Dragões E Serpentes - Draco E Hermione escrita por penelope_bloom


Capítulo 32
Not Black nor White.


Notas iniciais do capítulo

*Jurosolenementequenãovoufazernadadebom*
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Leiam as notas finais...
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E eu recebi reclamações questionando o fato da fic ser dramione, mas não parecer e de ela estar confusa... O que vcs acham? alguma sugestão para melhorias? Querem que eu explique algo melhor? Por favor, me deixem saber...

Bom, aproveitem :D




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Trinta e Dois)

Querida Hermione;

Eu estou preocupado com Draco e com você, caso os comensais voltem, eu não acho que o sobrenome Malfoy ainda será bem visto. Hoje entregaram para a sua mãe uma caixa com um pedaço de pele com a Marca Negra. Hermione, você sabe o que isso significa. Vocês deveriam se separar, você deveria se afastar até tudo ficar mais calmo, quem sabe ir explorar o mundo trouxa.

Venha me visitar um dia, tenho coisas para te contar, sobre os seus pais. Eu não sou um completo monstro, filha. Eu me arrependo de muitas coisas Hermione, você não é uma delas. Não vou pedir perdão, pois acho covarde fazer isso por meio de uma carta, mas gostaria muito que me encontrasse para tomar um chocolate quente qualquer dia. Ter uma boa conversa, de Dragão para Dragão.

Lucio Malfoy.

Draco estava urrando obscenidades há bons 20 minutos. Toda sua tranquilidade e descontração haviam evaporado e ele agora estava tenso e furioso andando de um lado para o outro.

Quando ele passou na minha frente, agarrei seu braço e fiquei em pé na sua frente. Puxei-o para um beijo calmo e reconfortante.

– Desculpe. – ele murmurou.

– Eu não vou te deixar. Eu te amo, droga. Vamos dar um jeito, ser cuidadosos. Só temos que terminar o semestre e podemos ir ajudar Harry e Rony a achar esses vermes. Eles são minoria Draco, você sabe que a maioria morreu ou está em Azkaban. Eu arrisco um grupo de 10 no máximo.

– Você sabe como eles recrutam rápido. – Draco disse preocupado me abraçando.

– Por isso nós vamos cortar o mal pela raiz. – eu disse tranquilamente – ao invés de fugir, como o seu pai quer, vamos terminar com eles, antes mesmo deles começarem. Juntos.

– Eu tenho medo que algo aconteça. – Draco disse suspirando.

Eu o empurrei até a cama e o deitei ali, apaguei as luzes com um aceno de varinha e a coloquei no criado mudo ao lado da cama, ao lado da varinha de Draco. Isso era o equivalente ao juntar escovas de dente que os trouxas faziam. Sorri. Deitei-me em sua frente, encostei minha testa a dele, ele me abraçou.

– Nada vai nos acontecer. – eu sussurrei

Ele perdeu seu olhar azul no meu, senti a ponta do nariz dele roçar no meu.

– Muito já nos aconteceu. – ele disse desesperançoso.

– Nós estamos aqui, juntos, não importa.

– Eu queria tanto que você passasse o natal como uma Malfoy. – Draco suspirou.

– Baby, mesmo se não tivesse um remanescente de comensais loucos atrás de ti, isso não ia acontecer. – eu disse rindo, me virando de costas, me aconchegando nos braços de Draco.

– Conchinha não... – ele murmurou – É pior posição.

– Pra você que vai ficar com uma ereção e tem uma namorada em greve de sexo sim. – eu disse acomodando meu quadril contra o quadril dele, por pura maldade.

– Baby... – Draco mordiscou meu pescoço.

– Isso é pra você aprender a não dar razão pro James e nunca mais falar mal do Thomas Sangster.

– Quem? – Draco ergueu a cabeça para me lançar um olhar confuso e injustiçado.

– O Jojen de Game of Thrones.

Ele deixou a cabeça cair ruidosamente no travesseiro e bufou.

– Chatonilda. Não vou abraçar você também. – ele bufou novamente.

– Pirralhoso.

No fim ele acabou me abraçando.

*

– Hermione? O que faz aqui?! Chegou atrasada para o Almoço, mas...

– Oi pai – eu disse sorrindo – não se preocupe, está tudo bem, eu já almoçei. Mas preciso conversar com o senhor.

– Claro, entre. Loriel! Ainda tem torta?! – ele gritou com sua voz de trovão fechando a porta atrás de si.

A elfa apareceu na sala, as orelhas caídas e a pele completamente enrugada, os olhos brilhando. Que saudades da velha elfa.

– Loli! – eu abracei a elfa. – teria um pedaço da sua maravilhosa torta?

– Sim, sim, sim! – a elfa sorria. – Eu vou trazer pra minha menina. Minha grande menina. Minha médica.

– As vezes eu tenho ciúmes da Loriel. – meu pai disse estreitando os olhos quando a elfa saiu.

– Meu pai lindo – eu abracei meu pai e beijei sua bochecha algumas vezes – não precisa ter ciúme, eu também sou sua menina e sua médica... Mas a Loli realmente me ganha com a Torta de Bolacha.

– Parece que foi ontem que você não conseguia falar ‘Loriel’ e andava correndo atrás dela o dia inteiro. E a Astória não sabia falar mais nada além de ‘Mana banana, Mione’. Sua mãe ficava furiosa. – ele sorriu e atirou-se na cadeira em frente à lareira. Eu me sentei no braço da cadeira e o abracei, ele tinha ficado calvo com o passar dos anos, eu beijei o topo careca de sua cabeça, tinha um cheiro suave de loção. Cheiro de pai.

– Pai, falando na Tori, ela me escreveu...

– Menina fofoqueira. – ele murmurou dando sua estrondosa risada inconveniente.

– Pai...

– Filha...

– É o último ano dela, e o senhor sabe que Hogwarts é o lugar mais seguro. Eu confio na Minerva pai. E eu pedi para o Neville cuidar pessoalmente da Tori. – eu fiz minha melhor voz manhosa, mas ao mesmo tempo eu sabia que meu pai confiava muito em mim. Principalmente com a Tori. Se eu achasse que tivesse lugar mais seguro, eu a mandaria em um piscar de olhos.

– É por causa do baile de formatura não é? Ela está namorando? – meu pai agora estava sério.

Foi minha vez de rir. E eu senti o que ele devia sentir quando ria de situações impróprias e recheadas de ironias.

– Em parte. Não está namorando, mas acho que ela gosta desse menino. Eu o conheço, ele é muito gentil e honesto, pai.

– Ah, Merlin, ele é grifinório não é? Oh céus! Meus antepassados estão se revirando no túmulo... É grifinório ou não?

Eu apenas gargalhei.

– Grifinório, nascido trouxa, um ano mais novo que ela. – Meu pai apenas segurou a testa. – Ele fazia parte da ordem da fênix pai, era o único com a idade dele. Você precisava ver a azaração de Impedimento desse moleque quando ele tinha 12 anos. E me salvou durante a batalha de Hogwarts – não creio que ele tenha me salvado, mas valia de tudo para que meu pai ao menos cogitasse aceitar o menino.

– Bom... – meu pai suspirou conformado – tenho que conhecer o menino. Ameaças e tudo mais... Minha última menina, a minha garotinha...

– Sim. Draco disse que vai para Hogwarts “conversar” com o garoto. Pobre Dennis.

– Agora sim eu aceitei Draco 100% como genro. – ele analisou o bigode pensativo. Aposto que pensava em como seria o interrogatório do garoto. Ele fazendo as perguntas e Draco com cara de marginas no fundo afiando uma peixeira e...

Estreitei os olhos. “Não tinha aceitado ainda...?”. Ignorei esse pensamento e abracei meu pai mais um pouco. Nesse meio tempo Loriel voltou com meu pedaço de torta, e abracei e beijei a cara enrugada da elfa, que com um estalo desapareceu logo em seguida. Meu pai ria enquanto eu dava uma garfada da torta, eu sorri para ele.

– Pai, preciso de uma lista de comensais. – minha boca ainda estava cheia.

Ele imediatamente comprimiu os lábios e suas sobrancelhas se uniram em preocupação.

– Hermione, você não...! – meu pai aumentou o tom de voz.

– Não, não é pra mim! – eu menti rapidamente – é para o Harry. Ele quer ver quem está vivo, e quem tem mais perfil. Por favor, pai. As pessoas que eu mais amo, são comensais traidores... Não aguento perder mais ninguém.

Meu pai suspirou longamente e levantou-se, serviu-se Whisky de fogo e em outro copo de colocou dois dedos da bebida dourada.

– Vocês realmente cresceram. Olhe para você, protegendo seu namorado, seu velho pai... Teve uma época que era eu quem tentava te proteger, sabe. – ele deu um longo gole e me entregou o outro copo, largou-se na cadeira novamente. – Diga ao seu amigo que é o Dolohov e o Lestrange.

Ele acenou a varinha e em instantes ele tinha um bloco e uma pena flutuando em sua frente. Aquilo me lembrou da reportagem da Skeeter. Eu teria que me lembrar de lê-la mais tarde.

– E o Avery? – eu indaguei. Draco achava que ele podia estar envolvido. – a morte dele não foi confirmada.

– Ele está vivo, mas não. Ele detestava o Lord, era mais fiel ao Snape do que ao Lord. E o Lord sabia disso e sempre castigava ele. Acho que nem Draco foi tão torturado quanto o pobre coitado... – eu senti todo meu corpo ficar tenso, só de imaginar Draco sendo torturado eu sentia meu estômago embrulhar. Meu pai percebeu, pois logo mudou o rumo do assunto. – Sem falar que ele acabou de sair da ala psiquiátrica do st. Mundgos.

– O que? Como assim? Por que ninguém o prendeu ainda? – eu indaguei confusa.

– Por que ninguém sabe que é ele. – ele deu mais um gole, eu o acompanhei – eu o ajudei. – ele admitiu como uma criança que é pega com um filhote de cachorro em baixo da cama.

– O que? – eu perguntei abismada. Em usual comensais não eram flores que se cheirasse, mas Avery era especialmente cruel.

– Ele não era dos piores, Hermione... Não me venha com esses olhos julgadores, mal ou bem, eu tinha amigos lá, filha. – ele terminou seu Whisky e levantou-se para buscar mais – Avery passou os últimos anos muito mal filha, não era mais ele. Depois de muita tortura, a cabeça acaba se descompensando. Ele não teria a capacidade, nem a motivação para querer vingar o Lord. E eu agradeceria se você apenas... O deixasse em paz. Eu cuidarei dele, ele vai andar na linha. E querida...

– O que?

– Não julgue tudo tão preto no brando. – ele disse sério – Lúcio conversou comigo...

– Não pai! – eu o interrompi – Não defenda Lúcio, ele... Ele... – eu tinha muitas mágoas e dúvida, a carta dele me veio a toda e eu senti como se fosse vomitar todas as coisas entaladas na minha garganta.

– Quantos anos eu tenho? – ele perguntou simplesmente.

– Vai fazer Cinquenta e nove no fim do mês. – eu murmurei.

– Quantos anos Lúcio tem? – ele indagou tranquilamente.

Minha boca abriu-se e fechou-se algumas vezes. Eu não fazia a menor ideia. Lucio era bonito e robusto, tinha os cabelos platinados, mas não grisalhos. Eu sinceramente não tinha a menor ideia. Dei de ombros.

– Sequer tem Quarenta e um completos. – ele disse, e eu arregalei meus olhos em surpresa. – E mesmo sendo quase vinte anos mais novo, ele conseguiu me ajudar a reconstruir minha vida. Mas ele é jovem filha, teve você e Draco com 22 anos. Jovens metem os pés pelas mãos. Ele realmente está se esforçando, ele realmente se importa contigo, filha.

Eu sempre me surpreendia quando me deparava com esse outro lado do meu pai, o Hugo com uma bagagem gigante nas costas. Ele era sempre tão doce que as vezes eu simplesmente abstraia o fato de que ele era sim um comensal, e um dos mais cruéis. Mas se era difícil imaginar um lado comensal em Hugo, foi quase impossível associar um lado humano ao Lúcio. Imaginar que por trás da frieza e crueldade havia um homem que mal tinha quarenta anos e talvez não tivesse muita idéia do que estava fazendo, que já tinha tido sua vida devastada, perdido sua mansão, o pai e seus dois filhos. Terminei o meu Whisky e coloquei minhas ideias em ordem.

– Vou deixar Avery de lado então. – eu murmurei, guardei Lúcio em um canto da minha mente, dessa vez não com raiva e mágoa. Guardei-o em uma estante diferente. Não preto no branco. Não meu pai idolatrado, não o comensal cruel. Guardei-o em algum lugar no meio. – vou dar os nomes para Harry. Mais algum?

– Bom, eu vou fazer uma lista de comensais, servos, nossos principais fornecedores e aliados. – ele disse e encarou a pena flutuando nervosamente em sua frente, aguardando para começar. – Avery, Comensal, morto. – ele trocou um olhar comigo, eu assenti – Antonio Dolohov, Comensal, vivo, sádico e extremamente devoto ao Lord. Rodolfo Lestrange, Comensal, vivo, possivelmente tentando vingar sua mulher, Belatrix Lestrange e seu irmão, Rabastan Lestrange...

Ele falava e tinha seus olhos fechados, como se conforme ele fosse falando ele visse todos os rostos no verso de suas pálpebras, impressos e permanentes. Eu tinha minha dose de fantasmas, mas eu sabia que ela era mixaria se comparadas as do meu pai. Ele tinha crescido naquele meio, ele estava traindo seus companheiros de vida. E mesmo tendo enfrentado tanta merda, ele sempre sorria para mim e para minhas irmãs, mantinha a família unida e nunca se esquecia de elogiar a torta da Loli. Por sinal, realmente estava deliciosa como sempre.

Voltei a dar garfadas da torta enquanto observava meu velho pai murmurar seus segredos para a pena afobada. Eu sinceramente queria ser como ele quando eu crescesse.

*

– Céus... Isso aqui... – Draco mal acreditava. Eu tinha levado a tarde toda conversando com meu pai, tinha aproveitado para jantar lá e era noite quando eu finalmente voltei para o dormitório. – Hermione, tem tudo aqui.

– Eu sei. – eu andei até ele e dei-lhe um beijo carinhoso, sentindo sua boca esparramar-se na minha.

– Vamos entregar para o Kingsley? – Draco indagou analisando os pergaminhos.

– Não. Vamos entregar para Harry como segredo, não quero chamar atenção para o meu pai. Acho que se antes vocês dois estavam empatados em primeiro lugar como traidores, isso dá uma clara vantagem a ele.

– Claro... É realmente melhor entregar isso nas mãos do Potter. Céus, foi o Hagrid que matou o McNair? Como seu pai sabe de tudo isso? Ele nem estava na batalha...

– Ele tem esse jeito espião que sabe de tudo. Eu achei bem feito o fim que o carrasco levou. – eu disse, na primeira vez quando o vi no terceiro ano, seu sorriso me gerou muitos arrepios. Como ele parecia estar genuinamente feliz em ir executar Bicuço. – Meu pai acompanhou tudo isso Draco. O seu primeiro ano em Hogwarts foi o ano que Tom Ridlle começou a recrutar os comensais da morte. Ele foi a mascote dos primeiros comensais, Draco.

– Realmente admiro seu pai. As vezes eu penso sobre como seria ter sido criado por ele e não por um monstro. – Draco largou os pergaminhos e deitou-se na cama.

Monstro.

Eu tinha tirado Lúcio dessa prateleira. E eu precisava conversar com Draco sobre isso.

– Draco... – eu murmurei sentando-me ao seu lado – eu acho que eu preciso conversar com... Lúcio.

Draco sentou-se rapidamente e me olhou incrédulo. Eu podia sentir a raiva aumentando em seu sangue.

– Você tem que estar brincando. Hermione, você sabe tudo o que ele fez? Ele quer nos separar!

– Draco, eu já te disse que isso não vai acontecer. Mas eu tenho muito pra conversar com ele... Draco, quando eu penso nele, eu ainda penso nele como meu pai. Ele me ensinou a ler e a escrever, me dava banho e contava histórias quando eu tinha pesadelos. E ele sabe quem eu realmente sou e de onde eu vim, eu preciso... Saber.

– Você está indo pedir para raposa guardar seus ovos! Ele não liga pra você ou pra mim, Hermione! Nunca ligou! – ele gritou.

– Não é verdade! – eu alterei meu tom de voz. – Você sabe que não é! Eu entendo que você esteja magoado com ele Draco, mas ele sempre te amou. Do jeito dele, do jeito que ele conseguiu. Draco a minha infância foi maravilhosa, eu nãopodia ter recebido mais amor dos Malfoy do que eu recebi, nós éramos uma família.

– Não Hermione! Você era o nosso mascote que ninguém podia saber!

– Ele estava dividido entre tudo que tinham ensinado pra ele, Voldemort, a família puro-sangue, e o amor que ele começou a sentir por alguém como eu. Draco, me olhe nos olhos e diga que você não sabe como é isso.

– Você não está dizendo isso. – ele disse incrédulo levantando-se furioso.

– Draco, você fez a mesma coisa que ele! A diferença é que você caiu na real antes.

– Não me compare com ele! Não ouse! – ele disse furioso – eu não sou nada como aquele verme!

– Você o odeia por que ele era seu herói Draco. E é duro ver que heróis são humanos e cometem erros. – eu disse tentando ficar em pé ao seu lado. – principalmente pais.

– Eu não acredito nisso. – ele escondeu o rosto entre as mãos e agarrou os cabelos – Hermione, ele é um monstro egoísta. Ele só não quer que eu suje o nome da família!

– Eu já disse que não tem nada que ele pode dizer que me faça ficar longe de você. Não se trata disso. Trata-se de eu conseguir ficar em paz comigo mesma. Recuperar o pai que eu perdi há oito anos. – eu tirei suas mãos do seu rosto e as apertei junto ao peito, buscando seus olhos tão revoltosos.

– Você é muito ingênua. Ele vai nos destruir. Ele vai nos destruir! – ele gritou e me chacoalhou.

Desvencilhei-me de Draco e agarrei os pergaminhos em cima da cama.

– Não dá pra conversar contigo assim. Vou entregar esse material pro Harry. Não me espere acordado. – eu tinha agora os pergaminhos em baixo do braço e agarrei minha varinha com certa raiva.

– Ótimo. – ele disse jogando as mãos pro ar em frustração.

– Ótimo. – eu girei nos calcanhares e parti com um audível estampido.

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Agora um momentinho para uma conversinha ali nas notas finais...


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Notas finais do capítulo

Gente, só queria falar um pouquinho com vocês sobre esse rebuliço da legalização do casamento entre pessoas do mesmo sexo nos 50 estados dos EUA, - PASMEM, TEXAS INCLUSIVE. Eu apoio 110% e não suporto mais argumentos ridículos tentando desmerecer essa conquista. Infelizmente nós não conseguimos resolver a fome na África com uma simples votação e mudança na constituição - como podemos resolver a questão de direitos igualitários para TODAS AS PESSOAS, INDEPENDENTE DE ORIENTAÇÃO SEXUAL - mas isso não anula as demais causas: grandes nomes que apoiam as causas LGBT também trabalham para resolver outras questões sociais.
"Em 2014 o criador do facebook doou 25 milhões para combater a Ebola na África, Bill Gates doou 22,9 BILHÕES pra combater a fome no mundo."
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Pra quem acha que somos seres monotemáticos e quer menosprezar um direito devido a defasagem de outros, deixo aqui um imenso: VÁ SE FUDER.
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*Malfeitofeito*