Broken Flower escrita por Fleur dHiver


Capítulo 8
Flores, champanhe e desilusões


Notas iniciais do capítulo

Oi, pessoal eu tenho que pedir desculpas a todo mundo que acompanha essa história. ;x
Quem acompanha outras histórias minhas sabe que eu to demorando um pouco para postar, ainda estou desorganizada, mas a ideia por enquanto é manter três ao mês, tornando todo mundo bimestral. Acontece que eu achei que tinha postado o capítulo de BF entre março/abril e tava despreocupada e só esses dias eu vi que minha ultima postagem foi em JANEIRO. Fiquei em choque. Perdão pessoal, não vou deixar acontecer de ficar seis meses sem sinal nela. Para compensar eu vou postar dois capítulos, não vai ser agora porque são 06:38, apesar de que vocês só estão lendo isso as 14h. Ainda preciso revisar e arrumar algumas coisas nele, mas amanhã ou na terça eu posto outro capítulo fresco.
Bem, agradeço a todo mundo que acompanha, comenta, compartilha e quem vem aqui todos os dias da uma olhada, isso é fantástico. *-*'
Uma boa leitura a todos. ;*



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— E então ele terminou tudo com ela. — A rosada maneou a cabeça em uma falsa expectativa. — Mas dessa vez é um ponto final mesmo. Eu disse...

Sakura estava se esforçando, se esforçando de verdade em focar nas palavras de Ino. Focar-se em algo que não fosse seus problemas e a vontade absurda que estava de dormir. Só ela sabia o esforço quase sobre humano que estava fazendo para ouvir aquela conversa, mas o problema é que seu cérebro não colaborava e do nada, no meio da frase, as palavras de Ino começavam a se embolar e ficarem tão vagas que mal conseguia ouvi-las. Seus olhos estavam tão pesados que cogitou a ideia de tirar um cochilo enquanto sua amiga falava, ela não notaria. Despertou com um estalo ao pé do ouvido.

— Sakura! — Exclamou a Yamanaka inconformada com a desatenção da médica.

— Ino! Foi mesmo necessário bater com essa pasta na bancada? — Sakura massageava o lóbulo, irritadiça com o comportamento infantil de sua amiga. — Logo ao pé do meu ouvido?

— Obvio que foi necessário. — Esbravejou a loira, cruzando os braços em frente ao corpo. — Você não está prestando a mínima atenção no que eu falo.

— Desculpa. — Soltou o cabelo massageando a cabeça, se Ino soubesse o quanto estava precisando descansar, não a perturbaria com todo esse melodrama. — Eu só estou um pouco cansada, apenas isso.

— Eu poderia ficar quieta, mas isso não combina com a minha personalidade. — Disse a loira jogando os seus longos cabelos para trás, sorrindo em seu breve momento de descontração antes de voltar à atenção para sua amiga que mesmo achando graça ainda parecia tão apática quanto no começo da conversa. — Só quero entender por que você está fazendo tanto plantão nesses últimos dias? Esse seu estado semimorta é algo de se esperar. Há quanto tempo você não sai desse prédio e vê a luz do dia?

Sakura pegou algumas pranchetas na bancada preparando-se para começar a sua ultima ronda, já tinha ouvido demais de Ino para um único dia. Além do que entrar nesse assunto com a loira era uma péssima escolha, a Yamanaka iria inferniza-la até não poder mais.

— Quero ficar alguns dias a mais em casa. Isso é algum crime? — Começou a andar sem se importar com a loira, mas Ino não deixaria a rosada em paz assim tão fácil.

— Posso saber o porquê disso? — Perguntou à loira enquanto analisava sua amiga com atenção. — Nunca vi uma pessoa tão workaholic quanto você. Chega ser esquisito ouvi-la dizer que quer ficar em casa. — Sakura revirou os olhos.

— Não é nada demais eu querer um tempo em casa, um tempo para mim. — Remexeu as fichas em seus braços tentando dispersar sua atenção ou ao menos parecer ocupada e ser deixada em paz. Na opinião dela já tinha posto um ponto final nessa conversa, mas a loira não parecia satisfeita com as respostas evasivas.

— Hm. Isso está muito esquisito. — Ino colou nas costas de sua amiga, segurando-a pelos braços, impedindo que a médica entrasse para verificar um enfermo. — Vamos, conte-me o que você esta pensando em armar.

— Ino! Por favor, eu não estou armando nada. — Disse Sakura tentando se afastar da loira. — Você está atrapalhando minha ronda e só falta isso para eu ir embora.

— Você é uma péssima mentirosa. — A garota soltou à rosada, mas se pôs a frente dela. — Se me contar sua armação eu deixo você ir fazer seu trabalho em paz.

—Deixa mesmo? — A loira maneou a cabeça em concordância, a Uchiha respirou fundo, apertando as pranchetas contra o corpo. — Ok, então... Eu quero passar esses dias em casa para ficar um tempo com o Sasuke. — Não fitou a amiga ao dizer isso já podia imaginar o tipo de reação espalhafatosa que ela teria. E era exatamente o que estava acontecendo, Ino estava se controlando para não se expulsa de seu ambiente de trabalho.

— Eu sabia! Sabia! — Esbravejou voltando agarrar Sakura pelos braços, baixando o tom de voz depois de ser encarada por dois enfermeiros. — Você colocou meu plano em pratica! Consigo até imaginar aquela vaca ruiva se correndo de ódio enquanto você tem o gostoso na palma da mão. — Dizia a garota cheia de expectativa, voltando a largar a rosada, imaginando Karin morrendo de inveja de sua amiga e engolindo o próprio veneno. — Ele deve está nem ai para ela. Isso ai amiga, continua sendo femme fatale e vai dá tudo certo.

— Não é nada disso. — Não pode deixar de rir das poses extravagantes que sua amiga fazia ao falar. — Para, é sério. Ele não esta em casa. Saiu em missão e volta daqui a dois dias. Você sabe, nossa lua de mel não aconteceu, ficamos só uns poucos dias juntos antes de voltar à ativa. E ele voltou bem antes do esperado... — Queria poder contar que esse tempo foi uma mentira e que a verdade era que tinha ficado sozinha e quando ele apareceu desejou continuar só, porque nada de bom tinha acontecido durante esse período, mas não podia, não poderia contar a ninguém.

— Muito bem, não tá perfeito, mas esse é o pensamento Sakura. Tenho certeza que seguindo essa linha as coisas vão se arrumando sozinhas. — Sakura sorriu e maneou a cabeça, mas ainda a mantinha abaixada. — Mas... Bem, ele está longe da Karin? — A garota encolheu os ombros.

— Eles saíram em missão juntos, foi toda a equipe e tudo mais. Só que eu não quero pensar nisso, Ino.

— Você está certa! — A garota voltou a ficar exfusiante, levando a rosada no embalo — Não pense! É só uma missão, tem outras pessoas, não a nada de errado. Não acredite nas coisas que a Karin fala.

— Sim! — Sakura balançou a cabeça tentando afastar os maus pensamentos. — No dia 06 quando ele chegar vai está tudo preparado para nós passarmos um longo tempo trancados em casa, sozinhos. — Ino ficou quieta por um tempo e a rosada chegou a pensar que havia algo errado com seu plano, que daria tudo errado. Era uma péssima ideia voltar a investir nesse casamento. — Você não acha que eu deveria...

— Não! Não é isso, por favor... É lindo você tentar arrumar as coisas, vocês nem estão casados há tanto tempo é claro que você vai conseguir. — Sakura se sentiu aliviada em ter o apoio da amiga, não que ela não colocasse fé em si mesma, colocava e muita, mas toda essa história com Sasuke e ela não ter enxergado tudo desde o principio a enchia de medo. Talvez não estivesse enxergando com clareza mais uma vez, seu amor poderia voltar a cega-la. — Eu pensava em outra coisa. Bem, dia 06 é a comemoração da chegada do kazekage. Vai ter a cerimônia durante o dia e a noite vai ser a nossa particular. Naruto não disse nada?

— Eu sei, Naruto estava eufórico com essa história toda, mas não vai dá. E eu sinto bastante por isso, Gaara é um amigo querido. — Sakura passou os dedos por entre as pranchetas tocando as fichas dos pacientes, ter o contato com o papel a acalmava. — Você mesma, algumas semanas atrás me deu várias dicas, dizendo que eu deveria me tornar mais confiante com relação ao meu casamento. Estou fazendo isso, me esforçando, o Naruto e o Gaara vão ter que entender. Além do que ele vai ficar por aqui quase um mês, vou ter tempo de sobra para vê-lo.

— Você está mais que certa, quando eu estiver na presença deles vou mandar um caloroso abraço em seu nome para os dois. — Sorriu à loira e aos poucos começou a se afastar. — Bem, agora que já sei tudo que eu queria, vou deixá-la em paz testuda. Boa sorte na sua semana de puro amor selvagem. — Disse a Yamanaka em alto e bom som, todos no corredor ouviram, mas não tiveram tempo de confrontar ou provocar a Uchiha, Sakura já tinha se enfiado dentro de um dos quartos tão vermelha quanto um tomate.

O resto da ronda correu normalmente e a rosada foi para casa em seuestado semimorto, não comeu, não arrumou nada, mau desfez a cama, nem ao menos tomou banho apenas se jogou sobre o colchão macio e apagou.

Depois de uma boa noite de sono, Sakura acordou revigorada e começou a sua superorganização. Sasuke só chegava no dia seguinte e tudo deveria está perfeito quando isso acontecesse. Resolveu que o melhor a fazer seria arrumar a casa. A maioria das coisas que tinham ganhado de presente, de casamento e do chá de panela, ainda estava guardado no escritório do primeiro andar, além de suas próprias coisas. Talvez por isso se sentisse uma invasora dentro daquela casa, tudo pertencia a Sasuke e sua família, nada era dela.

Além de poder abrir todos os presentes, ainda faria uma surpresa a mais ao Uchiha, para completar não se sentiria mais como uma intrusa dentro daquela casa e a veria como um lardo, como deveria ter sido desde o principio.

A Uchiha passou toda a tarde arrumando a casa, entre limpar os cômodos, ordena-los a sua maneira colocando os novos objetos entre os que já existam. Retirou alguns objetos antigos e gastos. As reais mudanças ocorreram mais na parte decorativa, tapeçarias, cortinas, objetos de decoração de vários cômodos diferentes, poucos foram os móveis que ela viu necessidade em substituir, apesar da mobília ser antiga eles eram bons e resistentes e davam a casa um tom vintage que Sakura achava bastante charmoso.

No entanto apesar das mudanças nada foi jogado fora. Os antigos objetos foram todos guardados em caixa, e os móveis levados ao porão, não se sentir no direito de jogar peça alguma no lixo, isso ficaria a critério de Sasuke. Quando chegou ao quarto sentiu que tinha toda a liberdade para arruma-lo a maneira que desejasse. E foi o que fez, Sasuke era uma pessoa básica, o quarto era bastante impessoal e para isso era perfeito. Poucos objetos decorativos, apenas o essencial, para Sakura isso era um pouco frustrante, então ela tratou de por alguns de seus objetos do antigo guardo, uma pintura sobre a cama, colocou alguns de seus livros, trocou os abajures, montou uma velha estante que tinha e encheu de porta retratos com fotos suas e de seus amigos, familiares, até mesmo com o Uchiha, alguns livros finos e bobos, algumas pequenas pelúcias que possuía.

Depois de todo de ter terminado de arrumar e arejar o corredor para os quatros sentou-se sobre a escada. Abrindo um pequeno caderno fazendo uma lista das coisas que faltava. Tinha alguns últimos detalhes que queria arrumar, como: comprar algumas flores para arejar o ambiente; algumas cortinas novas, tanto as suas quanto as da própria família Uchiha estavam gastas, alguns utensílios para a cozinha; jardinagem; uma instante nova para os seus livros; jarros, mas alguma coisa para o corredor virou-se para ele pensando no que compraria quando seus olhos se voltaram para as duas portas de madeira bem trabalhada ao lado direito. Os quartos de Itachi e dos pais de Sasuke. Não pensou em mexer neles, nem em arruma-los. Aquela era a parte da casa restrita a qualquer pessoa, independente de quem fosse até se a Hokage batesse a porta para só para visitar aqueles aposentos, seria barrada.

Era algo mórbido e perturbador, praticamente tinha dois mausoléus em frente ao seu quarto, mas respeitava. Essa era a forma como ele lidava com seus fantasmas e a arrumação desses espaços ficava por contado do Uchiha também. Ela se mordia de curiosidade, mas não chegaria perto de nenhum dos dois.

No dia seguinte acordou bem cedo e foi à floricultura da família de sua amiga e escolheu: tulipas vermelhas, brancas e azuis no tom turquesa e azul escuro; lírios brancos e vermelhos; um buquê de rosas vermelhas – apenas para se despetalado – e rosas no tom laranja e amarelo; alguns cravos e plantas a mais para a harmonia na hora de montar os arranjos.

O resto dos objetos que tinha listado ficaria para outro dia, a maioria das coisas passaria despercebida pelos olhos do Uchiha então poderiam esperar, na parte da anhá montou os arranjos que foram posicionados em vários pontos da residência. Um arranjo alto de lírios brancos e tulipas vermelhas foi posto em no quarto do casal. As rosas vermelhas formaram um caminho da porta de entrada até o quarto no segundo andar, onde também se encontravam despejadas sobre a cama.

O resto do dia ficou para a preparação da comida e dela própria. Preparou fondue para eles de queijo e chocolate. Os colocou sobre a mesa de café que havia no quarto deles junto com o pão italiano cortado em varias rodelas, mas uma variedade de frutas. Preparou tomates recheados e uma sopa fria de tomate. E champanhe, era impressionante as garrafas que ainda tinham do casamento deles, agora voltariam a ser utilizadas em prol de uma boa causa.

Quando todo o ambiente já estava pronto. Sakura tratou de se arrumou. Pegou do fundo de seu closet a camisola de renda que suas amigas tinham comprado para a noite que não aconteceu, soltou os cabelos rosados, deixando que pequenos cachos se formassem nas pontas, não exagerou na maquiagem, apenas de um pouco de cor a sua pele e realçou os olhos esverdeados. Mas os lábios levaram o tom carmesim que eles fossem irresistíveis essa noite. Seu quarto lhe lembrava da lua de mel, sua expectativa também, dessa vez seria como na história que ela contou as amigas, mas não seria uma mentira e sim os fatos de uma noite de amor, maravilhosa e perfeita.

Estando pronta à rosada se sentou sobre a poltrona que tinha no cômodo e esperou. E espera não foi curta, Sasuke tinha dito que chegaria no mais tardar as 17h e quando bateu 19h e ele ainda não tinha aparecido Sakura ficou apreensiva pensando que algo terrível poderia ter acontecido.

Sasuke não era o tipo de pessoa que se atrasava em missões e ele tinha deixado bem claro o quão boba era aquela, na verdade, era de se esperar que ele chegasse até mesmo mais cedo que o combinado.

O atraso apenas fazia com que ela se desesperasse. Não se importou com a camisola que estava usando, não tinha tempo para trocar de roupa, apenas tapou a que vestia com um sobretudo vermelho aveludado que ia até o meio das suas coxas e o colocou, calçando uma bota de cano longo. Correu para o prédio da Hokage, precisava saber se ele já tinha passado por lá e se não tinha passado precisava saber se algum deles tinha noticia do time dele, ao menos algo acalentava seu coração se algo de terrível tivesse ocorrido com ele, ela saberia, alguém mandaria chama-la para trata-lo no hospital, ou por ser a esposa dele. Então ela só tinha que manter a calma, não era algo tão grave, nem absurdo.

Assim que entrou na grande construção a primeira coisa que perguntou foi se tinha alguma mensagem do Time Taka e depois perguntou se eles estavam enfrentando algum tipo de dificuldade no retorno a Vila. Sua surpresa foi grande ao ouvir que eles já tinham retornado e que deveriam ter se apresentado há umas duas horas e ido para suas respectivas casas logo em seguida.

A rosada tentou não parecer perturbada com essa informação. Agradeceu ao rapaz e deixou o local, pensando que seria melhor ela ir para casa e esperar, Sasuke logo estaria com ela. Mas por que não estava em casa até agora? Começou a caminhar ainda desnorteada quando, sem perceber, esbarrou em alguém.

— Deveria prestar mais atenção nas coisas a sua frente, Sakura. — A menina levantou a cabeça apenas para ver seu velho sensei, lendo seu velho livro. — Pode acabar caindo nessas longas escadas.

— Você faz de propósito. — Acusou a garota, aquilo era uma atitude muito típica dele. — Poderia ter me chamado ou saído da frente, eu não iria cair.

— Que graça isso teria? — Zombou o copy-ninja, desviando sua atenção da leitura. — Parece que eu não posso me afastar dos meus alunos, eles nunca aprendem as lições e eu sempre tenho que voltar a repeti-las.

— Ok, Kakashi. — Suspirou vencida. Sakura não queria ter nenhum tipo de confronto hoje sua mente já estava ocupada demais. — Eu preciso ir para casa. A essa altura Sasuke já está lá, a minha espera. — Acenou para o grisalho e começou a descer a escadaria que levava até o prédio de administração da Vila.

— Isso, eu duvido muito. — Sakura parou no meio da escadaria e se virou para o Hatake.

— Por que esta dizendo isso? — Tentou não demonstrar nervosismo, Kakashi não poderia saber do paradeiro de Sasuke, só estava tirando sarro com ela.

— Porque eu o vi mais cedo e ele não estava indo para casa. — Disse o homem, fechando o livro laranja e o guardando em sua bolsa de armas. — Sakura ficou atônita com essa informação, queria perguntar, queria ser clara, mas não parecia uma boa ideia. Já podia imaginar o que ele iria lhe dizer.

— Ah, mas tenho certeza que isso faz tempo. Não é? — Tentou parecer calma e despreocupada, como se já soubesse disso. Em resposta o Hatake maneou a cabeça afirmativamente. — Então... Eu sei que ele foi para outro lugar, mas tenho certeza que agora ele esta indo para casa, jantar. — Ela sorriu e se afastou.

— Bem, eu continuo duvidando muito, já que ele saiu daqui para jantar. — E Sakura voltou a parar de andar, mas não se virou dessa vez, sentiu todo o seu corpo gelar. Kakashi desceu os poucos degraus que os afastavam e parou do lado de sua aluna. — Ele e todo o Time Taka, foram jantar, naquela direção. — E apontou para o lado direito da Vila. — Sabe o que fica lá, Sakura?

Ela sabia, sabia perfeitamente o que ficava para lá, mas não respondeu, apenas voltou a descer os degraus tentando manter sua respiração e seu coração sobre controle. Dois locais cruciais ficam naquela direção: O Ichiraku e a casa de Karin; e apenas um deles Sakura estava decida a procura-lo, porque se ele estivesse no outro ela não queria nem pensar no que faria a seguir.


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Notas finais do capítulo

E ai? O que acharam? Onde o Sasuke está? Tadinha, o Sasuke só dá bola fora, espero que ele esteja no Ichiraku. Espero mesmo.
Espero que vocês tenham gostado, comentem.
Beijos e até mais. ;*