The Choices Of Life... escrita por Natyh Chase Jackson


Capítulo 10
Mudanças


Notas iniciais do capítulo

Oie, eu voltei mais uma vez no tempo determinado, e isso é DEMAIS. Me aplaudam.

Vocês estão bem?

Eu estou mais ou menos, sabe porque? Minhas aulas voltam na segunda.

INFERNO VIU.

Mas enfim, primeiramente eu queria agradecer as 4 RECOMENDAÇÕES que eu recebia no capítulo anterior, vocês sabem o que significa 4 RECOMENDAÇÕES. Eu não sabia até uma semana atrás.


PORRA, EU ESTOU MUITO FELIZ. MUITO MESMO.
Por isso eu dedico esse capítulo aos meus lindos leitores:

*Senhor Silêncio. - pulei igual uma louca, e eu amei a sua recomendação.

*nicholaschase3. - pulei que nem louca, e eu amei a sua recomendação.

*Harry Jackson Everdeen - eu pulei igual uma louca, e só por isso eu estou providenciando um capítulo Thalico aonde eles se catam fortemente. Combinado? Também amei a sua.

*Veve Percabeth. - também pulei que nem louca, e eu amei a sua recomendação.


E um fato engraçado sobre essas recomendação foram que todas eu recebi, enquanto eu estava na casa de uma amiga- passei quatro dias lá - e enquanto eu lia, eu pulava que nem uma retardada e as duas amigas - sim, estava eu e mais duas lá. - perguntavam o que eu tinha, até eu explicar elas já tinha chamado uma ambulância de um hospício para mim. kkkkkkk



Também queria agradecer ao mais de 40 REVIEWS. Cara, vocês são demais, e mais uma vez eu prometo que responderei a todos.

Bom, espero que gostem, eu fiz com todo o amor.

Boa Leitura.



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Não fora a intenção de Sally fazer com que a família Castellan continuasse ali, mas a mulher não sabia que mesmo vendo aquela cena, que se desenrolara na frente deles, os três teriam cara para continuar ali, debaixo do mesmo teto que Percy, Annabeth e Peter.

– Por que você aceitou essa humilhação, pai? – Luke questionou entre um rosnando e outro para Hermes, que analisava tudo com atenção redobrada.

– Eu quero meu neto perto de mim, e se recuarmos a cada demonstração de carinho que ele dê a esse tal de Percy, nunca passaremos de meros conhecidos, Luke. Precisamos conquistar o nosso espaço na vida desse garoto, antes que todos esses enxeridos o façam no nosso lugar. – Hermes respondeu rispidamente, irritado com o claro sinal de fracasso dado por seu filho, este que aparentemente, queria ter corrido para o lugar mais distante da face da Terra, quando seu filho preferira o atual namorado de Annabeth, ao invés dele.

– Eu não acredito que vou dizer isso. – May se lamentou em um sussurrou alto suficiente para que seus acompanhantes a escutassem – Mas, seu pai tem razão Luke. Percy está na vida de Peter há muito mais tempo, é normal que a criança sinta mais afeição à ele do que a você, por isso você precisa ficar perto dele, e conquistar um lugar no coração do seu filho. – a mulher finalizou com as mesmas palavras de seu ex-marido, só que em um tom mil vezes mais doce.

– Eu sei que preciso me aproximar dele e de Annabeth, mas eu me sinto como se fosse explodir a cada vez que esse pessoal todo me direciona um olhar. – o loiro confessou com um pouco de medo transbordando em suas palavras.

Não era para menos que o rapaz estava a se sentir assim, já que os amigos de Percy e de Annabeth não poupavam olhares com ameaças de morte na direção do rapaz, mesmo que estivessem se divertindo, e rindo animadamente, cada vez que o olhar de algum deles pousava sobre Luke na outra extremidade da piscina, eles o fuzilavam, e torciam mentalmente para que o loiro tivesse uma combustão instantânea e morresse, ali, na frente de todos.

– O que esse idiota, ainda está fazendo aqui? - Thalia questionou fuzilando Luke por debaixo dos óculos de sol.

– Sua mãe os convidou para ficar aqui. - Poseidon resmungou olhando torto para Sally, esta que apenas ostentava um olhar culpado e um sorriso murcho.

– Eu achei que eles não fossem aceitar. - a mulher disse, tentando se defender, e deu certo já que Poseidon a puxou para o seu colo, fazendo com que a mulher desse um sorriso mínimo.

Thalia continuou a fuzilar a família Castellan a distância, e a mesma pouco se importou quando Luke passou a retribuir o seu olhar com semelhante desprezo.

– Se continuarem assim, nem vai ser preciso assar carne para o churrasco. - uma voz brincalhona sussurrou no ouvido de Thalia, fazendo-a se arrepiar, e o dono da rouca voz sorrir ao ver que tinha alguma espécie de efeito sob a garota.

– Não seria nada mal se ele virasse churrasco. - a garota devolveu carrancuda e Nico riu ao seu lado, olhando rapidamente para Luke, este que agora ostentava um olhar confuso em sua face. - O que você falou lá em cima, é verdade? - a morena estava presente quando Nico abrira o jogo para Percy, explicando o que poderia acontecer caso Annabeth fosse contra a aproximação de Luke e Peter.

– Sim, é verdade. E eu aconselho a não comentar sobre isso perto do inimigo. - o moreno de olhos negros afirmou, enquanto direcionava sua atenção para a família Castellan e para a família de Poseidon, esta cujo tinha um membro tentando, disfarçadamente, se aproximar dos dois morenos para saber do que falavam.

– Ouvir a conversa alheia é uma tremenda falta de educação, Dona Réia. - Thalia disse de supetão, virando-se para sua avó, esta que estava a menos de três metros de distância entre ela e onde Nico e Thalia conversavam.

– Eu não estava tentando ouvir nada, sua bastarda. - Réia afirmou com raiva, já que fora pega no flagra.

Nico que só analisava a situação calado, fechou os punhos ao ouvir a forma como Réia se direcionava a própria neta, e o rapaz soube, que apesar da morena de olhos azuis não demonstrar, ela se sentia incomodada ao ser chamada de bastarda pela própria avó.

– Bom, Nico, eu vou dar um mergulho até porque não disponho de tempo hábil para ficar ouvindo pessoas insignificantes. - a morena disse olhando para o Di Ângelo, mas nas últimas palavras, a garota fizera questão de olhar para a avó, e mandar o seu melhor olhar ameaçador.

Thalia não esperara que um dos dois a respondesse, por isso pulou na piscina dando rápidas braçadas até o meio da mesma, já que desistira de ir até o final, ao lembrar-se de quem estava lá.

– Hey, pessoal, porque vocês não entram logo? - a morena questionou olhando para a extremidade onde seus amigos e sua família, Sally e Poseidon, se encontravam.

– Não precisa chamar duas vezes, Thals. - Travis disse pulando na piscina e logo em seguida seu irmão também entrou levando consigo Will e Bianca, estes que achavam que o sol já estava quente demais.

Não demorou muito para que o restante entrasse, exceto, é claro, Silena, esta que alegara que o cloro acabaria com seu cabelo.

– Onde estão o Persiana, a Annie e o Peter? - Clarisse questionou ao dar falta da prima e do sobrinho.

– Foram trocar de roupa, de acordo com os meus pais. - Thalia resmungou olhando para a porta que dava na sala de sua casa, e quase suspirou aliviada, quando viu Percy, Annabeth e o pequeno Peter passarem pela mesma porta que a garota olhava segundos atrás, brincando um com o outro como uma verdadeira família, o que eles eram na realidade.

Os sorrisos que se abriram em diversos rostos ao ver o casal e o pequeno bebê andando até a piscina, irritara profundamente, certo rapaz de cabelos loiros e olhos azuis.

– Como vocês querem que eu me aproxime deles, se esse idiota não sai, nem por um minuto, do lado deles? - Luke perguntou irritado, enquanto via Percy depositar Peter em uma espreguiçadeira e Annabeth depositava uma mala média ao pé da mesma, para logo em seguida sentar-se atrás de Peter e começar a passar protetor solar no pequeno, este que brincava animadamente com Percy, e pelo visto era uma brincadeira que somente os dois entendiam.

– Simples, vá até lá, e pergunte se pode ajudar em alguma coisa. - Hermes instruiu de forma autoritária, e seu filho hesitara, antes de se pôr de pé e andar por toda a lateral da piscina, chegando assim na extremidade em que todas as pessoas que o odiavam se aglomeravam.

– Com licença. - o rapaz pediu de forma educada, fazendo com que Annabeth e Percy o olhassem com o cenho levemente franzido. - Será que eu poderia ajudar em alguma coisa? - o rapaz questionou olhando para Peter.

– Na verdade, não tem nada em que você possa ajudar, pelo menos não agora. - Annabeth respondeu tentando deixar a rispidez de lado, o que não deu muito certo.

– Sabidinha, você poderia passar protetor nas minhas costas? - Percy só se limitara a olhar para Luke, quando ele se aproximou, mas agora que Annabeth já tinha cortado as asas do rapaz, ele apenas se voltou para sua namorada fingindo que o loiro não estava ali.

Luke bufou, mas continuou ali, esperando que um dos dois dirigisse a palavra a ele.

– Vocês vão quando? - Sally questionou olhando para a mala que Annabeth havia descido, e logo a curiosidade se apossara de Luke, fazendo com que o rapaz redobrasse a sua atenção na conversa.

– Não demoraremos muito. - Annabeth respondeu, e o Castellan não soube dizer se ela não demoraria ali ou no lugar para onde ela iria.

– Posso saber aonde vão? - Luke questionou inquieto ao perceber que ninguém acrescentaria nenhuma informação útil àquela conversa.

– Não! - Percy exclamou com a cara fechada antes de se virar para Annabeth e ficar frente a frente com o loiro, para que assim sua namorada pudesse passar o protetor aonde ele não alcançava, Luke apenas bufou e voltou seu olhar para a Chase, que na opinião dele, mas massageava as costa de Perseu do que passava, realmente, o protetor solar.

– Se vocês estão pensando em fugir e levar o meu filho junto, fiquem sabendo que eu n... - Luke começará seu discurso com raiva e medo, já que não queria perder mais uma vez as duas pessoas mais importantes de sua vida, no entanto Annabeth o cortara e respondera com um pouco de ignorância:

– Não vamos fugir Luke, só vamos passar alguns dias fora, e antes que você abra a boca para falar asneiras, fique sabendo que eu não vou desistir de passar um tempo com o Percy e o Peter, ainda mais adiar algo que já estava programado para fazermos antes mesmo de você reaparecer. - Annabeth respondeu sem olhar para o rapaz, e aquilo de algum forma afetou o Castellan.

– Posso saber aonde vão? - o rapaz questionou em um tom acusatório, e mais uma vez Annabeth nem se limitou a olhá-lo.

– Não sairemos da cidade. Isso é o suficiente para você saber. - a loira respondeu e Percy voltou-se para a garota, e deu-lhe um selinho em agradecimento, fazendo com que o estômago do Castellan se revirasse, perante a cena.

– Bom, já que vocês vão sair, acho que não tem porque eu continuar aqui. - Luke resmungou amargo, e Percy riu debochado, voltando-se para ele.

– Só percebeu isso agora? – o moreno perguntou irônico, e o Castellan fechou a cara, para logo em seguida abrir um sorriso debochado, e devolver:

– Quer saber, já que vocês ainda não vão embora, eu acho que vou passar um tempo com o meu filho. – o rapaz disse dando ênfase a algumas palavras, o que irritara Percy, fazendo com que o moreno apenas fechasse os punhos para não desferir nenhum golpe no Castellan, este que agora tinha Peter no colo, e se afastava em direção a sua família.

– Argh. – Annabeth gemeu frustrada ao ver Luke se afastando com seu filho nos braços. – Eu não acredito que esse pesadelo está acontecendo. – a garota resmungou desgostosa, e Percy apenas se limitou a abraça-la, tentando dar conforto a ela, e ao mesmo tempo se conformar com a situação.

– Vem, vamos nos divertir um pouquinho. – o moreno disse puxando a namorada em direção a piscina, esta que apenas o acompanhou e pulou, entrando de uma só vez na água.

– Está gelada. – a garota gemeu, quando emergiu, e Percy riu ao seu lado, antes de passar o braços sob os ombros da garota, e abraçá-la.

– Deixa que eu te esquento. – o garoto disse no ouvido de Annabeth, fazendo-a rir, e passar seus braços pela cintura do rapaz.

– Fique à vontade. – a garota gracejou, e o rapaz também riu, antes de procurar a boca dela para um beijo.

Iniciou-se lento, e de forma apaixonada, no entanto era possível ver a milhas de distância o desejo e a paixão brigando por espaço. Percy sentia-se o cara mais sortudo do mundo em ter aquela garota em seus braços, e a Chase não se sentia muito diferente, já que estava amando tê-lo tão perto de si. Mas como tudo que é bom dura pouco, alguém tinha que atrapalhar.

– Hey, se vão se comer, aconselho que procurem um quarto. Existem pessoas inocentes no ambiente. – Travis gritou de um lado da piscina, fazendo com que todos rissem, e Percy se afastasse de Annabeth.

– E essa pessoa inocente, por acaso, seria você? – Annabeth perguntou em um tom alto e claro, antes que Percy começasse a beijar seu pescoço, fazendo-a rir.

– Claro que não, mas o Peter é muito novo para ver os pais se agarrando. – o Stoll mais novo, não estava a fim de provocar Luke nem nada parecido, até porque ele sempre fizera essas brincadeiras quando Annabeth e Percy começavam a se beijar e Peter estava por perto, mas o rapaz gostou do efeito que causara em Luke, pois quando olhou para o Castellan, este tinha a boca aberta em um O perfeito e seus olhos queimavam de raiva.

Luke já estava incomodado com o fato de Peter não prestar atenção em si, mas sim no idiota do Perseu, este que no momento estava se esfregando em Annabeth, e a mesma parecia estar gostando, e é claro, como ninguém consegue ver o circo sem pegar fogo, Travis teve que atiçar falando que Percy era o pai de Peter, mas PORRA, ele não era. Luke tinha vontade de gritar isso, ao quatro cantos do mundo, e só assim conseguir extravasar a sua raiva.

– Vamos embora. – o rapaz decretou, enquanto pegava Peter dos braços de sua mãe, e o levava de volta para onde Sally e Poseidon olhavam a movimentação em volta, e dentro da piscina.

– Como assim? – May perguntou, segurando seu filho pelo braço, fazendo com que ele parasse.

– Está bem óbvio, que eu não vou conseguir nada como todo esse pessoal aqui, então eu prefiro ir embora agora antes que eu perca a cabeça e faça alguma burrada. – o loiro esclareceu com raiva, e sua mãe se afastou dele, mas antes pegou Peter em seus braços e deu-lhe um beijo na testa, em sinal de carinho.

– Peter, nós vamos embora, mas voltaremos para te ver. Tudo bem? – May perguntou ao pequeno, que a encarava com um pequeno sorriso nos lábios. – Dá um beijo na vovó May. – a ex-Castellan pediu, e o pequeno a abraçou pelo pescoço antes de chocar a sua pequena boca, contra a bochecha de sua avó paterna.

– E agora um no vovô. – Hermes também pediu todo derretido com o sorriso do neto, e o pequeno estendeu os braços para o avô, deixando claro que queria ir para o colo dele. – Uou, você quer vir com o vovô? – o homem de cabelos grisalhos perguntou abismado, e rapidamente estendeu seu braços para ampará-lo.

Peter também o abraçou pelo pescoço de deu um beijo na bochecha do avô, fazendo com os olhos do Castellan mais velho lacrimejasse.

– Fala vovô. – Hermes pediu, mas ao invés do pequeno repetir, ele apontou para Poseidon, em um forma clara e óbvia, de mostrar que aquele era seu vovô.

Hermes não gostara nenhum um pouco do que Peter fizera, mas antes que repreendesse o garoto, fez questão de se lembrar que aquele homem de olhos verdes e sorriso brincalhão a poucos metros de distância, insistia em dizer que ele era o avô do pequeno, mas agora que Hermes sabia da existência de seu neto, ele faria questão de preencher o seu lugar de direito, e seria somente uma questão de tempo para que Peter estivesse chamando-o de avô. Peter apenas teria que se acostumar com algumas mudanças que ocorreria em sua vida dali para frente.

– Vem, Peter. – Luke chamou e pegou seu filho no colo, este que não apresentou nenhuma resistência, e fora de boa. – Vem, vamos te deixar com a sua mamãe.

Mesmo estando nos braços de Percy, Annabeth não tirava os olhos de Luke, afinal ele estava com seu filho nos braços, e a loira logo se agitara quando percebera que o Castellan estava se levantando e levando Peter com ele. A loira chegara a achar que ele fugiria dali com seu filho, mas seu coração de mãe logo se acalmara, quando o rapaz começara a andar em direção a Silena, Sally e Poseidon, os únicos, com exceção clara de Réia, Anfitrite e Cronos, que estavam fora da piscina.

– Espere um pouco, Percy. – Annabeth pediu tirando as mãos do rapaz de sua cintura, e o moreno apenas a deixara ir, já que ele também estava de olho em Luke e sabia que Annabeth estava preocupada.

A loira saiu da piscina, e rapidamente se encaminhou na direção de seus sogros, onde Luke falava alguma coisa com Sally.

– Algum problema? – a Chase questionou, quando estava próxima o suficiente, e Luke se voltou para ela, com um sorriso de canto.

– Nada demais, eu só estava deixando Peter com Sally, e perguntando se eu poderia visitá-lo durante a semana. Eu posso, não é mesmo? – apesar de parecer confiante, o tom de Luke o traíra quando ele pronunciara a pergunta com um certo medo na voz.

– Claro que n... – Annabeth refreou sua boca, antes que fizesse um grande estrago – Sim. Claro que sim, Luke. – a Chase consertou e Hermes a encarou com a sobrancelha erguida, mas a garota não dera chance para que ele a interrogasse e logo completou – Sempre que quiserem ver o Peter, é só aparecer.

– Fico feliz em saber que você não nos impedira de ter contato com ele, Annabeth. Isso só mostra que você é mil vezes melhor que nós. – e dessa forma May tentou pedir desculpas, pelo que seu filho tinha feito a moça, mas a loira apenas negou com a cabeça, e com um sorriso irônico, devolveu:

– Não se junte a equação, May. Tenho plena certeza, de que você não teve nada a ver com nada de ruim que me aconteceu no passado. – a loira disse, e Luke abaixou a cabeça, pois mais uma vez Annabeth estava jogando-lhe a verdade na cara, e da pior e mais dolorosa forma possível.

– Sei que não, Annabeth, mas essa é minha forma de agradecer por nos permitir visitar o Peter, eu já o conhecia, mas saber que ele é meu neto é um grande presente, obrigada por gerar esse ser tão perfeito. – May disse abraçando Annabeth, e Sally apenas fez uma careta, quando sua amiga dissera que Peter era seu neto.

– Não tem porque me agradecer May. Peter fora a minha salvação, no pior momento da minha vida. – a loira devolvera e mais uma vez fez com que Luke se sentisse culpado.

– Bom, acredito que já tomamos tempo demais, espero que tenham um bom dia, e eu voltarei ainda essa semana para visitá-lo. Tudo bem? – Luke questionou, e Poseidon teve vontade de responder que não estava nada bem, mas este apenas se calou, e assentiu com a cabeça, esperando que aquela corja fosse embora, o mais rápido possível. – Tchau. – o loiro se debruçou sob a espreguiçadeira onde deixar seu filho e dera um beijo em sua testa – Volto logo.

Luke acenou para os demais, sendo imitado por seu pais, e logo tomara o caminho que o levaria para fora da propriedade dos Jackson. Deixando para trás o desconforto, e levando consigo a sensação de que as coisas poderia melhorar para o seu lado, já que agora teria seu filho ao seu alcance e que mudanças aconteceriam e sua vida, transformando-o em alguém melhor.

...

– Finalmente, chegamos. – Percy exclamou se jogando no sofá de seu apartamento.

Depois que Luke fora embora, eles permaneceram mais algum tempo na pool party de última hora, e aproveitaram bastante o fato do Castellan não estar ali, querendo Peter para si, nem nada parecido.

– Sim, finalmente teremos um pouco de privacidade. – Annabeth resmungou, enquanto colocava seu filho no chão, já que ela achava perigoso ele andar perto do elevador.

Papa. – o loiro gritou correndo até Percy e abraçando-o pela perna.

– Mas o quê? – Annabeth arregalou os olhos escandalizada, e com raiva.

– Ele disse papa. De novo. Percy teve vontade de acrescentar, mas não o fez, já que Annabeth o mataria caso soubesse que Peter já tinha falado e o moreno não a tinha avisado.

– Eu sei o que ele disse, Perseu. – Annabeth devolveu emburrada – Eu não acredito é que a primeira palavra dele tenha sido papa, enquanto é a mama aqui que o carregou durante nove meses na barriga, o amamentou durante seis meses e acordou durante diversas noites para niná-lo. Isso é muito injusto.

– Seria injusto, se o papa aqui não tivesse aguentado as mordidas durante o parto, e os desjos loucos durante a noite, sem contar que eu também já acordei diversas vezes para niná-lo durante a noite. – Percy devolveu com um sorriso presunçoso no lábios, fazendo com que Annabeth fechasse ainda mais a cara.

– Peter, fala mama. – Annabeth pediu estendendo os braços em direção ao seu filho, mas este nem olhou, já que tentava, inutilmente, escalar as pernas de Percy e ficar no colo do rapaz.

– Quem é o seu papa, Peter? – o moreno perguntou, e apesar de estar feliz por ele ter falado sem incentivo, ainda estava se mordendo de raiva por ele não ter falado isso na frente de Luke, pois o moreno de olhos verdes amaria o momento em que Peter o chamasse de pai na frente daquele loiro aguado, pois talvez assim, ele aprendesse que ali não era o seu lugar.

Ecy! – Peter respondeu jogando os braços para cima, como sempre fazia, e Percy riu pegando-o no colo e beijando-lhe por todos os cantos do rosto, fazendo com que o pequeno e Annabeth rissem da cena.

– Fala de novo. – Percy pediu e Peter passou a encará-lo antes de abraçar Percy pelo pescoço.

Ecy! – o garoto repetiu e Percy riu, antes de começar a fazer cócegas no pequeno.

– Desse jeito você vai matar nosso filho. – Annabeth ralhou e partiu para cima de Percy, começando a fazer cosquinhas nele, Peter vendo que sua mãe o ajudava começou a tentar a fazer cócegas no moreno de olhos verdes.

– Parem, parem. – Percy gritava, tentando escapar da cócegas, e embora ele pudesse muito bem sair dali, ele preferiu continuar já que adorava a combinação das risadas de Annabeth com as de Peter, era uma melodia perfeita para os ouvidos do rapaz.

– Eu só paro, se você ensinar o Peter a me chamar de mamãe. – Annabeth pediu solicita, e Percy riu, antes de puxá-la para um beijo quente.

– Faço tudo que a senhora mandar. – o moreno disse, a loira riu antes de dar-lhe um selinho e parar com as cócegas.

– Estou com fome. – a loira resmungou e Percy pegou Peter no colo, antes de se levantar.

– Vê se tem alguma coisa nos armários, senão eu vou no mercadinho da esquina. – Percy disse, e Annabeth assentiu indo para a cozinha, esta que era separada da sala por um simples balcão.

– Tem algum problema em deixar ele brincando no chão? – Percy perguntou e Annabeth negou com a cabeça.

Percy logo colocou os brinquedos de Peter sob o tapete, e envolta do mesmo espalhou as almofadas, fazendo uma espécie de cercado macio, já que o pequeno ainda caia quando dava alguns passos.

Annabeth estava distraída em busca de algo comestível no armários da cozinha e quando voltou sua atenção para sala, se surpreendeu ao ver todo o cuidado que Percy tivera com seu filho. A garota não podia negar, que ele era o parceiro ideal, pelo menos o seu parceiro ideal, e somente dela.

– Com o que eu posso te ajudar? – o moreno perguntou abraçando-a por trás, e ela pulou de susto, já que não esperava tal aproximação.

– Que susto, Percy. – a loira ralhou colocando a mão sob o coração, e o moreno riu gostosamente em seu ouvido, fazendo com que todos os pelos existentes de seu corpo se arrepiassem.

– Não sei porque se assustou. – o rapaz disse começando a beijá-la no pescoço, e Annabeth começou a se derreter perante as carícias do rapaz.

– Percy, estamos na cozinha. – a garota bronqueou antes que as coisas evoluíssem e Percy riu, antes de soltá-la e analisá-la de longe.

– E então, o que eu posso fazer? – o rapaz questionou, e a loira olhou em volta, a fim de achar alguma coisa para ele fazer.

– Pode fazer a salada que acompanhara o nosso macarrão. Que tal? – ela perguntou e direcionou um sorriso para o namorado, que também abriu um sorriso e foi a procura dos ingredientes que usaria, enquanto Annabeth colocava o macarrão na água fervente.

Durante toda a preparação do jantar, o silêncio predominou, sendo quebrado somente pelos gritos de felicidade ocasionais de Peter, e alguns pedidos para que passassem algum ingrediente para o outro, Percy fora o primeiro a terminar e logo ele estava abraçando Annabeth por trás, e encaixando sua cabeça no pescoço da loira, analisando o molho que ela fazia com tanta atenção.

– Sabe, eu poderia me acostumar facilmente com isso daqui. – Annabeth murmurou concentrada, e Percy franziu o cenho.

– Com o molho do macarrão? – ele questionou, fazendo-a rir.

– Não, Cabeça de Algas. Com isso daqui. – ela disse virando-se para ele, e fazendo um sinal que envolvia ele e ela.

– Não entendi. – o moreno disse olhando-a com os olhos verdes confusos, e a loira riu, antes de puxá-lo para um beijo.

– Eu quero dizer que eu posso me acostumar facilmente com essa vida. Você, Peter e eu. Só nós três. – a garota tentou esclarecer, e Percy pareceu entender, já que ele abriu um enorme sorriso, e passou os braços em torno da cintura da loira, trazendo-a para mais perto de si.

– Então, o que você me diria se eu te pedisse para vir morar comigo? Aqui? – o moreno sugeriu, fazendo o pedido que ele queria há meses.

– Está me chamando para morar com você, Cabeça de Algas? – Annabeth perguntou com um sorriso enorme no rosto, mas Percy não leu muito bem a expressão da garota, já que suas mãos começaram a soa e sua língua se enrolar, fazendo-o gaguejar.

– N-não. – a loira franziu o cenho e ele se xingou mentalmente – S-sim, e-eu estou. Não é como se já não fizéssemos isso, não é-é mesmo? Afinal, a gente j-já divide o mesmo teto. Não é? – ele perguntou gaguejando e Annabeth riu antes de beijá-lo.

– Eu adoraria, Cabeça de Algas. – a Chase respondeu feliz antes de voltara a beijá-lo, levando o rapaz as nuvens.

– Então, seria apenas você, Peter e eu. Nós três. Perfeito. – o Jackson disse, e a levantou colocando-a sentada na bancada que separava a cozinha e a sala, mas antes que ele pudesse aprofundar as carícias, Peter começou a chorar, deixando em alerta o extinto maternal de Annabeth, e até mesmo o paternal de Percy, fazendo com que os dois corressem até o pequeno.

–O que foi, meu pequeno? – Annabeth perguntou pegando-o no colo, e Percy se prostrou atrás da garota.

Peter chorava de forma manhosa e logo os dois mais velhos conseguiram identificar qual era o problema do pequeno.

– Ele está com sono. – Percy constou e Annabeth assentiu se voltando para o rapaz.

– Você poderia esquentar uma mamadeira para ele? – o Jackson assentiu e a Chase sorriu – Eu vou dar um banho nele, e por favor, não se esqueça do molho no fogo. Tudo bem? – Percy voltou a assentir e bateu continência, fazendo a garota rir, enquanto subia as escadas de seu apartamento duplex.

Percy logo colocara o leite de Peter para esquentar, enquanto mexia no molho, não deixando que ele grudasse no fundo da panela. Quando o leite já estava no ponto certo, Percy o colocou na mamadeira recém-lavada, e colocou uma gota de leite no dorso de sua mão, afim de ver se não estava tão quente. Antes de subir, o moreno desligou o molho, que também já estava bom, e rapidamente caminhou até o quarto que ele reservara para Peter.

Ao entrar no cômodo, ele se deparou com Annabeth em uma cadeira de balanço semelhante com a que tinha no quarto da casa de seus pais, e a única diferença desse quarto para o outro, era que nem todos os brinquedos de Peter estavam ali, e a parede não era em um tom de azul, e sim de verde água.

– Aqui. – o moreno disse baixinho, pois parecia que Peter já dormia no colo da mãe, mas o Jackson estava enganado, já que assim que abrira a boca, o pequeno se voltou para ele com os olhos semicerrados pelo sono.

– Pronto filho, sua mamadeira já chegou. – Annabeth disse colocando o bico de plástico próximo da boca do pequeno, mas ele não a pegara. – Vamos filho, depois você pode dormir à vontade.

Peter continuava a olhar para Percy, até o moreno entender o que ele queria.

– Deixe que eu dou a mamadeira para ele. – o moreno se voluntariou, e a loira ergueu a sobrancelha olhando-o cética.

– Ele só toma mamadeira comigo. – a loira disse de forma possessiva, e Percy riu, antes tomar Peter para si e com o olhar pedir para que Annabeth saísse da cadeira.

A loira saíra a contragosto, e Percy logo tomou seu lugar e quando o moreno colocar a mamadeira próxima da boca do pequeno Chase, ele a agarrara e tomara como se fosse a sua última refeição antes de morrer.

O moreno de olhos verdes levantou a cabeça, e com um sorriso presunçoso passou a encarar Annabeth, esta que olhava os dois rapazes boquiaberta.

– Além dele falar papa primeiro, agora você prefere o Percy à mim? Quer saber o que você é Peter? Um traidor. – a garota disse ultrajada, e saiu do quarto para segundos depois voltar e completar – E você, Perseu, trate de tirar esse sorrisinho de vitória dos lábios. Seu idiota.

Percy riu, e voltou a olhar para Peter, enquanto este fechava os olhos e começava a se entregar para o mundo dos sonhos. O moreno de olhos verdes zelou seu sono, por alguns minutos, e quando teve certeza de que ele não acordaria o colou no berço, deu um beijo na testa e como uma prece pediu que os anjos cuidassem do pequeno.

O homem caminhou sob passos silenciosos até o quarto principal, o qual dividia com Annabeth, sempre que dormiam em seu apartamento, e encontrou a porta do banheiro trancada deixando óbvio que ela estava tomando banho, já que o chuveiro estava ligado, como não poderia entrar resolveu descer e encaminhar o jantar para ele e para Annabeth, esta que parecia estar bem brava com ele.

O rapaz colocou o molho em uma travessa e o macarrão em outra, pôs a mesa com dois lugares e até arriscou a acender algumas velas, deixando o clima mil vezes mais romântico. Os passos de Annabeth logo foram escutados por toda a extensão do corredor do andar de cima, e Percy soube que ela tinha ido verificar se estava tudo bem com Peter.

As pernas de Annabeth logo despontaram no início da escadaria, e Percy prendeu a respiração quando percebeu que ela não usava nada mais, nada menos que somente uma camisa social sua. A mais curta que ele tinha em seu guarda-roupa, e que a loira fizera questão de roubar, depois de passar a noite em seu quarto.

As pernas torneadas e bronzeadas, graças ao dia na piscina, já era o suficiente para tirar a sanidade de Perseu, mas se juntarmos o fator surpresa, o fato dela não estar usando sutiã, e sua pequena calcinha vermelha aparecer a cada passo da loira, podemos afirmar, com certeza, de que Percy estava louco. Louco de desejo.

– Posso saber o que é isso? – Percy perguntou olhando Annabeth dos pés à cabeça.

– Eu vou dormir. – a loira disse, e deu uma volta, empinado a bunda na direção de Percy, fazendo-o ofegar diante a visão das costas de sua namorada.

– Desse jeito? – o moreno questionou e a garota deu de ombros.

– Algum problema? – Annabeth perguntou com os olhos brilhando em malícia – Ou você prefere que eu durma com uma burca?

– Claro que não. – o moreno se exasperou e Annabeth riu de forma suave e muito, muito sensual, pelo menos ao ver de Percy, que já estava quase que subindo pelas paredes com a distância entre ele e sua amada. – Você ainda está com fome? – ele questionou de forma descontraída, torcendo, mentalmente, para que a resposta dela fosse negativa.

– Não. – ela respondeu e quando ele foi avançar para colar seu corpo ao dela, a mesma se afastou e foi até a cozinha, deixando-o louco com o seu rebolado. – Eu estou com sede.

– Hey, porque você fugiu de mim? – Percy perguntou com curiosidade, e desejo no tom de voz.

– Eu disse que vou dormir, Percy. E não fazer o que está passando pela sua cabecinha. – a loira disse, e o moreno abriu a boca em um perfeito O.

– Você não está falando sério, está? – o rapaz perguntou boquiaberto, e a garota assentiu, bebendo sua água da forma mais sensual que conseguira, e dera efeito, já que algumas partes do corpo de Percy começara a dar sinais de vida.

– Estou. – a garota assentira, e começara a sair da cozinha, com Percy em seu encalço. – Acho que eu não dormi bem na noite passada, e agora estou morrendo de sono. – a garota disse, enquanto andava e arqueava seu corpo para frente, deixando algumas partes em ênfase.

Percy ofegou diante a visão que tinha, e antes que Annabeth pisasse no primeiro degrau da escada, ele a puxou pelo pulso, e grudou seu corpo ao dela, fazendo-a ofegar surpresa.

– Você não pode me deixar assim, Annabeth. – o rapaz disse ultrajado e em um tom rouco de desejo, o que ajudou a deixar Annabeth ainda mais quente do que já estava e para completar Percy empresou-a contra a parede, fazendo com que ela sentisse o quanto ele a queria.

– E por que não, Percy? – ela perguntou tentado manter sua respiração regulada, mas não dera muito certo, já que o moreno começara a distribuir beijinhos mordidas por toda a extensão de seu pescoço.

– Porque eu te quero, como nenhum outro homem jamais quis. – o rapaz respondeu antes de tomar os lábios dela em um beijo cheio de volúpia e desejo.

O beijo não era lento, era rápido, forte, possesso. As mãos de Percy viajavam sobre o corpo de Annabeth, e as da loira não estavam muito diferentes, já que arranhavam as costas do moreno por cima da camiseta, esta que rapidamente deixou de ser um empecilho, e foi para no chão, perto do sofá.

Annabeth começou a beijar o pescoço de Percy, afim de recuperar o fôlego que fora, totalmente gasto durante o beijo.

– Ah, Percy. – a Chase gemeu quando sentiu as mãos másculas de seu namorado adentrando a camisa social que ela usava, logo chegando ao seus seios, o que estava levando-a loucura.

Percy riu no ouvido da namorada, e começou a massagear cada pedaço de pele que encontrava a sua frente, e mais do que rapidamente ele se livrou da camisa da loira, deixando-a apenas de calcinha vermelha, ali, na sua frente. Uma verdadeira tentação.

– Acho que eu também posso me acostumar facilmente com isso daqui. – o moreno murmurou antes de morder o colo de Annabeth, fazendo-a arquear as costas e raspar sua pele febril contar o tronco nu, e tão quente quanto o dela, de seu namorado.

Percy a agarrou pelas coxas e fez com que ela prendesse suas pernas torneadas contra seu quadril, deixando assim que suas intimidades fizessem um atrito vicioso. Annabeth agarrou os cabelos da nuca de Percy e trouxe a cabeça dele a centímetros da sua, mordeu o lábios inferior do rapaz, que ofegou surpreso com a intensidade do olhar de sua namorada sobre ele. Estavam de um cinza chumbo, esplendoroso, que mostrava todo o desejo que a loira tinha por ele, e o moreno não estava muito diferente, já que suas orbes estavam de um verde musgo, hipnotizantes, que mostravam a Annabeth a promessa muda de que aquela noite seria mais uma inesquecível.

E com um beijo desejoso, eles selaram essa promessa.


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Notas finais do capítulo

E então, o que acharam desse capítulo?
Essa última parte está uma merda, não é mesmo?
Desculpem-me, mas eu não levo jeito para escrever essas coisas, e a presença do meu pai e da minha mãe a cada cinco minutos, não me ajudava muito a escrever essas coisa.




Bom, eu espero que todos tenha achado pelo menos razoável. Se odiaram me avisem, que eu tentarei consertar, ou tirarei, porque na minha opinião esse final ficou ridículo, mas enfim, deixem a opinião de vocês.



Bom, acho que vou ficando por aqui, e se vocês querem me ver no sábado que vem, de novo, já sabem a fórmula, não é mesmo? Se não aqui segue, anotem que é muito importante, cai na prova - encarnei um professora agora, Credo capeta, sai de mim -brincadeira- REVIEWS+RECOMENDAÇÕES=CAPÍTULOS MAIS RÁPIDOS. Entenderam? Espero que sim.



Beijos e até mais.



P.S: Não é certeza que eu volte no sábado que vem, pois é a minha formatura e como essa semana terá a volta as aulas e a correria para ver se está tudo verto, eu não garanto que dará tempo de escrever o capítulo, mas se vocês forem bonzinhos e me deixarem super feliz, eu farei ao máximo para aparecer ainda nessa semana. Tudo bem? Se não, só no próximo sábado.