Fate/Another Tears- Interativa escrita por Gabriel21


Capítulo 16
As sete faces da donzela


Notas iniciais do capítulo

Acharam que eu estava morto? Tomaram que tenha gostado do capitulo de Fate/Lost Tears, mas, não vou continuar, aquilo nem é 100%, qualquer um que se interessar pela história com a minha permissão pode ignorar tudo que escrevi u-u, bem ai está o capitulo estou dando mais foco a personagens que ultimamente eu não tenho dado :-D



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/412222/chapter/16

Terceiro dia da guerra, esconderijo localizado na parte pobre de Snow City, 10:15.

Desespero e angustia, foi isso que Az Yamani estava sentindo. A garota sonhava com milhares de corpos, sangue banhava uma grama bem verde, montes e montes de cadáveres empilhados sem ao menos ter alguma cerimonia para descansar em paz. Todos os mortos tinham as faces cobertas e manchadas de agonia, medo e tristeza. Os únicos seres vivos eram um jovem asiático de cabelos castanhos e um poderoso cavalo de guerra.

A lamina torta que ele carregava estava ensopada de vermelho, Az sabia muito bem que aquele era Rider e ele fora o causador daquelas inúmeras mortes, um demônio com forma humana diziam suas vitimas, o flagelo de Deus. Estava estampado em seu rosto que não havia prazer no que fazia, ele olhava para o céu nublado, um homem solitário apenas com seu majestoso cavalo.

– Será... Será que foi isso que a vida reservou para mim? Será esse meu destino...? - Fala o jovem acariciando e guiando o cavalo entre os milhares de corpos- Você é o único que realmente me entende não é? Eu não pedi para ser o flagelo de deus... Eu não pedi para receber a espada de Marte... Eu não pedi para ser rei dos bárbaros... Eu só queria unir o meu povo... Essas mortes... Essas mortes são apenas para o bem do meu povo pobre, triste, adoentado e cheio de fome... Sim... Por meu povo

O jovem parou e olhou para o céu nublado, que em um instante se abriu revelando um brilhante arco-íris, Atila deu um sorriso e se virou para o seu cavalo, mas, de alguma forma Az sentia que aquelas palavras eram direcionadas a ela...

– É isso... Eu fui movido por um único sonho... Unir todos do meu povo... Para isso posso até dominar todo mundo! O limite será apenas o céu! Serei maior até que o grande Iskandar! Maior que qualquer homem! Eu sou o líder do povo abandonado por Deus... E que pelas minhas mãos terá sua supremacia garantida, para todo o sempre- Gritou Rider para os céus, na mesma hora seu grandioso exército chegou sem aviso e sem fazer barulho, como se estivesse o tempo todo lá.

– Quais são as ordens, majestade? – perguntou um de seus homens.

– Hoje... Hoje vamos dominar Roma e amanhã... Amanhã todo o mundo...

Az acordou ofegante, sua cabeça doía, esfregou os olhos e levantou do imundo colchão que ela dormiu. Ainda um pouco sonolenta foi até a sala da pequena casa de madeira caindo aos pedaços que servia como esconderijo. Comeu um pedaço de bolacha e se dirigiu a uma pequenina mesa onde lá se encontrava um livro: “Atila, o flagelo de Deus”.

– Devo ter tido alucinações por ler até tarde...

– Cheguei chegando na parada!- Gritar Rider no mesmo instante derrubando a porta com um chute (o que fez a Az ter um baita de um susto) e carregando um enorme saco cheio.

VOCÊ QUASE ME MATA DO CORAÇÃO! Você é louco ou o que?- Retruca a mestra raivosa.

Bem... Eu posso ser invocado como Beserker, então teoricamente... Ei, você está lendo sobre mim?- Pergunta Rider mudando completamente de assunto.

– Sim, tenho que saber sobre você afinal é meu servo, além disso, tive alguns sonhos com você- retruca Az.

– Era esperado- Responde Atila.

– É alguma coisa haver com a ligação de mana ou uma babaquice assim?- Pergunta a mestra.

– Uma hora ou outra as meninas ficam sonhando comigo, é meu charme, sabe sou um arrasa-corações tive umas nove esposas e... - Antes que pudesse completar a frase Az joga um livro na cara do rei dos bárbaros.

– Idiota... Ei o que tem ai na sacola?- pergunta Az mudando de assunto.

– Ah, isso aqui é alguma coisa derivada da pólvora, uma mulher estranha vestindo negro me entregou isso “há cortesia do meu mestre” e depois entrou nas sombras e simplesmente desapareceu realmente o pessoal dessa época é BEM estranho!

Isso... Isso... ISSO SÃO EXPLOSIVOS! UM MONTE DELES! Minas terrestres que aparentam ser da segunda guerra mundial, meu Deus que bebezinhos lindos- responde Az com um sorriso distorcido- Posso não ser a melhor maga dessa guerra de bocós, mas... Garanto que com essas belezuras a nossa vitória é garantida!

– Atacar magos com modernidade, é um método insano... Mas, talvez seja tão inesperado que dê certo!- Retruca Rider- Pode funcionar em mestres, mas, acredito que não será tão eficaz em servos, quem será a nossa vitima?

– Quem é o mestre com o servo mais poderoso da guerra?- Pergunta Az.

–Acredito que o servo mais poderoso da guerra, depois de mim é claro, seja aquele rei mesopotâmico Gilgamesh, não sei muito sobre ele, mas, para lutar de igual para igual com Berserker totalmente recuperado ele não deve ser mole não- Retruca Atila- A mestra dele é uma garota bem parecida com você, tanto fisicamente quanto mentalmente... O nome dela é Celestia Hendric se não me engano...

– Ótimo, ótimo, ela será a primeira vitima dos meus brinquedinhos... - Fala a mestra de Rider.

Terceiro dia da guerra, um certo hotel, 10:25.

Hokai acordou bastante suado, não dormiu bem, suas olheiras eram evidentes. Aproximou-se do banheiro e limpou o rosto. Olhou para sua mão esquerda... Estava totalmente cristalizada, o poderoso fantasma nobre de Saber aumento a proliferação. O cavaleiro se materializou e logo viu a aparência terrível que seu mestre se encontrava, ele realmente aparentava estar cansado.

– Bom dia meu rei... – fala Saber- Não parece bem...

– Saber... Já teve a leve impressão que essa guerra não passa de uma armação- Fala Hokai ignorando a fala de seu servo.

– Como assim...?- pergunta Saber.

– Parece que tudo não passa de uma peça ensaiada, um show de marionetes... Parece que cada mestre está sendo manipulado por um outro, estranhas coincidências estão ocorrendo – Justifica o mestre.

– Por que acha isso?- pergunta El Cid.

– Como Celestia sabia que eu estava no porto abandonado? Não é uma estranha coincidência as três classes de cavaleiros se encontrarem logo de primeira? Tem algo estranho... Sinto-me usado...

– Grande analise, isso justifica varias coisas... Seus familiares que você mandou observar outras batalhas na guerra coletaram informações escassas, mas uma me intrigou- Confirma Saber- O homúnculo foi diretamente levado a encontrar dois mestres sem ao menos um deles se importar de procurar! Não é bem estranho?

– Acho que vou passar na igreja mais tarde para discutir mais a respeito com a Ruler- Conclui Hokai.

– Ela não vai estar lá, parece que ela foi vista indo rumo ao centro da cidade- responde Saber.

– Estranho, fica bem longe da igreja... O que será que ela vai fazer lá?

Terceiro dia da guerra, mansão de férias dos Le Fannus, 12:37.

Não importava quanto tempo passasse Charlotte ainda tinha a mania de ficar olhando para janela admirando a paisagem lá fora. Podia sair e passear na cidade quando quiser, mas ainda no fundo de seu coração se sentia um pássaro engaiolado, uma prisioneira, uma simples marionete de seus pais. A chave para sair daquela gaiola de uma vez por todas era o cálice, ela retiraria todo mal do mundo, com o graal finalmente alcançaria a verdadeira liberdade não apenas física, mas também espiritual.

Enquanto sua mestra ainda era um pouco tímida para desfrutar do mundo de fora daquela mansão, Berserker ficava o máximo possível perto da natureza. O feitiço de insânia nível C o fizera perder quase absolutamente todos os sentimentos o tornando muito frio com tudo e todos, mas aquilo não o fazia mudar seu apego pela natureza e pelos animais. “ Antes... Antes daquele encontro com Shamhat... Eu era parte disso... A natureza era minha casa e os animais eram os meus companheiros... Mas depois que fiquei civilizado, a partir do momento que tive vergonha de estar nu, até mesmo os bichos ficaram com medo de mim...”. A ferida na sua barriga era profunda e latejava, quando ele estava perdido em pensamentos, no seu próprio mundo, a ferida estava ali, o puxando de volta para aquela realidade maldita. Enkidu sentiu uma presença e agilmente foi até sua mestra que o esperava na varanda do jardim.

– Assassin... Ela passou pelos arredores da mansão- Retruca Charlotte.

– Não precisa se preocupar, ela já foi, mas... – Comenta Berserker- Acho bem suspeito e preocupante ela estar agindo a luz do dia.

– O mestre dela é bem esperto, estou começando a entender a sua estratégia- Fala a mestra- Sua serva não aparenta nada de especial, nada faz dela ser algo que merece atenção, esse é o ponto! Ela esta agindo nas sombras, observando, analisando, deve ter coletado informações extremamente valiosas para algo maior.

– O mestre dela é de uma família bastante prestigiada não é? É um pouco inesperado um nobre não convocar uma classe do seu “nível” como um dos três cavaleiros- Retruca Enkidu- Sinto que para ele conjurar um servo tão fraco algo deve estar sendo cuidadosamente planejado...

– Bem, vamos continuar a fingir seguir seu esquema, devo ser a única dos seis restantes a perceber isso, quero saber mais sobre esse plano antes de tentar alguma coisa- Fala Charlotte- Por enquanto tenho outra prioridade...

– Outra prioridade... Qual seria essa outra prioridade?- Pergunta seu servo que torcia um reencontro com Gilgamesh.

– Uma certa rata de biblioteca e seu servo amaldiçoado... Acabamos com ele... E desse jeito acabamos com sua dor... - Retruca Charlotte apontando para vermelho que cercava a sua roupa branca como a neve que caía do céu.

Terceiro dia da guerra, livraria da cidade, 15:56.

Brianna utilizou magia para fazer os donos daquela pequena livraria acharem que ela era sua sobrinha que chegará depois de uma temporada árdua de estudos no exterior. Daquele jeito poderia ficar perto da coleção de livros velhos que guardavam preciosas informações, táticas de guerra, informações sobre figuras heroicas e mitológicas. Além de ser estrategicamente localizada, ficando bem no centro da cidade, ninguém imaginaria que uma jovem funcionaria de uma velha biblioteca seria uma mestra.

Seu servo estava realmente admirado com a engenhosidade de sua mestra. Existia uma verdadeira gênia por trás daquele rostinho jovem, uma maga de altíssimo nível. “Sim, com toda certeza do mundo, Brianna vai conseguir realizar seu sonho... O graal, eu tenho que conseguir o graal para ela, não posso falhar com ela como fiz com meu antigo rei... ” pensa Lancer. Quando ninguém estava perecendo Brianna se virou para forma espiritual do seu servo.

– Sabe Lancer... Eu até vejo um lado cativante dessa guerra insana e cruel... - Retruca Brianna.

– E qual é, minha lady?- pergunta Diarmiud curioso.

– O passado e o presente se encontram para juntos... Construírem e rumarem para um novo futuro! Talvez... Talvez de inicio essa tenha sido a verdadeira intenção dessa guerra doentia- Afirma a mestra.

– Minha lady...

– Eu... Eu... Eu estou feliz de ter a oportunidade de entrar nessa guerra e... E ter conhecido você Diarmiud!- Responde Brianna um pouquinho envergonhada.

– E eu sinto o mes ...- Antes que o servo pudesse completar a fala é interrompido pelo som de pequenos sinos presos a porta da livraria anunciando a chegada de um cliente.

Uma bela jovem de cabelos dourados, olhos azul cristal e que vestia um lindo vestido turquesa. “Ruler...” pensou Brianna e Lancer ao mesmo tempo. Brianna reconhecia o vestido, era a roupa que o mestre de Saber, Õ no Hokai havia comprando para ela. A expressão da donzela de Orléans era fria como uma maciça camada de gelo.

– Brianna Mayflower, escolhida pelo santo graal, mestra do servo pertencente à classe Lancer, como juíza da guerra exijo uma conversa formal com você- Fala Ruler se aproximando da mestra e falando de forma alta e em bom tom mas, mesmo assim só Brianna e Lancer aparentaram ter ouvir a santa padroeira da França. Brianna formalmente convidou Ruler para se sentar em uma mesa localizada em uma sessão da biblioteca pouco visitada.

– O que gostaria de conversar, Ruler?- pergunta Brianna.

– Você já deve ter reparado que estou diferente da ultima vez que me viu... - retruca Ruler.

– Sim, você era doce, gentil e alegre com aquele rapaz, Õ no Hokai, mas, está fria, séria e bastante formal comigo...

– Sim, sabe minha identidade verdadeira não é Joanna D’arc- responde a Juíza.

– Como assim? Você é outro espirito heroico?- retruca Brianna.

– Bem, na verdade eu sou e não sou Joanna D’arc, sou a personificação da forma que cada mestre pensa que sou, ajo da forma que o respectivo mestre acha que vou agir, por exemplo, Õ no Hokai me olha como uma santa, boa, gentil, graciosa e Celestia Hendric como o oposto- Responde Ruler- Ela acha que sou uma bruxa, louca, farsante a santa e que ficou completamente insana após ser incinerada viva por meu próprio exercito, bem, vou agir da forma como ela pensa que vou agir se estiver em sua presença.

– Isso é bem confuso... – Responde a mestra de Lancer- Mas faz muito sentindo, eu lhe enxergo como...?

– Você me enxerga como uma representação viva de Atena, a deusa da sabedoria e da guerra, um verdadeiro exemplo de feminismo e liderança, seu desejo de igualdade dos sexos feminino e masculino no mundo magico me moldou desse jeito... – Responde Ruler- Minha verdadeira identidade é essa... lessept visagesdela pucelle... As sete faces da donzela!

– Então uma de suas personalidades tem sentimentos em relação à Õ no Hokai?- pergunta Brianna curiosa e Ruler corou diante da pergunta.

É que... Eu gosto... Eu gosto da maneira que ele pensa que eu sou... – Retruca Ruler corada- A personalidade que ele me fez ter me faz feliz... Eu gosto dele... Mas não sei de que forma...

– Joanna... Quero dizer... Lessept visagesdela pucelle... Qual é a verdadeira... Qual é a verdadeira você ?

– Eu... Eu não sei... Não me lembro... Eu queria lembrar... Mas eu simplesmente não consigo... - Responde Ruler melancólica.

– Entendo...

– Um espirito heroico com várias personalidade diferentes- retruca Lancer- Creio que já vi algo parecido, mas, não consigo me lembrar de jeito nenhum...

– O que gostaria de falar comigo? Garanto que não seja sobre sua identidade...

– De fato, de mulher para mulher, quero de dar uma preciosa informação, estou com um mau pressentimento- responde Ruler- Tome cuidado Brianna, você corre muito perigo...

– Corro muito perigo...?- Retruca Brianna.

– Sim, você e seu servo, acredito que algo de ruim vai acontecer essa noite- responde Ruler saindo do recinto- Esteja preparada... E avisada...

– Não se preocupe, minha lady, vou protege-la!- Lancer firmemente fala.

– Não estou preocupada com minha segurança... E sim com a sua...

– Minha lady...

– Você... Você é importante para mim Lancer...

Terceiro dia da guerra, casa de um bairro de classe média, 21:43.

– Eu consegui! Eu derrotei o “dragãozinho”- gritou Lyonisviel.

– Muito bom! Continue assim Lyon e se tornará o campeão de Super Marcio World!(N/Autor: Mario que Mario?)responde Kazuma.

– Ebaaa!- Fala o garotinho de olhos cor de sangue e cabelos cor de prata.

Caster observava orgulhosa da relação que Kazuma e Lyonisviel estavam desenvolvendo, para ficar mais tempo com o pequeno, Kazuma até conseguiu desenterrar um videogame velho para se divertirem. É claro, a principio ele estava procurando para lucrar com ele, mas ao ver o interesse do homúnculo resolver se divertir com ele. Mas, Tamamo-no-mae tinha que conversar sobre um assunto de extrema urgência com seu mestre.

– Kazuma... Gostaria de conversar em particular com você, agora... – Fala Caster interrompendo o jogo.

– Mas eu e o Lyon estamos na antepenúltima fase em modo dois jogadores no cenário da lava de gelo do mal e... – Começa a falar Kazuma.

Acho que não falei do modo que você possa compreender, EU DISSE AGORA! – Fala Caster com uma bola de fogo na mão.

– Sim senhora!- Fala Kazuma tremendo de medo e seguindo Caster até longe dos ouvidos do pequeno que distraidamente jogava pulando em tartarugas e quebrando tijolos.

...

– Kazuma, o que vamos fazer? O período da guerra vai começar daqui a pouco e o Lyonisviel não pode ficar sozinho aqui e nem testemunhar outra luta sangrenta dessas... - Fala Caster pensativamente preocupada.

– Eita... É uma boa pergunta... Na minha opinião temos que vigia-lo e protege-lo você viu ontem! Deve ter muitos mestres atrás do “cálice ambulante”- responde o mestre de Caster fazendo aspas com os dedos.

– Você tem razão... Só que... – Fala Caster melancólica.

– Só que...?- retruca Kazuma.

– É que... É que o Lyon não merece tamanha frustação... Será mesmo... Será mesmo que ele merece virar uma taça?

– Virar uma taça...

– Sim, uma hora ou outra ele terá que virar o cálice, se continuarmos... Se continuar assim... – Responde Caster tristemente até que de repente um pequeno ruído é ouvido na sala onde Lyonisviel, um único ruído, um pequeno ruído que fez ambos os presentes ficarem arrepiados e com os corações acelerados.

Kazuma e Caster correram desesperadamente até Lyon. A bela Assassin segurava o pequeno homúnculo, Kazuma e Caster encararam boquiabertos a cena da serva segurando o garoto inconsciente e pulando da janela em direção ao telhado das casa vizinhas até quase desaparecer no horizonte. O mestre demorou um pouco para processar tal informação, logo, não pensou duas vezes... Kazuma pulou a janela usou os ventos para amortecer a queda e perseguiu na mesma direção que Assassin até finalmente perdê-la de vista em uma praça praticamente vazia na zona leste da cidade.

– Mestre... Espera... – Segue ofegante Caster atrás de Kazuma.

– Essa miserável... Eu vou... Eu vou... EU VOU ACABAR COM ELA SE AO MENOS TOCAR UM FIO DE CABELO DAQUELE MENINO!– responde revoltado Kazuma socando uma árvore.

– Kazuma... - fala Caster.

Bem perto dali, Õ no Hokai junto com Saber caminhavam pela praça até observarem um estranho casal conversando. Logo reconheceram pela força que emanava da garota que se tratava da serva Caster.

– Saber... - Fala Õ no Hokai.

– Sim, eles não apresentam características de inimizade, acredito que esse encontro está sendo armado... Estamos sendo usados como peões por alguém... – Responde o campeador espanhol.

– Mas quem...?- retruca Õ no Hokai.

Terceiro dia da guerra, apartamento em construção na zona oeste da cidade, 23:08.

– Hum, bastante estranho o Dante ter me mandado um bilhete para encontra-lo nesse prédio abandonado- retruca Celestia estranhando- Gilgamesh não quis nem se mover, ele deve ainda estar bravo por eu ter deixado o El Cid escapar...

Celestia entra na construção, ela só possuía poucos andares, mas tinha muitas rachaduras e cimento fresco ainda era perceptível. Cada passo para subir a fazia estranhar mais o silencio sinistro. Ela chegou ao ultimo andar antes da cobertura, estava escuro e rapidamente o sistema elétrico foi ligado revelando um cerco de milhares de minas plantadas, a porta se fechou trancando-a, mas, no centro das bombas havia uma menina de cabelos cinza com um jovem de cabelos castanhos segurando uma espada torta.

– Olá Celestinhazinha- Responde Az- Então essa pirralha aí é a mestra do servo mais poderoso?

– Pela sua aparência você se assemelha a outra filha bastarda do idiota do meu tio, não sei dizer bem... Contundo... Será magnifico humilhar alguém como você... - responde Celes sorrindo diabolicamente.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

O próximo capitulo sairá próxima sexta, espero que tenham gostado, descobri que o Rider tem facebook https://www.facebook.com/AtilaHunoFragelumDei (Não, não fui eu que criei, mas tirei várias informações de lá), até o/



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Fate/Another Tears- Interativa" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.