Fate/Another Tears- Interativa escrita por Gabriel21


Capítulo 18
Revelação


Notas iniciais do capítulo

Bem ele ficou maior que o esperado então demorou mais para ser postado desculpe pretendia postar domingo #___#, dia 06 (quando postei o cáp 17) foi aniversario da Ruler e o também o de quatro meses da fic o/



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/412222/chapter/18

Quarto dia da guerra, casa localizada em um bairro de classe média, 02:19.

Kazuma, Lyon e Caster haviam chegado em casa completamente exaustos. A madrugada foi muito puxada para todos na casa, o mestre da raposa não via a hora de ter uma boa noite de sono. Assim que fechou os olhos adormeceu calmamente, mas, foi pego sonhando. Kazuma visualizava o interior de um lindo palácio japonês antigo. No centro dele havia um trono dourado e sentando nele um homem vestindo uma maravilhosa yukata feita de seda, Kazuma o reconheceu das aulas de história de quando morava no Japão, se tratava do 76º imperador japonês, Konoe Toshihito.

Ele dava ordens para todos no lugar se retirarem. Quando todos os servos e pessoas ligadas a nobreza se retiraram, chegaram varias concubinas, mas, uma se destacou das demais e chamou a atenção do imperador, se tratava de Caster. Ela estava um pouco tímida e o imperador mandou ela se aproximar, o que fez as outras cortesãs ficarem com muita inveja. Ele analisou e tocou na face da garota e constatou:

– Você é novata não é? Me lembraria desse lindo rosto se tivesse visto ele antes- riu o imperador- Se você conseguir se esforçar e me impressionar, você com toda certeza conseguirá se tornar a minha favorita e talvez se torne até minha esposa.

– Sim! Ser uma esposa é o que eu desejo! Vou me esforçar para te impressionar vossa majestade- Retrucou Caster alegre o que fez Kazuma sentir uma pontada de ciúmes.

Caster realmente conseguiu impressionar Konoe, além de sua beleza, ela se se destacou por sua inteligência e habilidade. Tinha um vasto conhecimento em astronomia, musica, religião e várias outras áreas até mesmo magia. Tamamo-no-Mae era bastante sábia poderia responder a praticamente qualquer pergunta feita, era certeza, o imperador iria escolher a “esposa perfeita”. Mas, antes de ser anunciada sua escolha, Konoe ficou gravemente doente misteriosamente.

Logo se descobriu a origem daquela doença, a presença de Caster estava sugando a vida do imperador, ela era uma raposa de nove caudas. A pobre Tamamo-no-mae não fazia ideia do mal que ela fez a Konoe, ninguém acreditou quando contou que não sabia que estava adoentando ele, todos achavam que ela queria o trono do Japão. O imperador então mandou uma tropa de oitenta mil homens para matar ela, ela conseguiu derrotar todos, mas ficou muito fraca no processo.

Ela era Misukume, uma ramificação da deusa Amaterasu. Mudou seu nome para Tamamo-no-Mae e não tinha intenção de fazer mal ao imperador, mas, sua presença era tão forte que qualquer ser mortal não conseguia ficar muito tempo na presença daquela divindade sem ser consumida por tal força. Kazuma não conseguia aguentar ver aquela cena, queria abraçar e consolar a pobre Caster e dar uns tabefes em todos da corte que a abandonaram. “Todos aqueles sorrisos que ela havia dado... Será que ela no fundo estava chorando por dentro?” pensou o mestre.

Por fim o imperador mandou seus dois maiores homens: os caçadoresKazusanosuke e Miuranosuke. Ela manda uma mensagem para um deles através de um sonho que conseguiriam matar ela pela manhã e implorava com todas as suas forças para isso não ocorrer, o caçador não lhe deu ouvidos e como previsto Tamamo-no-mae foi morta por uma flecha naquela manhã. E a voz de Caster ecoou na mente de Kazuma.

“Eu... Eu... Eu só queria ter sido uma boa esposa...”

Seu cadáver foi transformado em uma pedra amaldiçoada e quem quer que tocasse morreria rapidamente, depois de milhares de inocentes morrerem ao entrarem em contanto com a pedra ela foi destruída pelo budista Genno e seus fragmentos se tornaram armas de guerras por três famílias reais japonesas até desaparecer misteriosamente do mundo. Kazuma acordou ofegante e com algumas lágrimas na face.

Logo tentou se acalmar com o choque provocado pelas visões, olhou para o relógio, 04:02. Antes de voltar a dormir alguém bateu na porta do quarto, Kazuma pediu para entrar e quem se revelou foi o pequeno Lyonisviel. Ele parecia apreensível e um pouco assustado, segurava o travesseiro e correu até o mestre e abraçou-o.

– O foi Lyon? A Caster fez alguma comida com coisas do jardim de novo?- Pergunta Kazuma.

– Eu tive um pesadelo... - Respondeu Lyon- Eu era uma taça dourada...

– Uma taça dourada!?- Retruca Kazuma.

– Sim, eu era uma taça dourada cheia de sangue, era horrível- Afirma o albino- Eu estava sozinho, mas, sentia que várias pessoas se matavam para me conseguir... Logo depois sete rachaduras aparecem, não lembro direito o que acontece depois... Mas... Mas... Mas eu fiquei com muito medo senhor Kazuma... Posso dormir aqui hoje?

– Mas, é claro- Fala Lyon oferecendo espaço na cama para o pequeno deitar- Talvez assim espantamos nossos pesadelos.

Quarto dia da guerra, cemitério Florentina na zona norte de Snow City, 10:15.

A neve caia vagarosamente naquela manhã nublada, como se a própria natureza ainda estivesse com sono. O cemitério estava praticamente vazio, só Brianna e Ruler estavam presentes. Como uma mestra que perdeu seu servo, Brianna devia receber proteção do juiz da guerra e como a igreja acabou perdendo essa função cabia à donzela de Orleans. A loira segurava um buquê de rosas de cor vermelho sangue na frente de uma das lapides: A de Az Yamani.

O corpo da ex-mestra foi encontrado totalmente estraçalhado, o corpo estava deformadíssimo, mas o rosto mostrava um lindo sorriso. O cadáver foi encontrado nas ruínas de um prédio que desabou por fatores desconhecidos. Alguns dizem que a menina foi morta durante o processo de desabamento da construção, outros afirmam que foi obra de algum serial killer, já que ela parece ter sido estocada por inúmeras laminas em uma velocidade incrível e que para encobrir o assassinato botaram a defunta naquele lugar.

Tem até pessoas que acham que a garota foi vitima de abdução alienígena. Os médicos e a policia não revelaram nada ainda sobre a causa da morte, provavelmente para esconder a verdade cruel daquela horrível realidade que era guerra pelo cálice sagrado. Uma hora ou outra contariam uma mentira convincente para fazer a população se acalmar e esquecer logo o incidente jogando tudo para de baixo do tapete, voltariam para suas vidas como se nada tivesse ocorrido. Algo essencial para esconder o envolvimento da garota com a guerra foi ela não ter parentes, ninguém que se preocupava com ela. Só Ruler e Brianna compareceram ao funeral que havia ocorrido há algumas horas atrás.

– Você nem ao menos conhecia a garota... E mesmo assim... Mesmo assim compareceu ao seu enterro e visitando sua lapide, qualquer um que não soubesse sobre a relação que vocês tiveram diria que eram melhores amigas- Retruca Brianna um pouco confusa.

– Então devo tratar só os conhecidos com compaixão? Não devo mostrar para pessoas que nunca vi na vida?- Responde Ruler- Mesmo ela tendo um destino tão cruel.

– Não é isso é que... É que não é algo que se ver sempre, só fiquei um pouco surpresa com o que está fazendo, sabe, às vezes esqueço que diante de mim está a santa padroeira da França que faz jus a sua posição... – Fala Brianna.

– É verdade, desde meu tempo as pessoas só se preocupam com aqueles próximos a ela, o sofrimento de um desconhecido é alto facilmente descartável, coisas desse tipo chegam a me irritar um pouco- Afirma Joanna séria- Pesquisei um pouco sobre Az, uma garota abandonada, que foi sucumbida pela solidão e acabou se entregando para raiva dentro de si, tive um amigo que teve infelizmente foi levado a loucura e que de certa forma é muito parecido com a ex-mestra de Rider.

–Entendo só o que eu não entendi é que... É que como puderam te chamar de bruxa, olhe para você, sua bondade e sua história é algo digno de uma santa... – Retruca a ex-mestra de Lancer. Ruler apenas ficou em silencio, não respondeu ao comentário, logo a aluna da torre do relógio percebeu o erro que cometera. Nunca se deve remoer o passado de um espírito heroico, alguns possuem lembranças horríveis e lembram-se delas é pior que jogar sal em uma ferida aberta.

– Veja só, afinal de contas parece que a Az não vai ser esquecida para sempre... – Fala Ruler apontando para a lapide.

– Como assim?- Pergunta Brianna, que depois percebe a presença de uma pequena flor negra no tumulo- Foi você que botou?

– Não, parece que nesse mundo tinha alguém que se importava com ela afinal das contas... – Retruca Joanna com um sorriso no rosto pondo seu buquê de rosas vermelhas perto da rosa negra misteriosa.

Quarto dia da guerra, hotel, 14:37.

–Meu rei, se não for muito incomodo, poderia explicar como funciona a linguagem enoquiana?- Pergunta Saber a Hokai.

– Bem, como posso explicar... Me imagine como um servo, servos tem habilidades referentes a sua lenda, por exemplo carisma para liderar ou táticas militares, estou certo?

– Sim, minhas táticas militares são C+ e meu carisma para liderar é B- Responde Saber- Mas, o que isso tem haver com a fala enoquiana?

– Existem certos espíritos heroicos que são descendentes de deuses, como Gilgamesh que é 2/3 deus, para classificar esses tipos especiais de servos damos um rank de divino para eles, o do rei dos heróis é A+ o mais alto rank Divino para espíritos heroicos...

– Entendo, Atila o huno tinha a fama como punição de Deus dando a ele uma classificação de divindade E+, mas, ainda não entendo o que tem haver com você... – afirma Saber.

– Quando ativo a magia enoquiana passo a ter um rank divino C++, a fala de Deus me permite alcançar até mais acima que a torre de Babel, encarar face a face um anjo, me levando espiritualmente onde nenhum mago jamais teve coragem de ir- Retruca Õ no Hokai ativando suas asas azul cristal flamejantes- Posso converter a mana em uma energia muito pura que se assemelha a luz, moldar essa luz para o que eu bem entendo...

– Na luta contra a mestra de Lancer você criou várias esferas e quando Gilgamesh tentou te acertar você conseguiu criar um escudo que conseguiu para vários fantasmas nobres deles- Lembra El Cid.

– Exato, meus familiares que uso para espionar as outras lutas e vigiar os mestres seguem o mesmo principio- Afirma Hokai criando um pequeno pássaro feito de luz.

– Você consegue criar coisas vivas, meu rei?- pergunta Saber surpreso.

– Não exatamente, é como se fosse... – Hokai reflete- Um protótipo da criação de Deus, uma criação imperfeita.

– A magia enoquiana... Que algo poderoso é isso, mas, que peso deve ser carregar algo desse jeito... – Afirma Saber.

– Sim... Do que adianta ter a magia que chega mais perto dos milagres divinos se você está corrompido com os cristais do pecado de possui-la... Por isso eu preciso do cálice, um objeto onipotente capaz de realizar qualquer desejo... – Fala Hokai sorrindo para Saber que retribui o sorriso- É nisso que acredito...

–Sei que conseguirá a salvação dos Õ no’s, não importa o que aconteça, estarei sempre ao seu lado para realizar esse milagre- Afirma El Cid- É nisso que acredito...

Quarto dia da guerra, prédio de luxo base dos Badlets, 17:49.

Celestia foi convidada por Dante para discutirem a respeito do próximo passo na guerra. A mestra de Archer sabia muito bem na natureza do amigo de infância, um ser manipulador, cruel e que quer que tudo siga do jeito do seu plano. O desejo dele não era tão diferente do dela, queria o melhor para sua irmã. Gilgamesh não quis acompanhar ela, ele diz que não vai deixar Dante o usar como uma marionete como fez ontem. É claro que nem Celestia pretende seguir o joguinho do Badlet por muito tempo...

– Você sabe o decorrer da guerra anterior, minha cara amiga?- pergunta Dante

– Foi há dez anos atrás, não lembro muito detalhes, minha avó, seu tio e o pai do Hokai participaram e foram responsáveis por copiar o processo de invocação do Graal em Snow City, um mago dos ventos da torre do relógio, uma homúnculo, um magus killer e outro mago também participaram do duelo...

– Sim, esse outro mago era um Le Fannu, primo da atual participante Charlotte Le Fannu, essa família é uma verdadeira ameaça- Afirma Dante.

– Eles invocaram Berserker é por isso? Sinceramente não vejo nada de mais neles há não ser os servos... – Fala Celestia

– A magia de sangue! Até mesmo a torre do relógio teme o poder deles, aquela família francesa pode manipular o sangue tanto deles quanto do oponente- Retruca Dante.

– Então basicamente a magia dos Le fannus faz com que as cicatrizes de aliados se curem mais rapidamente e dificulta a dos adversários? Ainda não vejo nada o que temer ainda...

– O sangue dos Le fannus é um sangue amaldiçoado... Um sangue que corrói tudo que toca menos o mago que deu origem ao sangue, podendo manipular esse sangue amaldiçoado de várias formas, chicotes e até ondas - Fala Dante- É claro que ao usarem essa magia sofrem grande sofrimento... Mas, isso não diminui o fato dele serem perigosos.

– Por isso aquela família de cães franceses é cheia de orgulho e convencidos- Reflete Celestia- E se botássemos para rivalizar contra a magia enoquiana de Hokai? O que aconteceria?

– Soube que quando os representantes dos Õ no’s e dos Le Fannus se enfrentaram há 10 atrás a batalha durou seis horas e nenhum dos lados ganhou... Botar Hokai e seu Saber para lutar contra a Charlotte e seu Berserker daria resultados... Interessantes... – Afirma Dante- E será perfeito para deixar Hokai longe daquela que ameaça meus planos...

Quarto dia da guerra, igreja de Snow City, 20:04.

Ruler era agora a responsável pela igreja. Administrava as missas e os cultos, cuidava do confessionário e até da limpeza. Com Brianna agora tendo a proteção da igreja, a ex-mestra de Lancer agora também ajudava nos afazeres domésticos. Joanna fechou as portas da igreja, trocou a túnica de freira para o lindo vestido dado por Õ no Hokai, mas, antes que pudesse sair para cuidar das suas funções como juíza da guerra chamou Brianna.

– Tem certeza que ficará bem aqui sozinha? Quer me acompanhar?- Pergunta Ruler.

– Não precisa, eu apenas iria atrapalhar, não conseguir nem impedir a morte do meu servo imagina te acompanhar sem ser percebida, sou apenas uma mulher inútil... – Responde Brianna com um sorriso.

– É isso que esperava ouvir... – Afirma Ruler sorrindo para Brianna e dando alguns passos para fora da igreja.

Então o inesperado aconteceu, quando estava quase alcançando a porta, Ruler vestiu sua armadura e empunhou sua espada e numa investida só por poucos segundos não acertou Brianna que desviou do golpe em uma velocidade impressionante. A imagem de Brianna ficou desfocada e depois se revelou na verdade ser Assassin.

– Como você soube...? – Pergunta Assassin surpresa.

– Certa vez para botar minha santidade em teste o rei da França fez uma festa na primeira vez em que ia encontrar ele, o monarca se disfarçou entre os convidados e botou um dublê no trono- Fala Ruler- Reconheci o rei entre os convidado do mesmo jeito... Esse é meu fantasma nobre... Rechercherle père, o olhar da santa que me permite saber a identidade e os ranks de todos os servos ! Além disso não seria algo que Brianna MayFlower falaria... Onde está a verdadeira ?

– Não se preocupe, não há matei, a amarrei e a tranquei no banheiro- Fala Assassin tentando arremessar uma kunai em direção que desvia usando a lamina de sua majestosa espada- Não foram ordens do meu mestre machucar a ex-mestra.

– É isso que não entendo, você odeia o seu mestre, como ainda segue as ordens dele ?- retruca Ruler

– Ele usou o selo de comando para me obrigar a isso- Adeverte Assassin.

– Impossível, eu administro os selos de comando, Dante só usou um selo de comando e que eu tenha conhecimento era para você sequestrar o homunculo...

– Realmente você não percebeu... Dante usou o selo de comando dele para eu seguir todas as ordens dele sem hesitar- Fala melancolicamente Mochizuki Chiyome.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Aqui a ficha de cada servo ( Se sentirem algum incomodo é só avisar que eu mudo):
Saber :
Espírito: El Cid.
Mestre: Õ no Hokai.
Força: B
Resistência: B+
Mana: C
Agilidade: B+
Sorte: A
Nobre fantasma: A+++
Inimigos naturais: Gilgamesh, Átila e Dante Badlet III

Lancer:
Espírito: Diarmiud O’Dyna.
Mestre: Brianna Mayflower.
Força: B
Resistencia: C
Mana: D
Agilidade: A+
Sorte: E
Nobre fantasma: B
Inimigos naturais: Enkidu.

Archer:
Espírito: Gilgamesh.
Mestre: Celestia Hendric.
Força: B
Resistência: B
Mana: A
Agilidade: B
Sorte: A
Fantasma nobre: EX
Inimigos naturais: El Cid, Átila, Celestia, Dante Badlet III e Ruler.

Rider:
Espírito: Átila, o huno.
Mestre: Az Yamani.
Força: B+
Resistência: C
Mana: D
Agilidade: B+++
Sorte: B
Fantasma nobre: A++
Inimigos naturais: Gilgamesh, Enkidu e El Cid.

Caster:
Espírito: Tamamo-no-mae.
Mestre: Kazuma Yagami.
Força: E
Resistência: D
Mana: A+++
Agilidade: B+
Sorte: C
Fantasma nobre: EX.
Inimigos naturais: Mochizuki Chiyome.

Assassin:
Espírito: Mochizuki Chiyome.
Mestre: Dante Badlet III
Força: D
Resistência: D
Mana: C
Agilidade: A+
Sorte: E+
Fantasma nobre: B++
Inimigos naturais: Dante Badlet III e Tamamo-no-mae.

Berserker:
Espírito: Enkidu.
Mestre: Charlotte Le Fannu.
Força: B
Resistência: A
Mana: A
Agilidade: A+++
Sorte: B
Fantasma nobre: A++
Inimigos naturais: Átila.

Ruler:
Espírito: les sept visages de la pucelle (Joanna D’arc)
Mestre: Nenhum.
Força: C+
Resistência: B
Mana: D
Agilidade: A
Sorte: C
Fantasma nobre: A++
Inimigos naturais: Dante Badlet III, Gilgamesh e Celestia Hendric.