas... Ou o mês está passando muito rápido, ou a sua mãe é anormal e tem TPM a cada duas semanas. Não é possível. - Poseidon reclamou, fazendo com que Percy e Thalia rissem.

– O que vocês tanto cochicham ai? - Sally questionou brava e os três arregalaram os olhos, enquanto murmuravam embaralhados:

– Nada.

– Acho bom mesmo que seja nada. - a mulher disse e os fuzilou com o olhar.

Nesse meio tempo, Maria e Annabeth que estavam na cozinha preparando os mais diversos docinhos, chegaram na sala e a empregada, que mais parecia um membro da família, pediu para parabenizar o pequeno Chase. Sally o entregou numa boa e antes de voltar para a cozinha direcionou um olhar mortal ao marido.

– Pelo visto, o senhor vai ter que fazer melhor da próxima vez. - Percy maliciou e Poseidon o olhou atravessado.

– Melhor do que a noite passada? - o moreno quis se gabar, mas acabou não dando certo, já que Thalia contrapôs:

– A qualidade está caindo então, porque se o seu melhor deixou a mamãe assim, imagine o pior! Deve transformá-la em uma mercenária sanguinária.

–Argh... Por que você não vão encontrar algo melhor para fazer, hein? Me deixem em paz. - o Jackson mais velho se estressou e os deixou para trás ao sair de casa com a cara emburrada.

– O que aconteceu com Poseidon? - Annabeth, que olhava tudo de longe, perguntou ao se aproximar dos dois irmãos que gargalhavam como se não houvesse amanhã.

– Ao que tudo indica ele está chegando a terceira idade e os problemas que ela traz, estão começando a aparecer também. - Percy disse subjetivo e Annabeth revirou os olhos sem entender.

Thalia vendo a confusão da melhor amiga, sorriu e explicou, entre gargalhadas, o porquê de seu pai estar nervoso, quando a morena terminou a loira também ria como uma condenada.

– Quando nós estávamos na cozinha, Sally disse que o assustaria de algum jeito. Pelo visto ela encontrou esse jeito. – a loira segredou, fazendo com que os irmãos rissem mais um pouco.

– O papai está puto. – Thalia lembrou ainda rindo, e Annabeth negou com a cabeça, enquanto recebia Peter no colo.

– Pegue aqui o pequeno, menina Chase. Vou voltar para a cozinha. – Maria disse passando o filho para os braços da mãe.

Antes que um dos três pudessem se manifestar sobre o acontecido, a campainha tocou, fazendo Annabeth e Percy saírem rapidamente da sala, deixando a tarefa de abrir a porta para a morena de olhos azuis. Thalia revirou os olhos antes de ir abri-la.

– Vocês são uns preguiçosos de merda! – a garota gritou para dentro da casa, enquanto abria a porta e escutou risadas dos dois idiotas que ela intitulava como amigos.

Sem mais enrolações, olhou em direção da porta aberta e se assustou.

A morena não esperava encontrar e muito menos estava preparada para encontrar Nico parado em frente à sua porta, mas abriu um pequeno sorriso ao vê-lo todo arrumado. O Di Ângelo retribui o gesto, sabendo que a gentileza da morena estava totalmente ligada aos acontecimentos do começo da semana, quando ele a ajudara. E embora não quisesse recebe-los apenas por esse motivo, sentiu-se feliz por não estar sendo recebido com quatro pedras nas mãos, como ocasionalmente aconteceria se o episódio do fim de semana anterior nunca tivesse ocorrido.

– O que você está fazendo aqui? – a morena perguntou fechando a cara e o moreno que estava parado, riu da mudança de humor da garota. Ele sabia que isso aconteceria.

– Não é aqui que acontecerá uma festa? – ele perguntou sem devolver a falta de educação da Grace, o que a irritou. – Pois bem, fui convidado.

O que aconteceu com o Di Ângelo com que ela adorava brigar?

– É, mas não é agora. – a morena disse se escorando na porta e fazendo careta para o convidado. – Se você não tem relógio, fique sabendo que a festa começara, apenas, daqui duas horas e... – a morena olhou o visor de seu celular que antes jazia no bolso do jeans e complementou – Vinte e seis minutos, para ser mais exata.

– Percy me chamou para ajudá-lo a montar o painel. – Nico se explicou passando por Thalia sem pedir permissão para entrar.

– Eu não te deixei entrar, seu desaforado. – a garota ralhou e o moreno abriu um sorriso ladino, pouco se importando para o chilique que a Grace queria dar.

– Pensei que já tivéssemos passado dessa fase, Lia. – o moreno provocou e Thalia quase se permitiu a sorrir ao perceber a intenção do rapaz em tirá-la do sério com o apelido que ela detestava.

– Bom, se você está se referindo ao incidente do começo da semana, fique você sabendo que aquilo não mudou em nada o que eu sinto por você...

– Sendo que o você sente se resume em ódio mútuo e desejo reprimido. – Nico a cortou antes dela terminar a sua linha de raciocínio e a desafiou com o olhar a negar o que ele dissera.

– ... Não mudou em nada. – e como previsto a morena não negara nenhuma palavra, apenas o olhou com raiva e saiu batendo o pé.

Antes que Nico a seguisse para provocá-la um pouco mais, Percy apareceu acompanhado de Peter, o moreno logo se esquecera da personificação da tentação que Thalia representava em sua vida e passara a dar atenção ao pequeno aniversariante do dia.

– Peter! Vem cá com o titio Nico para ele te dar parabéns. Vem! – o moreno o chamou ao se apoiar nos joelhos e estender as mãos para que Peter viesse até ele.

O loiro não se fez de rogado, e rapidamente largou a mão de Percy que o conduzia com cuidado, para que com passos cambaleantes se dirigisse até o Tio que o chamava com tanto afinco.

– Aê garotão, mais alguns anos e aí ninguém vai mais poder te segurar, garanhão. – Nico disse com duplo sentido e Percy riu concordando, nesse meio tempo, Annabeth voltou para a sala e resmungou:

– Qual é o problema de vocês? Não é porque vocês são esses mulherengos sem coração que o meu filho também será.

Nico riu e Percy a olhou debochado.

– Eu sou um mulherengo sem coração? – Percy perguntou erguendo a sobrancelha em desafio e Annabeth o olhou atravessado. – Nossa, Annabeth, agora você me magoou. – o rapaz fez-se de ofendido e complementou – Levo café na cama, durmo de conchinha e dou beijo de boa noite, só para ouvir que eu não tenho coração. Tudo bem, não faço mais nada disso também - e a loira revirou os olhos se aproximando para beijá-lo em forma de desculpas, e pela terceira vez o rapaz desviou.

– Agora é mais do que sério... Só implorando, Chase.

–Cara... – a loira ia soltar um palavrão, mas se policiou ao lembrar que Peter estava no recinto. - Você vai se arrepender de estar fazendo isso comigo, Perseu. E aí vai ser você quem vai implorar. – a loira ameaçou com raiva e Percy riu em sua cara, fazendo Nico soltar uma risadinha cúmplice.

– Você é corajoso, Perseu. Nunca que eu riria na cara da Annie, ainda mais nessa de assassina psicótica. – Nico alfinetou e a loira o fuzilou com os olhos. Percy riu acompanhando o melhor amigo.

– Argh! Vocês são dois idiotas. – Annabeth gemeu de raiva e se aproximou do pé da escada, antes de gritar – Thalia, vamos buscar o bolo?

A morena gritou do andar de cima:

– Estou descendo.

– E vocês dois tratem de fazer algo de útil e terminar o painel da festa. Entenderam? – a loira os questionou com o olhar ameaçador, e dessa vez nenhum dos dois se atreveu a dar uma resposta malcriada, apenas assentiram sem mais objeções.

Thalia desceu rapidamente, e não direcionou o olhar a nenhum dos homens presentes no recinto, apenas fitou Annabeth e murmurou:

– Vamos?

A loira assentiu e deu um beijo em Peter e olhou para Percy um pouco mais calma.

– Cuida dele. Okay?

– Como sempre, Annie. Como sempre. – o rapaz devolveu com um sorriso tranquilizador, e a loira soube que seu filho estava em boas mãos. Na verdade, sempre que Peter estava com Percy, ela tinha a mais plena certeza de que ele estava muito bem protegido.

– Tentarei voltar o mais breve possível. – a Chase avisou e o moreno assentiu jogando um beijo no ar, o que a irritou e a fez mostrar a língua.

– Te amo, Sabidinha. Vá com Deus.

– E eu te odeio, Perseu. – a loira devolveu finalmente deixando a casa.

Pela porta que as duas saíram, Poseidon entrou segundos depois com o olhar abismado.

– O que está acontecendo com as mulheres dessa casa? – o Jackson mais velho perguntou abismado com a elevada mudança de humor das mulheres que o cercava. – Primeiro, a Thalia estava rindo igual à uma retardada e agora está com cara de bunda. Annabeth sempre bem-humorada diz que odeia o namorado e Sally que era para estar com o melhor humor do mundo está quase me comendo vivo. E não é no sentindo que eu gosto. – o moreno esclareceu, fazendo Nico e Percy rirem alto.

– São mulheres, Poseidon. São mulheres. – Nico murmurou e logo completou – Nunca seremos capazes de entendê-las.

– Precisamos de um manual de instruções para entendê-las. Se é que esse artigo milagroso já fora inventando. – Percy murmurou e o Di Ângelo assentiu com a cabeça, levantando-se e levando Peter junto de si.

– Bom, enquanto nenhuma alma caridosa inventa essa maravilha. Vamos arrumar o que está faltando, ou seremos servidos no lugar do prato principal desse almoço. – o Jackson mais velho resmungou, pegando Peter do colo de Nico e o levando para o jardim, onde a festa aconteceria. – E você, meu neto, aprenda desde cedo que nunca se contraria uma mulher. A não ser que você queira morrer, ai sim você a desobedece. Se não, você abaixa a cabeça e acata todas as ordens dela. Entendido?

Peter olhou o avô com um quê de divertimento e levou as mãos a boca, uma forma que ele encontrara para coçar a gengiva, está que estava sendo rasgada pelos outros dentes. Depois o loiro se jogou para trás e riu gostosamente, fazendo com que Poseidon fizesse o mesmo.

– Ou continua com essa sua fofura toda, porque assim nenhuma mulher na face da Terra terá coragem de te matar.

Poseidon continuou a falar asneiras para o pequeno Chase, e enquanto eles se afastavam até a mesa onde ficaria toda a decoração, Nico e Percy, ficavam para trás apenas olhando e tentando adivinhar quem era o mais criança dos dois: Poseidon ou Peter.

– Luke vai vir? – Nico perguntou de repente, sabendo que não teria coragem para perguntar se pensasse muito no assunto.

Assim que a pergunta saíra da boca de seu melhor amigo, os músculos de Percy se retesaram e sua respiração de tornou rasa, como se pensar na possibilidade o fizesse passar mal. Luke não tinha aparecido mais desde o dia que Peter chamara Percy de papa em sua frente. O moreno não sabia se ficava feliz ou esperava que algo de ruim acontecesse.

– Annabeth o convidou, mas eu não sei se ele irá aparecer, já que ele não dá as caras desde o incidente do começo da semana. – Percy respondeu sem muita emoção.

– Algum problema para você se ele vier? – Nico perguntou o óbvio e Percy o olhou debochado. – Ué, vai saber, talvez você já tenha percebido que ele não tirará a Annabeth e o Peter de você.

– Você realmente acha que isso não irá acontecer? – o moreno de olhos verdes perguntou descrente e Nico assentiu com a cabeça para confirmar o seu ponto de vista.

– Primeiro que para ele conseguir tirá-los de você, a Annabeth teria que deixar de te amar, e cara isso não vai acontecer tão cedo, se é que um dia isso aconteça. Ela, realmente, te ama e digo a mesma coisa do Peter. – Nico esclareceu e logo complementou – O máximo que acontecerá, será que você terá de se acostumar com ele presente na sua vida.

– E é exatamente isso que eu não quero, se ele voltasse para o quinto dos infernos de onde ele, com certeza, saiu, eu seria o cara mais feliz do mundo. – Percy resmungou amargurado e Nico revirou os olhos, achando a atitude do amigo infantil.

– Enfim, ou você o aceita ou ele pode dizer na justiça que você o impede de ter contado com o filho. Isso definitivamente não seria legal e implicaria em muita confusão. – o moreno de olhos negros assumiu a sua posse de advogado e mostrou como isso afetaria um possível processo de guarda.

– Por que você está me dizendo essas coisas, Nico? – o Jackson mais velho questionou confuso e Nico sorriu complacente entendendo o lado do amigo.

– Eu sei o quanto você é impulsivo e só estou tentando evitar futuros transtornos, tanto nessa festa, quanto nos meses que se sucederão. – o Di Ângelo esclareceu e Percy assentiu com a cabeça, sabendo onde o amigo queria chegar.

– Bom, fique tranquilo, pois eu não vou quebrar a cara daquele retardado assim que eu o encontrar.

– Assim eu espero, Percy.


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Notas finais do capítulo

E então, o que acharam das preparações para o aniversário do nosso adorável Peter?
Deixem a opinião de vocês sobre tudo. Okay?
Desde as picuinhas do Nico e da Thalia até o que eu preciso melhorar na história, ou na minha escrita. Sei lá, sejam críticos.
E CLARO, CONTEM O QUE VOCÊS ACHAM QUE VAI ACONTECER NO ANIVERSÁRIO DO PETER KKK PROMETO QUE TEREMOS FORTES EMOÇÕES.

Eu quase ia deixando passar em branco...
OBRIGADA A TODOS QUE DEIXARAM REVIEWS NO CAPÍTULO ANTERIOR. FORAM BASTANTES LEITORES O QUE ME DEIXOU MUITO FELIZ E ME MOSTROU QUE VOCÊS REALMENTE ACREDITAM EM MIM, SE NÃO JÁ TERIAM ME ABANDONADO OU ME MANDADO PASTAR. Responderei os reviews, se der, essa semana. É que esse pacote que bloqueia a internet acabou com a minha vida, já que eu respondia vocês entre os intervalos de aulas e essa coisas, mas agora eu ligo a internet e já atinjo DO NADA 100% do pacote. Um verdadeiro saco isso. Olha o ruim de ser pobre. KKKKK

Galera, se não for pedir de mais, deem um passadinha na one que eu postei na semana passada, por favor.
Ela é um pouco longa e tals, mas foi feita com muito amor e carinho. Segue aqui o link:
http://fanfiction.com.br/historia/604966/You_Can_Always_Count_On_Me/


Bom, comentários e recomendações são sempre bem-vindas, tanto em The Choices Of Life... quando nas minhas outras fics, dando ênfase na nova que eu gastei mó tempo para escrever, a You Can Always Count On Me. Então, faça uma autora feliz e comentem, recomendem, indiquem... Sei lá, me mostrem se estou fazendo as coisas certas, ou terei que tomar um rumo diferente.

Beijos e até a próxima. Que eu prometo que não levará MAIS que um mês, ou assim, eu espero.

P.s: Perdoem o capítulo bosta, foi o melhor que eu consegui fazer.