Os Opostos Se Atraem. escrita por


Capítulo 36
Esse feriado promete.


Notas iniciais do capítulo

* Lumus.

Heeeeeeeeeeey amoras!
Desculpe! Desculpe! Desculpe! Desculpe! ~le desviando dos crucios~
Eu sei o que eu havia falado na sexta feira.. Mas eu posso explicar, eu juro.
Vamos lá..
Vocês lembram daquela dor na mão que eu já tinha reclamado estar sentindo aqui para vocês? Pois bem. Eu voltei a sentir aquela dor.. e agora não só na mão, mas também no braço e eu tenho uma simples e leve desconfiança que é por causa deu passar tanto tempo digitando e fazendo o mesmo movimento. A burra aqui reclamou de dor para meu lindo e adorável pai. Sabe o que aconteceu? Ele simplesmente não queria me deixar chegar perto do notebook, porque segundo ele eu passo tempo demais aqui. Não que ele esteja errado, maas..
Enfim.. foi por isso amores! Só hoje que a dor diminuiu um pouco e eu consegui concluir esse capitulo e o outro. Sim! O proximo já está pronto.. E amores eu to preparando uma coisa para vocês.. vocês amar. Quem não gosto de um barraco em familia? HAUHSAUHSUA ' ~ parei.
Tenho também que atualizar as minhas outras fics amores. Pretendo fazer isso hoje mesmo ou amanhã.
Cheguei também a conclusão que eu preciso concluir essa daqui a o mais rapido possivel. Então essa semana eu vou postar todos os dias, com exceção de quinta, na sexta eu tenho prova de matematica amores. E acreditem to precisando de mais ponto do que de comida.. Trágico, eu sei!
Eu acho que uns 10 ou uns 15 capitulos eu consigo concluir a historia.. Vamos ver como as coisas vão se desenrolar até lá.
Bem, hoje é isso amores!
Espero que eu esteja perdoada.


Até mais!


Beijos sabor pudim!



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P.O.V – Rose.

A semana passou mais rápido do que o esperado e quando eu dei por mim, já estávamos na véspera do natal.

Bom.. se vocês querem saber, depois daquele mico com o Malfoy no jardim eu simplesmente não tive coragem de olhar na cara dele. Por onde eu passava ele me lançava olhares maliciosos e sorria divertido. Sem contar as piadinhas que eu fui obrigada a ouvir dos meus queridos primos.

Fico pensando quando é que Merlin vai parar de fazer isso comigo. Quero dizer, eu sempre fui uma boa menina, obediente, esforçada, estudiosa. Mas parece que o ser divino lá de cima adora me colocar em situações constrangedoras.

Mas meu plano de ficar longe do Malfoy foi por agua abaixo. Meu lindo, adorável e futuro defunto, vulgo Albus, me fez o favor de chamar a família Malfoy para passar o natal com a gente. Precisa ser um gênio em adivinhação para saber que isso não vai dar certo? Claro que não.

Com o passar do tempo, meu tio Harry e o Sr. Malfoy aprenderam a se suportar, até podíamos considerar que eles eram amigos. Já o meu pai.. Bem meu pai é Ronald Weasley não é mesmo? Imaturidade dele as vezes me assusta. Acontece que o Sr. Malfoy também não fica para trás. Quando o assunto é com o meu pai, ele simplesmente se transforma. Quando ambos estão juntos sobre o mesmo teto sempre tem uma discussão.

Esse Natal promete..

– SAIA LOGO DAI PORRA. – berrei batendo na porta do banheiro. A linda da Isabelle estava no banheiro a quase uma hora. E meu humor hoje não estava dos melhores. Só pelo simples fato de saber que vou ter que aturar aquela doninha albina júnior no natal também.

– Pra que tanto mau humor? – a loira disse abrindo a porta. Ela estava sorridente. Estreitei meus olhos. Isabelle loira Cartter de bom humor de manhã? Isso não é normal. Mesmo.

– Minha vida é uma merda! – respondi enquanto entrava no banheiro. Depois da demora da toda perfeita, eu teria que me arrumar rápido. Ouvi ela gargalhar do outro lado da porta. Eu odeio aquela vadia.

Tomei um banho mais rápido que alguém pode tomar na vida. Peguei uma toalha que eu tenho quase certeza ser da Isabelle. Ela vive fazendo isso, trocando as toalhas. Bufei irritada e sai do banheiro. – Será que dá para você aprender qual é a sua toalha porra? – perguntei irritada para a loira que estava jogada em um dos puff.

– E será que dá para você me contar o motivo de tanto ódio nesse coraçãozinho? – debochou. Bufei irritada enquanto procurava uma roupa decente para vestir. – Não precisa dizer nada. Já sei. – falou risonha. Na boa, eu ainda vou presa por matar a minha melhor amiga.

– Então se você já sabe acho que nem preciso dizer. – respondi irritada. – Droga! Aonde aquela blusa foi se meter? Ela estava aqui alguns instante. – falei revirando meu malão. Eu deveria ter usado a inteligência e separado a minha roupa. Mas aquele idiota me deixa tão irritada que eu não consigo nem pensar direito.

– O que um loiro gostoso não faz. – a loira disse dando um suspiro. Olhei para ela como se ela fosse louca.

– Loiro gostoso? – perguntei levantando uma sobrancelha. – Eu ouvi bem? – questionei ainda erguendo a sobrancelha.

– Sim, você ouviu bem. Gos-to-so. – respondeu como se falasse com uma criança. – É isso que o Scorpius é, gostoso. Você pode não admitir mas eu sei que você concorda comigo. Aliais, com todas as vadias dessa escola. – senti uma fisgada no estomago quando ela disse todas as vadias. Mas resolvi ignorar isso. Não é nada. Não pode ser nada.

– Não ele não é gostoso. E não, eu não concordo com você. – ela me olhou descrente. Dei de ombros. – Acredite se quiser, pois é a mais pura verdade. – ela rolou os olhos e deu um sorriso torto.

– Se você diz. – falou levantando as mãos em formas de rendição. – Se arrume logo. – ordenou. Rolei os olhos. Eu já estava pronta.

– Eu já estou pronta. – respondi entediada.

– Nossa sério Rose? Se você não tivesse me falado eu não teria notado. – falou com sua voz pingando sarcasmo. Essa era a minha amiga. Grifinória com a personalidade Sonserina.

– É melhor você me tratar bem ok? Lembra que você está indo para a minha casa? – perguntei enquanto pegava meu malão.

– Nossa! Resolveu deixar o mau humor de lado foi? – questionou fazendo o mesmo que eu fazia a segundos atrás.

– Resolvi que aquele idiota não merece nem o meu mau humor. – respondi respirando fundo. Na verdade nem eu sabia porque tanto aborrecimento.

– Para mim você tá é com uma TPM do capeta. – a loira cantarolou ao meu lado. Não que ela tivesse errada, mas eu jamais admitiria isso.

– Vamos logo. – falei rolando os olhos. Descemos em silêncio para o salão comunal. Assim que chegamos no ultimo degrau da escada, vimos que nenhum dos nossos amigos tinham tido a decência de nos esperar.

– Povo desgraçado. – a loira disse enquanto íamos para fora do buraco da mulher gorda. Dei um risadinha e fiz um gesto negativo com a cabeça. Qual é, como se ela já não tivesse acostumada com eles.

– Quem agora está de mau humor mesmo? – perguntei debochada. Ela me deu um tapa na cabeça com o meu comentário. – Ai! Doeu! – reclamei massageando o lugar.

– Idiota. – resmungou enquanto íamos para o salão principal. Quando chegamos ao salão principal vimos que todos os estudantes já estavam indo para o trem.

– Satisfeita Isabelle? Por sua culpa perdemos o café da manhã. – falei irritada. Eu já estava mau humorada e sem comida então.

– Nunca mais me deixe demorar uma hora para tomar banho. – respondeu fazendo uma careta. Provavelmente ela também estava morrendo de fome. Bem feito.

Vimos uma turma se aproximar de nós e reconheci na hora quem era aquela gente. A verdade é que não tinha como errar. Aqueles ruivos e morenos barulhentos podiam ser reconhecidos de longe.

– Bom dia meninas. – Fred disse abraçado por trás com Alice. Sorri maliciosa.

– Vai passar o natal com na casa do Fred é Alice? – perguntei de forma maliciosa. A castanha corou violentamente.

– Vou. – respondeu tímida. Dei um sorriso torto e mandei um olhar malicioso para o casal a minha frente. Fred de um sorriu maroto enquanto a menina tinha um sorrisinho tímido e estava completamente corada.

– Você está passando tempo demais com a Isabelle. – uma voz rouca disse no meu ouvido enquanto me abraçava por trás. Eu sabia quem era. Aquele cheiro era extremamente familiar.

– Eu estou aqui Malfoy. – a loira respondeu ameaçadoramente para o loiro. Como se isso fosse adiantar. Ele não tem vergonha na cara.

– Tira esses braços fortes agora de mim Malfoy. – ordenei me soltando do loiro. Vi meus amigos gargalhando. Me amaldiçoei até a vigésima geração ao perceber o que eu tinha falado.

– Braços fortes? – Jay questionou risonho. Bufei irritada. Porque eu não podia simplesmente manter a minha boca fechada.

– Calado Potter. – respondi mandando um olhar letal para o moreno. Ele levantou as mãos em forma de rendição.

– Eu sei que eu sou irresistível ruiva. – Malfoy disse convencido do meu lado. Coloquei a mão no pescoço e comecei a fingir que estava me sufocando.

– Tá tudo bem Rose? – Lily perguntou preocupada.

–E-ego grandes demais. – falei apontando para o loiro. Ele rolou os olhos acinzentados e deu um sorriso torto.

– Admita que você me acha gostoso. – disse em um tom convencido.

– sabe quando? – perguntei e ele negou com a cabeça risonho. – N.u.n.c.a – falei entre dentes. Ele soltou uma gargalhada assim como meus amigos.

– Esse natal será divertido. – Alex disse em meio as risadas. Mandei um olhar nada legal para ele que se encolheu ainda mais na Lily. Bom garoto.

– Vamos logo. – Al teve o bom senso de falar. Assentimos e fomos todos em direção a Hogsmeade onde pegaríamos a carruagem para irmos até o trem.

Fomos conversando animadamente fazendo suposições de presentes de natal que poderíamos ganhar. O que foi? Somos adolescentes sim, mas as vezes nossa mentalidade é como de uma criança. Faz bem para alma.

Quando chegamos em Hogsmeade fomos todos em uma só carruagem. O que foi uma péssima ideia. Ai vocês se perguntam: POR QUE TIA ROSE?

Primeiro me respeite porque eu ainda sou muito jovem para ser sua tia. Segundo é que como éramos muita gente, tivemos que nos apertar. E adivinhem só, EU TIVE QUE IR NO COLO DO MALFOY. Tem noção de como isso é desprezível? Não. Aposto que não tem.

Quando chegamos para embarcar no trem, eu pude finalmente sair do colo do Malfoy. Ele murmurou um “ acabou com a graça”. Olhei para ele de um jeito nada legal e bufei irritada. Ele deu um daqueles sorrisos, tenho 32 dentes e eles são todos brilhantes e lindos. Sai de perto do loiro o mais rápido que eu pude.

Fui guardar o meu malão para poder embarcar. Mas adivinhem só meu malão estava pesado demais para mim conseguir pega-lo e guarda-lo. Bufei irritada em uma tentativa inútil de levantar o malão.

– Precisa de ajuda ruiva? – a voz rouca e sexy do Malfoy se fez presente. Olhei para o lado e vi que ele já havia guardado o malão dele.

– Não. – falei cerrando os punhos. Ele tinha que vim aqui esfregar na minha cara que era mais forte que eu? Claro que tinha não é mesmo. Afinal, ele adora saber que tem coisas que ele pode fazer e eu não. Tentei levantar novamente o malão que foi novamente inútil.

Ouvi uma risadinha e eu sabia de onde era vinha. Era do loiro ao meu lado. Olhei para ele de um jeito nada legal. – Tem certeza? – perguntou risonho. Bufei e sai da frente dando espaço para ele pegar e guardar o malão.

Em uma facilidade esplêndida ele pegou e o guardou no local. Depois voltou a olhar novamente para mim com um sorriso de canto. – Palavrinha magica ruiva? – questionou divertido.

– Obrigada. – falei como se tivesse sendo obrigada a engolir um rato. Ele deu uma risada rouca e balançou a cabeça negativamente.

– Não ganho um beijo como agradecimento não? – perguntou fingido estar triste. Rolei os meus olhos e abri um sorriso de canto.

– Claro. – respondi e ele sorriu largamente. – Nos seus sonhos. – completei e antes que ele pudesse fazer ou dizer alguma coisa sai de lá o mais rápido que pude.

Olhei de relance para trás onde o loiro permanecia no mesmo lugar. Soltei um longo suspiro. Eu que pensava que iria me livrar dele pelo menos no natal. Como eu estava enganada.

Esse feriado seria longo.. muito longo


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