Me Apaixonei Por Um Imbecil escrita por eduarda


Capítulo 17
"Surpresa!" Part. 1


Notas iniciais do capítulo

I'm baaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaack delícias do meu coração :33 E aí? Quem sentiu saudades da titia aqui? Alguém? Não? Ok. Mas saibam que eu senti muita, muita saudade mesmo!! Tipo, eu tava com um bloqueio e eu não conseguia de jeito nenhum terminar esse capítulo, mas finalmente consegui. E eu tinha que trabalhar um pouco mais nas sinopses das fics (Lembram que eu prometi que postaria aqui a sinopse ou tema?) Então, lá nas notas finais, está bem?
Mas eu não vou terminar por aqui, porque eu quase morri essa semana. Produção minha filha, tu ta de brincadeira com a minha cara, não é? Tipo, foram 5 recomendações novas. 5 RECOMENDAÇÕES! Alguém quer que eu tenha um ataque do coração, só pode. Vamos aos agradecimentos:
Marta Beatriz: Garota, tipo, amei demais suas palavras. Foi muito fofa sua recomendação, e a chorona aqui derramou muitas lágrimas. Saiba que você já faz parte do meu coração e eu já te amo muito, viu? Obrigada mesmo!!!
Ausllyana: Tipo, tamo juntas nessa de "tipo" pelo visto. Hahahaha Mas sua recomendação não deixou de ser perfeita, viu. Obrigada mesmo, demais. Nem tenho palavras, pelos elogios a mim. Tudo! Obrigada mesmo!!
Just One Girl: Garota, eu é que sou sua fã!! Pirei na tua recomendação e é quase impossível de acreditar que vocês acham mesmo isso tudo da minha estória! Eu to chorando, cara. Muito obrigada de verdade, viu? Por tudo sua linda!
Imperfect Girl: Olha, me surpreendi de verdade com a sua recomendação. Ela foi muito linda, cara. Eu realmente acho isso de algumas fics aqui no Nyah, mas não achei que pensassem isso sobre a minha. Foi revelador e super emocionante!! Obrigada mesmo Anny, Chorei demais com suas palavras, ri, surtei, fiz tudo que pode imaginar!! Valeu mesmo!!
Only Dreams Of Love And Peace: Agora eu preciso de um lencinho, porque ta difícil aqui viu. Menina, gamei nas suas palavras. Foram muito lindas, eu amei de coração sua recomendação! Obrigada de verdade, por tudo, pelo carinho nas palavras, pelo sentimento, por tudo!! Valeu mesmo!!
Bem, Disse muito pouco aqui, porque eu poderia encher isso aqui de palavras, agradecendo a vocês, todas vocês, pelas recomendações tão lindas e emocionantes, pelos comentários perfeitos de vocês. Sem vocês, acho que a minha vida agora estaria uma coisa insuportável! Uma merda!! Vocês me fazem mais feliz, acreditem nisso. Eu queria dar um abraço bem apertado em cada uma de minhas leitoras e repetir mil vezes que eu as amo de corações e agradecer mil vezes por todo carinho que vocês me dão.
Mas, ok, vou parar de chorar aqui e de falar tanto!! O capítulo é dedicado á vocês cinco que recomendaram, ok?
Espero que gostem do capítulo, deu um trabalhinho para fazer, mas acho que ficou maneiro! Enjooooooy!



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P.o.v Austin

Não tem nada melhor do que acordar mergulhado num mar (aquilo tava mais para oceano, mas ok) de cabelos castanhos. Uma mistura de cheiros de xampu de melancia, morangos, cereja e outros aromas que eu realmente não consegui identificar. O Sol já havia nascido há muito tempo lá fora, eu podia sentir uma parte da luz bater em meu rosto, já que a maior parte se escondia nas costas da Ally, que nesse momento estava virada de frente para mim, com os olhos fechados e a respiração atingindo meu peito. Sorri involuntariamente para a cena fofa da morena. Ela dormia tão serena que eu me sentia praticamente na obrigação de que essa minha vista não fosse desfeita nunca mais. Comecei a desenhar pequenas formas invisíveis na pele nua de suas costas e com a outra mão fazer cafuné em sua cabeça. Senti-a suspirar e se acomodar mais em meu peito, o que me deixou um pouquinho mais feliz do que antes. Tornei a fechar meus olhos e peguei no sono de novo.

P.o.v Ally

Estar ali. Deitada. Juntinha àquele corpo quentinho e reconfortante. Era impossível não sorrir com aquilo. Era uma sensação tão boa e tão confortável. Eu tentava fazer força para meus olhos abrirem, mas eles não me obedeciam. E foi aí que as coisas pioraram, ou melhoraram, não sei bem. Uma mão começou a fazer cafuné em minha cabeça e uma outra acariciava as minhas costas. Senti cócegas no início, mas tentei não rir. Afinal, se eu risse, a pessoa que queria, sinceramente, me deixar em um coma de uns mil anos com isso, iria parar. E eu não acredito que eu esteja dizendo que não quero que ela pare. Comecei a ficar mais sonolenta do que antes, e me vi caindo no sono de novo.

...

[...] I wanna get back to the old days

When the phone would ring [...]

Abri meus olhos de repente quando uma música alta ressoou pelo quarto. Era o meu celular. Soltei o ar dos pulmões, acalmando meu coração do susto e fiz uma nota mental de abaixar um pouco o volume do celular. Levantei num impulso e pequei-o em cima da mesinha de cabeceira que ficava entre a cama do Austin e a minha. Li o identificador de chamadas, tentando descobrir o porquê daquela pessoa estar me ligando tão cedo.

– Você me acordou, sabia? – Atendi.

– São onze horas da manhã Bela Adormecida! Além de que você está em Sunset Beach! Devia estar na praia desfilando com seu corpinho super sexy e arrasando corações. O que diabos tava fazendo dormindo? - Trish me respondeu.

– Nossa Trish, o que nós fazemos dormindo? Agora você me pegou. Vai ver sonhando com o corpinho sexy que você diz que eu tenho. - Zombei. A Trish soltou uma risada irônica do outro lado da linha.– Mas e aí? Por que me ligas gata? - Deito de novo na cama.

– Surpresa! - Disse animada.

– Patrícia Maria De La Rosa, você me acordou de um sono ótimo, para me ligar dizendo que o que ia dizer é surpresa? - Ok, isso não fez lá muito sentido, mas deu pra entender.

– Yes, baby. E sono ótimo? Ally, aconteceu alguma coisa aí que eu não to sabendo, ou era o seu sonho que tava muito interessante?

– Eu poderia até dizer o que aconteceu... - Digo. Prevejo uma Trish curiosa e uma Ally que não vai contar nadinha. Ri com o pensamento.

– O que aconteceu? Me conta! Tem haver com o tal filho dos amigos dos teus pais? E quem é esse garoto, Ally? Anda, me conta! - É, eu não tinha contado a Trish que o garoto era o Austin. Eu pensei nessa possibilidade, mas a imagem da Trish rindo da minha cara e me desejando 'boa sorte' acompanhado de um monte de perguntas atingiu minha mente e eu desisti.

– Nem. Vai ficar na curiosidade! - Disse e passei os olhos pelo meu quarto, sentindo falta da tal pessoa.– Hã, Trish. Eu vou ter que desligar, está bem? Já que nós duas não vamos contar merda nenhuma. - Ela tentou protestar, mas eu desliguei logo em seguida.Austin?Gritei, ligada ao pensamento de que ele poderia ter descido e eu nem ter visto.

– Ai caralho, precisa gritar não. - Ouvi a voz.

– Onde você tá garoto? - Me senti patética em estar conversando com o ar, mas eu olhava para todos os lados e não o encontrava. Levantei e fui até o banheiro. Estava vazio.

– Aqui em baixo, ó. - Vi uma mão estirada ao lado da cama e fui até lá, vendo o loiro deitado no chão e com as pernas estiradas.

– O que você tá fazendo aí seu idiota? - Larguei o celular em cima da cama e estendi a mão para ajuda-lo a levantar. Ele aceitou e levantou.

– Vários motivos, sabe. Um susto. Uma música de rock. Uma garota muito delicada que ao tentar se levantar da cama, esqueceu-se que era uma cama de solteiro e me empurrou. - Ele mexeu o ombro, como se tentasse concerta-lo. Eu ri de seu último motivo.

– Eu te empurrei? Sério? - Caí na gargalhada, mas percebi que o loiro tinha uma cara séria e um bico nos lábios.

– Doeu sabia? Eu poderia ter perdido o braço! - Mexeu o ombro novamente, passando a mão por seu braço.

– Ah, qual é loiro, acho que não são nem um metro de distância da superfície da cama para o chão. - Cessei meu riso, encarando o bico em seus lábios. Ô Biquinho fofo, viu. Ouvi um barulho estranho e olhei para o Austin, que olhou para sua barriga e sorriu.

– Acho que alguém tá zangado aqui. - Ele riu conversando com a própria barriga e eu revirei os olhos. Existe criatura mais infantil do que Austin Moon? Acho que não. Caminhei até o banheiro e escovei os dentes, saindo em seguida, deixando espaço para o loiro entrar.

Em poucos minutos estávamos os dois - ainda de pijama - sentados na mesa, que novamente estava repleta de guloseimas. Peguei uma jarra de suco e despejei em meu copo, quando minha atenção é voltada para um pequeno bilhete em cima de um pote de picles repousado em cima da mesa. De primeira não dei muita atenção para o bilhete e sim para o conteúdo dentro do pote transparente.

– PICLES! - Pensei alto, mas não me importei muito. É, eu amava aquela coisa verde nojenta e tão saborosa. Vi uma careta de nojo adquirir-se da expressão do Austin, mas não liguei. O que importava era que minha mãe havia atendido minhas antigas preces e tinha comprado picles.

– Olha, um bilhetinho. - O Austin pegou o pequeno papel de tom azul - bebê e leu o que tinha nele. - Fomos dar uma volta por aí, o café está fresquinho, aproveitem! Voltaremos em breve. Beijos. - Ele disse e deu de ombros.

– Ei, tem algo escrito atrás. - Eu disse e virei o papelzinho, Austin leu:

– P.S. Ally querida, preferimos nãos acordar vocês dois, estavam tão bonitinhos dormindo juntos. Mamãe (: - E tinha uma marca de beijo cor - de - rosa. Minha mãe. Senti meu rosto queimar e olhei para o Austin, que mantinha um sorriso no rosto.

– Tá sorrindo por que?

– Nada. Eu só concordo com ela. - Disse apenas, antes de por na boca um grande pedaço de panqueca. Não. Eu me nego a corar. Cara, isso vem ocorrendo com muita frequência, e é muito ruim. Encaro o pote de picles á minha frente e abro-o, enterrando toda a minha vergonha na comida. - Como você pode gostar dessa coisa? - Ouço o Austin dizendo. Viro-me para ele e engulo o último pedaço que estava na minha boca.

– É bom. O gosto meio azedo, eu gosto. - Ele balançou a cabeça e pegou uma pequena garrafinha de vidro. Eu vi como ele derramou o que tinha dentro em cima de suas panquecas, e elas ficarem cobertas pela cremosidade do chocolate que ele havia despejado. - Isso aí parece ser bom. - Acabo falando, sem perceber que meus olhos não se desgrudavam de sua refeição.

– Parece não. É bom. - Ele responde e em menos de um minuto come a última panqueca que restava.

– Poxa. Maldade. - Volto para o meu café - da - manhã e tomo o meu suco. Ouço sua risada e reviro os olhos.

– Aqui, toma. - Viro minha cabeça, curiosa, para o lado e sou atingida por chocolate derretido em meu nariz.

– AUSTIN! - Grito encarando a mancha marrom na ponta do meu nariz. O loiro ria e lambia seus dedos sujos pelo doce e eu peguei o guardanapo para limpar meu nariz, já pensando em algo para retrucar o que ele fez. Mas o mesmo me impediu.

– Não, deixa que eu limpo. - Ele pegou meu rosto entre as mãos e encarou meus olhos. Não haviam sorrisos. Nem pensamentos. Nem nada. Eu só conseguia ficar paralisada em seus olhos castanhos. Seu rosto se aproximou mais do meu, e eu senti o aspecto quente de sua língua passar pela ponta do meu nariz, limpando os vestígios do chocolate que ainda sobraram. Ele se afastou, sua língua contornando seus lábios. Encarei-os. Avancei o espaço que ainda separava nossos rostos, mordendo o meu lábio inferior conforme eu chegava mais perto dele. O beijo estava próximo, e a ansiedade se instalou em meu corpo, quando de repente a porta da entrada se abre e de lá aparecem dois seres humanos, se é que posso mesmo chama-los assim.

– BEM PEOPLES, NÓS CHEGAMOS!


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Notas finais do capítulo

E aí? Gostaram? Ficou legal? Chato? Acho que vocês já sabem quem são esses seres aí, não é? Hahah. Ah, As fics.
~Sinopses retiradas por motivos muito óbvios, como por exemplo, plágio.~
Em breve voltarei!!! Espero que tenham curtido o capítulo! Mil beijos, Byee :**
Obs. Música do capítulo: Get Back - Demi Lovato