Positivo escrita por Black Butterfly


Capítulo 25
Capítulo 25 - Preparativos




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Capítulo 25 – Preparativos


Depois de recurada pelo episodio da pobre e deliciosa lasanha. Que descanse em paz! Vim para o banheiro lavar meu rosto. Não iria escovar meus dentes agora pois eu sempre ia fazer uma boquinha meia noite. Isso mesmo, ultimamente eu atava a geladeiras. Se eu estivesse narrando minha história para alguém, provavelmente essa pessoa estaria pensando “ Nossa, além de ter engravidado aos 17 anos, virou também uma gulosa, assaltante de geladeira, balofa, e por ai vai. É daqui a pouco nem Edward vai me querer. A cada dia engordo mais.

Sai do banheiro e fui para cozinha me encontrar com Edward. No meio da escada ele veio correndo na minha direção e já me tacou um delicioso beijo de tirar o fôlego.

-Me desculpe a pressa, meu amor, mas está começando uma terrível tempestade. Minha mãe acabou de me ligar avisando.

CABUMM!

-AHHH! - Há que ótimo! Era só o que faltava. Acabei de pagar um mico na frente do meu noivo , está trovejando e estou com fome. Detalhe é que acabei de comer – Edward, fica comigo. Só essa noite.

-Bella, é melhor não. Seus pais podem não concordar – Argh! São em situações como essa que você queria já ser maior de idade e com casa própria.

-Será que não podemos nos casar logo?! Sei lá Vegas!

-Rsrsrs. Você bebeu quando foi ao banheiro?

-Ah, Edward, por favor!

-O que ela está pedindo dessa vez? - Minha mãe apareceu rindo.

-Está fazendo manha para me fazer dormir aqui, mas...

-Mãe, deixa por favor! Nós vamos nos comportar – Ok, eu sei que estava manhosa, mas eu sempre odiei trovões. Estranho já que eu moro na cidade mais chuvosa do mundo. Mas naquele dia na casa do Edward, quando dormi junto a ele me senti tão bem, tão segura – Mãe, você vai deixar o seu genro, meu futuro marido e pai do meu filho correr o riso de sofrer um acidente andando por essas ruas...

-Ok, por mim está tudo bem. Mas tente convencer o seu pai – Minha mãe disse revirando os olhos.

-Meu Deus. Sabe, você está passando muito tempo com Alice. Sinto muito, dona Renée, ela está virando um mostro.

-Haha. É por que você ainda não viu nada. Quando ela era pequena e colocava alguma coisa na cabeça, ela só parava de espernear quando conseguia. É melhor você já ir se preparando, por que se puxar o gênio da mãe e da tia, você vai ficar ferrado.

Deixei eles ali fofocando e subi correndo até o quarto dos meus pais. Bati na porta até esperar um entre. Meu pai estava sentado na cama com uns papeis na mão. Eu sempre achei meu pai o maior gato, de óculos então. Nem parece que já passou dos 40.

-Pai, posso te pedir um favor?!

-O que, minha flor?

-Edward pode dormir aqui hoje? É que com essa tempestade está alagando toda Forks e ele pode sofrer um acidente. E eu não ficaria bem se soubesse que ele está nessa chuva tentando ir para casa. E também está trovejando. E eu li em algum lugar que não é bom estar dentro de carro enquanto está trovejando. Vai que cai um raio nele. Eu nunca me perdoaria se isso acontecesse...

-E provavelmente não nos perdoaria também. Alias, já respirou depois desse discurso?

-Ah, eu estou bem. Mas então? Prometo que não vamos fazer nada.

-Até por que o que tinha que fazer já está feito – ele olhou para minha barriga e suspirou – ele pode ficar. Mas, vai ficar na sala.

-Sim, senhor, Chefe Swan – Bati continência e depois fui correndo dar um beijo na sua bochecha – Muito obrigado, pai. Você é um amor. É o melhor pai do mundo.

-Rsrsrs. Nossa agora sou o melhor pai do mundo – fui para a porta e me virei o encarando.

-Você sempre foi, pai. Sempre foi. E pode ter certeza que vai ser um ótimo avô também – Charlie abriu um sorriso e eu me retirei.

Sai correndo para sala, quase caindo pela escada enquanto descia. Eu já me imaginava com 8 meses subindo e descendo essas escadas e não estava gostando do que via.

-Papai deixou, mas você vai ter que dormir na sala. Então, você vai ficar certo? - perguntei à Edward que estava sentado com a minha mãe na sala conversando.

-Eu nem imaginava ficar em outro lugar, além da sala – Edward fez aquele sorriso torto que eu tanto adoro.

-Então vai ficar?

-Querida, com você pedindo desse jeito você convence até o papa.

-Ótimo, vou me lembrar disso. Vou arrumar a sala, então.

-E eu vou ligar para casa – Subi a escada de novo, só que dessa vez devagar. Não queria nenhum problema com meu bebê, só por que eu sou ansiosa.

Abri o armário e peguei alguns lençóis e um travesseiro. Aproveitei que meu pai tinha ido tomar banho e peguei uma camisa e uma calça dele para dar a Edward. Depois fui a porta do banheiro e gritei ao meu pai que tinha pego uma roupa dele. Desci a escada com mais cuidado ainda, pelo fato de estar lotada de coisas na mão. Eu mal conseguia ver onde estava pisando.

Assim que pus os pés na sala e vi o que Edward e minha mãe estavam fazendo me arrependi. Por que Deus? Por que? Ela queria acabar com a minha vida para sempre? Minha mãe estava sentada no sofá com Edward ao seu lado. Os dois estavam rindo mais do que hienas. Agora o por que? Simples. Minha mãe estava mostrando meu álbum de fotos.

Nunca fui uma criança muito fotogênica. Alias, continuo não sendo. A maioria das minhas fotos era eu séria ou quando minha mãe me pegava de surpresa. Mas sempre que minha mão tirava essas fotos de surpresa ou eu saia com a boca aberta ou mastigando algo ou caindo ou... É já dá pra imaginar que não eram fotos boas.

Coloquei os lençóis no sofá e me virei para ver a capa do álbum. É definidamente minha mãe quer me matar. Ela mostrava logo as minhas fotos mais constrangedoras. As minhas fotos de quando nasci até os 3 anos. Sabe quando sua mãe está toda empolgada por ter um filho pequeno e começa a tirar fotos suas até em momentos que não tem nada a ver. Pois é. E a maioria das fotos que tinha naquele álbum eu estava nua. Minha mãe adorava tirar foto enquanto eu estava no banho. O que quase resultou em meu afogamento quando eu tinha 8 meses.

-Mãe, por que você não vai lá em cima ver se o papai precisa de você?

-Bella, nem vimos você ai. Eu estava mostrando suas fotos de bebê. Continua mostrando as fotos pra o Edward.

-Ah, claro, mãe – Claro que não!

-bom, Edward sinta-se em casa. E boas noite crianças. Rsrsrs. Crianças fazendo crianças. Eu me sito tão velha – Minha mãe saiu divagando sobre sua idade e como sua irmã aparentava estar tão nova.

Ultimamente Renée tentava se convencer que não estava muito velha e sim que Edward e eu somos crianças. Mas eu acho que não funcionando muito, já que ela mesma já me disse que me considera uma grande mulher. Dá pra ver isso a cada vez que ela me olha.

-Hahaha. Bella, pelo visto seu sonho de bebê era possar pra Playboy – Oh, meu Deus! Fui olhar o álbum pra ver que foto ele estava olhando. Nela eu tinha 3 meses, estava nua na cama e com uma perninha para cima. Agora me diz, isso lá é foto de uma mãe tirar da filha?!

-Me da isso aqui – tentei pegar de suas mãos mas ele levantou bem na hora – Edward!

-Bella! - ele disse me imitando – Hahaha. Sinceramente isso é um tesouro. Espero que e tenha sido o único homem a ter visto isso.

-Pode ter certeza que é o primeiro e único. Não sei como ainda não queimei isso – tentei pegar de novo de suas mãos, mas ele levantou o braço – Edward, me da!

-Rsrsrs. Humm, você está uma gracinha nessa foto.

-Edward! - fiquei pulando ao seu redor até conseguir pegar o álbum – Argh, eu vu guardar isso em um lugar onde nem o FBI conseguiria achar. Subi correndo as escadas e coloquei o álbum embaixo da minha cama. Depois pegaria as outras fotos e veria um lugar para colocar. Desci de novo e encontrei ele sentado no sofá com um porta retrato na mão – Vem cá, você tem algum fetiche por retratos?

-Rsrsrs. Eu queria conhecer mais a minha noiva, só isso. Sabe, foi muita sorte meu pai ter sido transferido para Forks. Essa hora eu com certeza estaria em casa lendo algum livro ou no computador vendo vários vídeos sem sentido.

-Humm, então devo me sentir honrada por estar te ocupando com alguma coisa? Se bem que agora deve estar meio difícil de você para para ler um bom livro.

-Que homem em sã consciência iria ficar lendo um livro se poderia ficar com você?

-Rsrsrs. Assim você me deixa mal acostumada.

-Então estou conseguindo o meu objetivo.

-Está falando a verdade? Ou não quer que eu vá atrás de mais alguma ex-namorada?

-Bom, na verdade só namorei sério duas vezes. Que foi a Tânya – amei a careta que ele fez – e você. Bom, claro que com você continuo namorando, vamos nos casar e quando ficarmos velhos vamos morar em uma casinha em frente a praia.

-Hahaha. Você já planejou tudo então?!

-Não, tudo não. Sabe, eu prefiro improvissar.

-Uii, meu capitão Jack Sparrow¹!

-Hihihi. Cuidado que eu posso te mandar pra prancha (N/A: Sem maldades, people! XP).

-Mudando de assunto, aqui tem umas roupas do meu pai pra você vestir e uma toalha caso você queira tomar banho.

-Ah, vou querer sim.

-Ok, bom, você já sabe onde é o banherio, pode ir se quiser.

-Já volto – ele me deu um beijo e subiu para o banheiro. Enquanto isso me envolvi nos lençóis e deitei no sofá.

Liguei a TV e fui ver o que se estava passando algum filme. Daqui a 30 minutos iria começar o filme Um Amor Pra recordar. Daria tempo de tomar banho antes de começar. O filme era de romance e a sinopse do filme dizia: Landon é um rapaz popular e problemático. Ele se apaixona por Jamie, uma garota meiga e estudiosa, mas o destino pode pregar peças na vida desses jovens. Parecia ser um filme interessante.

15 minutos depois, Edward apareceu na sala, com os cabelos molhados. Se ele já é lindo com os cabelos despenteados, com os cabelos molhados então. Conseguiu me dar calor até nesse frio de Forks.

-Ah, vou tomar banho e já volto – Me levantei e subi correndo para o meu quarto. Peguei um pijama bem quente e fui para o banheiro.

Assim que entrei na água quente senti meu corpo amolecer. A tensão estava indo embora. Desde que descobri que estava grávida, essa maldita tensão rondava a minha vida e as minhas costas. Eu já estava ficando toda dura.

Terminei o banho e coloquei minha roupa rapidamente. Peguei minha escova de cabelo e minha coberta e desci correndo para a sala. Minha nossa, eu nunca subi e desci tanto essa escada. E olha que já moro nessa casa a 17 anos. É isso mesmo, moro na mesma casa a minha vida toda. No meu quarto ainda pode se ver perto da janela uns tracinhos que era para saber o quanto estava crescendo. Me pergunto se vou fazer a mesma coisa com o meu filho.

-Espero que não esteja com sono. Por que vai passar um filme que estou muito a vim de ver – Falei já me sentando ao seu lado e pegando o controle. Liguei a mudei o canal e já estava no inicio do filme. Eles estavam em um cais incentivando para um garoto pular.

-Um amor para recordar? Você já viu? - Edward perguntou me deitando em seu colo.

-Não. E você?

-Também não.

-Ótimo! Ah, fica um minutinho aqui que eu vou fazer pipoca.

Fui para cozinha e peguei alguns pacotes de pipoca de microondas. Peguei o de sabor manteiga e pus pra fazer. Peguei também dois copos e coloquei refrigerante. Esperei a pipoca ficar pronta e levei tudo de uma vez. Detalhe, eu estava quase caindo com as coisas.

-Bella! Por que não me pediu pra trazer?! Você sabe que com sua coordenação é um milagre não ter morrido trazendo tudo isso junto – ele me sacaneou enquanto me ajudava a colocar as coisas na mesinha.

-Seu bobo! Eu também não sou tão desastrada!

-Ah, não?! Quem é que já conhece todos os médicos da cidade e que teve um quarto especial por 10 anos no hospital?

-Ah, como você sabe sobre o quarto? Isso já faz tempo. Alias, já faz uns 2 meses que não vou ao hospital por causa de macucados.

-Hahaha. Bella você é uma comédia.

-Humm, mais quem é que está apaixonado pela comédia?

-Pode ter certeza que eu estou. Alias, estou mais do que apaixonado. Bella, eu te amo.

-Eu também te amo – Nos beijamos e depois nos viramos para prestar atenção no filme.

Ri, chorei, comi seis pacotes de pipoca, bebi refrigerante, beijo muito Edward, chorei, chorei, chorei mais um pouco e chorei. Por que a vida é tão injusta? Por que tinha que acontecer aquilo? Será que um verdadeiro amor nunca pode continuar juntos? Será que sempre haverá um Romeu ou uma Julieta?
Olhei para o relógio e já era 1 e meia da manhã. Desejei a Edward boa noite e fui para o meu quarto dormir. Apesar do meu pai ter parentado calam por Edward dormir aqui. Eu sei que logo ele iria no meu quarto ver se eu estava sozinha. E se ele não me visse lá, logo ele estaria correndo para sala.

Assim que deitei na cama apaguei. Revirava na cama em um sonho perturbador. Sonhava com Edward e eu um um lindo jardim fazendo um piquenique, até que comecei a sentir fortes pontadas na minha barriga. Quando olhei para ela, reparei que já demostrava ter uns 7 meses. Meu bebê estava nascendo prematura. Comecei a gritar por Edward. Do nada apareci no hospital e Edward me pedia para ficar calma. Eu não parava de sangrar estava perdendo o bebê. De repente escuto um choro. Ele nasceu, mas tudo estava ficando escuro. Eu estava morrendo.

-BELLA! - foi a última coisa que ouvi antes de...

-AHHHH! - Sentei na cama assustada. Aquele foi o pior pesadelo que já tive. Estava suada e ofegante. Aquilo foi horrivel, será que eu...?!

Comecei a chorar desesperadamente. De repente começaram a bater na minha porta e a gritarem meu nome. Mas eu não me importava. Eu não podia perder esse bebê. Mas também queria ficar com Edward. Apesar de Jacob ter dito que vai ficar tudo bem, eu ainda tenho medo. E se algo acontecesse comigo e meu filho tivesse que ser criado pelo meus pais? Eu não poderia fazer Edward tomar conta do meu filho sendo que ele não tem culpa da minha irrespondibilidade.

BLAH!

Edward derrubou a minha porta e entrou correndo com minha mãe e meu pai ao seu encalço. Eles se ajoelharam ao lado da minha cama, enquanto Edward sentou átras de mim e me puxou para um abraço.

-Bella, calma foi só um pesadelo. Não precisa chorar.

-E se algo acontecer errado?

-Não vai dar nada de errado. Estamos todos juntos. Tudo vai dar certo – O abracei e fiquei tentando me convencer disso. Todos estavam comigo e tudo iria dar certo.

Meia hora depois já estava de banho tomado e terminado de tomar café. Depois daquele pesadelo nem vontade de comer eu tinha. Por isso só comi uma maçã e fiquei sentada na mesa esperando os outros terminarem o café para irmos a casa dos Cullen.

Hoje iriamos resolver sobre o casamento. Logo minha barriga estaria aparecendo, assim como os fuchicos. Por isso Edward e eu. Decidimos não esperarmos o bebê nascer para nos casarmos. Além de que ia ficar mas difícil os preparativos. Seria menos cansativo e poderíamos ter um tempo para lua de mel. O que não daria pra fazer depois do nascimento do bebê. Pelo menos não tão cedo.

Foram mais meia hora para sairmos de casa. Meus pais foram no carro de Charlie e eu fui no de Edward. Eu continuava quieta. Ainda não me sentia segura para falar, mas pelo menos já me encontrava mais calma. Chagamos rapidamente na casa dos cullen e nos deparamos com uma cena pra lá de inusitada.

Emmett, Jasper e Carlisle estavam com aventais, vassouras e paninhos na mão. Enquanto Esme estava com um óculos olhando uns papeis e Alice e Rose estavam sujas de graxa. Bom, Rose estar suja de graxa não era novidade, já que ela ama mexer em carros.

-O que está acontecendo aqui? - Edward perguntou incrédulo.

-Ué, você esqueceu da nossa troca de personalidades? Isso vai até sexta-feira – Carlisle disse enquanto passava pano nos móveis.

-Isso mesmo. Pode ir pra cozinha atacar a geladeira – Emmett disse varrendo próximo a estante.

-Ah, decidimos que você deveria usar isso – Jasper parou de varrer e pegou uma... O que é aquilo? - ah, oi Sr. e Sra. Swan. Tudo bem? - Meus pais só balançaram a cabeça. Os dois deviam estar em choque – Toma, Edward.

-Ahn, eu nunca vou usar isso – Agora que estava perto eu pude perceber o que era. Aquilo era uma barriga falsa.

-Hahaha. Ah, Edward coloca pra mim ver – Era a primeira vez que eu sorria naquele dia. Edward abriu um sorriso e negou com a cabeça.

-Nem pensar. Nem se meu corpo fosse tomado por alguma coisa eu colocaria isso – ele jogou de volta pra Jasper que começou a rir.

-Ah, então, Alice. Vamos resolver logo sobre o casamento?

-Ahh, claro! - Alice veio correndo em minha direção, batendo palmas – Vamos, tia Renée, tio Charlie, sentem-se que eu vou pegar minhas coisas. Só foi Alice falar isso que todos se sentaram. Aparentando estarem bem curiosos.

Em poucos minutos Alice voltou quicando com uma agenda e vários papeis. Alem de uma fita métrica enrolada no pescoço. Já estou vendo que o dia hoje vai ser bem cansativo.

-Bom, vamos começar a falar da igreja. Rose e eu, fomos ver os dias disponíveis e infelizmente temos algo bom e ruim para contar. Qual querem ouvir primeiro? - Alice perguntou.

-A ruim – todos falaram.

-Bom, a ruim é que a igreja entrou em obra e só vai estar pronta daqui a 2 meses.

-Isso tudo? - Minha mãe perguntou – A igreja não está caindo aos pedaços. Alias, a ultima obra foi ano passado.

-Bom, com essas chuvas não há estrutura que aguente – Carlisle disse olhando as anotações de Alice.

-E a boa? - Jasper perguntou.

-A boa é que a igreja está em obra e que vai estar linda pro casamento.

-Ahhhh.

-Então, podemos marcar pra que dia? - Perguntei. Já estava muito curiosa com tudo aquilo.

-Bom, vai ser no sábado da quarta semana de junho.

-Mas, isso vai ser um dia depois do baile – Nós olhamos para o Emmett incrédulos – O que foi?

-Nossa, você conseguiu fazer as contas assim, do nada – Rose disse com os olhos arregalados.

-Claro que não, né, Ursinha. É que vai ter um especial do Bar... De luta, é de luta no dia do baile. Ai eu gravei – Emmett sorriu todo bobo – Espera ai. Vocês acham que eu sou burro?

-Melhor nem comentar, né, Emm – Edward falou segurando o riso – Bom, pode prosseguir Alice.

-Bom, como o Emm disse vai ser um dia depois do baile. Por isso nós não poderemos demorar muito. Afinal, a noiva tem que descansar.

-E não se preocupe, Bella. Alice e eu, já planejamos o seu dia de noiva. Você vai ficar perfeita – rose disse sorrindo.

-Chamei vocês aqui hoje, pois precisamos escolher as cores, as flores, tirar as medidas, escolher o prato para festa e ver os convites. O resto nós tomamos conta.

-Tá bom, então por onde começamos? - minha mãe perguntou.

-Eu vou tirar as medidas enquanto os outros ficam resolvendo sobre a festa – Esme se levantou e já foi pegando a fita métrica e puxando Rosalie e meu pai para um canto. Enquanto Esme tirava as medidas, Rose anotava.

-Então, Bella, você gostou dessa cor?

Ficamos a tarde toda tirando medidas e olhando várias fotos de cores, decorações e de convites. O salão de festa seria único que havia naquele fim de mundo. Nos decidimos que o salão seria enfeitado pelas cores branca e amarelo claro. Na igreja teria lírios e orquídeas espalhado pelo local.

A gráfica que expressaria o convite ficava em Seattle, por isso eu teria que preparar a lista de convidados para a próxima semana, pois teríamos que ir no sábado para começarem a fazer os convites. Escolhemos o convite clássico. Ele era branco, com detalhes em dourado e com os nossos nomes também em dourado. Era simples mas bonito.

Para festa decidimos deixar os comes e bebês para os mais velhos escolherem. Então o cargo ficou a serviço dos nossos pais. Eles combinaram de se encontrar em uma outra hora para decidirem que pratos iria entrar no menu. Falando em comida. Já estou começando a sentir fome. Afinal, comemos uma coisa fácil para voltarmos ao trabalho logo. Detalhe, foi os meninos que prepararam o almoço.

Depois desse dia mega cansativo, eu estava morrendo de dor de cabeça. Também, quem não ficaria com dor de cabeça, em ter Alice chorando em seu ouvido, pois ela disse que vai ter que aprender uma mágica para saber de que tamanho vai fazer o vestido.

Assim que cheguei em casa belisquei alguma coisa, tomei banho e fui para cama. Estava tão cansada que nem sonhei. Somente apaguei. No dia seguinte, quando fui tomar café que me lembrei de uma coisa. Onde estavam as Denali?

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Notas finais do capítulo

N/A: ¹O famoso capitão Jack Sparrow, de Piratas do Caribe, vivido por Johnny Depp.

E ai, amores, gostaram?
Então mandem reviews.
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Recomende.*.*

Até a próxima.
Bjão