Os Opostos Se Atraem. escrita por


Capítulo 35
Tendo você como amiga, eu não preciso de uma inimiga!


Notas iniciais do capítulo

* Lumus.

Heeeeeeeeeeeeeeey baby's!

Eu sei, demorei muito para postar não é? Desculpa! Desculpa! Desculpa! ~le olhinhos de gatinho do shrek~
Não me matem ok? Deixe eu explicar a vocês o que aconteceu..
Primeiro : Muuuuuuuuuuuuuuuuuitos deveres e trabalhos do colégio. Na boa, os professores daquela escola essa semana estavam todos de TPM, a unica explicação para todos aqueles deveres e trabalhos que eles passarão.. Enfim.. estudo em primeiro lugar não é mesmo? Vejam bem.. se eu tirar notas ruins ou ser reprovada em alguma matéria eu automaticamente ficarei de castigo, e de castigo eu vou ficar sem pc, e sem pc eu não poder postar para vocês. Entenderam amoras?
Segundo : Aconteceram umas coisas ai amores.. não comigo, mas sim com uma amiga. E ela estava precisando de mim. Não vou comentar muito sobre isso amores, estou apenas explicando o motivo da minha ausência.

Como eu sou uma autora muito linda e diva ~só que não~
Eu pensei em uma maneira de recompensarem os meus amores. Que tal fazemos uma maratona aqui esse final de semana?Sera assim, irei postar dois capitulos no mesmo dia, começando amanhã. O que acharam? Digam nos reviews!

Bem.. hoje é só isso amoras.

Hoje eu não irei atualizar as minhas outras fics, apenas amanhã amores. Estoou cansada e ainda tenho que terminar meu dever de fisica

Até amanha

Beijos sabor pudim



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P.O.V – Rose.

O mês de novembro passou mais rápido do que eu esperava, e quando dei por mim o Natal já estava batendo na porta.

Estava agora no salão comunal dos leões tentando convencer uma certa loira irritante a ir lá para fora, mas tava difícil, muito difícil.

– Vamos lá loira. – choraminguei fazendo a minha melhor cara de pidona. Mas parece que não funcionou já que a loira apenas rolou os olhos e cruzou os braços.

– CARALHO! EU JÁ FALEI QUE EU NÃO VOU. – berrou. Fiz uma careta por ela ter gritado no meu ouvido. As meninas já estavam nos esperando nos jardins junto com os meninos.

– Mas Isabelle, tá todo mundo esperando a gente. – disse tentando convencer ela. Na boa, essa garota consegue me tirar do sério. Estou começando a cogitar a possibilidade de usar a maldição Imperius. Brincadeira.

– A gente não querida, você. – respondeu puxando a coberta para si. Rolei os olhos. A loira podia ser um grifinória, mas a personalidade era sonserina, sem duvidas disso.

– Desisto! – exclamei sentando no sofá e bufando logo em seguida. A loira sorriu vitoriosa e eu com a minha maturidade que as vezes me assusta, lhe dei dedo.

– Maturidade a gente se vê por aqui. – a loira falou em um tom divertido. Peguei a primeira coisa que eu vi na frente e joguei nela, a sorte dela que era apenas uma almofada.

– Você é irritante Cartter. – falei cruzando os braços. Ela gargalhou gostosamente. Olhei para ela incrédula, isso não é engraçado.

– Eu sei ruiva, mas é por isso que eu te amo. – respondeu depois que se recuperou das risadas. Levantei uma sobrancelha e esbocei um sorriso de canto.

– Quem disse que eu te amo? – perguntei divertida. Ela rolou os olhos mais ainda manteve o sorriso.

– Cara admita! Eu sou seu oxigênio. – respondeu e agora foi a minha vez de gargalhar. Eu ria tanto, mas tanto que saia até lagrimas nos olhos.

– Ah claro! Tinha me esquecido disso. – respondi irônicamente. Ela jogou os cabelos para trás de um jeito bem Isabelle de ser.

– O que vocês ainda estão fazendo aqui ? – ouvimos uma voz conhecida vindo do buraco da mulher gorda. Olhamos para trás e demos de cara com James Sirius Potter com o seu típico sorriso maroto.

– Essa loira aqui não quer ir. – respondi apontando para a garota deitada no sofá. Ela me lançou um olhar mortal. Dei de ombros.

– Vamos lá loira. – Jay tentou convence – lá. Ela negou coma cabeça e o moreno bufou irritada. Ok, isso será interessante.

– Eu já disse que eu não vou Potter! – exclamou levantando em um pulo. Vi um sorriso maroto se abrir no rosto do Jay acompanhado de um olhar malicioso. Isso com certeza não vai prestar.

– Que bom que você se levantou loira, assim facilitará meu trabalho. – Jay disse marotamente se aproximando da loira. A essa altura eu já me segurava para não ir. Não existe coisa melhor do que rir da desgraça dos seus amigos.

– O que você.. – ela começou mais não teve tempo de terminar. Pois o Jay pegou ela jogando nas suas costas como se ela fosse um saco de batata. Não aguentei mais e comecei a rir loucamente sendo acompanhada pelo Jay, enquanto a loira tentava se desvencilhar dos braços deles.

– POTTER ME COLOCA NO CHÃO AGORA. – berrou dando socos nas costas do moreno. Nós dois gargalhávamos da cara dela.

– Não loira! A visão tá boa aqui. – respondeu risonho. Eu sabia do que ele estava falando, ele estava olhando para a bunda dela. Rolei os olhos com isso. Homens.

– VOCÊ VAI PAGAR POR ISSO WEASLEY. – falou ameaçadoramente para mim. Dei um sorrisinho amarelo enquanto andávamos em direção aos jardins.

– Você não fará nada. – respondi rolando os olhos. Ainda sobre os ombros do moreno a loira me mandou um olhar maligno. Engoli em seco. Sabia que ela iria fazer alguma coisa. –

– Me aguarde. – ela sibilou ao ver meu completo desespero. Engoli em seco novamente e ela sorriu diabólica. Continuamos andando em direção aos jardins que estavam cobertos por grandes tapetes de gelo.

– Até que enfim vocês chegaram. – Fred disse assim que pisamos nos jardins do grande castelo. Assim que nossos amigos viram a situação da loira, eles começaram a gargalhar loucamente, enquanto a mesma fazia uma cara de indignação.

– Isso mesmo seus inúteis! Riam da cara de minha desgraça. – a Isabelle cerrando os punhos. Se eu bem conheço a amiga que eu tenho ela está pensando em formas lentas e dolorosas de nos matar. Acredite. Somos bem parecidas nesse quesito.

– Você reclama demais loira. – Jay disse colocando no chão novamente. Assim que ele a colocou em terra firme, ela começou a socar no peito do moreno. Ele gargalhava enquanto tentava segurar os pulsos dela.

– EU ODEIO VOCÊ POTTER. – berrou ainda batendo nele. Rolei os olhos e dei um passo a frente separando a minha amiga do moreno, antes que o Avada começasse a rolar ali.

– Você sabia que você fica sexy assim? – Jay a provocou. Vi ela serrar os punhos. Na boa, tem hora que eu acho que James deve ser parente do Malfoy. Os dois são completamente irritantes, embora eu acho que o loiro ainda o supera.

– Vá se foder Potter. – respondeu enquanto se sentava na rodinha onde nossos amigos estavam. A família toda estava lá, até mesmo Louis e Luce, Molly e Hugo.

– Vem comigo? – o moreno a provocou novamente com aquele sorriso maroto que ele estava sempre nos lábios. Reparei por um momento que um certo loiro não estava aqui, provavelmente estava se agarrando com alguma vadia por ai.

– Ignorando a discussão do casal que sente tesão mais não se assumem.. – Alex começou risonho. James deu uma risadinha safada, enquanto a loira olhou feio para ele. Lily deu um tapa no braço do namoro. – Ai Lily! – reclamou massageando o braço.

– Desembucha loiro. – disse impaciente. Odeio quando as pessoas começam a falar e não terminam. É a mesma coisa de me dar um tapa na cara.

– TPM? – Albus perguntou risonho. Olhei feio para ele que murmurou um “ foi mal “.

– Calado. – Roxy ralhou com ele. Mandei um olhar divertido para ela que retribuiu maliciosamente. O Potter citado rolou os olhos e bufou irritada.

– Posso falar? – Alex perguntou. Assentimos. – Ótimo. Quem aqui vai para casa no natal? – perguntou. Todos nós nos entre olhamos. O natal já era na semana que vem, e para falar a verdade eu ainda não tinha pensado nisso.

– Na toca. – Fred e Roxy responderam em uníssono. Provavelmente eu também iria para lá, não gosto de passar o natal na escola.

– Eu e Louis também iremos para casa no natal. Vamos assumir o namoro diante da família inteira. – Luce falou. Sorrimos doce para ela.

– Nossa! O Gui terá um filho a menos. – a loira disse risonha. Abafamos uma risada ao olhar pro garoto que havia ficado verde, roxo, rosa, azul e por ultimo vermelho por causa do comentário dela. Isabelle e discrição. São duas palavras que não combinam na mesma frase.

– Pode se preparar primo. – Fred alfinetou. Alice deu um tapa nas costas dele que murmurou um “ desculpe meu amor”. Arg! Agua com açúcar demais.

– Que lindo. – Jay disse sarcasticamente.

– Vai beijar a sua loira ai e nos deixa em paz James. – Alice disse dando um selinho no ruivo. Nossa, daqui a pouco vou vomitar arco íris.

– Vai se foder Alice. – os dois fizeram coro. Dei um sorrisinho de lado. Não iria perder a chance.

– Que lindo! Já até falam junto. – falei dando um sorriso divertido. James deu uma risadinha e a loira me lançou um olhar mortal. Engoli em seco.

– E ai maninha, vamos para casa no natal? – Hugo perguntou. Olhei para meus primos, acho que todos eles iriam para toca. Assenti e ele sorriu malicioso olhando para Molly que corou violentamente.

– Você vai para casa também Alex? – Molly perguntou tentando desviar atenção que estava sobre ela e meu irmão. Vi o loiro olhar hesitante para Al e Jay que bufaram. Reprimi um sorriso.

– Vou para a casa da Lily. – respondeu corando levemente. Olhei malicioso para a ruivinha que apenas abaixou a cabeça tentando esconder o rosto corado.

– Hey. – a voz rouca e sexy do Malfoy se fez presente. Olhamos na direção onde ele vinha. Ele tinha um sorriso torto nos lábios cor de cereja. Ele se aproximou de nós e se sentou ao meu lado. Os macacos que eu chamo de amigos riram baixinho.

– Oi ruiva. – ele disse com sensualmente perto do meu ouvido. Estremeci levemente. Ele percebeu isso, pois deu uma risadinha maliciosa.

– Scorpius! – a loira exclamou alegremente. Todos presentes olhamos para ela como se ela fosse louca. Estreitei meus olhos.

– Isabelle. – respondeu confuso mas ainda sim com seu sorriso torto. – Como vai loira? – perguntou entrando na onda da loira. Embora estivesse claro no semblante a confusão.

– Estou ótima. – respondeu sorrindo angelicamente. Ok! Entrei em pânico. Eu conheço esse sorriso. – Queria falar com você. – levantou e foi se sentar ao lado do loiro. Todos olhavam confusos para ela.

– Diga. – respondeu simplesmente. Se essa vadia fazer o que eu estou pensando. Eu posso começar a cavar a minha sepultura.

Ela deu uma risada antes de falar. – O que você me diria Scorpius, se você soubesse que aquela ruiva ali.. – apontou para mim. – Estivesse sonhando com você? – perguntou. Senti meu rosto formigar e ficar quentes. Todos me olharam divertidos, principalmente o loiro.

– Sério? – questionou risonho. Ok, isso é demais para mim. Me levantei em um salto e tampei a boca da loira.

– Isabelle.. – choraminguei. Ela não podia fazer isso. Ele jamais poderia saber daquele meu pesadelo. – Por favor. – implorei para a vadia que eu chamo de melhor amiga.

Eu sabia que ela iria fazer alguma coisa. Isabelle não é de deixar barato, ela é igualzinha a mim. Acho que é por isso que nos damos tão bem.

Ela tirou minha mão da boca dela e me ignorou completamente. Bufei. Odeio quando ela faz isso. – E sabe o que é mais interessante? – perguntou e o loiro negou com a cabeça. – Foi o que ela sonhou. – sentia os olhares maliciosos e divertidos de todos sobre mim. Mas o olhar do Malfoy se destacava.

– Cala a boca loira. – disse tampando a boca dela novamente. – Me diz o que você quer.. faço qualquer coisa, só cala a boca. – pedi. Vi o brilho diabólico no olhar da minha amiga.

– Você vai fazer a minha lição por dois meses – pediu e eu olhei para ela incrédula. Dois meses é sacanagem porra.

– Não! – exclamei indignada. Qual é, assim eu não teria tempo nem de fazer as minhas. Dois meses é uma sacanagem. Se fosse duas semanas pelo menos..

– Como eu ia dizendo Scorpius. – ela se virou novamente para o garoto ao seu lado. Vou fazer picadinho de Cartter.

– Você venceu. – falei apressadamente antes que ela resolvesse acabar com a pouca dignidade que ainda me resta.

– Que bom que nos entendemos ruiva. – disse sorrindo docemente. Estreitei meus olhos. Ela iria me pagar.. Ah se ia..

– Acho melhor você correr Isabelle. – disse de um jeito letal. A loira olhou para mim e obviamente viu que eu estava falando sério. Ela engoliu em seco. – Eu.vou.te.matar. – falei entre dentes.

– Você não seria capaz. – debochou.

– CORRE! – ordenei. Ela se levantou em um salto e começou a correr pelo jardins. Me levantei e puxei a minha varinha. Não iria mata-la. Quem sabe deixa-la careca, ou com alguns furúnculos, mas mata-la nunca.

Nossos amigos gargalhavam da cena.. Antes de entrar para dentro do castelo, olhei para trás. Engoli em seco.

O olhar que Malfoy me lançou.

Ele sabia.

Eu tinha certeza.


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