Dragões E Serpentes - Draco E Hermione escrita por penelope_bloom


Capítulo 29
Under the Sea


Notas iniciais do capítulo

*jurosolenementequenãovoufazernadadebom*

vivianbraga
Belle Grace Delacour
Frappuccina Da Emma
Viena
Daenerys Titania Kane
Rebeca weasley
Hermione Grey Malfoy
Holy Diver
Captain Dragon
jak mione potter
MissRebelde
keemi_w
Mamy Fortes

Dedico esse capítulo pra vocês, pelas recomendações e comentários lindos que sempre me motivam e me fazem chorar-rir-sentir medo das ameaças.
E a todas as outras que acompanham a história e me aguentam, mesmo eu não tendo tempo suficiente pra responder todos os reviews como eu gostaria e sendo essa metamorfose ambulante que some e volta 5 meses depois com capítulos aleatórios transformando o Blaise e o Lino em um casal.

590 comentários. 104 favoritos. 9 recomendações e 51.472 acessos.
Números lindos, de fato, mas mais lindo ainda é ter vocês comigo, capítulo a capítulo.

MUITO OBRIGADA!

Aproveitem ºuº



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Vinte e Nove)

As duas últimas semanas foram corridas, no fim tive que refazer a prova de anatomia que tinha faltado quando fui visitar meu avô e estudei tanto que mal pude ver Draco. Ele também esteve ocupado durante a semana, mas todos os dias almoçávamos juntos, encerrávamos os estudos as 23:00 e ficávamos no corredor conversando até a meia noite. Às vezes ficávamos no quarto dele, e fazíamos coisas a mais que conversar.

Hoje é o último dia de aula do trimestre, é o último dia de provas, e eu devo confessar, tenho saudades das provas de Hogwarts.

– Hermione, depois da prova de Biofísica, eu e Blaise vamos fazer uma reunião nasala de música, você vem? – Lino perguntou antes da prova de farmácia começar. Eu estava organizando meu material, não tinha cabeça pra prova.

– Lino eu...

– Eu contei pro meu pai sobre eu e Lino, nós vamos comemorar, você tem que ir.

Eu sorri de um jeito amarelo e quase fechei os olhos. Puta merda, eu não podia simplesmente não ir... Eu arremessei Lino pra fora do armário, eu tinha que garantir que ele aterrissasse bem no mundo aqui fora.

– Claro que eu vou.

– Eu sabia! – ele disse dando seu melhor sorriso maroto – você tem que ir arrumada. Vamos tirar uma foto.

Meu professor entrou na sala e Lino saiu correndo. Suspirei pesadamente, tudo que eu queria, era dormir pelos próximos dois dias.

O dia se passou. Lentamente. Realmente lentamente. As provas não estavam difíceis, mas estavam trabalhosas, mas finalmente, as primeiras provas tinham acabado. No caminho para o meu quarto não encontrei Blaise nem Draco, o que foi estranho, mas confesso, fiquei feliz. Comi duas bananas e um sanduiche que tinha no quarto e aproveitei que ainda eram 20:00 para dormir um pouco, eu estava miserável.

Quando acordei, o sol já tinha se posto e eu estava atrasada, já eram 23:20. Nessas horas eu ficava feliz por James ter detonado meu cabelo. Coloquei uma calça jeans não muito justa, uma blusa branca de manga curta e joguei a jaqueta de coro da Deirdre por cima, ela não se incomodaria. Coloquei meu sapatenis, os quais a Gina já tinha tentado colocar fora umas seis vezes, pois eles são um “atentado aos olhos”.

Lembrei-me de Lino ter dito para eu ir arrumada. Eu andei em voltas no quarto e então achei um chapéu de Deirdre. Enfiei-o na cabeça.

Pronto eu parecia um casual chique. Eu podia dizer que era moda na Mongólia a sofisticação do cotidiano. Saí correndo rumo à sala de música.

Mas assim que cheguei ao corredor parei de correr, tudo estava silencioso. Supostamente uma festa deveria estar acontecendo? Será que aconteceu algo?

A porta estava levemente encostada. Realmente, Stephen King tinha razão: A base de todos os medos humanos era uma porta fechada levemente entre aberta. Empurrei a porta com a ponta dos dedos.

“E é assim que pessoas morrem em filmes de terror.” Algo disse.

Eu tive que concordar, eu estava com medo e não havia viva alma por perto. Quando eu tinha finalmente escutado a voz da razão e ia sair correndo como se não houvesse amanhã um estouro se fez e um capuz preto cobriu meu rosto e braços fortes me seguraram.

– Draco! Draco! – eu gritava desesperada.

– Está tudo bem Hermione, está tudo bem, esse é o meu muito obrigado. – eu ouvi a voz de Lino na minha frente e quis chutá-lo e esganá-lo pela brincadeira de mau gosto.

Mas então um feitiço me acertou e eu senti meus olhos pesarem.

*

Eu estava envolta numa coberta muito macia e sentia o vento fazer meu cabelo fazer cócegas contra o meu rosto. Era um cobertor estranho, me envolvia totalmente, mas eu sentia o vento agradável percorrer meu corpo. Eu sentia aquilo entrar em meus pulmões e sair pelo meu... Pescoço?

Eu já tinha sentido aquilo...

Abri os olhos, alarmada, a última vez que senti isso eu era refém de Victor Krum no torneio tribruxo. Será que eu tinha sonhado com tudo e na verdade eu ainda tinha 14 anos e tudo não tinha passado de um delírio pelo feitiço?

Contudo ao meu redor não havia sereianos horrendos, e algas gigantes e assustadoras e uma água extremamente fria, no lugar disso havia uma água cristalina e morna, rochas e areia fina, eu estava em uma cama dentro da água, deitada, respirando com guelras no meu pescoço. Eu estava sonhando?

E então ouvi algo, algo familiar e nostálgico, do filme que eu e Draco ouvíamos quando éramos crianças, a orquestra da pequena seria. Eu fui me levantar da cama que eu estava deitada/flutuando quando senti minhas pernas grudadas. Eu tinha uma cauda! Uma bela escamosa cauda. Dei uma risada alta e mexi minha cauda voando pela água, deslizando pelas cristalinas águas até que finalmente vi de onde a música estava vindo.

Uma das cavernas que eu e Draco nadávamos quando éramos pequenos estava toda decorada, se o sol era brilhante na parte externa da caverna, dentro ela se iluminava com luzes mágicas que flutuavam na água, e na parte com rochas estava Lino, Blaise, Harry e Rony com ternos brancos – com certeza com algum feitiço, pois estava um calor infernal para usar terno – e Draco uma regata e uma bermuda, os cabelos platinados meio presos meio soltos em um rabo curto. Ao sinal de Draco os garoto movimentaram as varinhas e as luzes ao meu redor começaram a dançar, algumas entravam na água iluminando o fundo de areia branca e rochas coloridas. Era imenso, mas eu não tinha medo. Nadei até Draco que estava no final da caverna. Olhei para os rapazes que giravam suas varinhas. Harry sorria pra mim e aquilo me fez querer chorar. E no fundo a melodia extremamente feliz.

Quando cheguei ao loiro, Draco estendeu a mão. Fui pegar a mão dele, ele retirou a mão e negou com a cabeça.

– O anel de compromisso. – ele pediu estendendo a mão novamente.

Eu tirei meu anel com a pequena esmeralda e coloquei na palma de sua mão, ele tirou uma concha do bolso, dessas de desenho animado, e fazendo certo esforço colocou o anel ali dentro.

Ele então jogou a concha com meu anel na água. Prendi a respiração por um momento, eu amava aquele anel.

– Draco! O que... – eu disse irritada e confusa.

Ele apenas se esticou até me dar um selinho.

Seus olhos cinza estavam azuis como a água, calmos como a água, mornos como a água, leves como a água. Ele passava o polegar delicadamente na minha bochecha e mantinha o rosto perto do meu, meu peito latejava e minhas pálpebras fechavam-se lentamente. Eu estava completamente perdida nele.

– Busque a concha. – ele pediu.

Eu pisquei, ligeiramente desconcertada, mas seus olhos estavam tão certos daquilo que eu mergulhei na água atrás da tal concha. Assim que mergulhei, as luzes da superfície, como pequenos vagalumes, mergulharam comigo e fizeram um circulo ao redor de algo muito brilhante. Ondulei meu corpo o objeto, e fiquei pasma ao ver que o tão brilhante objeto se parecia com uma concha cristalina, multifacetada, pesada.

Subi até a superfície e nadei até Draco, que para a minha surpresa estava dentro da água, os cabelos loiros molhados, com o cotovelo na borda do lado na caverna e pequenas ondas batendo em seu peito, um pequeno sorriso no rosto.

– Abra. – ele disse tranquilamente.

A cada segundo que passava eu tinha mais certeza de que iria acordar, cada vez mais mexia minha cauda, inquieta.

Abri a concha brilhante e senti as palavras serem sugadas para fora de mim. Um antiquíssimo anel incrustado de brilhantes, ornamentado com ouro branco e amarelo e exibindo um robusto diamante repousava no fundo da concha de cristal.

– É a estrela dos Malfoy. – Draco disse pegando o anel delicadamente. – Meu avô disse que apenas uma pessoa além da minha avó poderia intensificar ainda mais o brilho dela.

De fato, o anel em si parecia um fragmento de estrela, muito belo, deveria estar na família de Draco há gerações. Minha respiração parou assim que ele buscou minha mão direita e a fitou longamente.

– Hermione, meu avô estava certo, você é a única pra quem eu quero dar esse anel, a única que pode ir morar no mar comigo. – ele sorriu e soprou uma risada leve – Eu te amo, quer casar comigo?

Procurei por Harry e Rony, mas eles não estavam mais lá, embora a melodia ainda tocasse.

– Eu tenho que estar sonhando. – eu disse em baixo tom, voltando meus olhos para Draco.

Draco lentamente colocou o anel em meu dedo e em um passe de mágica ele abraçou meu dedo, ajustando-se a ele.

– Você acha que é um sonho por que eu tive que te drogar pra trazer aqui... Me desculpe por isso, mas a sensação passa.

– Eu realmente tenho uma cauda? Como se eu fosse uma sereia? – eu perguntei quase em tom de segredo, evitando olhar o anel em meu dedo.

– Você sempre foi minha sereia. – ele sorriu – e quanto à cauda, agradeça aos esforços dos Gêmeos Weasley, e ao Lino, ele realmente infernizou os gêmeos... Então, quer ser a Senhora Malfoy? Sim ou Não? Se a resposta for não eu vou ficar tão fora de mim que vou fazer sushi de você e depois me afogar. Sem pressão.

Eu ri e finalmente espiei o anel. Um sorriso rasgou meu rosto e eu abracei o loiro e o beijei vagarosamente.

– Sim. – eu disse com os olhos fechados e meus lábios contra os deles. – sim, sim, sim. Eu me caso com você. Sim. Ah, Merlin, sim!

Eu por fim abri os olhos, só para encontrar aquela tempestade azulada que eram os olhos dele. Eu teria morrido ali de tanta felicidade, mas a bomba de canhão de Lino me impediu.

– Que lindo! – ele gritou quando surgiu do nosso lado.

– Lindo é que vocês devem a mim e a Harry dez galeões! – Blaise disse totalmente alinhado, agachado perto de nós. – veja, Lino e Rony apostaram que você iria tentar afogar o Malfoy por ter te drogado, eu e Harry dissemos que você ia ficar tão estarrecida que nem ia se lembrar disso. Aliás, parabéns pelo noivado.

Eu tinha meus braços ao redor do pescoço de Draco e apenas dava risada.

– Harry, Rony, estou tão feliz que estejam aqui. – eu disse sorrindo para os dois que tinham voltado à caverna.

– Eu ainda acho que você arrumava coisa melhor que o Fuinha. – Harry disse dando de ombros.

– Nem me fale! – Rony disse fazendo-se de bravo – não acredito que me trocou por esse bicho de goiaba!

Draco fuzilou-os com os olhos e jogou água nos dois. Eu não fazia ideia de como eles estavam sendo assim tão amigáveis, mas era realmente muito bom ver todos assim.

– Sabe, eu até ficaria mais impressionado em você e o Malfoy estarem noivos, – Rony disse dando de ombros – mas o Lino disse que está namorando um Sonserino – ele indicou Blaise e Lino que trocavam afagos – então acho que o seu romance repentino com o Malfoy foi até bem monótono.

Draco riu do seu melhor jeito debochado.

– Repentino... – ele ria exageradamente. – Hermione me ama desde antes de sequer conhecer vocês.

– Menos Draco. – eu disse beliscando-lhe a bochecha. – Até quando eu posso ficar assim? – eu perguntei remexendo minha cauda.

– O efeito passa com a poção do ladrão, ou naturalmente em uma hora ou duas. – Lino disse boiando do meu lado. – se bem que ainda está em fase de experimento... Vai saber, você pode acabar assim pra sempre.

Eu sorri. Aquela não era má ideia.

– Draco, eu te amo, e vou passar o resto da vida com você. – eu disse acariciando seu rosto. Ele sorriu. – mas pelas próximas duas horas, eu vou nadar como se nada mais existisse. Encontro-te em casa, deixe alguma roupa para mim aqui.

E dizendo isso mergulhei e nadei para a luz do sol. Nadei mar a dentro, passei a rebentação e visitei os mais encantadores corais. Vi peixes grandes e pequenos que sequer se importavam comigo, arrisquei-me a ir a profundezas quase abissais, dei de cara com uma espécie de barracuda e nadei ensandecidamente para longe, mesmo que ela nem sequer tenha me dado bola.

Nadei então até um rochedo e deitei-me. Eu há muito tinha perdido Pantelleria de vista, mas eu incrivelmente sabia como voltar. Deitei-me sobre a pedra escaldante e deixei um pedaço da cauda dentro da água. Tive vontade de tirar a top que eu usava, era um desses de ginástica, Draco deve ter improvisado, mas eu estava com preguiça demais até para isso. Olhei o anel em meu dedo e suspirei, cantarolava a melodia ainda na minha cabeça, relembrava quando eu tinha contado a historia da pequena seria para o Draco, foi no meu aniversário de 6 anos, toda a minha família espremida dentro daquela barraca no quarto. Apenas sorri com a boa lembrança.

Eu estava feliz. Tão feliz que doía, mas o peso daquele anel era algo incrível.

Draco era o herdeiro dos Malfoy, eu era uma bastarda de sangue sujo. Draco me amava, mas meu pa... Mas Lúcio jamais permitiria isso, ele me odiava mais do que qualquer coisa.

Eu já tinha passado por tanta coisa, e, aparentemente, mais ainda estava por vir.

Senti-me cansada com a iminência do enfrentamento entre Lúcio e eu. Eu teria que lutar para ficar com Draco, ser mais do que simplesmente a general do Potter, eu teria que estar à altura dos Malfoy. Eu podia ter salvado o mundo Bruxo, mas ainda assim eu não era boa o suficiente.

Olhei o sol ainda alto, deveria ser quase meio dia.

Olhei para a minha cauda e bati-a na água. Eu poderia pedir para Draco vir morar no mar comigo...

Toquei a minha cauda e acariciei minhas escamas. Seria bom. Mas assim como eu não pude fugir para o conforto dos Weasley, eu também não fugiria para o conforto do mar.

Ouvi então repentinamente motores ao longe que antes eram abafados pelas ondas que batiam em mim. Levantei-me e vi um barco pesqueiro. Eu sorri e exibi minha cauda, acenei e fiz movimentos graciosos.

Buongiorno brave naviganti! – eu gritava deitada na minha pedra. O barco era lento mas a euforia dos marinheiros era visível de longe. Assim que o barco se aproximou eu pulei na água batendo a cauda de mau jeito, quase dando uma cambalhota e fui até as profundezas do mar azul, voltando a nado rápido para a minha casa.

Eu ria em baixo da água: eu seria uma lenda. Não como sanguinária General, caçadora de Horcruxes, decadência dos Malfoy, irritante sabe tudo... Não, eu seria uma lenda entre os trouxas, uma história de pescador, uma linda e desengonçada sereia em uma quente tarde do verão italiano.

***

Quando voltei à caverna Draco e os rapazes não estavam mais lá, contudo, minhas roupas estavam minuciosamente dobradas em cima de uma rocha no fim da caverna. Eu esperei ainda mais vinte minutos até que as guelras sumissem e outros bons 30 minutos até que minha cauda desaparecesse por completo – muito embora minha pele tenha ficado meio esverdeada e com uma escama ou outra.

Andar foi estranho depois de tanto tempo com caudas, e eu continuava tossindo algumas pequenas algas. Voltei correndo para a casa que agora era de Narcisa e encontrei Draco deitado na rede do lado de fora balançando calmamente.

– Céus! O que houve com suas pernas?! –ele exclamou a me ver, quase caindo da rede.

– Elas ficaram assim... E eu ainda tenho algumas escamas... Acho que passa com o tempo... Você não se importaria em ter uma esposa peixe, não? – eu disse deitando-me com ele na rede.

– Amor, você poderia ter a cara do idiota do Potter e eu ainda ia te amar. – ele me beijou – um pouco menos, mas ainda ia te amar. – ele riu e eu revirei os olhos.

– Draco, você sabe que nós ainda precisamos falar com seu pai né? – eu disse passando a ponta do meu nariz na sua bochecha.

– E daí? – ele disse com os olhos fechados, os dedos leves afagando minhas pernas.

– Eu não quero que vocês briguem mais. – eu disse sentindo seu cheio salgado.

– Eu não abro mão de você, e se ele for contra nosso casamento, ele que ache outro garoto loiro pra ser herdeiro dele.

– Você não vai fazer isso com a mamãe. – eu disse séria.

– Então se ele não permitir você não se casará comigo?! – Draco disse revoltado com o olhar sério.

– Eu não disse isso...

– Ele não tem que aceitar nada! Por que você ainda se preocupa com ele? Ele não liga se você vive ou morre... – ele disse displicente.

Aquilo foi como uma ferroada. Levantei-me da rede e entrei na casa, passos duros, rosto franzido. O tapa de tantos anos atrás ardendo em meu rosto. Eu tinha parado no meio da cozinha com as mãos em punhos. Senti então os braços de Draco me envolverem, e seu corpo grudar atrás do meu.

– Hermione, me desculpe... – ele disse com o queixo no meu pescoço.

– Tudo bem... – eu disse ainda meio enfurecida. – eu sei que você tem razão, mas eu...

Eu o que? Eu ainda gostava dele? Eu o tinha perdoado? Eu algum dia tinha de fato culpado-o por alguma coisa? Eu ainda pensava nele como meu pai, mesmo depois de todas as atrocidades que ele tinha cometido, contra mim, contra meus amigos e contra Draco.

– Eu gostaria de odiá-lo como você o odeia... – eu disse relaxando as mãos.

Ele começou a caminhar até me encurralar no balcão cozinha, ele escorregou seus longos dedos pela minha cintura e em um brusco movimento levantou-me e colocou-me sentada no balcão, minhas pernas ao redor de sua cintura, seu rosto continuava mais alto que o meu, mas sua boca ao alcance da minha.

– Promete que não vai fugir de mim quando eu for um idiota? Por que eu sei que eu vou ser um babaca por muito tempo até que eu realmente te mereça.

– Você não é um babaca. – eu disse acariciando seus cabelos longos – mas precisa cortar o cabelo.

– Ta bom, mãe. – ele disse me beijando.

– Já é estranho o suficiente eu ser sua irmã, não me chame de mãe... – eu disse rindo.

Ele deu sua risada gostosa e concordou com um aceno de cabeça, e encostou seus lábios nos meus. Seus selinhos evoluíram para beijos e antes que eu visse eu estava no meio de uma reação em cadeia chamada Draco Malfoy.


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Notas finais do capítulo

UHUMMMMMMMMMMMMMM...

Então meninas, meninos e os demais? que tal?

Ja vou deixar mais dois programados pro dia 24 - MEU ANIVERSÁÁÁÁÁRIO....
Beijoos
*Malfeitofeito*



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