Os Deuses Também Olham Por Bastardos escrita por AStoneBird


Capítulo 10
Capítulo 10


Notas iniciais do capítulo

Esse é o último CAPÍTULO, D:
Foi tão bom escrever essa fic, amei cada comentário, cada favorito e principalmente as recomendações.
Eu espero que gostem, tomara que não esteja fraco como ta me parecendo.

MUITO OBRIGADA, MEUS LINDOS LEITORES.



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— Eu sou uma leoa do Rochedo, não tenho medo. — ela falava para si mesma durante todo o tempo que ficou trancada naquela cela imunda. — Onde está você Jaime?

Já havia se passado dias desde que o imbecil do Tyrrell rendeu o castelo para aquela garota que se dizia rainha e para aquele bastardo, e ninguém lhe falava o que estava acontecendo do lado de fora, o que fizeram com seus filhos ou o que aconteceria com ela. A única coisa que sabia era que o povo que não lutaria pelo norte vinha para Porto Real.

Ela sabia que Tyrion estava de volta como Mão do Rei e da Rainha e as palavras da Magge flutuavam na sua cabeça noite e dia desde a chegada do corvo de Dorne.

"Sentiu minha falta, minha doce irmã? Soube que procurou por mim quando partir. Agora não precisa mais procurar, eu mesmo vou bamboleando até você."

— Eu sou uma leoa do Rochedo, não tenho medo daquele anão.—mas no fundo Cersei estava se afogando em medo.

Ela ouviu passos pela a primeira vez desde o dia em que fora presa naquela cela imunda.

— Quem vem?—será que vinham buscá-la para matá-la?

Qyburn apareceu na pequena abertura da porta.

— Vossa Graça, lhe trago boas e más notícias.—o velho ainda a tratava com uma rainha, era o único.

— Qyburn. Oh, graças aos sete.—ela sentiu alívio ao ver o homem.—O que está acontecendo?

— Alguns nortenhos chegaram do norte, a batalha começou. Levaram Fogovivo para a batalha a quatro dias atrás, me parece que ganharam a guerra e estão voltando em dois dias no máximo. Os nortenhos estão sob o comando de uma Senhora, são na maioria crianças e velhos, todos que podiam lutar ficaram no norte. — o homem parecia apreensivo com algo que não disse.

— O que mais? Onde está Tommen? Fizeram algo com meus filhos?—ela começou a ficar apreensiva com o homem, se não tivesse uma porta entre eles ela o teria estapeado.

— Eles estão bem, Vossa Graça. É quem chegou do norte que não lhe agradará. — ele tomou uma pausa e olhou para o lado.
Jaime apareceu na pequena abertura.

— Jaime? — ele parecia bem, mas seu rosto não demonstrava sentimento. — O que aconteceu com você? Por que não veio quando lhe chamei?

Ela tentou alcançar seu rosto através da pequena abertura na porta, mas ele se afastou. Puxou de volta a mão sentindo-se ferida.

— Você veio me libertar?—ela sabia que Jaime nunca a deixaria naquele lugar para morrer. — Oh, Jaime. Eu sabia. Sabia que você não me deixaria. Vamos logo, abra a porta.

Ele não se moveu, ficou em silêncio durante um longo tempo, ela não entendia o porquê. Quando ele tentou falar, suas palavras sairão sussurradas e engasgada, como se algo lhe sufocasse.

— Não vim. Para te. Salvar. Venho aqui. Para te. Julgar.—aquelas palavras sufocadas a atingiram em cheio, como podia seu amada gêmeo lhe falar tais palavras?

—Você é acusada de traição real, assassinato, fornicação e incesto.—ela não conseguia ver quem falou, mas ela reconhecia sua voz.—Quando o Rei e a Rainha voltar iremos te julgar na frente de toda a corte. É uma pena que sua arma secreta não poderá te defender agora, não é mesmo Qyburn?

Qyburn olhou para onde o anão deveria estar, mas Cersei só conseguia olhara para Jaime, o homem que a amara com todo o seu ser agora olhava para a mulher como nojo, ódio e desprezo.

— O que fizeram com você, meu amor?—ela não queria acreditar que Jaime estava agindo daquela forma por vontade própria.—Quem era a mulher que o levou de mim?

— Fodeu. Lancel. Kettleback. Rapaz. Lua.—Cersei deu um passo atras com as palavras sufocadas de Jaime.

Ele deu as costas para a cela e foi embora sem dizer mais uma palavra sufocada, sem olhar paratrás. Todos se foram com Jaime, ela estava sozinha agora.

Dois dias depois uma aia entrou na cela com uma banheira e um vertido vermelho simples, lavou seus cabelos, agora curtos , loiros e a ajudou a entrar no vestido. Guardas levaram-na para o Grande Salão. Os ossos de dragão das histórias estavam de volta junto com uma tapeçaria que mostrava toda a história dos Targaryen. Todos os bajuladores da corte que um dia sorriram para ela e fizeram de tudo para agrada-la agora olhavam para Cersei Lannister como se ela fosse um dos cachorro doentes emoribundosque vagavam por Porto Real em busca de alguma comida, mas ela era uma Lannister, uma leoa de Rochedo Casterly e nada abalaria sua gloria novamente.Não era como andar nua por Porto Real e dessa vez ela não choraria, ela não abaixaria a cabeça.

Um novo trono foi erguido ao lado do Trono de Ferro, um trono de pedras preciosas de jade, rubis e ouro. No topo sentava-se uma Targaryen, seus cabelos loiros prateados iguais aos de Rhaegar, uma versão feminina do dragão que um dia lhe fora prometido. Ao seu lado, no trono de ferro, um homem estava sentado olhando com frieza para a leoa que caminhava em sua direção. Jon Targaryen, outrora o bastardo Ned Stark, e Daenerys Targaryen olharam-na enquanto o salão caia em um silêncio profundo até o Rei quebra-lo.

— Cersei Lannister, você é acusada de muitos crimes. Como se considera?

— Inocente.—ela não desistiria tão fácil, mas então ela o viu, com um sorriso maldoso em seus lábios feios.

— Vossa Graça, se me permite, eu gostaria de interver por minha irmã.—ele andou até os degraus dos tronos e ajoelhou. Interver por mim?, Cersei sabia que aquele pequeno monstrinho não interveria por ela.—Como Mão do Rei e da Rainha, e irmão da acusada, eu gostaria de julgar eu mesma minha irmã. É bom manter tudo em família.

Ela sabia que aquilo fora ensaiado, Tyrion não a deixaria sair viva dessa sala.

— É claro.—Daenerys falou com frieza.

Da primeira vez que havia visto a garota pensara nas palavras da maggy.

"Rainha será… até chegar outra, mais nova e mais bela, para derrubar você e roubar tudo aquilo que lhe for querido."

Ela soube que havia chegado a hora e o ódio pela a garota aumentou cada dia mais que passara naquela cela imunda.

Tyrion andou até o seu lado e teve a audácia de lhe dá uma piscada, só de olhar para seu rosto ela sentia nojo do pequeno monstrinho.

— Vamos começar pelas as acusações de fornicações. Meus caros Senhores e Senhoras da corte, Alto Septão, Vossas Graças e familiares eu lhes apresento os irmãos Kettleback, meu primo Lancel e a Senhora Taena Merrywether.

— Não, não, por favor Deuses.—o desespero tomou Cersei quando a mulher morena saiu da multidão. Todos falavam coisas que ela não conseguia compreender e a olhavam com surpresa.—Ela não.

A mulher andou até o pé da escada dos tronos junto com os outros homens e se ajoelhou jurando não mentir para o seus governantes, Cersei rezava em silêncio, mas ela sabia que nem com ajuda dos Deuses Tyrion a deixaria sair com vida do lugar, lágrimas tomaram seus olhos e a leoa do rochedo virou apenas uma gatinha amedrontada.

— Ela disse que nunca havia experimentado uma mulher e que queria me foder como um homem.—Taena falou em bom som para que todos a escultassem. - Disse que se eu me recusasse a deitar com a Rainha Regente ela mandaria me cortar a cabeça.

— Mentirosa.—Cersei gritou em fúria.—Como pode me trair, sua vaca?

— Querida irmã, se interromper mais uma vez será amarrada e amordaçada.—Tyrion estava adorando, mas ela não daria esse gostinho para ele. Ela ouviu todos confessarem ter feito algo com ela, os homens pelo menos foram sinceros e não falaram que ela os brigou.—Agora que as acusações de fornicação foram esclarecidas, vocês podem ir, menos você Lancel eOsney. Vamos as acusações de traição real e assassinato.

— Ela me deu o vinho e disse que eu deveria dar ao Rei Robert...—Lancel contou tudo e mais um pouco para todos escultarem. Ela via que a nova rainha Daenerys não estava gostando das menções ao antigo Rei Robert Baratheon. Pelo menos Jaime não seria chamado, Tyrion não deixaria que seu irmão morresse ao confessar traição e incesto, Regicida já era o bastante para Jaime, mas ela ainda não conseguia esquecer o dia em que ele lhe fora visitar.

— Ela disse que o Alto Septão tinha de morrer, que ele era um homem do anão e estava tramando contra ela.—Osney contava para a corte.

— Muito bem, muito obrigada pelas confissões meus caros... amigos. Podem ir.—Tyrion virou para Cersei, agora só lhe faltava as acusações de incesto, ele não deixaria Jaime morrer por ela.—Agora, o incesto. Chamo por Jaime Lannister, meus sobrinhos Tommen e Myrcella, e por Gendry Baratheon.

Ele não podia estar falando sério, Cersei viu Jaime acompanhado por seus lindos filhos caminharem até os onde antes seus acusadores de fornicação e traição ajoelharam, eles juraram não mentir, Jaime com sua voz sufocada e seus bebês com medo na voz. Como ele pode fazer isso?

— Jaime Lannister, você confessa ter tido relações não fraternais com nossa irmã, e que dessas relações nasceram o já falecido Joffrey, Myrcella e Tommen?

— Sim. Confesso.—sua voz era baixa e sufocada, mas todos fizeram silêncio para escultar a confissão tão esperada.

— Como você pode fazer isso com sua própria família, seu monstrinho deformado?—gritou andando até ele e estapeando sua cara feia.—Ele é seu irmão. Vão matá-lo por isso.

— Amarrem ela e coloquem algo nessa boca que a faça ficar cala. —dois brutamontes agarraram seus braços e os perderam com algemas frias, enfiaram um pedaço de pano em sua boca. Ela estava calada e imobilizada enquanto o anão continuava o julgamento.—O jovem Gendry é um filho bastardo de Robert, notem como ele é parecido com Robert. Temos aqui também Varys, que cuidava dos bastardos. Ele pode confirmar que todos os bastardos são parecidos com Robert, diferente de meus sobrinhos. E é claro, Jamie pode confirmar, se por acaso alguém ainda duvidar, mas não acho que seja o caso. A traição de Jaime e Cersei é a morte, porém, como podem ver as sequelas na garganta enforcada de Jaime, ele já foi morto pelas as mãos de Lady Stoneheart, como ela mesma pode afirmar.
Uma mulher de capuz deu um passo a frente.

— Ela é tímida, mas outrora fora Catelyn Stark.—quando ela tirou o capuz, mesmo com a decomposição e tudo mais, sabia-se que ele falava a verdade. Um homem de vermelho ficou ao seu lado.—Thoros de Myr também pode confirmar, foi ele quem o deu a vida novamente. Agora, Cersei Lannister, com todas as acusações feitas e comprovadas, ainda tem uma dívida.

Seu sorriso se foi, ele agora olhava para ela com uma expressão seria de triunfo, a mesma que seu pai usava.

— Não, eu quero um combate.—ela tentou falar desesperadamente, mas o pano em sua boca impedia as palavras de saírem.

— O que disse? Tirem o pano da boca dela.

— Eu quero um julgamento por combate. —ela falou quando o pano saiu de sua boca.—Quero que os Deuses decidam por minha inocência.

— Mas é claro, alguém traga a espada para minha irmã.—ele viu a surpresa em seu rosto e gargalhou.—Você acha mesmo que alguém vai ser seu campeão? Alguém aqui quer ser o capitão de Cersei?

O silêncio foi a única resposta, acompanho pela risada do anão.

— Mamãe.—Tommen falou ao seu lado. Ele estava tão sério, não parecia mais seu bebê que corria atrás de gatinhos e quando ele falou... —Você é culpada, os deuses não te salvaram.

— Não mesmo.—Myrcella falou, a tristeza em sua doce voz feriu Cersei.—Como você pôde fazer isso conosco?

Ela estava perdida, não tinha mais ninguém. As mãos de Tyrion estava em seu pescoço lhe tirando a vida a cada palavra, e agora seus filhos a odiavam.

*

— Cersei Lannister, você é considerada culpada pelos crimes se traição, assassinato, adultério, incesto e fornicação. Sua sentença é a morte.—a muito tempo ele esperava por aquilo e finalmente veria sua irmã pagar por tudo o que lhe fez.—Será executada ainda hoje, depois das audiências do rei e da rainha.

Ele sorriu com o trunfo de ver Cersei aos prantos, mesmo nessa hora ela não média palavras, xingava a todos e a ele mais ainda , tentou lutar contra as correntes ao ser levada da sala para esperar sua morte. Ele mesmo faria as honras.

— Majestades, obrigada pela honra.—era tudo o que Tyrion havia pedido para Jon e Daenerys e foi o que lhes deram.

Seus sobrinhos foram dispostos da herança dos Lannister, mas Tyrion não deixaria seus sobrinhos desabrigados, e Jaime agora servia a Stoneheart e fora disposto de seus direitos de família.

Os Tyrrell foram disposto do titulo de Protetores do Sul, que agora era dos Martell, mas foram perdoados já que lutaram pelo Rei Aerys até o fim. As Ilhas de Ferro agora era comandadas por Victarion Greyjoy e Asha Greyjoy. Correrrio foi devolvido aos Tully e Edmure poderia viver feliz com sua noiva, a última Frey ainda viva, Roslin Frey e seu filho. Com o falecimento prematuro do pequeno Lord Robert e a suposta morte deHarrold Hardyng na Batalha do Norte, oVale pertencia a Petyr Baelish, que também era Senhor Protetor do Leste e Mestre da Moeda do Banco de Westeros, e Sansa Baelish, outrora uma Stark. As Terras das Tempestades agora eram de Gendry Baratheon e da jovem Arya Stark. Tyrion seria o Protetor do Oeste, Mão do Rei e da Rainha. E o Sul estaria cheio de nortenhos em todos os lugares, em todas as casa grandes e pequenas. Daenerys e Jon Targaryen governariam os sete reinos com sabedoria, amor e honra.

Quando a audiência finalmente acabou e todos foram dispensados Tyrion Lannister se dirigiu alegremente para seu compromisso com sua irmã quando Jon o chamou.

— Tyrion, você seguirá o costume do norte.—ele falou sério olhando o anão do alto.—Você deu a sentença, você brande a espada.

A morte de Cersei seria por enforcamento, ele não permitiu que seus sobrinhos comparecessem, já havia sido duro demais lhes contar a verdade sobre sua mãe e pai. Ainda conseguia ver o olhar magoado de Myrcella e Tommen na audiência da mãe.

Merreca estava lá, todos estavam lá quando colocaram a corda no pescoço de Cersei Lannister, todos viram quando Tyrion puxou a alavanca e todos assistiram a sua morte, mas ninguém disse nada, ninguém sentiu pena.

Ver o brilho deixar os olhos verdes de Cersei e ver sua cara ficar roxa não deixou Tyrion tão feliz quanto imaginava, ele só conseguia pensar em seus sobrinhos, e a som da besta voltou para assombra-lo.

*

Havia sido um longo dia, mas finalmente ela podia voltar para seus bebês.

Teve de estar presente nas execuções de Cersei Lannister e dos Kettleblack. Viu a humilhação de Taena Merryweather pelo marido, e o choro das crianças que perdiam uma mãe. Ser rainha não seria fácil, mas ela estava dispostas a continuar e Jon estava ao seu lado.

Os guardas que guardavam a porta do quarto a cumprimentaram e abriram a porta para que entrasse. Os gêmeos estavam acordados no berço, suas risadas enchiam seus ouvidos como uma doce melodia.

— O que vocês estão tramando? — ela se aproximou do berço e viu que Rhaegar brincava com um ovo azul e Lyanna abraçava um igual. — Pelos Sete, de onde veio isso? Guardas!

Eram ovos de dragões, ela conhecia muito bem. Os dois guardas entraram na sala prontos para lutar.

— Vossa Graça? Há algo errado? O que aconteceu? — o mais velho falou procurando um inimigo que não estava ali.

— Alguém entrou nesse quarto hoje? — pensar em alguém desconhecido perto de seus bebês a fazia sentir-se furiosa, ninguém poderia chegar perto deles sem sua permissão.

— Não, Vossa Graça. — o homem estava com medo de ter feito algo errado, mas ela sabia que ninguém havia passado por eles.

A Rosa do Inverno estava sob a mesa, era igual a que ela havia recebido nove meses antes, mas essa estava envolvida em uma pano vermelho.

— Chame meu marido. Agora. — os guardas saíram confusos e apressados, quando Jon chegou no quarto ele estava preocupado, e quando ela lhe mostrou os ovos ele ficou ainda mais confuso que os guardas. — É um presente dos deuses Jon, olhe a rosa. A menina dos meus sonhos usava uma roupa vermelha e me deu uma rosa de cinzas. Agora cada membro de nossa família tem seu próprio dragão.

— O que me preocupa é que os dragões nos foram dados para nos defender de um inimigo e vencer uma guerra. Para que nos foram dados esses? O que os deuses reservam para nós? — ele olhava para seus lindos gêmeos que brincavam com os ovos azuis, a felicidade de Daenerys foi tomada pela a duvida.

— Não importa. Ganharemos todos os desafios que os deuses tramarem contra nós. — ela ficou ao seu lado olhando para seus filhos. — Juntos.


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Notas finais do capítulo

Ok, você deve estar se perguntando:
"Essa louca vai mesmo acabar sem contar o que aconteceu com a Menina de Vermelho? ELA É LOUCA?"
É claro que não. Como poderia me esquecer dela?
O próximo vai ser o EPÍLOGO, e epílogo não é capítulo pra mim.
Vai ser só da Menina de Vermelho, para felicidade de todos (penso eu). {leia também a one shot - Os Deuses Também Amam}
Falem tudo o que acharam nos comentários, o que vocês gostaram, o que não gostaram, o que vocês acham que eu esqueci(slá, acho que esqueci algo, é tanta coisa), o que vocês acham que vai acontecer com a Guria de Vermelho? Desabafem comigo. kkk
See ya on the next...
kisses ;*



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