Investigação Da Alma escrita por Maree Miranda


Capítulo 1
Olhar Secreto


Notas iniciais do capítulo

Seu prometer algo...
Será efetuado...
Será completado!
Minha palavra é uma honra...



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Londres 3 de Junho de 2025
Repórter: Estamos aqui hoje para documentar um fato que ocorreu está noite.
Pessoa da rua: Houve algo muito estranho!
Repórter: Então fale o que houve?
Pessoa da rua: Uma morte...
Repórter: E os peritos vão investigar a causa da morte!
Pessoa da rua: Nunca tinha acontecido isso antes nesta rua!
Repórter: Mais sempre tem a primeira vez.
Pessoa da rua: Realmente! Mas todos nós moradores estamos com muito medo.
Repórter: Vamos, vamos ali falar com os peritos.
Câmera:Vamos!
Nós se aproximamos deles, pela faixa que dizia "não ultrapasse", eu gritei:
-Por favor, uma informação!
O perito disse:
-Moça saia daqui! É uma cena de crime!
Mesmo assim eu repeti a fala:
-Por favor, uma informação!
Ele tira o óculos escuro e me olha nos meus olhos... Tinha algo que eu não entendi... Algo além das palavras...
Ele fala:
-Eu... não posso dizer nada! Mas quando eu puder será a primeira a saber.
Eu apenas dei um sorriso, ele voltou ao trabalho e fiquei parada olhando ele, o câmera desligou a câmera e me falou:
-O que houve?
Eu olhei para ele e falei:
–Não sei Juanês.
Ele falou indo para o carro:
–Vamos,não vamos conseguir nada desses peritos!
Ele foi para o carro e eu continuei parada, aquele perito voltou sorrindo me deu um cartão e disse:
– Escreve seu número, então te ligo quando tiver uma informação que puder publicar.
Eu peguei o cartão anotei o número do telefone do escritório de redação e entregue para ele, fui para o carro.E Juanês falou:
–O que você falou com ele?
Eu falei:
–Dei meu telefone, para ele me ligar quando tiver uma informação, que possa dar.
Juanês riu e falou:
–E você acha que ele vai cumprir...
3 meses depois...
Juanês , eu e algumas pessoas que trabalhavam conosco, estavam no escritório de redação e Juanês fez uma piadinha sobre mim, ele fala:
–Vocês acreditam que Jenna pensou que um perito criminal iria dar informações para ela...
Ele e todos riram, me acharam uma boba, todos sabe que peritos criminais nunca dão informações e já fazia três meses, e também fazia dois meses que uma informação minha estava na primeira página; deitei a cabeça na mesa e desanimada quase chorei, quando de repente o telefone tocou, eu olhei para os dois lados e atendi:
–Departamento Jornalistico, senhorita Wellvem falando, em que posso ajudar?
A pessoa fala:
–Eu sou o senhor Cooderman , investigação florence
e queria falar com uma repórter que eu prometi informações confidencias .
Meus olhos ficaram paralisados e meu sorriso e meu sorriso foi espontâneo, então falei baixinho:
–Sou eu sim.
Ele falou:
–Então me encontra no cafémax no centro da cidade, ás três horas, tudo bem essa hora?
Responde baixinho:
–Não ! Está ótimo este horário.
E desliguei o telefone, olhei no relógio e vou para o elevador retoco o batom, dou uma arrumada no cabelo e saio no estacionamento, abro a porta do meu carro; entro e jogo a bolsa no banco do passageiro e vou para o cafémax.
Ao chegar no cafémax, estaciono meu carro perto da guia e antes de descer do carro, solto o cabelo e depois tranco o carro. Entro no cafémax e me sento em uma mesa no meio; o garçom me traz o cardápio, eu dou uma folheada, e peço um caputino
com creme branco, vou pegar o celular e vejo que esqueci a bolsa no carro; então chamo o garçom e pergunto a hora, não havia ninguém além de mim de cliente:
–Que hora são, por favor?
O garçom fala olhando no relógio de pulso dele:
–Três horas em ponto , senhorita!
Eu mexo na toalha de mesa, e olho para a porta de entrada, será que ele não vem? Talvez eu seja muito pontual, Será que eu fui enganada? Não pode ser!
Quando de repente a porta abre e eu vejo, ele vem até a mesa que eu estou sentada, senta e fala:
-Olá senhorita Wellvem, eu sou o detetive Cooderman; Stevan Cooderman.
Eu sorri e falei:
–Oi eu sou Jenna Wellvem.
Ele fala com um olhar serio:
–Tenho informações, mais eu não posso dizer aqui no cafémax.
O garçom vem até a mesa e fala:
–O de sempre senhor Cooderman?
Ele fala olhando para o garçom:
–Sim.
Ele olha para mim e fala:
–Conhece algum lugar, onde posso te contar sobre o caso?
Eu olhei para ele e falei:
–Sim, no meu apartamento.
O garçom chega com dois caputinos e coloca na mesa, assim que ele sai o Stevan diz para mim:
–Pode ser então, mas só posso depois das oito e meia, é quando termina minha carga horária no laboratório.
Eu falei olhando para ele:
–Não tem problema!
Depois de alguns minutos o silencio era o único barulho que se escultava. Tanto ele quanto eu, terminamos caputino, então ele falou:
–Vai querer mais alguma coisa?
Respondi sorrindo:
–Não.
Então ele disse:
–Vou pedir a conta, tenho que voltar ao trabalho.
Eu falei sorrindo:
–Eu pago meu caputino.
E ele falou com um leve sorriso:
–É tradição da minha família o homem ser cavalheiro, mesmo que sejamos apenas amigos,a partir de hoje.
Eu sorri e ele chamou o garçom e pagou a conta; me acompanhou até meu carro e me disse:
–Até a noite no seu apartamento.
Eu falei entrando no meu carro:
–Até...
 


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Notas finais do capítulo

Cuidado com seus passos...
Com seus atos...
Com aquilo que você fez ou está pensando em fazer...
É fato.







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