Fate/Another Tears- Interativa escrita por Gabriel21


Capítulo 28
Lamento de um pecador


Notas iniciais do capítulo

Ainda há vagas na minha outra fic interativa de Fate http://fanfiction.com.br/historia/490368/FateDisillusion-_Interativa/ , agora sobre esse capitulo:
Ele é o penúltimo, tive que escreve-lo com extremo cuidado a partir dele surgirá os três finais alternativos Good end, Bad end e True end! Portanto prestem atenção! E o mais importante aproveitem!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/412222/chapter/28

Sexto e ultimo dia da guerra, Mansão dos Badlets, 09:22.

A garota ardia em febre. Ela respirava pesadamente, com bastante dificuldade. Cada vez mais se contorcia de dor na cama, sua pele ardia e seus ossos estavam doloridos. Seu corpo era como papel, até mesmo a luz do sol a machucava. A jovem Alice Badlet possuía uma pele sensível e pálida como a neve, cabelos longos cor de palha e seus olhos azuis cor de safira estavam mergulhados em lágrimas. Ela não estava chorando de dor, ela simplesmente não sabia ao certo por que derramava lágrimas.

Dante correu para a mansão imediatamente quando foi informado pelos empregados o aumento do estado critico da irmã. O ex-mestre de Assassin e atual mestre de Saber não usava sua mansão como base para a guerra para manter Alice segura. Queria deixa-la de fora de qualquer envolvimento com a guerra mesmo sendo exatamente ela o motivo do mesmo participar da guerra. Dante queria cura-la, apenas um milagre poderia salva-la, apenas o cálice. Ele adentrou o quarto, se pós ao lado da cama e segurou com cuidado a mão da irmã mais nova que murava coisas sem sentido aparente em um tom bem baixinho. Dante se pós a colocar um de seus ouvidos bem perto da boca dela para entender os murmúrios.

– Estou queimando... Pouco a pouco estou queimando na fogueira... Mas... Eu não tenho tempo... Tenho... Tenho que... TENHO QUE SALVAR O HOKAI... – Alice delirava dormindo, Dante cerrou o punho com força.

– Maldito seja o graal... A invocação da Ruler derivou tanto da prana da Alice que ocorreu uma ligação de circuitos mágicos fazendo com que parte das sete personalidades de Ruler fosse a própria Alice... Como um receptáculo... – Dante refletiu colocando a mão sobre a testa da jovem que estava muito quente- Mas a presença de Ruler enfraquecia extremamente a Alice e piorava sua saúde mais do que já era... Eu tinha que fazer alguma coisa quanto a isso... Eu tinha que mata-la...

– Eu... Eu... Eu tenho que proteger o Hokai... – Continuava murmurando Alice- Eu não posso falhar como falhei em salvar a França...

– Calminha minha querida irmã... Calminha... - Dante deu um peteleco bem fraquinho na testa da irmã onde saiu uma pequena esfera luminosa, aquela é a magia dos Badlets, a magia de memoria. Essa magia permite a manipulação da memoria, é claro com certas limitações. Poderia apagar uma memoria, mas ainda haveria pequenos resquícios dela, além disso não poderia adicionar uma nova memoria, mas podia modificar colocando ou retirando uma pessoa dela.

Dante retirou a esfera, fez alguns movimentos e coloca-a novamente na testa da irmã. Havia retirado as memorias de Ruler, mesmos estas sendo bem fortes e marcantes na mente da jovem, mas não queria deixar sequelas graves na mente da jovem principalmente por que incluía memorias da guerra, da vida do lado de fora da mansão e principalmente do sofrimento que a donzela de Orléans passou. Era fácil manipular as memorias da irmã, suas únicas memorias se resumiam em ficar trancada e internada.

Mas ela guardava outro tipo de memoria, um tipo de memoria bem preciosa para ela, dela olhando pela janela o mundo do lado de fora, o lindo e perigoso mundo que estava tão perto dela, mas ao mesmo tão longe. O mundo inalcançável por causa de sua saúde. Dante permaneceu ao seu lado durante horas segurando a mão da adormecida esperando com paciência, mas certo medo a febre passar. “Isso... Isso me traz lembranças... Tudo isso em breve vai ficar no passado Alice... Todo esse sofrimento vai ficar no passado... Eu... Eu definitivamente vou conseguir o graal... Sim eu farei qualquer coisa para te proteger... Qualquer coisa para te curar... Nem que... Nem que eu tenha que me tornar um demônio cruel para te proteger...” pensou Dante enquanto lágrimas escorriam dos olhos do mesmo.

Sexto e ultimo dia da guerra, Mansão dos Le fannus, 13:52.

Charlotte estava deitada na grama bem verde do jardim de sua mansão observando o céu. Ele estava cheio de nuvens que formavam diversas figuras bem sugestivas, não havia evidencia que iria cair neve. Estava chegando pouco a pouco à primavera, estava terminando a neve, assim como estava terminando a guerra. Ela olhou para o selo de comando localizado na parte da costa de sua mão direita. Tentava esquecer os seus problemas e o grande peso que é ser um mago na guerra do cálice sagrado, mas aparentemente era impossível. Simplesmente não conseguia relaxar sem pensar no graal.

– Gostaria de saber o que está pensando mestra... – Enkidu retrucou na sua forma espiritual, desde ontem ele estava nessa forma tomando prana o suficiente do lugar para guardar energia para a batalha final, principalmente depois de gastar tanta mana na batalha contra Lancer e Saber. Um lugar cheio de natureza e animais como o enorme jardim da mansão que é ligado com uma pequena floresta era mais que perfeito para alguém como Berserker ter suas forças regeneradas já que fora criado quase toda a vida em um ambiente assim.

– Estou apenas frustrada... Quem diria que seus fantasmas nobres utilizavam uma quantidade absurda de mana? A principio eu ignorei isso... Eu já cometi vários erros desde o começo da guerra... Utilizei minha magia de sangue indevidamente... Subestimei e muito os oponentes... Estaria em maus lençóis ainda mais se seu encantamento de loucura fosse maior... - Respondeu a mestra- Dessa vez... Dessa vez eu não cometerei erros, eu simplesmente não posso cometer, eu quero... Eu quero um mundo melhor... Só com coisas boas...

– Charlotte... Um amigo meu uma vez falou que não existem o conceito de bom e mal no mundo, tudo tem um pouco de cada... Nada é negro e branco, apenas tons de cinza... É assim que o mundo funciona... – Falou sem expressar nenhum sentimento o servo.

– Eu só quero um mundo onde todos possam sorrir... O que tem de errado nisso?- Refletiu Charlotte.

– Mestra... Acho que tem uma visão meio distorcida do mundo a sua volta, o mundo não é só trevas como imagina, ainda não percebeu? Claro pode haver tristeza, mas aonde a tristeza há felicidade e onde há felicidade há esperança, acredite, não acho que seu desejo realmente seja a resposta, não acho que realmente é o que você quer...

– O que eu realmente eu quero... O que realmente desejo... O que fará todos felizes... Se eu vencer... O que... O que realmente eu devia fazer com a taça da milagrosa discórdia?- Refletiu Charlotte adormecendo pouco a pouco na grama aproveitando a graciosa brisa.

Sexto e ultimo dia da guerra, Mansão dos Badlets, 16:40.

Depois de algumas horas, finalmente a febre de Alice havia baixado e aparentemente não tinha mais nenhuma sequela grave muito menos dor. Ela estava muito suada, mas permanecia dormindo tranquilamente. Dante soltou delicadamente a mão dela e tentou sair do quarto da maneira mais silenciosa possível foi em vão, pois o rangido da porta acabou acordando a mais nova.

– Você já está saindo irmão? Você não tem ficado muito em casa ultimamente, isso é bem suspeito... Você não fica em casa por que eu sou um fardo...? – Alice calmamente olhou para seu irmão que não deu uma resposta sequer apenas cerrou os punhos, ela porem não ficou com raiva apenas deu um belo sorriso para ele- Ora, vamos, nem tentou negar... Eu sei bem disso... Sou apenas um peso morto... Eu... Eu de certa forma controlo e limito sua vida não é? Tenho poucos anos de vidas... Talvez até poucas semanas... Se eu vou passar o resto da vida adoentada desse jeito... Acho que eu preferiria não ter nascido...

– Alice... – Dante correu e abraçou a irmã, ela não entedia direito o porquê de seu irmão está com lágrimas na face- Você não um fardo... Você não merece a morte... Você merece a vida... Merece a felicidade... Eu vou conseguir te curar, eu prometo!

– Irmão, não prometa coisas estupidas assim de novo... Já sou grandinha o suficiente para saber que não tenho salvação...

– Milagres sempre são possíveis...

– O próprio nome diz milagre, algo improvável que aconteça e extremamente raro... - Respondeu Alice meigamente - E mesmo que aconteça um milagre ele só pode infectar a vida, algo fora do plano da natureza... Só mesmo o criador tem realmente essa autoridade, se é meu destino viver... Se for meu destino ser curada... Então assim será... Só tenho que ter paciência...

– Alice... – Dante cerrou os punhos e soltou sua irmã dos seus braços. Ele se culpava, ele se culpava em não poder fazer nada, não podia oferecer a sua doce irmã a vida que ela queria, ela poderia insistir que estava feliz do jeito que estava, mas sua mente clamava pelo mundo exterior e uma vida saudável, ele mais que ninguém sabia disso. Finalmente uma oportunidade havia surgido com o graal seu pai poderia ter curado a irmã se não tivesse sido traído pelo seu maligno irmão que queria usar o graal não para o bem de Alice e sim para se tornar o mais poderosos dos magos. Dante conseguiria o cálice... Tinha que agarrar essa oportunidade com todas as suas forças e nada o impediria. Ele era o pecador que protegia a inocência da santa manchando as mãos de sangue pela sua felicidade.

– Sabe irmão... Ultimamente eu tenho tido sonhos estranhos... Com pessoas que nunca vi... – Revelou Alice.

– E o que acontece nesses sonhos?- Dante perguntou curioso.

– Eu não lembro bem... Nele tem um lindo garoto com asas azuis sorrindo inocentemente para mim... O que de repente me faz sentir estranha... Meu coração acelera... Também tem um bravo cavaleiro que luta utilizando uma espada, um garoto que controla o vento que sempre anda acompanhado de uma garota meio raposa e um garoto albino de olhos cor de sangue... – Refletiu Alice tentando recordar mais detalhes- Lá também tinha um rei dourado e seu querido amigo selvagem, uma garota com cabelos de cor de chocolate que pode controlar seu sangue... Uma garota assustadora que controla a escuridão, um cavaleiro que pode fazer as garotas se apaixonarem e sua estimável senhorita, uma garota de cabelos acinzentados louca e um rei que vive montado em seu cavalo gritando xingamentos e ofensas... Por fim... Por fim eu vi você... Acompanhado de uma ninja... Você fazia e dizia coisas cruéis... Mais chorando por dentro... Que sonho mais insano né?

– Sim bastante surreal... Agora eu vou indo... Se cuida, voltarei em breve- Dante falou se despedindo da irmã tentando não parecer incomodado com o sonho da jovem que o abalou muito.

– Certo, tchau até mais irmão... Volte logo... – Alice fechou os olhos bem devagar e se deitou por fim, Dante fez um estalo de dedos e as memorias de Alice com relação aquele sonho foram instantemente apagadas, ele não queria qualquer envolvimento dela na guerra. Ele fechou a porta com cuidado, se despediu dos empregados e caminhou para fora da mansão rumo ao prédio que utilizava como base quando se deparou com Saber encostado um pouco depois da mansão.

– Você... Escutou tudo não foi?- Dante perguntou para El Cid com um certo tom maligno na voz- Não era uma atitude de se esperar de um cavaleiro... Muito menos com seu mestre...

– Você não é meu mestre... E sim Õ no Hokai- O cavaleiro responde rispidamente- Você tem seus motivos é claro, admito é um desejo muito bom para salvar uma pobre alma inocente aparentemente abandonada por Deus simplesmente para morrer... Mas não posso aceitar a horrível forma que você trilha o caminho para chegar a esse que você chama de bem maior...

– Sua pobre opinião a meu respeito eu simplesmente não valorizo, você é simplesmente um peão para mim campeador espanhol... – Respondeu Dante.

– Para de mentir para si mesmo ou você vai acabar uma hora ou outra acreditando nela... – O lobo branco de Castelha falou para seu provedor de prana.

– Achou que eu já acreditei tanto na mentira que acabei a fazendo virar verdade- Dante retruca- Agora como ordenei pelo selo de comando saia agora da minha frente e continue patrulhando aleatoriamente a cidade e aguarde novas ordens para o inicio do ataque! Obedeça ao pedido! Lembre-se você não é mais um servo... Agora não passa agora de um escravo...

– Entendido... Entendido... Dante Badlet III... Do jeito que está você está pouco á pouco amaldiçoando seu destino, condenado a manchar as mãos de sangue pelo resto da vida e conviver com o sofrimento e com a culpa... Ainda do tempo de corrigir essas ações... É o que sua querida irmã iria querer... É tudo o que eu tenho a dizer... - El Cid diz por fim com desgosto entrando em sua forma espiritual.

– Você fala como se eu já não soubesse disso... – Dante diz olhando para o céu que estava começando a ficar nublado- Mas... Que escolha eu tenho? Eu fui o escolhido para encenar como grande vilão dessa tragédia e interpretarei isso até o final do espetáculo...

Sexto e ultimo dia da guerra, Mansão dos Hendrics, 19:18.

Celestia sorriu ao receber a visita de Dante. Ela estava no seu quarto deitada e cheia de ataduras para conter o grande vazamento de sangue da noite passada. O maior dos tesouros de Gilgamesh consumiu uma quantidade absurda de mana da mestra, os circuitos mágicos frágeis de Celes devido às torturas que se deve segurar para o aprimoramento da magia negra resultaram em uma hemorragia de consequências bem graves que quase resultaram na morte da mesma.

– Como conseguiu se salvar? Segui o rastro de sangue e não te achei apenas uma grande poça escarlate- Dante perguntou.

– Também não sei... Piedade de Archer? Não fui curado com nenhuma técnica ou magia de cura que eu conheça... Simplesmente não consigo entender o rei dos heróis... – Celestia refletiu- Então como foi com a sua irmã?

– Ela continua em um estado bem delicado... A beira do precipício dos frios braços da morte... – Dante respondeu com certa frieza.

– Entendo... Essa é a ultima noite né? O segundo heaven’s feel terá seu inicio e a guerra acabará... Tenho certeza que o cálice escolherá o mestre mais digno para ser seu dono... – Celestia disse olhando para as ataduras e seus machucados, todos cicatrizados- Eu estou em condições de lutar... Qual é o próximo passo do plano?

– Capturarei homúnculo usando Saber e invocarei o graal na igreja... Quando isso ocorrer será cada um por si... A aliança será desfeita Celestia... Você entende isso né? – Dante responde.

– Eu entendo perfeitamente isso... Mas e você? Consegue compreender o impacto que suas ações causaram? Você entendeu que terá lutar contra seus amigos de infância?- Celestia encarou séria seu aliado- Você está traindo seus sonhos infantis de querer ser um herói... Hoje finalmente você será recompensando pelo seu trabalho duro e sangrento... Deve estar satisfeito o suficiente...

– Você mais que ninguém pode pensar em negar minhas ações cruéis... Considerando o que você fez e tentou fazer...

– Verdade... A situação está bem complicada... Você contava com Rider ter sobrevivido? Ele se transformará em um grande problema tenho certeza que com todo seu poder pode vencer e até mesmo matar seu servo roubado... – Celestia refletiu- Acho que não tomou nenhuma providencia por ter ainda algo de humano dentro de si e tem pena de Hokai e seu amigo maestro dos ventos.

– Não seja tola... Quanto o rei dos bárbaros eu darei um jeito... Melhoras e se prepare para batalha final... Afinal você não pretende quebrar a promessa que fez para Archer não é?

– Eu cumprirei até o final... Posso matar, posso ser cruel, mas nunca quebrarei uma promessa... Archer enfrentará Berserker no final – Celestia encarou bem irritada para o amigo de infância que por fim se despediu e fez aparecer Gilgamesh em um brilho dourado do lado da cama da mestra.

– Então aquele impuro não tem nada demais... Achei que ele era deverás interessante para meu julgamento ou até mesmo minha preciosa admiração, mas não passa de um tolo... Quanto ao graal... Não se preocupe Celestia, posso acha-la horrível de diversas formas principalmente porque você me lembra muito Innanna a deusa que matou meu fiel amigo, mas o cálice é um dos meus tesouros, pois todos me pertencem! Sem exceções! – O loiro responde arrogantemente para a mestra, mas de certa forma com um certo respeito pela mesma- Se alguém puser as mãos nele enfrentará meu divino julgamento... A não ser se for Enkidu ou você... Acho que você no fim... Seu estado é tão miserável que um tesouro a menos para mim não importa... Aceite como uma esmola de seu rei...

– Archer... – Celestia olhou com um olhar que nunca havia dado para Gilgamesh, um olhar de respeito- Muito obrigada... De verdade...

Enquanto isso Dante atravessava a mansão apagando cada resquício de memoria importante de seus dois amigos. Por fim olhou cruelmente para a lua que estava sendo semi-coberta pelas nuvens. “Eu sou a morte daqueles que ousarem em tirar o graal de mim...” mesmo tendo um olhar raivoso uma pequena gota de lágrima caia de seu olho direito. Pode-se apagar memorias, mas nunca o sentimento que elas causam.

– Saber... Iniciar operação...

Sexto e ultimo dia da guerra, Casa de classe média alta, 22:20.

Hokai, Kazuma e Rider, ou como eram conhecidos o time dos abandonados. Eles planejavam cuidadosamente o próximo passo, definitivamente aquela era a ultima noite. Apenas um herói sobreviverá e levará o santo graal. O plano constituía em um ataque a Dante e Saber antes que ele se alie a Archer que de alguma forma se matará com Berserker, mas Rider não concordava com o plano aparentemente queria lutar tanto contra Berserker quanto contra Archer, mas Kazuma e Hokai sabiam muito bem que ele daria conta... E ainda tinha outro problema envolvendo o sacrifício para gerar o cálice... Lyonisviel.

Nenhum dos dois tinha coragem para envolver ele nessa trama, muito menos sacrificar o garotinho que acreditava cegamente que a "mãe" estava de férias em algum lugar da Europa. Ninguém tinha coragem de conta-lo a verdade. Muito menos porque o responsável pela morte de Caster foi Hokai que se culpava muito por isso. De repente Kazuma sentiu uma horrível perturbação na barreira mágica que cercava a casa. Quando de repente quando foram verificar o que era nada mais e nada menos que Saber adentrou a casa destruindo a porta. A proteção anti-magia dele permitia ele não ser afetado pelo feitiço. Ele parecia não querer está fazendo isso, parecia uma espécie de humilhação para ele. Ele avançou segurando a Tizona.

– Saber... O que... O que você está fazendo?- Hokai perguntou desesperado.

– Desculpa... Desculpa mesmo meu rei... – El Cid avançou e atacou o pobre e indefeso Lyon.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

O que acharam? Gostaram do ponto de vista do Dante? Ele continua tão mal como você diziam? Ele teve um história bem triste e eu gostaria de explora-la algum dia, se algum dia eu escrever Fate/ Lost tears ele com toda certeza seria um dos principais! Comentem por favor é isso que me dá inspiração para escrever!!! E olha que esse deu MUITO trabalho...