My Only Love escrita por Awkward Drae, Jeniffer Lestrange Riddle


Capítulo 2
Mansão Malfoy


Notas iniciais do capítulo

Heoooo! o/ Obrigada a todos que comentaram, adorei os coments, me deixaram feliz :3Que bom que estão gostando da historia.Esse cap eu já tinha começado, mas parei, espero que esteja de acordo com o primeiro cap, já que eu mudei algumas coisas do outro. Bom, aqui começa a vida de comensal de Katherin, e começam a ser revelados os segredos de Dumbledore.Espero que gostem. Até la em baixo.



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— Estava com saudades, maninha. — Ele disse com o rosto no meu cabelo.

— Eu também. — Respondi com a voz abafada por seu pescoço.

Continua...

Depois que ele me abraçou, segurou meu braço e ficou ao meu lado.

Meus pais mantiveram-se sentados, esperando alguma indicação de seu lorde para que pudessem vir me abraçar, mesmo que estivessem se controlando para isso.

— Ora, então você é a tão famosa Katherin Steves? — Perguntou Tom, interessado.

— Sim, Tom. Sou Katherin May Steves, filha de Anabelle Gray Steves e Pedro Steves e irmã de Gabriel Cot Steves e Amanda Meredith Steves. E estou aqui para me juntar finalmente aos comensais. — disse a ele com a voz neutra, nem um pouco intimidada com sua pose.

— E o que faz você pensar que te aceitarei entre meus comensais? — perguntou sarcástico.

— Simples. Sou uma bruxa poderosa, sei segredos que muitos não conseguem imaginar, tenho um grande poder de persuasão, e acho sua causa muito justa. — respondi a ele.

Ele parou por alguns segundos, pensando, e então depois de me olhar levantou-se da cadeira.

— Tudo bem, você entrará para os comensais. Mas se eu descobrir que você é uma espiã, ou não está cumprindo suas missões, terei que te castigar. — ele disse e parou na minha frente. — Estenda seu braço esquerdo.

— Eu gostaria que você não fizesse a marca em meu antebraço, acho isso muito masculino. Peço que faça uma marca maior em minhas costas. —falei a ele.

— Tudo bem, vire-se. — ele disse depois de um momento de surpresa e sacou a varinha.

Virei-me ele e senti o tecido ser afastado de minha pele. Um segundo depois senti a ardência no local. Era uma sensação muito boa, a dor. Eu gosto da dor, ela parece ser algo muito... viciante. Causar dor em alguém, ou senti-la de uma forma prazerosa é uma coisa que só pessoas vinculadas com as Trevas teriam a coragem suficiente para tal.

Senti novamente o tecido em contato com minha pele e me virei. Tom já havia voltado ao seu lugar.

— De agora em diante você me servirá. Trará informações para mim e me chamara de Milorde. — ordenou, a voz fria.

Enquanto ouvia suas palavras, eu tinha um sorriso no rosto, claro, um sorriso frio e calculista, mas quando ele disse a última parte não pude deixar de rir ironicamente.

— Por que está rindo? —perguntou.

— Por que? Você acha que eu me rebaixarei a alguém? Nunca em toda minha vida eu me rebaixarei a alguém, nem que esse alguém seja Salazar. Você pode ser o Lorde das Trevas, porém eu não serei submissa a você. Tratar-te-ei com o respeito que um descendente de Slytherin merece, mas não o tratarei como meu mestre. Juntei-me a sua causa por que acho certas as suas intenções e não para ser rebaixada. — respondi a ele com um sorriso cínico.

Contrariando o que eu achei que ele faria, como começar a gritar, ele esboçou um sorriso.

— Vejo que tens a arrogância de uma Sonserina. Está certo, não me chame de Milorde, mas deve me tratar com respeito, se não, sofrerás. — Ele disse e apontou para a cadeira do lado de meu irmão.

Sentei-me ao seu lado e senti uma mãozinha encostar a minha. Virei-me na cadeira e vi minha irmãzinha, Amanda.

— Oi, fofinha. — disse, pegando-a no colo, não ligando nem um pouco para as pessoas na sala me olhando.

Ela sorriu e me abraçou. Era bom vê-la, sendo que, uma semana após seu nascimento, o ataque ocorrera.

— Como você cresceu, pequena. Da última vez que te vi você não tinha nem um mês de vida. — imitei um tom de criança.

Nunca entendi por que as pessoas falam assim com os bebês, mas de qualquer maneira eu só consigo falar com ela desse jeito.

Escutei um pigarro, distraindo-me de Amanda. Levantei o rosto e vi que, como eu pensei, todos me encaravam.

— O que foi? — perguntei com a voz sem emoção.

— Vamos continuar a reunião. — respondeu Tom com a voz fria.

—Claro. —concordei.

Coloquei Amanda nos braços de minha mãe e encarei o Lorde.

— Temos que matar Dumbledore, com ele na escola não podemos tomá-la. E também temos que descobrir o ponto fraco do Potter. — Disse o Lorde, rápida e eficientemente.

— Como pretende matar Dumbledore, um dos maiores bruxos do mundo? — perguntei quando ele terminou de falar, atraindo a atenção para mim.

— Simples. O menino Malfoy o matará. E Dumbledore não é o maior bruxo do mundo. — Ele disse olhando para meu primo, que eu não havia percebido que estava no local, sentado ao lado de minha tia e meu tio.

— Você confiará a um garoto, mesmo sendo de uma família muito antiga e poderosa, uma missão como essa? E tenho certeza de que Dumbledore não é o maior bruxo do mundo, entretanto, sabe mexer com magias das trevas. —fui cínica — Ele é poderoso.

— Como sabe disso? —perguntou-me espantado, o Lorde.

— Oras, — eu disse, um sorriso cruel brincava em minha face — Sei de coisas que vocês nem imaginariam.


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Notas finais do capítulo

E então? O que acharam? :3 Eu tentei terminar rápido esse cap, mas estava em semanas de provas, e tenho que passar com ótimas notas esse ano, por que pretendo mudar de escola ano que vem. Mas o próximo eu tento fazer mais rápido.Até a próxima.xoxo-L