Me Apaixonei Por Um Imbecil escrita por eduarda


Capítulo 14
Bombas de Chocolate e Reencontros


Notas iniciais do capítulo

I'm back agaaaaaaaaaaaaaaaain and agaaaaaaaaaaaaain meus loves preferidos!!!
Bem, meu sumiço, acho que vocês já devem saber né? E eu não quero perder tempo dizendo aqui o quão RUIM eu fui nessas provas. Mas tudo bem, eu supero. Vamos a alguns tópicos que eu preciso comentar com vocês, porque eu to muito feliz e muito deprimida. Então vamos lá:
1- Mais uma recomendação? Tipo, WHOOOA! Marceline Abadeer, Minha flor, eu simplesmente amei cada palavra tua! Preciso comentar que eu chorei quando vi? Porque acho que todos aqui sabem que eu sou, tipo, muitão emotiva. Que eu choro por tudoo! Então, Muitão Obrigada mesmo, viu? Me deixou mais feliz, mais alegre, mais tudo! Eu amei de coração, e esse capítulo é dedicado a você, ok?
2- R5 vem pro BRASIL! Tipo, hã? Que? Isso mesmo. Eu chorei gente!! Isso não é novidade, tá, mas eu CHOREI PARA CARALHO! E sabe porque? Minha mãe disse que talvez eu não possa ir!! Porque é em São Paulo! Eu não moro em São Paulo! Nem no Rio! E nem no Sudeste caramba! Soccor. Acho que ela quer me matar, nem para a TNLT eu vou :( Porque assim, Nordeste é tipo o c* do Brasil, ninguém vem pra cá, né? #MomentoDesabafo
3- Neon Lights sai amanhã!! Ou hoje, sei lá. Tipo, to muitooo empolgada aqui!!! Lovatic Forever!!
4- Eu já estou de fériaas!! Até o meu boletim sair, pq né. Então, capítulos mais frequentes!! Iuuhu.
5- Eu não gostei deste capítulo. Pronto. Falei.
6- Eu duvido que metade das pessoas que estão prestes a ler o capítulo, leram isso aqui tudo. To mentindo? Então, pois bem, ENJOOOOOOOOOOOOY COISAS LINDAS DO MY HEART! ♥



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P.o.v Austin

A Ally pegou algumas coisas necessárias, como protetor solar, esses negócios de garotas, e nós descemos para tomar o café. Ao entrarmos na sala de jantar, ficamos um pouco surpresos com a quantidade de comida que havia na mesa. Variações de pães e bolos, uns três sabores de sucos. Geleias de tudo quanto era sabor.

– Bom dia. - A voz da Sra. Dawson ressoou pela sala e um sorriso iluminou seu rosto. - Nada como começar o dia com um bom café - da - manhã, não é mesmo? - Ela disse. Eu olhei para a garota ao meu lado, a fim de fazer algum comentário sobre como o meu dia já havia começado bom, e que o café - da - manhã não era o principal motivo. Mas desisti de comentar isso assim que vi a feição da garota.

Ally mordia o lábio inferior e de vez em sempre lambia e amolecia o mesmo. Ela mantinha o peso de seu corpo apoiado sobre o pé esquerdo e olhava sedutoramente para um bolo médio de chocolate, que repousava sob a mesa. A cena era totalmente hilária e me deu muita vontade de rir. E foi exatamente o que eu fiz. Comecei a rir do nada, despertando a morena de seu "flerte" com o coitado do bolo. Prevejo o inusitado caso do desaparecimento de um bolo 'bomba de chocolate'.

– Tá rindo do que? - Ela perguntou olhando para mim, enquanto nossos pais entravam na sala de jantar e se juntavam a nós.

– Nada de mais. Mas, sei lá, você vai acabar deixando o bolo sem graça com esse olhar sensual aí. - Disse entre risos. Nossos pais nos olharam confusos e eu não conseguia parar de rir.

– Imbecil. - Vi as bochechas da Ally ficarem vermelhinhas e ela bateu em meu ombro, envergonhada.

– Fica tranquila. Eu não vou registrar o desaparecimento dele na polícia. - Sentei ao seu lado na mesa.

– Quer saber? Só por esses comentários idiotas, você não vai ter bolo. Ouviram? - Ela se direcionou ao restante das pessoas na mesa - Nada de bolo para Austin Moon. - Minha mãe e a Sra. Dawson soltaram umas risadinhas e meu pai e o Sr. Dawson balançaram a cabeça negativamente. Eu ri de novo. É claro que eu ia comer pelo menos um pedaço do bolo, nem que eu tivesse de roubar do prato da gulosa ao meu lado.

Como na noite passada, tudo tinha fluído bem. Nossas mães se entretinham com algum assunto relacionado á cozinha e a diversificação da decoração da casa. E nossos pais tomavam seu café naturalmente.

– Caramba. Ally, olha aquele pássaro! - Apontei para a janela mais próxima. Ally olhou para lá curiosa.

– Onde? - Peguei uma colher grande e parti metade do bolo em seu prato, enfiando praticamente tudo na boca. Queria rir, mas minha boca estava muito cheia pra isso. A morena olhou para mim intrigada, e quando reparou na minha boca e no seu prato... - Austin! - Engoli o que tinha em minha boca e aí sim, comecei a rir. - Cara, eu não ia comer todo aquele bolo não, tinha que pegar do meu prato?

– Claro, a grama do vizinho sempre será mais verde. - Disse. Ela me amostrou a língua e eu sorri pra garota.

– Acho que tem um pouquinho de dentes em seu bolo aí. - Apontou o indicador para minha a minha boca. Tomei a iniciativa de limpar logo e ela começou a rir.

– Ainda tem? - Mostrei os dentes a ela.

– Só um pouquinho, espera. - Se esforçou para pegar um guardanapo no centro da mesa, até que eu o alcancei e entreguei a ela - Valeu. - Agradeceu e dobrou a folhinha branca. - Mostra. - Expus meus dentes e com cuidado ela limpou o que restava do chocolate. - Pronto, ficou um pouquinho menos ridículo, se isso for possível. - Deixou o guardanapo sujo em seu prato e sorriu irônica para mim.

– Nossa como ela é engraçadinha. - Ironizo também.

– Eu sei, amor. Sou um pacote completo, ok? - Jogou seu cabelo pra trás e fez um biquinho estranho. - Palavras sábias de Trish De La Rosa.

– Ok. - Disse convencido - Amor... - Sussurrei em seu ouvido. Senti ela estremecer com aquele contado repentino e perceber que o que ela falou de uma forma inocente, acabou virando uma 'arma' contra ela. Seu rosto virou-se para mim e ela semicerrou os olhos, murmurando aquela palavra bastante conhecida.

– Imbecil. - Sorri. Fiquei em um transe um tempinho, olhando para morena, enquanto ela também me olhava. Cara, o que eu mais queria era saber o que se passava em sua mente naquele momento. Sei lá, eu sempre quis saber o que ela realmente pensa quando está comigo. Tentei arriscar em perguntar no que ela pensava, mas somos interrompidos, novamente. Por que as pessoas gostam tanto de interromper-nos? Acho que agora terei que andar com uma plaquinha pendurada no pescoço. "Não interrompa. Estou ocupado flertando com a garota a qual eu estou estranhamente atraído."

Ok, eu realmente não sei de onde veio isto. Mas tudo bem, não vou negar que em parte, isto é verdade.

– Desculpa estragar o clima, mas nós vamos dar um passeio na praia. Se quiserem podem vir conosco. - A Sra. Dawson chegou perto de nós, já de pé, segurando aquelas grandes bolsas de praia.

– Que clima, mãe? Fala sério né. - Desconversou o assunto. Ela adora fazer isso. Me pergunto se ela não sabe que não adianta de nada.

– Pode deixar Sra. Dawson. Em breve nos encontraremos lá em baixo. - Eu disse.

– Esqueça o Sra. Dawson! É Penny, está bem? - Ela sorriu e eu fiz o mesmo, assentindo. Penny se retirou da sala e se juntou ao outros, deixando eu e a Ally sentados na mesa, encarando o nada.

– É melhor irmos, meu amor. - Levantei da mesa.

– Você é muito imbecil.

– Já ouvi isso milhares de vezes. E eu sei.

– Sabe do que?

– Que é de imbecis que você gosta.

Ally me olhou com aquela cara de quem está pensando em uma resposta para dar, mas que nenhuma ideia boa o bastante vem. Abriu a boca, mas fechou-a no segundo seguinte. Em vez, revirou os olhos e levantou-se da mesa e pegou suas coisas. Observei seus movimentos, ela caminhou pacientemente até a porta e virou-se para mim,

– Qual é? Vai ficar aí sentado feito um bocó ou vem logo comigo? - Levantei da mesa e a segui. Nós saímos de casa e andamos lado a lado em direção á praia. O clima estava ótimo. Quente e com as brisas batendo no rosto. Chegamos perto do mesmo lugar onde havíamos ficado ontem, vimos nossos pais ao longe, mas decidi ficar por aqui. Tipo, se eu me aproxima-se da minha mãe, ela iria vir com aquela história de que se importa comigo e que não quer me ver vermelho feito um camarão. Eu costumava ouvir isso quando era criança, mas aos poucos eu só conseguia ouvir um "Bom Dia" uma vez ou outra. Não duvido que tenha sido por essa causa que eles decidiram viajar comigo para este lugar. Se aproximar de mim, mas por que? E por que só agora?

Minhas reflexões são interrompidas quando de repente eu ouço um grito meio histérico.

– Ai meu Deus, é você mesmo? - Era a Ally. Aos poucos fui me dando conta do que estava acontecendo, inclusive o que estava acontecendo comigo. Senti minha mão formigar e minha testa franzir por si própria. Via-a abraçar um garoto que eu não fazia a mínima ideia de quem era. - Elliot! Caramba, quanto tempo! - Eu era como um figurante naquele filme ridículo á minha frente. Eu só não sei o porque disto ter me incomodado tanto.


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Notas finais do capítulo

Gostaram? Eu não muito, mas tudo ok. Mas eu realmente espero que vocês tenham gostado!! Que tal um desafio? Se eu tiver 17 reviews neste capítulo, O próximo sai na sexta e ainda vai ter uma surpresinha no final do capítulo, topam?
Façam uma leitora feliz, mais do que vocês já fazem comigo. De novo, muitão obrigada mesmo Marceline Abadeer. Já te amo, tá bem? Assim como todas, t-o-d-a-s as minhas leitoras, até os fantasminhas... Ah, os comentários. irei responde-los agorinha mesmo! Tentarei não demorar tanto assim para responder eles novamente, ok? Milhões de Beijos, Byeee :**