Broken Flower escrita por Fleur dHiver


Capítulo 14
De Volta ao Batente da Cozinha


Notas iniciais do capítulo

Olá, pessoal. Janeiro está quase acabando, mas acho que posso desejar um feliz ano novo, né? Então meu povo: Feliz Ano Novo! Espero que a virada de vocês tenha sido uma delicia, a minha foi trágica. Bebi para não chorar.
Não posso esquecer da sexta recomendação de BF: Deya! Sua fofa, sua linda. Adorei, obrigada querida. Amei, obrigada também sempre pela força e pela preocupação.
Capítulo dedicado a você, espero que aprecie.
Espero que gostem do momento introspecção. Uma boa leitura a todos;*



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Deslizou os dedos pelo peito nu. Perfeito. Alguns mínimos cortes e cicatrizes presentes apenas deixavam-no ainda mais maravilhoso aos seus olhos. Sasuke era de fato o sonho de consumo de todas. Como não desejá-lo? Como não cobiçá-lo?

Suspirou, e ao erguer a cabeça os olhos negros a espreitavam. Encolheu-se em seus braços, sorrindo. Há quanto tempo não sorria ao lado dele? Ou por estar com ele? Sasuke apertou-a entre seus braços, pôde sentir o queixo dele roçar no topo de sua cabeça. Quase ronronou, mas logo o aperto se desfez e ele se levantou.

Admirou o dorso desnudo se erguer com leveza, parar sobre a beirada da cama e remexer os ombros, inclinar-se e começar a recolher as peças de roupa do chão, como fazia todas as manhãs.

A porta do banheiro foi fechada. Agarrou-se a coberta e ao travesseiro dele, sentiu o cheiro amadeirado impregnado aos lençóis. Bocejou, não queria levantar, não queria sair da cama. Sua vontade era ficar ali, agarrada à ele por boa parte do seu dia.

Mas Sasuke não compartilhava do mesmo sentimento, quando saiu do banheiro já usava a roupa de treino que sempre ficava sobre o cesto ao lado da pia.

Observou-o enquanto secava os cabelos e terminava de ajeitar sua roupa. Sentou-se com as costas escoradas na cabeceira da cama, a coberta mantinha apenas a cintura coberta, o resto era escondido pela cascata rósea.

— Você precisa mesmo ir treinar? — Queria dizer: “Olhe para cá? Veja-me e fique!”, mas ele continuou com a toalha tapando sua visão e ela apenas esperou que fosse notada.

— Sim. Tem algumas técnicas que eu quero aprimorar antes de sair para a minha próxima missão. Não precisa me esperar para o almoço. — Um lampejo ruivo surgiu em sua cabeça, mordiscou o lábio inferior, apertando o lençol entre seus dedos.

Nada acontecia, era só provocação.

— Se quiser... Pode trazer... a equipe para comer aqui. — Então ele finalmente voltou sua atenção para Sakura. Os lábios rosados estavam pressionados em uma linha fina, forçava-se para parecer calma e tranquila, mas podia-se notar a pequena tensão em seu rosto.

Sua atenção caiu sobre a figura nua a sua frente, delicada e solícita. Poderia ficar ali com ela, não lhe custaria nada a não ser um dia de treino perdido. Balançou a cabeça, virando-se de costas para ela.

— Tudo bem, falarei com eles. — Precisou fazer muita força para não voltar atrás e dizer que apenas os garotos tinham permissão para vir. Porém tinha prometido a si mesma que não bancaria a amedrontada.

Sasuke tinha dito que não havia nada. Não havia nada! Karin quem deveria tremer ao vê-la, pois agora ela sabia. Era tudo mentira, tudo intriga.

De qualquer maneira ainda existia a possibilidade dela não comparecer. Karin não gostava de aparecer quando ela já a esperava, gostava de ser convidada por Sasuke sem o consentimento de Sakura, aparecer quando a ex-Haruno não estivesse em casa para deixar marcas de sua presença.

Um convite aberto desses não fazia o tipo dela.

O som da porta do banheiro sendo fechada a trouxe de volta de suas divagações. Sasuke já estava vestido e arrumado, quando os olhos negros a fitaram, estremeceu e desviou o olhar. Esperou por um adeus, um abraço, um aconchego, mas nada veio e também não houve partida.

Tomou coragem e voltou-se para ele, parecia pensativo, ainda a observava com aquele olhar felino que sempre aparentava estar prestes a roubar sua alma. Abriu a boca para convidá-lo a ficar ali com ela, entretanto ele despertou de seu transe, apertou a katana ao lado do corpo e saiu.

Por alguns segundos a única coisa que fez foi fitar a porta e desejar com todas as suas forças que ele voltasse e dissesse que passaria a manhã, a tarde e a noite com ela. Então percebeu que não precisava esperá-lo, podia, muito bem, tomar as rédeas da situação.

Ela o queria, ela o teria. Deveria ir atrás dele e pedir que ficasse. Saltou da cama em um pulo e sem roupas, sem nada, correu para fora do quarto. Desceu os degraus quase pulando-os, no entanto não havia mais sinal de Sasuke em parte alguma da casa. Parou em frente ao hall e notou que as sandálias ninja dele não estavam mais a porta.

Quase saiu, mas então lembrou-se de sua falta de roupas. Parada em frente a porta, sentou-se e observou os próprios pés. Na próxima vez que algo do gênero ocorresse seria diferente, ela diria aquilo que tinha vontade de dizer e mesmo que ele não ficasse, roubaria um beijo dele, o abraçaria e se despediria de forma acalorada. Porque eles eram um casal e ela estava tentando consertar tudo que havia de errado naquela história.

Um passo por vez.

Voltou para o quarto, com sua mala a tira colo, o ambiente também não estava dos mais organizados, como sua vida nos últimos dias. Ainda tinha mais dois dias em casa pelos diversos plantões que tinha feito para ficar junto de Sasuke. Arrumaria a casa nesse tempo. Essa perspectiva a frustrava um pouco, não queria mexer em nada daquele lugar, entretanto ao menos o quarto daria um jeito ainda hoje se possível.

Largou a mala no chão, colocou um short de flanela, junto com um moletom e começou a recolher suas roupas sujas junto com as de Sasuke. Nem todas as peças estavam no chão do quarto, foi ao banheiro e puxou o cesto verificando se ele tinha jogado algo ali, mas não havia nada também.

Deu de ombros e puxou o cesto, pronto para levá-la até a lavanderia, mas uma peça sobressalente chamou sua atenção: na bancada, junto das toalhas, tinha outra roupa de treino e enfiada entre as duas colunas uma blusa preta.

Puxou a peça e mais uma vez aquele cheiro enjoativo surgiu.

Apertou-a contra o rosto, enrugando o nariz.

Um perfume tão enjoativo que lhe causava ânsia, não era de Karin, tinha certeza.

Karin adorava espalhar o perfume dela pela casa, apenas para lembrar à Sakura de sua constante presença, reconheceria a fragrância dela em qualquer lugar, a quilômetros de distância. Aquela não era dela, era nova, desconhecida, porém sabia que pertencia a uma mulher. O mais intrigante era tê-la encontrado quase escondida, longe de todas as outras peças.

Naruto tinha dito com todas as letras que encontrara Sasuke, eles beberam juntos e só. Caso houvesse alguma outra mulher na história ele lhe contaria. Não contaria? Jogou a blusa no cesto, tentando não pensar nisso.

Não dava para recomeçar cheia de novas suspeitas, cheia de novas acusações. Alguma garota pode ter chegado perto, alguma garota com cheiro de puta. Só isso.

Sasuke tinha dito, tinha prometido que ela era a única. Ela era a única!

Jogou a blusa no cesto. Arrumou o quarto. Levou sua mala para o closet, junto com uma pilha que estava em cima da poltrona. Deu uma pequena organizada nas roupas que não estavam na mala, depois as tiraria, não estava com paciência agora.

Desceu as escadas com pressa. Lavaria as roupas e pronto. Não teria mais cheiro para atormentá-la, muito menos dúvidas à surgir.

Largou o cesto no chão, ligou a máquina de lavar e pegou a caixa de sabão acima da sua cabeça. Vazia, havia esquecido de colocar o pacote novo, sua cabeça estava uma bagunça nos últimos dias. As compras ainda deveriam estar empilhadas na cozinha.

Ao pôr os pés na cozinha esqueceu completamente do sabão que ia pegar e da roupa que deveria lavar. No relógio do micro-ondas marcavam 11h30m. Onze e meia da manhã! Logo mais Sasuke e toda a sua gangue estaria em casa e não havia nada pronto. Absolutamente nada!

Não deveria ter passado tanto tempo arrumando o quarto.

Amarrou o cabelo e parou no meio do cômodo. A pia limpa, a bancada vazia. Mesmo com a possibilidade de não ter a Uzumaki em sua casa se grande, ainda havia o inverso: Karin rodando pela casa com sua risada infame e aquele olhar que ousava desafia-la.

Pior ainda quando dava à entender que conhecia seu marido muito melhor que ela. O que não era possível, conhecia tudo que ele gostava. A casa era dela, o marido era dela, a vida era dela. Estava decidida a fazer com que fosse Karin a se sentir deslocada, como deveria ser e não ela. Não mais ela.

A refeição seria simples, não tinha tempo para nada elaborado e nem queria. Seria muito artificial de sua parte. Estava decidido! Faria uma comida oriental, bem raiz. Ela preferia as diversas iguarias ocidentais, mas o gosto de Sasuke era contrário ao seu.

Não conhecia uma lista muito extensa de opções, ainda mais com Suigetsu vindo almoçar. Grande parte dos ingredientes marinhos estavam fora da equação, graças a uma filosofia estúpida que ele tinha implementado em sua vida, como se ele fosse um peixe e não pudesse comer seus “companheiros”.

Abriu a geladeira, analisando o que tinha e o que poderia fazer.

Pegou um pote de carne que já estava ao menos temperada, cortou em pequenos cubos e colocou para assar. Não poderia fazer algo que demorasse muito, precisava tomar banho, se arrumar o mínimo que fosse. Não podia aparecer de moletom.

Ela queria estar bem vestida, causar uma boa impressão. Não que fizesse diferença, afinal, estavam casados, ele a veria nos piores momentos, ele já a viu pior do que estava agora. Mas não lhe custava arrumar-se para ele, para os meninos. Mostrar que estava bem, feliz, amando e não largada para qualquer coisa.

Homens podem não reparar nesse tipo de coisa ou a acharem bonita de qualquer maneira, mas mulheres notam tudo nos mínimos detalhes. Tacou o alho junto com alguns legumes no triturador. Tá, ok. Não era bem Sasuke quem Sakura queria impressionar, muito menos Suigetsu e Juugo, era Karin.

Mostrar à aquela vadia a sua felicidade. Porque sim, ela estava feliz. Por que não estaria? Seu casamento estava a um passo do sucesso, finalmente o eixo, o ponto de encontro tinha surgido.

Não havia amante!

Poderia dar até mesmo um daqueles sorrisos singelos de superioridade, deixando de forma subliminar o seu conhecimento sobre os fatos.

Ino tinha o costume de fazer tal coisa quando mais nova, só que naquela época ela nunca sabia de nada, apenas jogava verde para ver se alguém caia e sempre caiam. Deveria ter pego algumas lições com a amiga, se tinha uma arte que ela não manejava bem era a de falar entrelinhas.

Sempre tinha sido um fiasco nisso, diziam que era transparente demais e na hora de fingir era quase óbvio que estava blefando. Desligou o triturador, em seguida colocou duas panelas no fogão. Sobre ele, havia um armário com a porta de vidro, conseguia observar seu reflexo precariamente.

Sorriu de canto, erguendo uma das sobrancelhas, precisava praticar sua expressão de pôquer. Há tempos atrás diria que sua perícia na arte da sedução também era fraca. Costumava ficar sem jeito, nunca sabia onde pôr a mão, o que fazer e o que não fazer. Na maior parte do tempo as coisas saíam mais engraçadas do que sedutoras.

Lembrava-se de uma vez em que tentara preparar uma surpresa para Sasuke, querendo experimentar algumas coisas diferentes. Foi vergonhoso. Parecia que ela tinha travado na mesma posição, quando tentou soar sexy não funcionou e sentiu-se como uma gata no cio, em meio ao desespero por causa da falha em sua voz sedutora, levantou-se de uma vez, prendendo a sandália no lençol da cama. O resultado foi uma queda categórica.

Naquela noite ela quis afundar a sua cabeça no chão, se fosse Naruto teria rido, rolado no chão de tanto rir, talvez isso ajudasse porque assim quebraria o silêncio constrangedor que se formou e ela poderia tirar sarro de si mesma, sem parecer pejorativo. No entanto ele fez diferente, ajudou-a a se levantar. Estava certa que aquela noite tinha sido perdida, mas ele sentou-se ao seu lado, beijou seu pescoço e quando o dia raiou, metade do que queria fazer tinha acontecido.

Sem todo aquela encenação, tudo funcionou perfeitamente.

Agora ela estava melhor, graduada na arte da sedução, tinha certeza disso. Ainda ficava tímida e nervosa, mas conseguia desempenhar seu papel com graça e sensualidade.

Sorriu com a lembrança, havia se esquecido desses pequenos detalhes. O Sasuke de antes do casamento era outra pessoa, ainda com seu ar introspectivo, mas não arisco. Ele só ia e vinha quando queria, mas quando vinha nunca era para tacar pedras.

Depois do casamento tudo mudou, como se ela tivesse se tornado o inimigo e ele precisasse ficar à espreita o tempo inteiro. Deve ser por isso que dizem que só conhecemos nossos parceiros depois que nos casamos com eles.

Respirou fundo e voltou a praticar suas expressões. Dessa vez tinha certeza que conseguiria, já que não seria um blefe de fato, mas não lhe custava nada aprender a ser dessa maneira. Tornar-se uma pessoa fechada e de difícil compreensão como Sasuke, para aí então começar o jogo das indiretas, assim enganaria a todos.

Quem sabe ludibriaria até mesmo o Uchiha. Como seria tê-lo em suas mãos nem que fosse por apenas um dia? Divertido, sem sombra de dúvidas.

Pegou uma colher e começou a mexer o purê que tinha sido feito com os legumes no triturador. Desligou o forno e tirou a bandeja com as carnes, voltou a mexer na massa escura que se formava na panela.

Fitou o relógio, já era meio-dia. A que horas eles apareceriam? 13h00? Poderia ser às 14h00, seria tão mais fácil para ela se assim fosse. Tudo estaria pronto sem pressa.

Respirou fundo, tudo daria certo. Ela era uma boa cozinheira, daria um jeito rápido. Jogou a carne na panela misturando-a com a massa. Havia rolinhos de frango na geladeira que estava preparando para fazer na próxima visita de Naruto.

Os empanaria e fritaria, pronto! Uma refeição completa. O arroz já estava quase pronto, não tinha com o que se preocupar. Ponto para Sakura e sua genialidade.

Desligou o fogo e abaixou-se, procurando no armário embaixo da pia a porcelana tradicional que eles tinham ganhado de casamento. Tinha certeza absoluta que havia guardado ali.

Achou a caixa e puxou, retirou as travessas primeiro, limpou e logo em seguida despejou a carne. Correu para a geladeira e pegou o frango no congelador. Em meia hora o resto da refeição já estava pronta.

Passou a mão na testa, retirando o pouco de catupiry que tinha respingado naquele local. Voou para o quarto. Não tinha tempo para um banho relaxante, apenas se enfiou na água, lavando-se com eficiência e em menos de quinze minutos já tinha acabado.

O segundo banho mais rápido de sua vida, o primeiro tinha sido em uma missão, um inverno desgraçado em que teve que se banhar ao relento. Naquele dia compreendeu o verdadeiro significado de banho de gato, se havia durado cinco minutos foi muito.

Colocou um short preto e uma blusa vermelha tradicional, diferentemente da que costumava usar para treinar essa era mais justa, com três botões na lateral. Acentuava em suas curvas delgadas. Sorriu para seu reflexo e saiu do quarto para pôr a mesa.

Moyashi. Carne Radengan. Tori Furai.

Comida para ninguém pôr defeito, estava satisfeita com o resultado de sua empreitada.

O som da porta abrindo, a fez estremecer de expectativa como uma criança. Poderia dar pulos de alegria se não soubesse que uma peste estava prestes a entrar em sua residência. Podia sentir quatro chakras à porta.

Respirou fundo e deu dois passos em direção à sala.

— Boa tarde, pessoal. Espero que o treino tenha sido promissor. — Sorriu ao ouvir Suigetsu resmungar um: “Fomos triturados por esse fascista” — O almoço está na mesa.


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Notas finais do capítulo

O que acharam? Comentários? Pedras? Loucura? Vamos ao que interessa, eu prometi Karin, não teve Karin. Podem me processar! Esse capítulo tinha que ser maior, porque o almoço ia acontecer nele, a Karin ia falar merda e talz... Só que escrevendo-o, eu não quis. Eu gosto muito do primeiro batente que também é a Sakura cozinhando e fiz o segundo, uma segunda fase na vida dela. Naquela ela tava toda retraída, nessa ela é a poderosa dona da casa. Talvez isso dê um pouco de cor ao que vem por ai e um recado importante: Estamos em paz!
Eu ando dizendo que pelos próximos capítulos a paz vai reinar, o amor também, mas vocês ainda estão cheias de medo, relaxem meninas. BF vai ser amor por enquanto, quando o tiro, porrada e bomba voltar, aviso com antecedência.
Até mesmo a aparição da Karin vai ser suça, ela só vai tacar gasolina, o fogo fica para depois.

~~ Espaço Comercial ~~

Para reinar em um drama básico. A segunda colocada na votação dos teasers Dirty Love, a história de um amor que nasceu fadado ao fracasso:
http://fanfiction.com.br/historia/579354/Dirty_Love/

Essa daqui não ouso atualizar junto com BF, muita sofrência para um dia só.

Você, que ainda está de férias, querendo que o Natal e aquele clima gostoso volte, sua mãe ainda não desmontou a arvore... Seus problema acabaram, chegou O Estranho Sequestro do Papai Noel, minha one-shot de Natal:
http://fanfiction.com.br/historia/577121/O_Estranho_Sequestro_do_Papai_Noel/

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Você que está ai sorrindo atoa com o cannon e querendo saber mais da vida privada do casal mais delicia do universo Naruto. Eu tenho! Eu tenho tudo! 365 Dias, para você. Minha coleção de ones sobre o dia-a-dia do casal numero 1, um capítulo por dia e você não precisa ler todos, são independentes. Leia os que te interessar:
http://fanfiction.com.br/historia/579343/365_Dias/

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Ah! Eu ando pensando em criar uma página no face, para vocês ficarem ciente das datas dos capítulos, atrasos (caso ocorram), projetos novos, tenho algumas ones em mente e tudo mais. Adoraria saber se vocês iam curtir algo do tipo... Não deixem de me informar.

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Respondi geral! Mas apareceu comentários novos já. Queria saber como esses leitores esporádicos me encontram sem atualização. Hmmmmm. Responderei junto com essa próxima leva.

Bem, acho que é só isso por enquanto, com toda certeza eu esqueci algo importante, mas é a vida. Agradeço a todos os que acompanham, comentam e favoritam a história, vocês são os melhores;*
Até mais, minha gente;*