Os Opostos Se Atraem. escrita por


Capítulo 37
Isso não vai dar certo.


Notas iniciais do capítulo

* Lumus.

Hey amoooooooooooooooras!
Como vocês perceberam.. Eu mudei meu nome aqui no nyah. Almofadinhas estava ficando cada vez mais comum aqui.. E como vocês já perceberam eu não gosto de coisas clichês. haushaush '
Enfim amores.. Vamos falar sobre o capitulo.
Bem.. eu juro amoras.
Eu estou tentando o máximo que eu posso prolongar essa fic, pois eu não quero conclui-la. Mas tudo que é bom, acaba. Infelizmente.
Esse Natal agora.. como eu já disse, vai acontecer muitas coisas amores, muitas coisas que serão decisivas para o final da fic. Yeeeeeeees! Eu amo deixar vocês curiosas ~não me matem~
Ahhhhhhhhhhhh! E um recadinho amores.
Amanhã eu não vou postar.. Lembra daquela prova de matematica que havia falado?Ela não é nada sexta, mas sim não quinta. Amanhã vou passar o dia todo estudando. ~odeio~

Hoje é só amoras.
Beeeeeeeeeeijos sabor pudim



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P.O.V – Rose

Depois do episodio desastroso onde o Malfoy teve que me ajudar a colocar guardar o meu malão, onde eu fui obrigada a engolir todo o meu orgulho e agradecer aquele idiota. Sem duvida alguma, eu estou perdendo o resto da minha dignidade e meu orgulho. E isso é frustrante.

Subimos no trem para o trem. Procuramos uma cabine vazia onde coubesse toda a gente. Ou quase, já que Louis, Hugo, Molly e Luce foram sentar em outra cabine. Novidade? Nenhuma.

Encontramos uma cabine vazia e nos acomodamos. Na boa, eu estava claramente desconfortável ali. Quem nunca segurou vela para algum casal de amigos? Não sabe o que é se sentir excluída. No meu caso eram 4 casais.. tem noção do que é você ficar no meio de 4 casais de pegando? Claro que tinha o idiota do Malfoy me ajudando a segurar a tocha.. Mas ainda assim é horrível.

– Vocês dois bem que podiam se pegarem não acha? – Al disse para mim e para o loiro ao meu lado. Corei violentamente enquanto o loiro esboçava um sorriso torto.

– Eu já disse isso para ela. – respondeu divertido. Os outros resolveram para com a agarração e ver a minha desgraça. Eu disse que a felicidade da loira tinha nome. Bem, no caso era nome e sobrenome.

– Cai fora Malfoy. – respondi rolando os olhos. Os casais presentes deram uma risadinha irritante. Bufei irritada. – Bom, se vocês não se importam eu vou dormir. Podem continuar coma agarração de vocês ai. – fiz biquinho e cruzei os braços. Eles rolaram os olhos com o meu drama.

– Qual é priminha.. – Jay falou divertido. Olhei para ele que estava com a loira sentada no seu colo. Olhei para eles indignados.

– Eu não acredito nisso. Minha melhor amiga me trocando por um par de calças! – exclamou com uma dose nítida de ciúmes. Meus amigos soltaram uma gargalhada da minha para de indignação. A loira levantou do colo do Jay e se jogou nos meus braços.

– Saia de cima de mim sua gorda. – reclamei enquanto tentava me levantar. Ela deu uma gargalhada e se levantou. – Arg! Assim está melhor. – falei olhando para minha melhor amiga.

– Eu não te trocaria por nada nesse mundo sua ruiva irritante. – ela disse e eu abri um sorriso largo.

– Por nada? – perguntei fazendo biquinho. Ela negou com a cabeça. Sem pensar duas vezes pulei nos braços da minha amiga. Esmagando ela em um abraço de urso.

– Não te trocaria nem por aquele moreno gostoso dos olhos castanhos esverdeados. – sussurrou no meu ouvido. Soltei uma gargalhada. Essa era a minha amiga.

– Quero saber de tudo, heim? – falei enquanto nos separávamos. Dei uma piscadinha para ela que assentiu e voltou para o colo do meu primo.

– Bom casais, agora vocês podem voltar com agarração! Pois é a ruivinha aqui vai dormir. – falei e os meninos rolaram os olhos em sincronia. Vi que Lily dormia encostada no Alex e Roxy fazia o mesmo, porem encostada no Al.

– Lily está dormindo. – Alex respondeu levando um olhar ameaçador dos irmãos da ruiva.

– Então se ela tivesse acordada você ficaria de agarração com a minha irmã Longbottom? – Jay questionou olhando de um jeito perigosos para o loiro.

– Calado Potter. – a loira disse rolando os olhos. Sorri divertido para ela.

– Boa noite para vocês. – falei fechando os olhos e me encostando em algo que eu achei que fosse a parede. Ouvi risadinhas dos meninos e uma risada extremamente conhecida. Uma risada rouca. Abri os olhos lentamente e dei de cara com o Malfoy sorrindo cafajeste para mim.

– Para quem vive dizendo que me odeia você bem que gosta de se aproveitar de mim não é ruiva? – perguntou divertido. Bufei irritada e desencostei nele. Mas ele me segurou impedindo que eu saísse.

– O que é? – perguntei irritada. Incrível a maneira de como parece que a só nós no mundo inteiro.

– Pode ficar. – respondeu e eu estreitei meus olhos. Ficar tão perto assim dele não é muito bom para a minha sanidade mental.. Merlin! Que porra é essa que eu estou pensando?

– Não vai fazer nenhuma gracinha? – questionei ainda com os olhos estreitados. Ele negou com a cabeça sorrindo. – Sendo assim. – dei de ombros e me encostei novamente no ombro do loiro inalando aquele cheiro delicioso. Ainda antes de fechar os olhos eu vi os meninos e a loira olharem a cena maliciosos.

~~

– Ruiva. – uma voz rouca me chamava delicadamente. Me agarrei ainda mais no lugar aonde eu estava escorada. O que eu confirmei ser uma pessoa, mas eu nem me lembrava quem era. Ouvi uma risada rouca perto do meu ouvido. – Rose. – chamou novamente.

– O que é porra? – perguntei sem abrir os olhos. Qual é, estava tão bom ali onde eu estava.

– Ruiva eu sei que meu peito é aconchegante, mas já chegamos na estação. – abri os olhos rapidamente. Aquela voz.. Olhei para cima e dei de cara com o Malfoy sorrindo divertido. Me levantei em um pulo me desvencilhando dos braços dele. Ele gargalhou gostosamente.

– Cadê os outros? – perguntei ao ver que não havia mais ninguém na cabine.

– Eles desistiram de tentar de acordar. – respondeu dando de ombros. Assenti lentamente enquanto pegava a minha mochila. Mas o loiro foi mais rápido e pegou a mochila da minha mão. Olhei feio para ele.

– Eu posso levar a minha mochila sozinha Malfoy. – falei rispidamente. Ele jogou a minha mochila no ombros e sorriu.

– Eu faço questão. – respondeu e eu rolei os olhos. Se tem uma coisa que eu aprendi em todos esses anos de convivência com ele. É que esse loiro faz juiz ao seu nome. Extremamente orgulhoso. Talvez até mais que eu. Pensando bem, isso é impossível.

– Idiota. – resmunguei enquanto saiamos da cabine. Ele deu uma risadinha e jogou a cabeça para trás.

Sai do trem resmungando pragas enquanto o idiota ao meu lado ria descaradamente da minha cara. Eu já disse que eu odeio ele? Pois bem, EU ODEIO ELE.

– Rose. – ouvi uma voz conhecida me chamar. Olhei para trás e vi que era a minha mãe. Ela sorria docemente para mim. Sem pensar duas vezes, corre em direção dela e me joguei nos braços dela. Como eu senti falta daquele abraço.

– Mãe! – exclamei abraçando forte ela. Ela correspondeu ao abraço a altura. – Que saudade. – disse sorrindo enquanto nos separávamos.

– Eu também estava morrendo de saudades de você filha. – respondeu sorrindo. – Como você está linda. – falou me olhando de cima abaixo. Corei levemente.

– Scorpius querido! – ela cumprimentou o loiro que estava logo atrás de nós. Rolei os olhos com isso.

– Sra. Weasley! – ele exclamou dando um abraço e um beijo no rosto dela. – Como vai? – perguntou. Falando assim até parece educado.

– Vou bem e você querido? – pergunto sorrindo de leve.

– Estou ótimo Sra. Weasley. – respondeu também sorrindo.

– Princesa! – meu pai exclamou assim que viu. Ele correu até mim e me deu um abraço de “urso” como eu sempre dizia quando eu era pequena.

– Pai! – respondi ainda o abraçando. Ele sorriu largamente. Meu pai apesar de ser muito ciumento e protetor, ele é o melhor pai do mundo. Disso eu não tenho duvidas.

– Como você está linda princesa. – disso meio abobado. Troquei um olhar divertido com a minha mãe. Ele nunca me cansa de chamar princesa. Não que eu não goste, mas as vezes é um pouco constrangedor.

– Ruiva. – Malfoy me chamou. Olhei para trás para pode o encarar. – Aqui está sua mochila. – falou me entregando gentilmente a mochila. Estreitei meus olhos. Malfoy sendo gentil? Suspeito. Muito Suspeito.

– O que essa doninha júnior está fazendo com a sua mochila? – meu pai perguntou com o rosto já vermelho. Prendi o riso ao ver a cara de apavorado do Malfoy.

– Eu só quis ser gentil Sr. Weasley. A mochila dela está um pouco pesada devido os livros. – o loiro respondeu rapidamente. Mordi o lábio para tentar conter o riso.

– Sei. – meu pai respondeu desconfiado. O loiro sorriu de canto e se aproximou de mim.

– Até mais ruiva. – falou dando um beijo no canto da minha boca. Olhei rapidamente para ver se meu pai havia visto, mas graças ao bom Merlin ele estava conversando com Hugo.

– Vaza Malfoy. – falei com cara de tédio. Ele deu uma risada rouca. Despediu da minha mãe e foi para o outro lado da estação. Segui o loiro com o olhar. A Sra. Malfoy e o Sr. Malfoy o esperava com um sorriso largo no rosto.

– Onde está a Isabelle filha? Você não disse que ela iria passar o natal lá em casa? – minha mãe perguntou ao perceber que a loira não estava comigo.

– Ela tá com o James. – respondi maliciosa. Minha mãe obviamente com a inteligência que ela tem de sobra, entendeu exatamente o que eu quis dizer, pois ela deu um gritinho histérico.

– Mãe! – a repreende. Ela soltou uma gargalhada contagiante. Era isso que eu mais gostava na minha mãe. A alma juvenil que ela tem. Ela tem quase 40 anos, mas ainda sim tem aquele mesmo sorriso doce, gentil, que faz todo mundo se contagiar também.

– Eles estão? – perguntou e eu assenti. Isso ainda era confuso para mim. Mas a loira vai ter que me explicar direitinho essa historia. Uma hora ela simplesmente não olha na cara dele e depois aparece aos beijos com ele? Tem muito que explicar.. Ah se tem.

– Princesa. – meu pai me chamou.

– Sim pai. – respondi prendendo o riso da careta que minha mãe fez.

– Advinha quem vai passar o natal com a gente lá na toca? – perguntou sorridente. Sorri também. Para meu pai estar tão animado assim deve ser realmente alguém importante.

– Quem pai? – perguntei animada também. Vi minha mãe sussurrar algo para Hugo.

– Logan. – respondeu animadamente. Meu sorriso sumiu na hora.

Como assim aquele garoto ia passar o natal com a minha família?

Como ele conseguia ser tão cara de pau a esse ponto?

Mil coisas se passavam na minha cabeça.

Minha visão foi escurecendo aos poucos. Senti braços me pegarem agilmente antes que eu caísse no chão.

Como ele podia fazer isso comigo? Depois de tudo que ele fez.

Essa era a pergunta que se rondava em minha mente..


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Notas finais do capítulo

Heeeeey amores!
Eu aqui de novo..
Quero que saibam que eu estou praticamente sendo obrigada a fazer isso. Vamos lá..
Bem, eu tenho uma leitora que se chama Malu amores.. Um dia eu resolvi chamar ela em MP, na verdade nem lembro direito o porque.. eu sei que eu chamei e acredite me arrependo amargamente por isso. Desculpa Malu, mas você sabe que não seria eu se eu não te zoasse.
Voltando o assunto.. em um belo dia.. eu resolvi pedi o wpp dela para gente poder conversar melhor e ela me passou. O que eu não esperava é que naquele dia iria nascer uma amizade igual a que nasceu. Apesar de toda a distância, a garota chata irritante, virou uma amiga para mim. Uma amiga verdadeira, na qual eu confio cegamente. Desde aquele dia, não teve um dia se quer que a gente não converso.. E quando não conversamos, é como se algo no meu dia faltasse. (Muita agua com açucar) Enfim.. apesar deu te irritar, te xingar, te sacanear bastante. Saiba que você se tornou uma das pessoas mais importantes para mim. E tem dias que tudo que mais desejo é morar perto de você. Deus não coloca ninguém na sua vida por acaso. Isso eu tenho certeza. Você é meu anjo pervertido!



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